Guia básico sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

Em cúpula realizada em 2015, todos os países membros da ONU (Organização das Nações Unidas) firmaram acordo para desenvolvimento de um plano de ação global, denominado Agenda 2030. Nesse plano constam os 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), que são diretrizes de desenvolvimento global para alcançar um futuro melhor.

O plano de ação é grandioso e exige comprometimento de todos os países que aceitaram a proposta, em busca de um planeta mais sustentável. E para explicar melhor esse tema, desenvolvemos um guia básico sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Confira:

O QUE SÃO A AGENDA 2030 E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A Agenda 2030 é um plano de ação global desenvolvido na cúpula da ONU em 2015, que determinou os 17 ODS a partir dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, acordo feito no ano de 2000.

Os objetivos do milênio tiveram seu prazo findado em 2015 e, por conta disso, a ONU desenvolveu os ODS, na tentativa de traçar metas globais para incentivar a sustentabilidade, os cuidados com a mudança climática, a diminuição da pobreza, o respeito à diversidade, o enaltecimento da justiça e da paz.

Esses 17 objetivos visam à construção de um mundo mais sustentável e igualitário para a gerações futuras; os objetivos são desdobrados em 231 indicadores e 169 metas.

Os ODS devem ser cumpridos por todos os Estados que assinaram o acordo dentro do prazo de 15 anos, ou seja, até o ano de 2030. O Brasil está incluso nesse acordo e, por isso, o IBGE (Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística) elaborou o Relatório dos Indicadores dos ODS , para acompanhar a evolução do país mediante as diretrizes da Agenda 2030.

QUAIS SÃO OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O plano de ação dos ODS visa:

• Erradicação da pobreza – a meta é reduzir, pelo menos a metade, o número de pessoas na linha da pobreza extrema, que vivem com menos de US$ 1,90 por dia;

• Fome zero e agricultura sustentável – acabar com a fome e a desnutrição, além de garantir práticas agrícolas sustentáveis;

• Saúde e bem-estar – diminuir a taxa de mortalidade materna e neonatal, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose e outras doenças, implementar cobertura universal de saúde;

• Educação de qualidade – garantir educação de qualidade para crianças e adolescentes de maneira igualitária e inclusiva, diminuir o analfabetismo;

• Igualdade de gênero – assegurar a igualdade de gênero, acabar com a misoginia e todas as formas de violência contra mulheres;

• Água potável e saneamento – garantir o acesso à água potável e oferecer saneamento básico a todas as pessoas;

• Energia limpa e acessível – viabilizar o acesso a fontes de energia limpa e renovável, a preço acessível e de modo universal;

• Trabalho decente e crescimento econômico – gerar empregos e promover o crescimento econômico inclusivo e sustentável;

• Indústria, inovação e infraestrutura – oferecer infraestrutura sustentável e de qualidade, além de facilitar o acesso financeiro a pequenas empresas, em especial nos países em desenvolvimento;

• Redução das desigualdades – alcançar o crescimento de renda de 40% da população mais pobre;

• Cidades e comunidades sustentáveis – garantir habitação segura, urbanizar favelas, fornecer mobilidade urbana sustentável;

• Consumo e produção responsáveis – garantir gestão sustentável e o uso correto dos recursos naturais;

• Ação contra a mudança global do clima – criar políticas públicas que visem medidas urgentes para o combate à mudança climática, diminuindo seus impactos;

• Vida na água – diminuir a poluição marinha, preservar a vida na água e dos recursos marinhos;

• Vida terrestre – preservar e recuperar os ecossistemas terrestres e de água doce, combater o desmatamento e a exploração de áreas de preservação;

• Paz, justiça e instituições eficazes – reduzir a violência, mortalidade, exploração, tráfico e promover o Estado de Direito, garantindo justiça igualitária;

• Parcerias e meios de implementação – firmar parcerias globais a fim de auxiliar, principalmente, os países em desenvolvimento de maneira sustentável.


