Feliz Natal e 2022 novo em folha

Desejamos um feliz e abençoado Natal.
E que seu 2022 seja
mais leve,
mais alegre,
mais próspero,
mais saudável
e cercado das pessoas que você ama.

Boas Festas!

Forte abraço,
Liliana, Márcio Miranda Pontes e equipe *SABRA*

Textos fundamentais


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Passos para alcançar notas mais altas sem esforço

Alcançar notas mais altas não é uma tarefa fácil, por isso é preciso passar por diversas aulas, treinamentos e repetições, até chegar à perfeição. O mesmo vale para todo o tipo de canto. Porém, as notas agudas exigem muito mais treinamento.

Para alcançar notas mais altas, as cordas vocais precisam ser muito bem exercitadas e estar relaxadas para uma melhor extensão vocal. Existem alguns passos a serem seguidos que ajudam a alcançar o objetivo, mas lembre-se: para que você consiga alcançar notas mais altas, deve-se criar uma rotina. Isso porque nossas pregas vocais são iguais aos nossos músculos do corpo, se ficarmos muito tempo sem exercitar, eles enfraquecem.

Então, se você está curioso para saber qual é o passo a passo indicado para aumentar a extensão vocal e alcançar notas mais altas, continue lendo!

5 dicas para alcançar notas mais altas

Existem diversas técnicas de treinamento que te permitem alcançar notas mais altas sem muito esforço, então siga a lista e crie uma rotina, que você irá alcançar seus objetivos.

1 – Beba um copo de água morna

Essa dica é muito comum e com certeza você já ouviu falar nisso. E é verdade!

Beber 200 ml de água antes de cantar ajuda a hidratar as cordas vocais e também a relaxar os músculos da garganta.

Então, mesmo se não quiser beber água morna, evite água gelada, que causa o efeito contrário.

2 – Respire devagar para aliviar a tensão

Se você e/ou seus músculos estiverem tensionados a sua voz é diretamente afetada, sem contar que sua respiração fica mais rápida, ocorrendo uma quebra da nota alta.

Por isso, conforme você inspira e expira é importante relaxar o pescoço, os ombros e seu tórax.

Para ajudar, depois de uma série de respirações lentas, gire o pescoço para soltar ainda mais os músculos.

3 – Fortaleça o diafragma

Esse passo também faz parte da respiração. Para alcançar notas mais altas e sustentá-las por mais tempo, você deve usar o diafragma como apoio.

Por isso, é importante fortalecê-lo concentrando a respiração no diafragma e não no peitoral.

3 – Massageie a face e os lábios

Para massagear a face, basta apoiar as mãos na lateral do rosto e realizar movimentos circulares. Faça alguns movimentos com a boca aberta e outros com a boca fechada.

Já para massagear os lábios, pressione-os levemente e solte o ar pela boca. Dessa forma eles irão vibrar emitindo um som de “Prrr”.

4 – Cante para aquecer a voz

Pode parecer óbvio, mas é um dos principais passos para aquecer a voz.

Utilize duas escalas e comece com um tom mais baixo. Conforme você sobe o tom, utilize vogais e sílabas como “u” e “mi”.

Aos poucos aumente a extensão do alcance vocal, mas não force muito. Suba até quando for confortável para você.

5 – Descanse a voz

Descansar a voz também faz parte de um treinamento para aquecê-la.

Pois, tão importante quanto treiná-la, é deixar que ela se adapte. Por isso, murmure sons com o som de “hmm”, subindo e descendo escalas de forma suave, para que sua voz fique mais relaxada.

Não desista em tentar alcançar notas mais altas

No início pode parecer difícil e você pode não conseguir de primeira. Mas não desista!

O canto não é algo simples e requer treino e dedicação!

Então, se esse é seu sonho, crie uma rotina, siga esses passos e comece com músicas simples. Logo você poderá alcançar notas mais altas sem fazer esforço.

Respiração e canto


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Saiba como escolher o instrumento ideal para tocar

Aprender um instrumento musical é se permitir adentrar a novos horizontes. Isso porque a música é uma das manifestações artísticas mais plurais e democráticas.

Existem diversos tipos de instrumentos musicais, sendo eles divididos em instrumentos de sopro, corda, elétricos, teclas e percussão.

