Como a música pode ajudar no ensino de ciências?

Como a música pode ajudar no ensino de ciências?

Os métodos tradicionais de ensino, que são representados pela figura central do professor transmitindo o conhecimento por meio do discurso teórico, exemplificação e exposição do conteúdo, perdem cada vez mais espaço para as metodologias inovadoras que envolvem o uso da tecnologia e, sobretudo, da interdisciplinaridade.

Assim, utilizar ferramentas pedagógicas associadas às diversas formas de arte se apresenta como uma interessante oportunidade para envolver os alunos, como também facilitar a absorção do conhecimento abordado. Nesse contexto, a música se torna uma inesperada aliada do ensino, pois exerce um papel integrador entre o aluno, o professor e o conhecimento científico.

Veja a seguir como as características da música podem favorecer o processo de ensino de ciências. Vamos lá!

Facilitadora do ensino

Umas das aplicações mais comuns da música no ensino das diversas disciplinas é simplificar a absorção do conhecimento, seja por apresentar rimas com os principais conceitos das áreas do conhecimento ou estimular a reflexão crítica para a resolução de problemas e questões – especialmente nas áreas de ciências.

Além disso, envolver a música em uma aula que antes se resumiria à exposição de conceitos e à assimilação desses por parte dos alunos é expandir as possibilidades educacionais naquele ambiente pedagógico.

Dessa maneira, a música se torna, também, uma atividade cultural e um recurso para auto expressão do estudante, que tem a oportunidade de desenvolver e utilizar diferentes linguagens para o seu próprio aprendizado.

Integração social e participação em sala de aula

Outro grande benefício indireto do uso da música em sala de aula é o seu caráter integrador. O chamado à participação e ao engajamento serve como um incentivo para o envolvimento proativo dos alunos no processo de produção e descoberta da música e dos conceitos apresentados pela ciência.

Essa vantagem é muito bem-vinda para atenuar a resistência ou as dificuldades de relacionamento estabelecidas entre os membros de uma classe.

Afetividade

Fato cientificamente comprovado é que os indivíduos aprendem melhor quando emocionalmente envolvidos, seja por um profundo interesse em uma disciplina, pela admiração provocada por um professor ou porque os métodos de ensino utilizados despertam essa afetividade durante as aulas.

Por isso, dadas as características da música, o fator emocional é uma especificidade que contribui para a eficácia dessa arte como método de ensino.

Ademais, as analogias e metáforas empregadas em um ambiente descontraído atingem de maneira positiva a memória dos estudantes. Não é incomum ouvir histórias de pessoas que contam algo que um dos seus professores disse muitos anos atrás. Então, o esforço em adaptar a linguagem de ensino e utilizar métodos diferenciados é sempre marcante para o discente.

Entretanto, é válido ressaltar que a utilização da música como atividade lúdica em sala de aula deve ter por objetivo o desenvolvimento da reflexão crítica, criatividade, integração social, e não apenas se resumir a uma ferramenta de decoração de conceitos, pois dessa maneira, estaríamos reduzindo o potencial dessa ferramenta e equiparando-a aos métodos tradicionais já desgastados.

Por isso, o ensino por meio da música deve ser pensado e repensado em suas diferentes possibilidades, que são vastas. Para que o potencial inovador e diferenciado dessa arte não se perca de vista.

A importância da valorização do professor de ensino fundamental


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Música e Língua Portuguesa

Por que o assistente social precisa estar preparado para as mudanças da sociedade?

A sociedade está em constante mudança, pensamentos e concepções que eram considerados modernos demais hoje são parte do conhecimento de todos. Diversos avanços são percebidos em várias áreas, como medicina, tecnologia, entre muitas outras. Hoje, para um profissional, seja qual for o campo de atuação, é necessário que a atualização e o estudo sejam algo constante para construção de sua carreira.

Os profissionais das ciências humanas também estão inseridos nesse contexto de mudança. Assim como qualquer especialista, o assistente social também deve estar sempre atualizado. Isso é devido, principalmente, ao fato de que seu trabalho envolve contato direto com diversos indivíduos e realidades sociais. Porém, sabe-se que muitos aspectos estão envolvidos. Afinal, por que o assistente social precisa estar preparado para as mudanças da sociedade? Quer entender melhor? Acompanhe!

O que faz o assistente social?

Antes de tudo, é preciso entender o que implica ser um profissional de serviço social, que trabalha em prol de manter o bem-estar psicológico, social e físico das pessoas. E o que talvez poucos saibam é que ter acesso ao profissional do serviço social é um direito de todo cidadão. Por essa razão, é tão importante que ele atue visando atualização e excelência para atender a toda a sociedade.

Qual o seu campo de atuação?

