Gaita, acordeon e sanfona: qual a diferença?

Quem gosta de estudar música e conhece todos os nomes de instrumento, certamente já se deparou com a seguinte dúvida: gaita, acordeon e sanfona são a mesma coisa? Afinal, à primeira vista eles parecem muito semelhantes.

E não é só à primeira vista. O fato é que, sim, eles representam o mesmo instrumento musical. A questão é, mesmo, referente à nomenclatura e à cultura de cada local.

Inclusive, pensando nos nomes brasileiros, também há a possibilidade do uso de acordeão. Mas então, já que se trata do mesmo instrumento, por que a diferença?

Diferença entre gaita, acordeon e sanfona

Oficialmente, pensando na teoria da música e no histórico de criação do instrumento, o correto seria dizer acordeon. Quando uma pessoa é introduzida ao estudo do tema, será este o nome “oficial” do objeto.

Porém, como se sabe, a música se espalha por todo o território mundial e, em um país tão diverso como o Brasil, com regiões muito diferentes e pessoas de criações totalmente diferentes, era natural que surgissem variações, como ocorre em palavras de outras categorias, como nomes de comidas.

Por exemplo, no Nordeste brasileiro, tão rico em termos culturais, sanfona foi o nome assumido para este instrumento. O forró, ritmo musical tão valorizado na região, tem forte influência deste objeto.

Assim, sendo amplamente utilizado e com o nome sanfona, era inevitável que esta denominação se espalhasse por outras regiões do país. No Centro-Oeste, por exemplo, também é comum ouvirmos as pessoas usando sanfona.

É interessante perceber que a origem da palavra sanfona, no grego symphonía, diz respeito a outro instrumento musical, de cordas, semelhante ao violino. Este, então, deveria ser o que chamamos de sanfona, mas a questão cultural se impõe e o nome dado pelo povo e passado ao longo das gerações se torna forte e aceito de forma correta.

Instrumento no Nordeste

Outra questão histórica interessante: apesar da força do instrumento na música ligada ao Nordeste, os primeiros exemplares que chegaram ao Brasil, acredita-se que tenham desembarcado no Sul, mais precisamente no estado do Rio Grande do Sul, ainda no século XIX. Isso por conta das imigrações, tanto de italianos, quanto de alemães, que trouxeram o objeto.

E, nesta região, o forte é o nome gaita, em contraposição ao acordeon e à sanfona. Neste caso, o que os estudiosos acreditam é que isso acontece por conta de semelhanças, no mecanismo do instrumento, com a chamada gaita de boca.

Logo, foi inevitável que o nome gaita se expandisse e, também, se tornasse uma variação para o mesmo instrumento.

Portanto, o que se pode dizer é: a diferença entre acordeon, gaita e sanfona não está no instrumento, em seu funcionamento ou uso. Na verdade, a cultura vasta que a música traz, além de um país de tanta diversidade quanto o Brasil, fez com que a história criasse nomes diferentes para o mesmo instrumento.

Sendo assim, sempre que alguém for falar sobre música e aparecer esta discussão, a resposta simples é: pode chamar de sanfona, acordeon ou gaita. O importante é respeitar a cultura de cada um e a forma como o tema foi aprendido.

A música ajuda no desenvolvimento do cérebro?


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Arte e cultura em Minas Gerais: muito além dos pontos turísticos

Minas Gerais é um dos estados mais bonitos do Brasil. Conta com cidades que possuem lindas belezas naturais, como cachoeiras e serras. Além disso, é um estado conhecido nacionalmente pelos seus pontos turísticos, sendo alguns exemplos nesse sentido o Parque Nacional da Serra da Canastra, o Mineirão e a Lagoa da Pampulha.

No entanto, você sabia que Minas Gerais pode oferecer muito mais que pontos turísticos? O estado respira arte e cultura. Para conhecer algumas opções de lugares que podem fazer você ampliar seu repertório cultural em Minas Gerais, continue a leitura.