E para ter um melhor aproveitamento na experiência de tocar, o mais importante é escolher um instrumento que mais combine com o seu gosto e personalidade.

Se você está em dúvida de qual instrumento escolher para tocar, confira a seguir algumas dicas que irão te ajudar a elucidar e tomar a decisão certa!

Como escolher o instrumental musical para aprender?

Escolher o instrumento ideal para tocar pode depender de alguns fatores que você deve levar em conta, como gosto pessoal, disponibilidade para estudar e até mesmo conhecimento dos instrumentos disponíveis.

Essas dicas que separamos vão ajudar você a refletir melhor e tomar a decisão mais certa para o momento.

1 – Reflita sobre o seu gosto musical

Sem dúvida, o gosto musical é um dos pontos mais importantes na hora de escolher o instrumento ideal para tocar.

Certamente você já deve ter uma lista em mente de instrumentos musicais, principalmente os mais tradicionais, como violão, guitarra, bateria, baixo, ukulele, flauta, bateria e teclado.

Porém, entre esses, pense qual combina melhor com o estilo musical que você gosta. Por exemplo, se você é fã de bossa nova e MPB, optar pelo violão faz total sentido. Agora, se você é apaixonado por heavy metal, a guitarra vai te deixar muito feliz.

2 – Qual instrumento mais chama a sua atenção em um show

Faça um exercício e recorra à memória. Tente lembrar qual instrumento musical você costuma ficar mais fascinado durante um show ao vivo?

Tem gente que adora ficar perto do baixista, outros focam no baterista, outros viajam na percussão. E você?

3 – Avalie tempo e orçamento

Outro ponto a ser avaliado, e que ajudará na escolha de qual instrumento aprender, é o tempo que você tem disponível para se dedicar.

Aprender violino é um desafio, não que seja impossível, mas requer dedicação aos estudos. Todos os instrumentos têm o seu grau específico de dificuldade e isso deve ser levado em conta.

Além disso, caso na sua região não tenha aulas de instrumentos gratuitas, você deverá buscar uma escola particular e os preços costumam variar bastante. Defina o orçamento que você pode e está disponível a investir.

4 – Faça uma aula experimental

Faça uma lista de escolas, ONGs, professores particulares e pesquise qual deles oferece a opção de fazer uma aula experimental. Você poderá ter uma aula gratuita de alguns instrumentos, caso você ainda esteja indeciso.

Fazer uma aula e poder conversar com o professor vai ajudar muito a tomar a decisão. Observe como você se sente em cada aula e qual instrumento te deixou mais feliz nesta experiência.

5 – Busque inspiração nas redes sociais

Navegue pelas redes sociais e veja vídeos de bandas e músicos. Existem perfis que específicos que compartilham suas experiências com a música e com instrumentos musicais.

Geralmente, teclado, violão e guitarra são os mais comuns, mas sempre há outras pessoas estudando outros tipos de instrumentos.

E aí, já escolheu o instrumento ideal para tocar? Conta pra gente aqui nos comentários.

Estudar instrumento musical


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Clarinete: 5 dicas para aprender a tocar

O clarinete ou clarineta, como também é conhecido, é um instrumento bastante popular, que possui um som único e expressivo.

Surgiu de uma inovação, em 1690, do músico alemão Johann Christoph Denner. O que ele fez foi basicamente adicionar uma chave para a mão esquerda em um instrumento chamado charamela.

Neste conteúdo nós separamos 5 dicas para você aprender a tocar o instrumento.

Boa leitura!

Entenda a técnica

Algo bastante comum de acontecer, principalmente com iniciantes, é a negligência quanto a técnica correta. Isso acontece principalmente por conta da ansiedade que os iniciantes têm em querer tocar suas músicas favoritas ou aprender a tocar mais rápido.

Isso é um problema porque sem a embocadura correta e a angulação adequada, fica muito mais difícil tirar um som adequado do instrumento.

Sendo assim, não menospreze as lições mais básicas e todos os fundamentos necessários para um bom som. Além de facilitar sua vida na hora do aprendizado, eles previnem que você desenvolva vícios que serão difíceis de corrigir posteriormente.

Faça exercícios de respiração

Sendo um instrumento de sopro, o bom controle do fluxo de ar é um elemento decisivo para a performance.

