Conheça mais sobre a dança contemporânea

A arte é uma espécie de manifestação humana que existe em todas as culturas e procura se comunicar com as pessoas de uma maneira simbólica. Há muitos tipos de arte e cada uma delas evoluiu ao longo dos anos, se adequando às mudanças dos períodos em questão.

Podemos citar a dança como um desses tipos de arte. Essa expressão artística consiste em movimentar o corpo seguindo um certo ritmo, na maioria das vezes acompanhado de música, e é praticada desde os tempos da pré-história, acompanhando a evolução humana.

E assim como há diversos tipos de artes, também há estilos diferentes de dança. Como dito anteriormente, eles foram surgindo em períodos diferentes, fazendo cada vez mais adaptações em sua maneira de se
expressar, possibilitando essa grande variação que observamos nos dias de hoje.

Um desses estilos que surgiu mais recentemente foi a a dança contemporânea, que possui uma proposta de expressão mais inovadora e não se baseia em técnicas predefinidas.

A dança contemporânea

Essa modalidade de dança surgiu nas décadas de 50 e 60 nos Estados Unidos, nascida da dança moderna, mas sem apresentar um tipo único de técnica e permitindo também que todos as pessoas possam praticá-la.

Diferente dos estilos anteriores, ela possui uma técnica mais abrangente, não se limitando a apenas um tipo de vestimenta, música, movimentos ou espaço. O que existe são diferentes processos de criação.

A dança contemporânea traz uma nova maneira de se expressar, totalmente diferente das anteriores, buscando ser mais experimental. Ela busca mais pela transmissão de ideias, sentimentos e conceitos.

Alcançou mais popularidade durante a década de 1980, principalmente por causa da liberdade maior proporcionada pelo estilo, que não se prende aos padrões estéticos clássicos das outras danças.

Ela constantemente traz inovações coreográficas, muitas vezes misturando estilos de dança totalmente diferentes, como hip hop e jazz. O seu maior diferencial está nas ideias, no conceito e em todo o processo criativo que é transmitindo pela coreografia.

Um ponto muito importante e que permite mostrar toda essa diferenciação perante as outras danças, é que ela também se utiliza de outros elementos durante seu ato, como fotografias, artes visuais, vídeos, entre outros.

O bailarino também tem mais liberdade para coreografar, ele tem mais autonomia em suas ações, podendo fazer improvisos, ter contato com outros personagens cênicos e utilizar figurinos interativos.

Essa dança abre as portas para a autoaceitação, a pluralidade e a inovação quando permite que diversos tipos de pessoas possam fazer parte delas, como crianças, idosos, pessoas com deficiência e qualquer
um que nunca esteve ligado a qualquer tipo de arte.

Características

A dança contemporânea rompeu padrões quando fugiu do estilo tradicional da dança clássica. Por esse motivo se tornou uma expressão artísticas revolucionária. E o que faz dela uma arte tão única, são as suas características.

Ela não limita os vestuários, os movimentos ou a música, ela foge das técnicas definidas na dança clássica, valoriza mais a coreografia individual e as improvisações, adiciona outros elementos artísticos à dança, transmite diferentes ideias e conceitos através da coreografia e busca sempre se reinventar nesse meio.

Quer ler mais curiosidades sobre dança e música? Então entre em nosso blog para ter acesso a muito mais conteúdo!

Teorias conspiratórias – música


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Saiba de que forma a cultura popular está transformando a nossa sociedade

Conteúdo por: Agência de Conteúdo RedaWeb

Dicas de podcasts para quem ama literatura

Existem muitos podcasts para quem ama literatura, um jeito diferente e agradável de ouvir sobre o tema. Não importa se é para estudar ou apenas saber discussões válidas sobre obras e personagens. Por isso trouxemos esta lista para te ajudar a ter muitas opções!

Cruzamentos literários

Os autores de diferentes países, como Angola, Portugal e Cabo Verde, se reúnem em conversas super interessantes nesse podcast. A iniciativa foi do Instituto Camões e a Associação Oceanos, em uma parceria que rende papos sobre como esses autores pensam questões em torno da literatura.