Garantir o bem-estar da população significa que ele é responsável por planejar e executar projetos ou programas sociais e políticas públicas que colaborem para combater às desigualdades sociais. Problemas como fome, falta de habitação, abandono de menores, população carcerária, entre outros, são exemplos de seus interesses.

Para promover mais justiça e igualdade entre as pessoas, esse profissional tão importante atua tanto em órgãos governamentais como no setor privado, e até como autônomo, prestando consultoria. O seu ofício nesses locais é acompanhar e fiscalizar recebimento de benefícios, ajudar a população no acesso à saúde e à educação.

Como o profissional deve estar preparado para as mudanças da sociedade?

Como já dito, é um trabalho que implica em colaborar para o fim das desigualdades. Por isso, o assistente social deve estar em constante estudo em relação à necessidade de determinado grupo. Deve estar atento às transformações em relação à formação das famílias atuais e seus diversos contextos. Deve entender quais são as necessidade coletivas e específicas dos grupos sociais.

Saber, por exemplo, que os adolescentes e estudantes em geral são acometidos por diferentes males no campo psicológico, diferente das gerações anteriores, ou entender também as transformações sobre o papel das mulheres no mercado de trabalho.

Com cada vez mais implementação das tecnologias nos modos de produção, o profissional do serviço social precisa manter a atualização também nesse segmento. Para isso, a busca pelo aprendizado e pela compreensão das atualidades são indispensáveis.

Saiba que é de grande relevância entender o papel desse indivíduo, que contribui tanto para o corpo social, e o quanto ele deve estar preparado para as mudanças da sociedade. Se gostou, acompanhe os outros artigos e procure saber mais sobre o nosso trabalho. Não deixe de entrar em contato caso tenha interesse ou queira colaborar conosco!


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Criança e Desenvolvimento Social

Recuperação cognitiva através da musicoterapia

A música é parte de nossas vidas: temos uma favorita, outra que nos lembra um amigo, um momento feliz, as que acalmam, as feitas para dançar e outras para apreciar cada nota, cada acorde. Mas a música consegue ir além. Como instrumento de recuperação cognitiva o uso da musicoterapia, uma terapia que utiliza a música como ferramenta, se faz efetivo e oferece resultados cada vez mais surpreendentes.

O que é musicoterapia?

A musicoterapia é a soma da música com intervenção de um profissional com viés terapêutico, que domina técnicas e resultados esperados por meio delas, beneficiando o paciente, independente do que precisa ser aperfeiçoado.

As técnicas são alvos de inúmeros estudos e artigos científicos – além disso, a própria experiência na área demonstra que a música, por meio de estudos organizados, planos terapêuticos e análise do paciente oferece a melhoria na memória, na linguagem, ampliação da atenção e até o controle da ansiedade.

Física e mentalmente as batidas, os ritmos e os acordes têm o potencial de influenciar na saúde física e mental de uma pessoa. Uma canção pode acalmar e induzir ao repouso ou agitar e induzir ao movimento: em ambos os casos a motricidade do corpo está sendo estimulada. Pessoas com deficiência, síndromes, transtornos psicológicos ou que não levam qualquer uma destas características se beneficiam do poder terapêutico da música.

Os encantos da musicoterapia

Isto ocorre, pois os seres humanos são programados para ter ritmicidade biológica, ou seja, mantém o ritmo de inúmeras ações tudo ao mesmo tempo: andar e falar são exemplos. O mesmo ocorre em uma música que tem, por exemplo, piano e violão ao mesmo tempo. Por isso, em casos de problemas nesta habilidade natural, é indicado fazer reabilitação motora que pode ser efetiva pela musicoterapia.

O instrumento melhora o processo de foco e atenção da pessoa, além de cognição e reabilitação física.

Como funciona a terapia?

Antes de tudo começar, o profissional faz a anamnese, analisa as funções musicais do paciente e estrutura um plano terapêutico personalizado.

Os instrumentos musicais são aliados do terapeuta – são usados pianos, tambores ou violões, por exemplo. A RAS, ou Estimulação Rítmica Auditiva Motora é uma das técnicas e trabalha todos os membros da pessoa usando as batidas para marcar o ritmo. A recuperação de funções cotidianas como caminhar, pegar objetos e fazê-lo de forma harmoniosa e eficaz são alguns dos objetivos da técnica.

No começo, o ideal é que o terapeuta acompanhe o exercício, permitindo que o paciente o faça sozinho posteriormente. Em uma terceira etapa, mudar a canção para verificar se a pessoa mantém o ritmo demonstra a eficácia da musicoterapia.

Aprendizado, comunicação, mobilização, expressão e muito mais é conseguido por meio da terapia. O desenvolvimento emocional, melhoria de relações interpessoais e ganho na qualidade de vida também são objetivos a serem alcançados.

Como toda terapia, a realizada com a música é um processo, que pode ter velocidade variável de acordo com as necessidades do paciente. Paciência e persistência são necessárias durante a musicoterapia: os resultados vêm antes do esperado.