A prática com a clarineta em si é muito importante, contudo, também faz-se necessário exercícios constantes de respiração, com e sem o instrumento. Apenas com o tempo e esses exercícios será possível ter uma boa desenvoltura.

Não se esqueça dos fundamentos da música

É possível aprender a tocar clarineta sem entender a fundo os elementos da teoria musical. Todavia, compreender pontos como tonalidades, claves, e conseguir ler uma pauta musical vão facilitar muito a sua evolução. Além disso, esses fundamentos lhe permitirão aprender todo o potencial da clarinete.

A constância é importante

É bem verdade que muitas pessoas têm uma vida muito corrida, e não têm tempo suficiente para praticar todos os dias. Nesses casos elas deixam para praticar o máximo que podem nos finais de semana e feriados. Se esse é o seu caso, tudo bem, siga em frente.

Agora, se você tem algum tempo livre todos os dias, dedicá-lo para praticar é uma boa ideia. Mesmo que sejam 30 minutos diários, é muito mais vantajoso que você faça isso todos os dias, em vez de ficar 2 horas seguidas nos sábados e domingos.

Assim, o seu cérebro consegue assimilar melhor as informações e entender que ela é importante e não deve ser esquecida. Além disso, o cérebro ama rotinas. Se você conseguir manter esse hábito por tempo suficiente, ele se transformará algo essencial no seu dia e bastante natural de ser feito, tornando muito mais agradável de se aprender.

Aprenda as músicas que você mais gosta

Já citamos aqui a importância de aprender a técnica correta, e os fundamentos da música. Porém cair na armadilha de só se concentrar nisso é um erro grave.

Todos nós precisamos de uma motivação para continuar a perseguir os nossos objetivos. No início, tudo é muito novo, e é muito mais fácil se empenhar.

Com o tempo, essa motivação toda pode ir diminuindo, principalmente se você só se concentra na “parte chata” do aprendizado.

Aprender as músicas do momento, ou aquelas que você ama ouvir, é um ótimo jeito de te manter no caminho. Dessa maneira você consegue ver a sua evolução, e aprender canções assim te darão muito orgulho de si mesmo.

Lembre-se de não ter medo de errar, já que são eles que nos fazem evoluir. Praticar em grupo também é uma ótima dica. Você consegue motivar os demais estudantes e, em troca, eles te ajudarão também.

NAIPE DAS MADEIRAS


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O clarinete ou clarineta, como também é conhecido, é um instrumento bastante popular, que possui um som único e expressivo.

Surgiu de uma inovação, em 1690, do músico alemão Johann Christoph Denner. O que ele fez foi basicamente adicionar uma chave para a mão esquerda em um instrumento chamado charamela.

Neste conteúdo nós separamos 5 dicas para você aprender a tocar o instrumento.

Boa leitura!

Entenda a técnica

Algo bastante comum de acontecer, principalmente com iniciantes, é a negligência quanto a técnica correta. Isso acontece principalmente por conta da ansiedade que os iniciantes têm em querer tocar suas músicas favoritas ou aprender a tocar mais rápido.

Isso é um problema porque sem a embocadura correta e a angulação adequada, fica muito mais difícil tirar um som adequado do instrumento.

Sendo assim, não menospreze as lições mais básicas e todos os fundamentos necessários para um bom som. Além de facilitar sua vida na hora do aprendizado, eles previnem que você desenvolva vícios que serão difíceis de corrigir posteriormente.

Faça exercícios de respiração

Sendo um instrumento de sopro, o bom controle do fluxo de ar é um elemento decisivo para a performance.

A prática com a clarineta em si é muito importante, contudo, também faz-se necessário exercícios constantes de respiração, com e sem o instrumento. Apenas com o tempo e esses exercícios será possível ter uma boa desenvoltura.

Não se esqueça dos fundamentos da música

É possível aprender a tocar clarineta sem entender a fundo os elementos da teoria musical. Todavia, compreender pontos como tonalidades, claves, e conseguir ler uma pauta musical vão facilitar muito a sua evolução. Além disso, esses fundamentos lhe permitirão aprender todo o potencial da clarinete.

A constância é importante

É bem verdade que muitas pessoas têm uma vida muito corrida, e não têm tempo suficiente para praticar todos os dias. Nesses casos elas deixam para praticar o máximo que podem nos finais de semana e feriados. Se esse é o seu caso, tudo bem, siga em frente.