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

Músicas para você desligar do mundo e relaxar

A música em si produz diversos efeitos em nosso corpo. Efeitos esses que, dependendo da música, podem nos relaxar, nos dar mais energia, causar tristeza ou até mesmo felicidade e animação.

Isso ocorre porque a música atinge diretamente o neurotransmissor conhecido como dopamina, em que a ação influencia as nossas emoções, nosso humor, sentimentos, atenção, entre outros.

Existem estilos musicais ou até mesmo músicas que tem a função de provocar emoções como extremo prazer ou satisfação quanto a algo. Geralmente, são estilos para ouvir enquanto estuda ou pouco antes de dormir.

Um estudo realizado concluiu que uma das músicas consideradas mais relaxantes pelo seu público é a “Weightless”. Segundo pesquisas, essa música foi capaz de reduzir em até 65% a ansiedade sentida pelas pessoas que a ouviam. Isso ocorre porque a música foi feita com a intenção de ser suave aos ouvidos, igualando-se aos nossos batimentos cardíacos, já que ela foi composta para um SPA. Uma música realmente feita para você se desligar do mundo.

Estilos musicais considerados mais relaxantes

Temos hoje conhecidos 22 estilos musicais diferentes, cada estilo tem sua particularidade e sua forma de ser ritmada. De todos os 22, consideram mais relaxantes:

Músicas New Age: Consideradas bastante relaxantes, elas podem ser uma ótima opção para começar a relaxar. Ela traz grandes nomes do estilo como Maire Brennan, Celtic Woman e Secret Garden. Suas músicas apresentam uma grande variedade de ritmos que podem ser ouvidos para cada situação que estamos passando, ideal para meditação.

Sons de Natureza: Ideal para trabalhar a paz e a calmaria. Os sons de natureza trazem à tona tudo o que a natureza tem de melhor para nos apresentar. O simples som de pássaros cantando, água correndo, o vento nas arvores nos fazem assimilar a uma vida no campo, o que nos traz um grande sentimento de conformidade.

Estilos – outras opções para relaxar

Além desses estilos, considerado com sintomas terapêuticos, temos o rap, estilo musical que mistura ritmo e poesia. Sua história retrata momentos em que se faziam críticas sociais, estilo muito conhecido por rimas polêmicas capazes de trazer uma reflexão acerca do que acontece no mundo.

Psicólogos da Universidade de Cambridge defendem que esse estilo musical pode vir a ajudar no combate à depressão. Isso porque ele mostra um crescimento gradual por parte de seu cantor em que ele sai de baixo e com muito esforço e dedicação, consegue se superar na vida e chegar a um patamar melhor de vida. O que acaba encorajando outros jovens que passam por momentos difíceis.

A ideia principal é que o ouvinte possa se colocar em uma posição de vitória, de que todos os desafios enfrentados serão ultrapassados se ele persistir e acreditar.

São muitos os estilos musicais que nos trazem uma sensação de paz. Todos se adaptam a um momento da vida pelo qual estamos passando. Sendo assim, não existe o estilo perfeito, capaz de repentinamente nos fazer relaxar, mas sim o estilo que estamos mais precisando naquele momento.

MÚSICA, CRIATIVIDADE E RELAXAMENTO


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

Saiba quais são os tipos de orquestra que existem

Para quem gosta de música, as orquestras são sempre grandes espetáculos, todos os instrumentos tocando em conjunto, numa sinfonia de cair os queixos, o maestro com suas gesticulações conduzindo todos os músicos ao mesmo “lugar”, com a melodia precisa e emocionante. Não é de hoje que as orquestras têm destaque no quadro cultural da sociedade. Contudo, quem já assistiu a alguns espetáculos pode ter notado, que de conjunto para conjunto, existem algumas diferenças, seja na questão de onde se apresentam, por exemplo, pequenas salas ou grandes teatros ou no número de integrantes.

O fato é que existem distinções. Desse modo, no artigo de hoje explicaremos os tipos de orquestra e suas peculiaridades.

Origem da Orquestra

Os tipos de orquestra existentes

A princípio é preciso separar os grupos existentes das orquestras. Eles se dividem em: orquestra sinfônica, orquestra filarmônica e orquestra de câmara. Vamos expor os detalhes de cada uma a seguir.