Museus

Os museus são locais históricos que podem ampliar nosso repertório cultural, uma vez que nos colocam em contato com objetos e/ou obras que nos levam a conhecer mais sobre uma região ou fato. Então, nesse sentido, Minas Gerais não deixa a desejar. O estado conta com vários museus, entre eles podemos destacar os seguintes:

Centro de Arte Popular

O Centro de Arte Popular apresenta ao público a rica cultura criada por artistas populares mineiros. De acordo com o portal do estado, a instituição tem como objetivo promover a diversidade cultural mineira, bem como a fruição artística, além de desempenhar significativa função no sentido de gerar inclusão social.

Museu Casa Guimarães Rosa

O Museu Casa Guimarães Rosa está instalado na casa onde o escritor João Guimarães Rosa nasceu e viveu em sua infância. É a própria casa o objeto cultural a ser contemplado, a qual mostra a típica vida experienciada por esse importante escritor.

Museu Mineiro

Além de uma extensa programação relacionada ao patrimônio tangível (material) e imaterial do estado, o Museu Mineiro também oferece ao público exposições de longa duração e temporárias organizadas por renomados artistas, bem como por aqueles que são iniciantes.

Galeria de arte

Minas Gerais também oferece galerias de arte, que assim como os museus, também podem ampliar seu repertório cultural e Torná-lo mais sensível a esse incrível mundo. Um exemplo que podemos destacar é a galeria de arte Nello Nuno.

Conforme o portal do estado de Minas Gerais, a galeria de arte Nello Nuno foi criada para proporcionar um espaço de promoção e divulgação da arte contemporânea de Ouro Preto. Localizada no centro histórico da cidade, a galeria aceita exposições de artistas da região e de todo o Brasil.

Música

Em termos musicais, Minas Gerais também se destaca. Sua musicalidade e ritmo chegam aos quatro cantos de seu território, sendo reconhecido como um complexo musical da cultura brasileira. Nessa direção, vale destacar que importantes músicos e compositores são oriundos do estado, como Ary Barroso, Clara Nunes, Milton Nascimento e Flausino Valle.

Então, é também possível apreciar a musicalidade de Minas, bastando para isso visitar (ou acompanhar digitalmente) as salas da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e a Fundação Clóvis Salgado e apreciar a Rádio Inconfidência.

Você gostou deste conteúdo? Esperamos que sim. A boa notícia é que você pode acompanhar as publicações em nosso blog para ter acesso a outros como este. Por isso, não deixe de aproveitar esta excelente oportunidade. Afinal, nele estamos sempre tornando públicos conteúdos que podem enriquecer mais seus conhecimentos.

Museologia


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A relação entre música e matemática

Você já parou para pensar que música e matemática estão intimamente ligadas? O objetivo deste post é mostrar o quanto essas áreas aparentemente distintas podem se combinar. Confira a seguir.

Música

Sabemos que a música é subjetiva, cada pessoa a interpreta de acordo com experiências pessoais e sociais já vividas, por isso ela tem o poder de nos emocionar, animar, acalmar e, às vezes, até mesmo nos levar ao passado.

Existem inovações no setor musical, melhorias nos equipamentos, foram criados novos processos de produção, mas uma bela melodia nunca deixará de ser apreciada por aquele que é seu fã.

Matemática

Já matemática, por outro lado, é logica e objetiva. Povos antigos como os mesopotâmicos, egípcios e gregos já se interessavam por cálculos. Graças à matemática os romanos inovaram com estruturas arquitetônicas admiráveis. Toda essa curiosidade por ela não é por acaso.

Por ser essencial na aplicação da metodologia cientifica, até hoje no meio acadêmico buscam-se novas teorias e métodos práticos para resolução de cálculos complexos.

Podemos não notar, mas ela possibilita a sobrevivência individual coletiva do ser humano, sendo indispensável para o funcionamento do comercio, vital para o desenvolvimento de cidades e construções e também para o gerenciamento de recursos pessoais, das empresas e governo.

Pode parecer estanho, mas essas áreas aparentemente opostas têm muito mais em comum do que você imagina.

Como os dois campos se associaram?