Livro Falado

Esse outro podcast da nossa lista é mais ligado ao universo infanto-juvenil, a ideia aqui é comentar sobre os lançamentos de obras na área. Quem comanda é a Globo Podcasts e o público pode ser dos leitores dessas obras, bem como professores que se interessam por novidades e discussões sobre elas.

Biblioteca sonora

Esse é originado do programa de mesmo nome, o podcast Biblioteca sonora, transmitido pela Universidade de São Paulo (USP). O alvo das conversas é em torno de autores e obras de pesquisas acadêmicas, envolvendo áreas diversas, então, vale a pena conferir para ficar por dentro de temas atuais.

Marca Texto

O podcast Marca Texto foi criado por meio da parceria entre o Guia do Estudante e o curso Anglo. O objetivo é discutir as obras que costumam cair em processos seletivos, como vestibulares. Uma ótima alternativa para quem está estudando aproveitar o tempo ouvindo sobre esse tema.

Pega Essa Ref

O Pega Essa Ref tem um clima mais leve, é apresentado por Kaique Brito, que fala sobre cultura pop e literatura. É também da produção do grupo Globo Podcasts e nele os convidados vão para discutir esses assuntos que estão mais em alta com o público da Geração Z.

Mulheres que Escrevem Podcast

Com outra proposta, o Mulheres que Escrevem Podcast tem o intuito de ressaltar obras que sejam de escritoras, discutindo entre mulheres também. Toda a produção é de mulheres, com objetivo de incentivar não apenas a discussão, mas a escrita para esse público.

Escritores-Leitores

Outra dica boa é o Escritores-Leitores, dessa vez o público é de escritores também, não apenas para quem ama literatura. Entre os apresentadores estão nomes como Eliane Brum, Conceição Evaristo e Ignácio Loyola Brandão, que falam sobre paixões em relação a esse trabalho.

Ciclo de podcast ABL

Por fim, há uma série de podcasts que fazem parte do Ciclo de podcast ABL, a Academia Brasileira de Letras. Entre eles estão “Meninos, eu li”, “Literatura brasileira no mundo” e “Como e por que ler os clássicos”. São opções para você que se identifica com alguma dessas propostas.

Esses são os podcasts para quem ama literatura que selecionamos. Agora, o que não faltam são opções, todas muito interessantes. Ouça alguns episódios para selecionar os seus preferidos ou vá direto naqueles que possuem uma proposta da qual você gostou.

Isso porque vimos que são alguns temáticos, outros mais acadêmicos, alguns dinâmicos e irreverentes. Portanto, vale a pena dar uma olhada.

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Festivais 2020 – música clássica


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Podcasts que falam sobre música

Conteúdo por RedaWeb – Marketing de Conteúdo

Dança moderna: o que é e as suas características?

Existem diversos tipos de arte, todas com seu significado e sua importância. Uma delas é a dança. Essa é a arte de movimentar o corpo em um certo ritmo, caracterizando-se tanto pelos movimentos improvisados, ou dança livre, como por aqueles já pré-estabelecidos ou coreografados.

Ela busca se expressar através dos signos de movimento para um público específico e existe tanto como forma de divertimento quanto expressão artística, onde as performances podem ser com ou sem presença musical.

E assim como diversos outros elementos da cultura que evoluíram ao longo dos milhares de anos, a dança também se inovou e foi mostrando à sociedade suas novas formas de se expressar.

A dança é uma arte que remonta desde a antiguidade, por volta do século XVI. A partir daí elas foram evoluindo em cada país, adaptando-as a sua cultura. À medida que os povos foram se misturando, a dança foi se transformando.

A dança moderna

Esse estilo surgiu na passagem do século XIX para o século XX, sendo um movimento americano político, social e artístico, trazendo uma nova maneira de se expressar através da dança.

Nascida no chamado período da modernidade, a dança moderna é tida como a segunda linguagem clássica da dança, aparecendo como uma alternativa ao balé clássico, que é considerada a primeira linguagem.