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Como a musicoterapia auxilia no tratamento de doenças?

Razões para ensinar música a crianças através de concertos lúdicos

A música pode ser um meio de educação pedagógica que proporcione melhor resultado disciplinar do que as matérias convencionais em sala de aula. A educação musical para crianças tem um viés mais apelativo e divertido, prendendo a atenção delas e gerando mais interesse.
Além da música em si já despertar a curiosidade, concertos lúdicos tendem a ser ainda mais efetivos dentro deste contexto. A junção do entretenimento com o ensino faz com que as crianças se interessem pelo que estão aprendendo, se dedicando e se identificando dentro do aprendizado.
O concerto pedagógico nas condições adequadas de ensino pode despertar o sentimento de pertencimento e identidade, bem como a disciplina e comprometimento que a música exige. A expressão artística seja ela qual for, cumpre um papel importante: de dar ao aluno uma tarefa da qual ele se orgulhe, um esforço que vale a pena, assim como a integração e inclusão social que a arte e a cultura promovem.

A inclusão social através da cultura

Ao contrário do que se pensa, de que a cultura está restrita a um determinado grupo que normalmente fazem parte da elite, ela pode ser acessível a qualquer grupo social contanto que garanta o reconhecimento da identidade deste grupo, suas crenças e valores. Projetos sociais e a inclusão da música como educação pedagógica podem proporcionar uma diferente realidade a quem pense em seguir carreira nessa área.
A criança quando introduzida à expressão artística, independente da sua idade, além de desenvolver o senso crítico vê aí uma oportunidade de um futuro diferente. A música dá autonomia às crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, além de mais controle sobre sua vida e uma oportunidade de integração ao mercado de trabalho através de corais, orquestra sinfônica e educação musical no geral.
A integração social entre crianças de diferentes realidades trabalhando juntas para um mesmo propósito faz com que elas aprendam a conviver e lidar com as diferenças e dificuldades juntas.

Concertos lúdicos como ensino de educação musical infantil

As orquestras podem parecer um ambiente muito adulto e profissional, sendo assim pouco apelativo para as crianças. Neste contexto, a didática da educação musical pode ser adaptada conforme a faixa etária dos alunos e os interesses deles na música. A mistura de teatro com música e humor pode ser mais chamativa para crianças e uma abordagem menos séria pode criar maior aproximação deles em relação à música instrumental.
A melhor maneira de introduzir a música na vida das crianças é fazendo com que aprendam de forma divertida, sem cobranças e prazos, com mais descontração. Levar uma criança para assistir uma orquestra sinfônica, ou mesmo apresentação de um coral, não cria a mesma conexão e sensação de pertencimento que o concerto lúdico proporciona.
O diferencial é que nesses concertos eles de fato dialogam com as crianças através de personagens, brincadeiras, interação e perguntas, tudo isso faz com que as crianças tenham a sensação de que são partes do espetáculo, criando um maior vínculo, curiosidade e abrindo portas para um mundo que muitos não conhecem. O concerto lúdico é um ótimo incentivo para que crianças demonstrem mais interesse na música e se aproximem dessa área.


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Entenda como a música melhora o desenvolvimento das crianças

Como os projetos sociais ajudam na inclusão dos jovens no mercado de trabalho?

O Brasil ainda vive, e provavelmente viverá por muito tempo, uma realidade de exclusão e desigualdade social. Para além das grandes diferenças na conta bancária dos mais ricos e dos mais pobres, a desigualdade social tem consequências muito mais sérias, como a violência, a criminalidade e a ignorância. Projetos sociais ajudam a lutar contra esta realidade e inserir os jovens no mercado de trabalho, para que possam viver uma vida digna e justa. Veja como os projetos sociais desempenham este importante papel.

Projetos sociais e luta contra a violência

Um jovem tem uma força de trabalho muito útil ao mercado. Afinal, a juventude também tem disposição e grande vontade de aprender novas atividades. O problema é que para isso ser possível, é necessário um cenário favorável e investimentos em educação. Em um lugar de pobreza, ignorância e descaso governamental, o comum é que o jovem acabe realizando atividades de subemprego ou, na pior das hipóteses, acabe trabalhando para o crime.

Pois exatamente nos mesmos lugares onde há pobreza, há um espaço fértil para ações criminosas: um dinheiro aparentemente fácil, atraente para um jovem sem grande consciência social ou instrução. Uma combinação extremamente perigosa.

Por isso, os projetos sociais ajudam a tirar o jovem de um cenário de ócio, violência e ignorância, para colocá-lo em um caminho de educação, socialização, instrução e preparação. Nos projetos sociais, ele tem contato com outras pessoas bem intencionadas, faz amigos, aprende coisas novas tanto no âmbito cultural, como no profissionalizante, e assim, para de enxergar no crime ou na miséria o seu futuro.