Os dois primeiros tipos se ressaltam e causam indagações, pois, atualmente, caso você vá assistir a uma e outra pode não notar diferença alguma, já que são realmente muito parecidas. As duas comportam mais de cem músicos, que se apresentam em grandes teatros. As músicas que fazem parte do show são geralmente as mesmas: as clássicas eruditas. Bom, mas se existe diferença nominal, deve existir no palpável, certo?

Aparentemente a diferença está no contexto histórico das criações dos modelos. Segundo o Maestro Eduardo Ostergren, a orquestra sinfônica era composta por músicos profissionais, que tinham o objetivo de gerar lucro, além do prazer de se apresentar. Já a orquestra filarmônica, era composta por músicos que tocavam pelo amor a música, sem o objetivo de também gerar receita. A diferença, dessa maneira, se encontra nos meandros dos detalhes históricos e de objetivos.

Entretanto, comparando esses dois tipos de orquestra com o terceiro tipo citado, de câmara, encontraremos algumas considerações mais interessantes e distintivas a comentar.

Sobre a orquestra de câmara

Para começar, a diferença mais gritante, que qualquer pessoa a assistir percebe, é a quantidade de músicos, diferentemente das duas citadas acima, que possuem mais de uma centena de músicos, esta se define pelo pequeno número, variando de uma dezena a duas dezenas de integrantes. Ou seja, cerca de 5 vezes menor. Há bandas com menos pessoas, mas quando acontece isso, são chamadas por outros nomes, não orquestras.

Outra diferença está na questão dos tipos de instrumentos, ao contrário das anteriores, a orquestra de câmara leva em uma apresentação, um ou dois tipos de instrumentos (corda, sopro madeira ou metal e percussão). Na maioria das vezes, se apresentam com um tipo só, como é o caso das mais famosas, que se apresentam com violinos e violoncelos.

Conclusão

Portanto, conseguimos distinguir os três tipos predominantes de orquestras, passando por um contexto histórico, de interesses, quantidade de integrantes e até mesmo os tipos de instrumentos utilizados. Por se tratar de um evento tão belo e emocionante, vale a pena conferir com os próprios olhos as diferenças, e sentir ao vivo o que causam cada tipo de orquestra.

Descobrindo os enigmas das composições clássicas


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

Dicas para quem quer aprender a tocar violino

O aprendizado de um novo instrumento é sempre um momento muito marcante na vida de uma pessoa. As possibilidades de aprendizado são enormes e com muito esforço e dedicação é possível aprender a manipular até os instrumentos musicais mais difíceis, como o violino.

Se você tem dúvidas e precisa de uma orientação mais direcionada para aprender a tocar violino, não se preocupe. Neste post vamos lhe dar 3 dicas muito interessantes para que você comece com o pé direito nessa jornada de aprendizado. Acompanhe!

Principais dicas para aprender a tocar violino

Por ser um instrumento tão complexo, o violino não é aprendido tão rapidamente. É preciso que haja um processo sólido e contínuo de aprendizado para que você desenvolva essa habilidade com maestria. Veja as dicas que separamos:

1. Seja paciente

Não esqueça que é preciso paciência para alcançar longos objetivos, como o aprendizado de violino. Este é um instrumento musical complexo e que demanda TEMPO! Você não deve se afobar logo no começo das aulas ou ficar triste caso demore um pouco para tocar as primeiras músicas.

O processo é demorado, mas traz resultados incríveis para os musicistas que são pacientes. O tempo que leva o aprendizado varia muito de pessoa para pessoa, mas é possível afirmar que com muito empenho, em dois anos você consegue começar a tocar com bastante afinco e requinte.

Para algumas pessoas esse tempo é maior, chegando a 5 anos em alguns casos. O importante é ter em mente que a recompensa pelo tempo despendido é realmente válida, pois o violino é um dos instrumentos mais interessantes de se saber tocar e principalmente de se ouvir.