Ela nasceu com o propósito de se tornar uma linguagem alternativa para que os bailarinos pudessem se expressar através da dança. Ela se mostra como um estilo mais expressivo de comunicação, ao querer retratar emoções ligadas ao contexto de vida de coreógrafos e bailarinos.

E como em qualquer outro movimento artísticos, nomes se destacaram durante o nascimento e desenvolvimento da dança moderna, como Rudolf Laban e Isadora Duncan, que foram muito importantes na história da linguagem desse estilo de dança.

No Brasil a dança moderna foi introduzida na primeira metade do século XX por coreógrafos e dançarinos vindos da Europa durante a Segunda Guerra Mundial para buscar refúgio, trazendo com eles uma extensa bagagem cultural.

Entre os nomes responsáveis por difundir essa expressão artística no país estão Ruth Rachou, Maria Duschenes e Luiz Arrieta. O estilo foi se fortalecendo cada vez mais no Brasil, principalmente na década de 1990, já que nesse período os métodos da dança moderna foram se juntando às grandes companhias de dança do país.

Principais características

Como a dança sofreu certas transformações devido as filosofias e métodos propostos por dançarinos do período moderno, certas características se destacaram e fizeram com que ela tivesse seu próprio estilo.

Elas se associam à procura pelo rompimento dos privilégios do balé clássico. Dessa maneira, as novas características puderam permitir uma maior estruturação dos diferentes métodos e técnicas da dança moderna.

Dessa maneira, podemos dizer que essa dança se caracteriza por ser independente da música, possuir um estilo mais leve, ter movimentos mais expressionistas, não utilizar as sapatilhas de ponta, ter o corpo como único elemento cênico, mudança dos figurinos e maquiagens tradicionais.

Se você se interessa pelo mundo da música e da dança, acesse o blog do SABRA para muito mais conteúdos!


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Entenda o que é patrimônio cultural

Criado por: Agência RedaWeb

Clássicos do cinema brasileiro

São muitas obras que podem ser indicadas como clássicos do cinema brasileiro, porque a produção é grande. Ainda que não tenha tantos holofotes quanto as produções internacionais, vale a pena conferir a riqueza que é o nosso cinema.

Central do Brasil

O filme é um clássico da nossa produção cinemática e conta com a brilhante Fernanda Montenegro. Na narrativa ela faz a escrivã que trabalha escrevendo cartas para analfabetos e tudo muda quando ela resolve ajudar um menino a encontrar o pai.

O drama tem a direção de Walter Salles, foi lançado em 1998, sendo aclamado desde então. Prova disso são as duas indicações ao Oscar, por melhor atriz e também na categoria de melhor filme estrangeiro.

O Auto da Compadecida

Os amantes de comédia precisam conferir esse clássico brasileiro, que rende menções até hoje. O filme lançado em 2000 foi uma comédia dramática dirigida por Guel Arraes. Conta a história de dois amigos, Chicó e João Grilo, ambientada na Paraíba dos anos 30.

Na sua época de lançamento teve a maior bilheteria e recebeu o Grande Prêmio Cinema Brasil em 4 categorias. A narrativa tem base na peça de teatro de Ariano Suassuna.

Cidade de Deus

O filme Cidade de Deus é outra obra que marca nosso cinema, contando a história de um jovem pobre e negro, que luta para crescer em um universo cheio de violência. O filme é de 2002, é classificado como ação e teve a direção de Fernando Meirelles.

Esse verdadeiro fenômeno ganhou reconhecimento mundial. Isso é visto pelas quatro indicações que teve ao Oscar. Apesar das cenas violentas, a obra traz com fidelidade a realidade de muitos brasileiros.

O palhaço

O palhaço é outra comédia dramática que merece atenção, foi lançado em 2011 e é estrelado por Selton Mello. A história pertence ao palhaço Benjamim, que fica na dúvida sobre continuar ou não exercendo a profissão no circo.

Esse é o típico filme que encanta pela simplicidade, porque o dilema do personagem é algo comum. Por isso causa identificação e gera torcida para que ele fique bem no final.