Projetos sociais como preparação para o mercado

Embora os jovens tenham força física, disposição e criatividade, apenas isso não é o suficiente para uma pessoa se inserir no mercado de trabalho. Para estar bem preparado e conseguir um emprego, é necessário uma série de conhecimentos específicos, ter bons relacionamentos (contatos) e buscar o emprego até o fim, tentando com perseverança.

Diversos projetos sociais ajudam o jovem também a se colocar como um candidato melhor a uma vaga de emprego, aumentando suas chances de ser selecionado por um recrutador de alguma empresa.

Isso porque muitos projetos sociais, além de tirar o jovem da rua, oferecem socialização, cultura, conhecimento e lazer, muitas vezes também oferta a ele a oportunidade de aprender novos ofícios. Isso acontece por meio de oficinas, cursos, dinâmicas, workshops, atividades práticas e outros eventos ensinam ao jovem uma série de habilidades, técnicas e conhecimentos que serão úteis na hora de concorrer a um emprego.

Vantagens aos jovens e à sociedade

Desta forma, os projetos sociais oferecem um amplo suporte à realidade socioeconômica do jovem em situação de vulnerabilidade. Ajuda-o a se proteger de ameaças do crime, evita que ele aja em atividades análogas à escravidão, ou em subempregos, tira o jovem do ócio das ruas, o que diminui também as chances de envolvimento com álcool e drogas, e, por fim, ainda o ensina a trabalhar para conseguir um bom emprego.

Conheça e apoie as iniciativas dos projetos sociais. Acesse o Facebook da Sociedade Artística Brasileira. https://www.facebook.com/sabrabrasil


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Principais desafios dos jovens no mercado de trabalho de Minas Gerais

A importância da valorização do professor de ensino fundamental

O ensino fundamental é uma fase muito decisiva para os estudantes. É neste momento que eles têm acesso às bases da educação formal e iniciam o desenvolvimento da capacidade de raciocínio matemático, leitura e interpretação de texto, além de aprimorar sua capacidade de resolver problemas.

Portanto, é durante este período que se forma na criança a relação com os estudos. Assim, as experiências obtidas neste momento são decisivas para a relação que o aluno terá com a escola, provavelmente ao longo de toda a sua vida acadêmica.

E é daí que advém a importância de valorizar o professor do ensino fundamental, como veremos em mais profundidade neste artigo.

O professor como mediador entre a criança e a escola

Como você viu, durante o ensino fundamental a criança forma laços não só com a escola, mas com o sistema educacional como um todo. Desta forma, as vivências deste período são muitas vezes determinantes para a forma como a criança lidará com os anos de estudo que vêm à frente.

Neste contexto o professor do ensino fundamental é um mediador deste processo. Assim, as relações da criança com o profissional têm um grande impacto na postura que o estudante terá diante de sua própria educação.

Valorização = motivação x 2

Diante da importância das relações entre o professor de ensino fundamental e seus estudantes a motivação do profissional é um aspecto chave. Quando o professor é devidamente valorizado, sua motivação aumenta.

E esta motivação o impulsiona a desenvolver novas abordagens. Além disso, propicia que ele tenha um olhar muito mais atento sobre como cada aluno reage aos estímulos.

Isto é crucial porque assim as crianças sentem-se acolhidas. Além disso, num contexto acolhedor e onde o profissional esteja desperto ao que se passa em sala, cada estudante percebe suas potencialidades e sente-se amparado em suas dificuldades.

Desta forma, a valorização do professore é diretamente proporcional a sua motivação. E esta motivação se reflete em seus estudantes.

A coordenação entre metodologia e vivência

Por fim, podemos dizer que a valorização do professor contribui para as escolhas metodológicas mais adequadas. Isto porque, com as crianças na faixa do ensino fundamental, é preciso desenvolver linguagens e processos específicos para o ritmo de cada turma.

O professor valorizado dispõe das ferramentas psicológicas e profissionais para abordar as necessidades específicas de cada classe. Assim, desenvolve metodologias capazes de traduzir de maneira eficiente os conceitos formais a serem trabalhados em vivências construtivas para os alunos.

Deste modo, o processo de aprendizagem ocorre de forma mais fluida. Além disso, o professor ganha a oportunidade de abordar os conteúdos de uma forma mais individualizada e prazerosa.

Assim, possibilita-se a sedimentação dos laços dos estudantes não apenas com o educador (processo fundamental para a confiança e a autoestima dos alunos). Fortalecem-se igualmente os laços das crianças com a escola como um todo.

Como você pôde notar, a valorização do professor do ensino fundamental é extremamente importante. É por meio dela que se constroem pilares fortes para o aprimoramento do educador e de seus processos educativos, e para a adesão ativa dos estudantes ao sistema educacional.

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