[vc_row][vc_column][vc_column_text]Quando paramos para assistir uma orquestra, nos sentimos envolvidos por aquela atuação maravilhosa e, sem dúvida, um dos principais elementos que observamos é o trabalho do maestro, a pessoa que comanda todo o processo e que, junto com o talento e dedicação de cada componente, faz a diferença.
Mas será que, observando como espectador, nós captamos tudo que um maestro faz? Ou ainda: será que damos o devido valor a esta figura? Provavelmente, não. Para ajudar, portanto, resolvemos separar algumas curiosidades que fazem parte do trabalho deste profissional.
Maestro é quem dita o ritmo dos ensaios
A primeira curiosidade não fala exatamente sobre o momento da apresentação, como também dos ensaios. Você sabia que é o regente que dita o período de ensaio, o momento de início e fim etc? Pode parecer que, por cada um tocar um instrumento, os treinos são mais individualizados.
Mas não é assim: tudo passa pela cabeça do regente e pelo que ele acredita ser o tempo ideal para que a harmonia da orquestra seja garantida ao longo do processo, até chegar à apresentação final.
Funções diferentes
Além disso, o maestro também tem um duplo objetivo em seu trabalho, sabia? Para muitos, pode parecer que ele está lá para garantir que tudo funcione em conjunto, mesmo que cada um toque o próprio instrumento.
Sim, este é um ponto importante. Mas, por outro lado, também é o maestro que escolhe a forma, digamos assim, que a música será tocada. O som será mais estridente, com notas mais altas? Ou o ideal é que acabe sendo uma apresentação mais sóbria, com som mais fechado? Isso parte de uma escolha do regente, sabia? Portanto, além de guiar o entrosamento, ele dita o caminho que a música tomará.
Batuta
Para alguns, pode parecer que a batuta usada pelo maestro é apenas algo supérfluo ou uma tradição antiga que se mantém por um fator puramente estético. Mas na realidade, este instrumento atua como um complemento dos movimentos do braço e das mãos.
O regente é capaz de mostrar, pela forma como a batuta e seus braços se movem, em quantos tempos ele quer a música, quais os momentos de acelerar o ritmo e muito mais.
A batuta acaba sendo um ótimo referencial para os instrumentistas e, provavelmente, todo o processo será prejudicado e se perderá se o maestro não estiver utilizando o instrumento durante a regência.
Trabalho cada vez mais integrado
Para finalizar, uma curiosidade é a integração do trabalho. Por mais que o maestro seja o líder, cada vez mais ele para e ouve o que os músicos acreditam ser o ideal para seus instrumentos na música tocada. Por isso, o trabalho passa, também, pela capacidade de diálogo, indo além, meramente, da questão técnica.
Estas são, portanto, algumas curiosidades que formam o trabalho de um maestro. Agora, ao assistir a uma orquestra (ou um coro, já que o maestro também pode atuar neste tipo de situação), será possível entender ainda melhor cada movimento deste profissional tão importante, e que faz a música apresentada encantar a todos.
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