Tropa de Elite

Em contraste com o filme anterior, Tropa de Elite ficou marcado por sua intensa violência, o que não foge da realidade e gera muitas discussões sobre a ação da polícia. Lançado em 2007, ganhou repercussão e marcou época.

Foi ganhador do prêmio Urso de Ouro em 2008. Wagner Moura na obra faz um personagem que te deixa na dúvida sobre o papel entre vilão e mocinho.

Que horas ela volta?

O filme é protagonizado por Regina Casé e traz a história de uma empregada doméstica pernambucana que vive em São Paulo na casa de seus patrões. A dinâmica da relação com eles muda quando a sua filha chega para fazer o vestibular.

Com lançamento em 2015 e com direção de Anna Muylaert, o drama provoca muitas discussões. O relacionamento entre mãe e filha e das duas com os donos da casa trazem conflitos que prendem os olhos na tela.

Aproveite a indicação desses clássicos do cinema brasileiro e selecione alguns que tenha se interessando, ou ainda, todos eles. Vale a pena fazer uma maratona de clássicos para que você experimente a grandeza dessas obras.

Aproveite para ajudar o nosso projeto, entre em nosso site e saiba mais!

Relação Fã e Artista


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Música clássica – benefícios

Criado por: Agência RedaWeb

Arte e Cultura como fator de inclusão social

A desigualdade social limita o acesso de grande parte da população do Brasil e do mundo às diversas formas de bens culturais e artísticos da humanidade, o que impõe uma barreira à construção de uma sociedade mais desenvolvida.

Um dos principais malefícios visto nesse cenário é a defasagem em termos de aprendizagem e desenvolvimento do senso crítico, itens essenciais para formação de cidadãos capazes de lutar pelos seus direitos. Por isso, a cultura e a arte são consideradas ferramentas fundamentais para a inclusão social.

Acesso à arte e cultura no Brasil

No Brasil, é incontável o número de pessoas que estão impedidas de ter acesso à cultura e arte por causa no desequilíbrio de oportunidades existentes no país, em que a maioria da população vive na pobreza e, com isso, tem pouco ou nenhuma oportunidade de contato com a cultura ou obras de arte.

Há quem diga que a internet popularizou o acesso às obras de arte e à cultura. Sem dúvidas, os bens culturais ganharam um maior poder de alcance, contudo, ainda existem cerca de 33 milhões de pessoas sem acesso à internet no Brasil.

Na grande maioria dos casos, os bens culturais e artísticos como exposições, museus, cinemas, teatros ou casas de shows estão em locais centrais, de difícil acesso para a população da periferia que precisa cruzar grandes distâncias.

Outro problema no acesso à arte e cultura é o preço de tais espetáculos, que nem sempre são acessíveis às pessoas periféricas, por isso, estes bens da arte e cultura acabam restritos a quem está mais perto e pode pagar por eles.

Importância da arte e cultura para a inclusão social

A arte e a cultura têm potencial de instrumentos de inclusão social por meio do aprendizado que proporcionam dentro e fora das salas de aula. Na escola, elas podem ajudar no combate de preconceitos e desigualdades, pois criam um público muito mais responsável em tornar o mundo um ambiente mais seguro.

Elas também permitem uma formação social e cultural da população, já que também dão condições para a expressão de emoções e fornecem base para construção de identidade, essenciais principalmente para o público mais jovem.

Independente de diferenças de identidade de gênero, etnia, orientação sexual, classe social ou religião, a cultura e a arte conseguem contribuir com todos os tipos de público, pois elas dialogam com a diversidade e atuam no combate aos preconceitos e retratam os mais diversos tipos de realidade.

É primordial que sejam realizados, pela iniciativa pública e privada, eventos acessíveis em termos de distância e valores que possam tornar a arte e a cultura mais acessíveis. Com este estímulo, é possível que a própria população se sinta motivada e passe a fazer seus próprios eventos em todos os bairros.

Saiba mais

Acesse o site da Sabra – Sociedade Artística Brasileira – e conheça melhor as iniciativas de promoção da inclusão social e preservação do patrimônio cultural do Brasil. As ações visam incentivar a formação profissional e cultural e a entrada no mercado de trabalho.