Segundo registros as duas áreas se desenvolveram quase na mesma época, mas somente na Grécia Antiga notaram a ligação entre elas. O objetivo dos estudiosos da época era encontrar harmonia, perfeição e conhecimento no homem e na natureza.

Devido a essa procura Pitágoras, filósofo e matemático grego, fez uma descoberta incomum. Conta-se que em um certo dia ele percebeu o som de martelos operados por ferreiros e a variação das frequências chamou sua atenção. Fazendo experimentos ele logo descobriu que o som emitido variava de acordo com o peso do martelo utilizado.

Munido com esse conhecimento criou um instrumento chamado monocórdio. Foi esse aparelho de apenas uma corda ajudou Pitágoras a associar números às notas musicais.

Com manuseio do instrumento, o sábio percebeu que era possível alcançar notas diferentes, porque cada uma delas vibrava em uma determinada frequência. Dessa forma, se iniciou o estudo técnico da música.

Essa ligação entre as áreas foi tão intensa que mais tarde, Arquitas, um de seus seguidores, propôs que a aritmética, geometria, astronomia e a música compunham o chamado Quadrivium, base que compunha as ciências matemáticas.

Esse vínculo pode ajudar pessoas que não possuem afinidade com uma das áreas, proporcionando um novo paradigma e ajudando na descoberta de novas habilidades.

Ao considerar o vínculo entre as áreas, é possível notar que tanto a música quanto a matemática se desenvolvem em conjunto com a sociedade que as interpreta. Sendo as duas indispensáveis a uma civilização.

Você já havia pensado na ligação entre elas? Deixe o seu comentário abaixo! Sempre temos novos conteúdos em nosso site, portanto não se esqueça também de se inscrever em nossa newsletter para não perder nossas publicações.

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Características, obras e autores do barroco mineiro

O movimento barroco surgiu no século 17, na Itália, e influenciou a arte, a arquitetura, a literatura e a poesia de muitos países, dentro e fora da Europa.

Foi um movimento artístico caracterizado por obras rebuscadas e excessivas, que reforçou o poder do absolutismo e da igreja católica da época, com igrejas tão grandiosas e detalhadas que faziam todos se sentirem pequenos.

No Brasil, não poderia ser diferente! Em razão da colonização portuguesa, o estilo barroco logo chegou às terras do Novo Mundo.

Tendo chegado, inicialmente, em localidades litorâneas como uma cópia fiel do barroco europeu, esse estilo se estendeu para dentro do país.

O estado de Minas Gerais foi agraciado com grandes nomes do barroco (como Aleijadinho e Mestre Ataíde, talvez os mais conhecidos!).

Pode-se dizer que pela descoberta de ouro, quase no mesmo período (final do século 16), a arte barroca floresceu de forma esplêndida!

Nesse sentido, é válido falar sobre o barroco especificamente mineiro.

Vamos lá?!

Características:

Em Minas, o barroco se desenvolveu com muitas particularidades e personalidade própria, que o diferenciou do barroco europeu.

Nesse estado, utilizava-se materiais típicos da região para desenvolver as obras, como o cedro, a pedra-sabão e, claro, o ouro!

Uma das principais peculiaridades desse estilo é a pompa e a grandiosidade; uma arte muito colorida, rica em detalhes.

Como foi dito acima, a arte barroca evoca a religiosidade (temática sacra) e no barroco mineiro não foi diferente. Esse estilo, em Minas, cresceu principalmente em torno de igrejas e confrarias.

Sobre as construções barrocas mineiras, eram caracterizadas por altares com ornamentos espirais ou florais, anjos, figuras revestidas com película de ouro, entidades religiosas em relevo, entre outros.

As obras arquitetônicas desse estilo puderam, também, desenvolver algumas peculiaridades, em razão, principalmente, da geografia montanhosa e irregular da região, que originou uma forma de urbanização bastante atraente.

Assim, os pontos mais elevados de cada cidade eram sempre mais procurados para a construção dos templos religiosos.

Nessa perspectiva, a beleza das igrejas, somada à beleza natural da região criava um cenário fascinante.