Agora, se você tem algum tempo livre todos os dias, dedicá-lo para praticar é uma boa ideia. Mesmo que sejam 30 minutos diários, é muito mais vantajoso que você faça isso todos os dias, em vez de ficar 2 horas seguidas nos sábados e domingos.

Assim, o seu cérebro consegue assimilar melhor as informações e entender que ela é importante e não deve ser esquecida. Além disso, o cérebro ama rotinas. Se você conseguir manter esse hábito por tempo suficiente, ele se transformará algo essencial no seu dia e bastante natural de ser feito, tornando muito mais agradável de se aprender.

Aprenda as músicas que você mais gosta

Já citamos aqui a importância de aprender a técnica correta, e os fundamentos da música. Porém cair na armadilha de só se concentrar nisso é um erro grave.

Todos nós precisamos de uma motivação para continuar a perseguir os nossos objetivos. No início, tudo é muito novo, e é muito mais fácil se empenhar.

Com o tempo, essa motivação toda pode ir diminuindo, principalmente se você só se concentra na “parte chata” do aprendizado.

Aprender as músicas do momento, ou aquelas que você ama ouvir, é um ótimo jeito de te manter no caminho. Dessa maneira você consegue ver a sua evolução, e aprender canções assim te darão muito orgulho de si mesmo.

Lembre-se de não ter medo de errar, já que são eles que nos fazem evoluir. Praticar em grupo também é uma ótima dica. Você consegue motivar os demais estudantes e, em troca, eles te ajudarão também.

Qual a importância do violino em uma orquestra?

Uma orquestra sinfônica completa pode atingir a quantidade de 120 músicos, com duração de 90 minutos ou até 5 horas. Muita coisa, não é mesmo?

No geral, depende muito da obra e da interpretação como a orquestra será organizada e executada, podendo variar a quantidade e tipo de instrumentos a serem utilizados.

Porém, é fato que os instrumentos de corda são os que apresentam maior visibilidade dentro do concerto. Eles exercem diferentes e importantíssimas funções, que se complementam e promovem a sonoridade e a estética a ser atingida.

O violino, como um instrumento de corda, pode aparecer até 20 vezes dentro de um concerto completo, já que tem menor potência sonora.

É claro que tudo isso depende da obra a ser executada. Todos os instrumentos são de extrema importância em uma orquestra, desde que trabalhem juntos e eficientemente para construir um excelente arranjo.

Pensando nisso, neste artigo você vai entender como funciona uma orquestra e qual a importância do violino dentro dela.

Boa leitura!

A orquestra e os instrumentos

Dependendo do tipo de instrumento, os músicos exercem funções que se complementam em uma orquestra. Todas de extrema importância.

Os instrumentos são divididos em quatro grupos principais que são baseados em suas características sonoras, modo de usar e material que é feito. São estes os grupos de instrumentos:

– Cordas
– Madeiras
– Metais
– Percussão

Para que você entenda a importância do violino em uma orquestra, é necessário entender como ela funciona e se organiza.

Funções em uma orquestra

As cordas são a base de um concerto. Nelas, estão incluídos violinos, violoncelos, violas, harpas e contrabaixos, localizadas na parte da frente do palco.

Os violinos, mais especificamente, são divididos em duas partes que, respectivamente, tocam as partes mais agudas e graves da peça.

A família das madeiras é formada por instrumentos de sopro, como o oboé, clarinete, flautim, fagote e contrafagote, instrumentos estes que, para fazerem parte da família, apresentam lâminas de cana que vibram com o ar. Esses ficam no centro do palco.

Os metais ficam atrás das madeiras, já que possuem uma intensidade de som média. Eles, como já é subentendido no nome, são feitos de diversos metais, como bronze ou latão. Os instrumentos representantes desta família são os trombones, trompetes, trompas e tubas.

Há também as percussões, que se localizam no fundo do palco. Nessa família temos: tímpano, pratos, triângulos, bumbo, pandeiro e caixa clara. Esses instrumentos têm a função rítmica de marcar toques suaves ou mais fortes, dependendo da parte da música.