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Saiba a importância da música na inclusão social.

Texto por: RedaWeb

Músicas chiclete que fizeram história no Brasil

As músicas chiclete são aquelas que grudam em nossa mente e não importa se gostamos ou não, elas simplesmente ficam lá. São produções responsáveis por tornar muitos artistas famosos por anos, além de arrastarem multidões, que amam repetir o refrão super conhecido em seus shows.

A parte divertida é que essas músicas passam a fazer parte de momentos marcantes. Um bom exemplo é o caso das clássicas festas de formatura, que costumam tocar as preferidas das pessoas para dançar e criar os momentos de descontração que a ocasião pede.

Conheça 6 músicas chiclete que fizeram história no Brasil:

Ilariê

Desde 1988 a música da icônica Xuxa embala festas de baixinhos e grandinhos, o famoso hit “Ilariê” é um verdadeiro clássico. Na época de lançamento foi uma das músicas mais tocadas por 20 semanas seguidas. Hoje, participa de karaokês, festas e apresentações escolares.

“Ilari, ilari, ilariê, oh-oh-oh
Ilari, ilariê, oh-oh-oh
Ilari, ilari, ilariê, oh-oh-oh
É a turma da Xuxa que vai dando o seu alô”

Conquista

A dupla Claudinho e Buchecha também fizeram grande sucesso com diversos hits, e um deles é “Conquista”. Aquela música que precisamos até fazer a famosa dancinha com a mão no nariz em forma de mergulho. O ano de lançamento é 1996 e certamente ela está na lista das mais tocadas nas festas até hoje.

“Sabe, tchururu duh
Estou louco pra te ver, oh yes
Cabe, tchururu duh
Entre nós dois um querer, iê iê iê iê iê”

Anna Júlia

A próxima da lista já foi até regravada pelo ex-integrante dos Beatles, o músico George Harrison. Trata-se de uma música que traz mais sofrimento do que festa, diferente das anteriores, mas que ganhou o público. O grito do nome da moça, feito pelo vocalista da Los Hermanos, ecoa até hoje na mente dos brasileiros.

“Me achar um nada
Pois sem ter teu carinho
Eu me sinto sozinho
Eu me afogo em solidão
Oh, Anna Júlia
Oh, Anna Júlia”

Festa no Apê

A “Festa no Apê” foi uma gravação de Latino em 2004 e traz uma letra super fácil de decorar, somada a um ritmo contagiante. Como outras produções do cantor, essa foi uma adaptação de uma música internacional, que foi sucesso nas rádios e faz parte da lista de muitas festas.

“Hoje é festa lá no meu apê
Pode aparecer
Vai rolar bundalelê
Hoje é festa lá no meu apê
Tem birita
Até amanhecer”

Rebolation

“Rebolation” é um pouco mais recente, ela foi gravada pelo famoso grupo Parangolé e se tornou um sucesso sem tamanho no carnaval de 2010. Além disso, entrou para o livro dos recordes quando reuniu mais de 100 mil pessoas dançando em Salvador.

“Bota a mão na cabeça que vai começar
O Rebolation, tion. O rebolation.”

Ai se eu te pego

A última da nossa lista foi até gravada em inglês, por Michel Teló, se tornou um grande sucesso. Mas não se engane, é possível ver pessoas de outros países cantando “Ai se eu te pego” em português por tamanho alcance. O ano foi 2011 e o jogador Cristiano Ronaldo usou para comemoração de um gol, o que ajudou a impulsionar o hit.

“Delícia, delícia
Assim você me mata
Ai, se eu te pego
Ai, ai, se eu te pego”

As músicas chiclete que fizeram história no Brasil são muitas. O fato é que o brasileiro é um povo alegre e que ama produções com ritmos dançantes e letras fáceis de cantar. Então, é um prato cheio para que os artistas consigam produções que grudam na nossa mente e nunca mais ficam de fora das festas.

Felizmente, a cultura brasileira é muito rica. Temos obras musicais e compositores que estavam à frente do seu tempo. Confira em:

O que é a música erudita brasileira?

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