Obras:

Algumas das principais obras do barroco mineiro são:

Igreja de Nossa Senhora do Rosário: Localizada na cidade de Ouro Preto, a igreja com traçado elíptico e esculturas barrocas, infelizmente, é de autor desconhecido. Clique aqui para saber mais!

Igreja de São Francisco de Assis: Localizada, também, em Ouro Preto, a exuberante igreja conta com pinturas de Mestre Ataíde e esculturas esculpidas por Aleijadinho. Clique aqui para saber mais!

Autores:

Aleijadinho: Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, foi o principal artista barroco de todo o Brasil! Ele era filho de um português com uma escrava e ficou conhecido, principalmente por suas lindas estátuas religiosas. É importante dizer que recebeu o apelido de “Aleijadinho” por causa de uma doença degenerativa que atrofiou suas pernas e mãos.

Mestre Ataíde: Foi um importante pintor do período e, como além de artista era professor, suas técnicas de pintura em tetos de igrejas continuaram a ser usadas por muitos alunos e seguidores.

Viu só como o barroco mineiro foi um estilo artístico rico e interessante? A importância cultural desse movimento para o estado de Minas Gerais é inegável!

Arte e espaço urbano


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Benefícios do uso eficiente dos recursos naturais

Os recursos naturais são todos os elementos disponibilizados pela natureza e usados para atividades humanas. Assim, podem ser categorizados enquanto tal as florestas, a luz solar, a água, os minérios, os vegetais e até mesmo os animais, visto que todos contribuem para a sociedade e para a economia.

Portanto, os benefícios de usá-los de forma consciente se mostram com clareza. Mas, isso nem sempre é o que acontece quando os recursos naturais são empregados em atividades que têm alta lucratividade. Nesses cenários, tais recursos são explorados, o que pode gerar a sua extinção.

Vale ressaltar que existem dois tipos de recursos naturais: os renováveis e os não renováveis. Sobre o primeiro tipo é possível citar que eles são inesgotáveis. Podem ser encaixados nessa categoria a luz solar e os ventos, por exemplo. Assim, a natureza é responsável por assegurar e a sua renovação ou, em alguns casos, as atividades humanas se encarregam disso.

A respeito dos recursos naturais não renováveis, é possível citar que o seu processo de renovação é lento ou eles não têm essa capacidade. Nessa categoria é possível encaixar o petróleo, que pode acabar se esgotando devido à má utilização.

De acordo com o que foi destacado, é importante conhecer as formas corretas de utilização dos recursos naturais e os benefícios de usá-los de maneira eficiente. Assim, esses motivos serão dispostos na próxima seção do artigo.

4 benefícios do uso eficiente dos recursos naturais

Adotar práticas voltadas para a sustentabilidade é uma maneira de usar os recursos naturais de forma eficiente. Portanto, a seguir serão expostos alguns jeitos de utilizar esses recursos levando em consideração a sua capacidade de renovação, de forma que seja possível evitar que se tornem escassos no futuro.

01. Reutilizar a água

A reutilização da água é benéfica para assegurar que todas as regiões do mundo continuem possuindo acesso a esse recurso. Atualmente, existem altas taxas de desperdício relacionadas aos recursos hídricos e também existe a questão da poluição, que pode inutilizar as fontes de água doce.

02. Redução do consumo

Cada vez mais, as técnicas de persuasão dos comércios incentivam que os clientes façam compras impulsivas, o que causa impactos negativos aos recursos naturais desde a linha de produção. Portanto, fazer compras planejadas pode ajudar a diminuir esse processo e, assim, preservar os recursos naturais.

03. Redução do desperdício

Outro fator que colabora para prejudicar os recursos naturais é o desperdício. Portanto, descartar resíduos de maneira incorreta e excessiva gera problemas para o meio ambiente. Essas questões estão diretamente ligadas ao consumo, visto que ele é responsável por gerar cenários de desperdício e, consequentemente, mais lixo.

Portanto, a sua redução também seria um impacto positivo nessa questão.