Importância do violino

Como já foi dito, as cordas, principalmente o violino, são os instrumentos que aparecem com maior frequência em uma orquestra. Isso se deve ao fato de que, por mais que violinos apresentem menor intensidade sonora no palco, eles podem variar de tessitura (altura da nota: grave ou aguda), exercendo diversas funções no concerto.

Os violinos são tão importantes na orquestra que, além de serem o naipe mais numeroso, são divididos em algumas funções importantíssimas no concerto.

Existem os primeiros e segundos violinos: eles são, respectivamente, a voz melódica da peça e a pulsação/reforço da melodia dos primeiros violinos.

Por fim, é designado a um violinista principal, a função de liderar o naipe de violinos e conduzi-los durante a orquestra. Esse é chamado de Spalla. O Spalla também é responsável pela realização dos solos de violino de uma peça, caso ela tenha, e também substitui o maestro caso ele falte.

Por que o violino stradivarius é tão famoso?


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Como a música ajuda no desenvolvimento cognitivo?

Certamente você já ouviu falar sobre como a música pode ajudar no desenvolvimento cognitivo do ser humano. Do mesmo modo que sabemos que é o cérebro que lidera todos os comandos do nosso corpo, assim como os estímulos que recebemos de leituras, atividades físicas e música, por exemplo.

De acordo com estudos pedagógicos, a música pode sim ter um grande auxílio no processo do desenvolvimento cognitivo e social das pessoas, uma vez que afeta de forma direta a formação do cérebro, podendo ser uma ferramenta fundamental para a aprendizagem.

Desta forma, quando uma atividade como a música é introduzida na vida de uma criança desde pequena, se transforma em um recurso que estimula seu cérebro, favorecendo habilidades como a imaginação e a criatividade.
Entenda um pouco mais a respeito desse assunto agora no nosso artigo. Boa leitura.

Processamento da música através do cérebro

O artigo da revista Literartes com Mauro Muszkat, mostra a relação entre música e desenvolvimento neurológico, exemplificando a forma como a música pode auxiliar na melhora de doenças como depressão ou Alzheimer.

Muszkat fala que quando nós escutamos música a nossa frequência cardíaca e respiratória, assim como os ritmos elétricos cerebrais, também se movimentam de acordo com a música que está sendo tocada.

Sendo assim, a música não é apenas processada pelo cérebro, mas também pode interferir na forma em como ele funciona, e além de todos os possíveis benefícios, a música é uma das artes que pode intensificar as suas habilidades linguísticas.

Música como auxílio no aprendizado infantil

Um outro fator importante além do que já citamos, é como o incentivo do aprendizado musical na infância, pode favorecer o desenvolvimento da parte neurológica, uma vez que a música causa estímulos que mantém nosso cérebro conectado.

Além disso, a música também pode ser um fator positivo quando observada através da inclusão de crianças com dificuldades, sejam pedagógicas ou sociais. Ela pode ser usada para diversão e entretenimento, mas para além disso, ela é uma ferramenta pedagógica, que atua em vários setores da vida de uma criança, como sua formação cognitiva, linguística e social.

Os estímulos musicais trazem tantos benefícios que não dá para se deter a apenas um, estudos também comprovam que existem melhoras na memória e atenção, além de incentivar a criatividade, e ajudar na reabilitação física e cognitiva de várias síndromes e transtornos do desenvolvimento em crianças.

A música auxilia no desenvolvimento cognitivo

Existem comprovações cientificas de que a música consegue estimular atividades cerebrais, que contribuem desenvolvendo tanto as habilidades físicas e motoras, quanto as cognitivas.

A Universidade de Vanderbilt nos Estados Unidos, desenvolveu um estudo que mostra como o cérebro de músicos trabalham de forma divergente das demais pessoas que não tem contato com música. Isto porque, os dois hemisférios do cérebro são ativamos simultaneamente, ampliando o desempenho cerebral ao decorrer do tempo.

Desta forma, podemos entender que o contato com música proporciona uma maior conectividade de várias áreas do cérebro, potencializando as capacidades cognitivas que se responsabilizam pelo ser humano poder conhecer, interpretar e se concentrar.

Por fim, a música deve ser levada como um fator importante no desenvolvimento cognitivo de qualquer ser humano, pois, como já falamos, ela possibilita a sensibilidade, criatividade e faz a nossa mente se tornar cada vez mais ativa.

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MUSICOTERAPIA.


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