2. Saiba escutar

Saber escutar pode ser muito difícil em nossa vida, não é mesmo? Pois então, você terá a chance de praticar isso quando for aprender a tocar violino. Uma das principais técnicas de aprendizado é ouvir as músicas com muita atenção e por diversas vezes antes de aprendê-las.

Esse processo serve para incluir as notas musicais no seu cérebro para facilitar a reprodução das músicas depois. Além disso, é interessante que você toque o instrumento e grave esses momentos. Você pode gravar o vídeo com o som ou apenas o som do instrumento. Isso serve para você avaliar com mais precisão como está a evolução do seu aprendizado.

3. Utilize os materiais corretos

Quando você começa a tocar violino, precisa comprar alguns materiais importantes para isso. O primeiro, obviamente é o violino, que deve ter um tamanho adequado ao seu corpo. Depois, você precisa comprar o arco, que pode ser de fibra de vidro ou de madeira. O de fibra de vidro é ideal para quem está começando e o de madeira é utilizado quando você já tiver mais prática.

Além disso, você também vai precisar de resina e um case adequado para guardar o seu instrumento. Se for possível, é interessante que você tenha alguma pasta ou suporte para colocar suas partituras. Assim, na hora de tocar você terá bem mais facilidade.

Com essas 3 dicas importantes, certamente você vai começar a tocar violino com o pé direito. Boa sorte no seu aprendizado!

Tocar um instrumento


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

Como a internet ajudou os músicos em tempos de pandemia

Desde que a pandemia mudou a rotina do país, em março de 2020, uma das classes mais afetadas foi a dos músicos.

Artistas e bandas costumam ir até o público para fazer suas apresentações em bares, casas noturnas, restaurantes e festivais de música. Ou seja, locais com aglomerações, o que foi proibido para evitar o contágio do coronavírus.

Após quase um ano de pandemia, os músicos encontraram na internet e nas redes sociais o apoio para passar esse período tão difícil. É sobre esse tema que vamos falar a seguir. Confira!

Músicos em tempos de pandemia e o papel da internet

No auge da quarentena, o Brasil viu o crescimento das lives nas redes sociais, como Instagram e Facebook. Foi a ferramenta encontrada por músicos e artistas em geral para continuarem levando alegria em um período tão complicado para todos.

Alguns músicos optaram para arrecadar doações para ajudarem famílias carentes, outros apenas fizerem uma apresentação gratuita com o intuito de se conectarem com os fãs.

Enfim, o que vimos foi o crescimento das lives em 70% durante a pandemia. Isso mostrou a importância da internet e das redes sociais para que músicos continuassem produzindo e compartilhando seus trabalhos.

O Instagram se destacou como a ferramenta mais utilizada para a transmissão das lives. A rede social é uma das plataformas de comunicação mais eficientes para quem precisa montar uma vitrine e se conectar com o público.

Estima-se que a média de acesso por dia no Instagram seja de aproximadamente 28 minutos. Ou seja, durante esse tempo, pessoas e possíveis fãs podem entrar em contato com a uma composição, ajudando assim a alavancar o trabalho de um músico.

Doações via QR Code

Aliado à internet e às redes sociais, outros recursos tecnológicos foram essenciais para os músicos durante a pandemia. Alguns artistas fizeram grandes eventos ao vivo e utilizaram a tecnologia do QR Code para receberem doações.

Por conta da proibição de shows e apresentações ao vivo em bares e restaurantes, a realização das lives foi uma alternativa para que os profissionais conseguissem se manter durante o isolamento social.

É importante ressaltar que a pandemia ainda não acabou e muitos músicos continuam sem poder tocar na noite, assim como os grandes eventos e concertos ainda estão sem prazo para retornar.

É aí que entra a internet como uma aliada na rotina dos músicos. Inclusive, alguns festivais foram criados para serem transmitidos de forma online. É o momento dos músicos fortalecerem a sua presença digital, através de um canal no YouTube e compartilhamento de conteúdo nas redes sociais.