04. Valorize práticas sustentáveis no âmbito empresarial

O consumo de energia por parte das empresas, especialmente quando se pensa o setor privado. Sendo assim, somente as indústrias utilizam 31,7% de toda a energia elétrica do Brasil, número que precisa ser reduzido.

Mas, ainda existem outras formas para que as empresas contribuam com os recursos naturais. Entre elas, é possível destacar a redução do uso de papel e a adoção de práticas de reciclagem.

Comunidades sustentáveis – os pilares para o desenvolvimento


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Inclusão social – Como praticá-la?

A inclusão social tem sido bastante discutida nos últimos tempos. Isso porque uma boa parte das pessoas não tolera mais que uma camada da sociedade seja excluída do convívio social. Nesse cenário, a inclusão social se apresenta como uma solução para acabar com a desigualdade.

Mas, afinal, você sabe o que é a inclusão social e por que ela é importante? É o que vamos te explicar a seguir e mostrar como praticá-la. Acompanhe.

O que é inclusão social

Inclusão social é um conjunto de ações afirmativas que tem o objetivo de garantir os direitos de todos os cidadãos e tornar a sociedade mais igualitária. Nesse sentido, a inclusão social é uma forma de promover e manter a democracia de um país.

Mas essas ações só existem porque, ao longo da história, uma parte da sociedade foi sendo excluída do convívio social. Negros, homossexuais, pessoas com deficiência, indígenas, pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, entre outros, são alguns exemplos.

No geral, essas pessoas não têm as mesmas oportunidades que as outras. Elas têm dificuldade de ter uma educação de qualidade, de conseguir empregos e até de usufruir dos seus direitos básicos como cidadãos. Sem contar que pessoas excluídas sofrem preconceitos diariamente e têm muito mais chances de serem vítimas de todos os tipos de violência.

Por que a inclusão social é importante

Países que têm uma taxa de desigualdade alta, como é o caso do Brasil, tendem a ter altos índices de criminalidade e pobreza. Afinal, se as pessoas excluídas não têm oportunidade de educação nem de trabalho, não conseguem o mínimo para sobreviver. Assim, as chances de entrarem para o mundo do crime ou irem para as ruas são grandes.

Além disso, a Declaração Universal de Direitos Humanos e a Constituição Federal de 1988 afirmam que todos têm direito à liberdade e igualdade. Ademais, determinam que nenhum cidadão pode ser submetido a qualquer forma de discriminação.

Portanto, a inclusão social se apresenta como uma forma de resgatar e assegurar os direitos de todos os cidadãos, independente da etnia, gênero, orientação sexual, classe social, condição física, entre outros. Dessa forma, aumentar a participação dessas pessoas nas atividades sociais.

Como praticar a inclusão social

A inclusão social parte do princípio de que as pessoas, principalmente as que não sofrem discriminação, têm a responsabilidade de tomar medidas para mitigar as desigualdades. Por isso que o tema tem sido bastante discutido nas escolas, universidades, empresas, nos espaços públicos etc.

Ao praticar a inclusão social, deve ser levado em consideração que cada grupo sofre a discriminação de um jeito. Portanto, as ações e políticas públicas devem ser pensadas de acordo com a necessidade de cada um.

A seguir, confira algumas ações que podem contribuir para uma sociedade mais igualitária:

– Promover programas de profissionalização voltados para pessoas com deficiência, de baixa renda, negras, homossexuais, travestis etc. O objetivo é aumentar a participação dessas pessoas no mercado de trabalho.
– Promover campanhas de conscientização sobre respeito à igualdade e à diversidade.
– Destinar cotas para as minorias em processos seletivos de universidades e empresas.
– Incentivar a educação gratuita e acessível para promover a igualdade social.
– Usar a arte e a cultura como forma de integração social.

Para que todos os cidadãos tenham oportunidades iguais, é preciso da contribuição de toda a sociedade.

A SABRA promove ações de inclusão social que visam ajudar os jovens a construírem o seu próprio futuro e autonomia através da Arte e da Cultura. Conheça os trabalhos da SABRA!

Cultura e vida social


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