Cada uma dessas ferramentas oferece formas de monetização, sendo excelentes ferramentas para músicos irem além e conseguirem faturar com atividades que não se restringem aos shows.

Profissional da Arte e isolamento social

Dicas para músicos fortalecerem sua presença nas redes sociais

1 – É hora de perder a vergonha e mostrar a sua música na internet. Crie perfil no Instagram, canal no YouTube e compartilhe conteúdo e mostre um pouco da sua rotina de ensaios em casa;

2 – Faça boas imagens e vídeos falando sobre a sua relação com a música, inspirações e dê dicas para quem quer aprender a tocar algum instrumento;

3 – Interaja com as pessoas! Isso é muito importante, cada novo seguidor pode se tornar um grande fã do seu trabalho e a internet ajuda a estreitar as relações entre público e produtos de conteúdo;

Gostou do artigo? Aproveite para ler outros conteúdos em nosso blog!


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

Coral – dicas para quem quer participar

A modalidade de canto coral é uma das mais tradicionais no mundo da música. A sua principal característica é produzir apresentações com vozes de timbres variados. A divisão de vozes ocorre por conta das diferentes tessituras. Veja neste artigo algumas dicas para ter sucesso no coral e garantir um bom entrosamento entre todos os participantes.

Definam o estilo musical e as características do grupo

No coral várias pessoas com diferentes personalidades ocupam o mesmo espaço com um objetivo em comum. Essas diferenças precisam encontrar um ponto convergente para decidir o estilo musical e os objetivos do grupo. Existem corais voltados apenas para música gospel, outros para músicas brasileiras, música clássica etc. Na verdade, não há regras. O coral pode optar por aquilo que mais faz sentido para o grupo. Definir um estilo ajuda até mesmo a organizar o repertório e também os estudos. Isso porque os participantes conseguem ficar mais focados em um objetivo comum.

Outra dica importante é definir as características do grupo. É um coral apenas com vozes femininas? Ou um coral misto? Qual é a idade mínima para participar do grupo? Essas perguntas não são meros detalhes e precisam ser bem definidas. Afinal, a combinação de vozes pode mudar totalmente o resultado da apresentação.

Não menos importante é a definição dos encontros do grupo. Os ensaios são fundamentais para o entrosamento e qualidade da apresentação. Por isso, é necessário definir um calendário semestral para decidir as datas dos ensaios e grupos de estudo.

Teoria musical ajuda a aperfeiçoar a prática

O coral é uma ótima opção pra quem gosta de cantar. Isso porque as aulas práticas são constantes. No entanto, isso não significa deixar de lado uma parte importante: a teoria musical. É por meio da teoria que podemos conhecer e melhorar o ritmo, a afinação e a percepção musical.

Existem muitos materiais de estudo para se aprofundar na teoria e na história da música. Isso não deve ser visto como algo menos importante no coral. Para ter qualidade na parte prática o domínio da teoria é mais do que essencial. Por isso, quem embarca no canto em grupo precisa também gostar de estudar.

Aproveite para estudar em grupo

Um dos pontos mais positivos do coral é que os ensaios e apresentações ocorrem de forma coletiva. Por isso, uma boa ideia é criar grupos de estudo paralelos ao grupo principal. Os grupos podem ser pequenos, com os cantores divididos por categoria de voz. Um exemplo: todas as vozes soprano se reúnem de vez em quando para realizar estudos coletivos. Porém, não há problema também se a preferência for por grupos de estudos com mais integrantes e com vozes variadas.

Os estudos permitem que os participantes do coral aprofundem o conhecimento adquirido. Além disso, são uma ótima forma de socializar e dividir experiências. Quem tem mais dificuldade em ritmo, por exemplo, pode focar os estudos mais nesse assunto.

Na internet existe muito material que pode servir de apoio para quem quer se aprofundar na música. Porém, vale aproveitar os grupos de estudo para ensaiar o que foi aprendido em aula.

O mais importante é que o grupo esteja engajado com o projeto. Quanto mais interesse houver, maiores são as chances de sucesso e satisfação.

5 motivos para estudar Teoria Musical


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!