Quantos gêneros musicais existem?

Música é um elemento que marca forte presença na vida de todas as pessoas, seja nos momentos de felicidade, tristeza, descontração ou qualquer outro. Nesse contexto, vale ressaltar que cada um tem suas preferências, que variam de acordo com os gostos pessoais, os momentos vividos.

No universo musical, há muitos gêneros musicais espalhados pelo mundo, cerca de 400 a 500. No entanto, o que vamos conhecer agora são alguns dos principais e diferentes gêneros que marcam presença e estão espalhados por todo o extenso território brasileiro. Nessa questão, se destaca a riqueza da diversidade musical presente no nosso Brasil. Confira alguns dos gêneros:

Samba

Símbolo do Brasil quando se fala em música, o samba teve sua origem no estado da Bahia e se espalhou pelas outras regiões brasileiras, principalmente no Rio de Janeiro.

Pagode

Trata-se de uma derivação do samba, este gênero surgiu entre as décadas de 1970 e 1980, no Rio de Janeiro nas rodinhas de samba, bastante comuns na época e localidade.

Forró

Com forte presença no Nordeste brasileiro, o forró teve seu ápice com a atuação de Luiz Gonzaga. Atualmente, há diferentes ritmos com algumas variações.

Jazz

Trata-se de um dos gêneros mais antigos de todo o mundo, caracterizado pela origem nas comunidades negras na região de Nova Orleans.

Rock

Com características bem marcantes, o rock surgiu na década de 1950 e é um dos mais conhecidos no Brasil e no mundo inteiro. Normalmente é tocado por bandas.
Sertanejo
Este é um dos gêneros bastante comum no Brasil desde os anos 1980 com as primeiras duplas que surgiram, como o Chitãozinho e Xororó, por exemplo. Variação das músicas caipiras, hoje em dia elas têm variações.

Blues

Caracterizado por notas mais baixas, este gênero se originou nos estados Unidos e se espalhou mundo afora, inclusive no Brasil.

Gospel

As religiões têm seu estilo próprio de música, que se tornou muito popular em todos os lugares do mundo. A música gospel remete à fé e à adoração a Deus e pode ter diferentes ritmos e variações.

Eletrônica

A marca desse gênero musical é a utilização de equipamentos para sua produção. Dentre eles, podemos citar gravadores digitais, sintetizadores, computadores, entre outros.

Funk

Outro gênero que teve origem em comunidades negras americanas é o funk. Ele surgiu na década de 1960 e, hoje em dia, é bastante conhecido em diversos países e conta com algumas variações.

Conhecimento musical e transformação de vidas

Conhecer as músicas, seus gêneros e estilos vai muito mais além do que fazer o uso da música para o próprio bem-estar. No mundo atual, diante da importância cultural e histórica da música na vida em sociedade, ela pode ser utilizada como uma ferramenta de mudanças sociais.
E foi com essa intenção que surgiu a <a> Sociedade Artística Brasileira </a>, que atua na promoção da integração e inclusão de jovens e crianças carentes nas cidades de Betim e Belo Horizonte.
Com programas, que incluem orquestras, oficinas e corais, a instituição também estende o atendimento aos familiares de seu público. Quer saber como as artes podem fazer a diferença na vida desses jovens? Então, entre em contato e conheça todos os nossos trabalhos.


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    PATRIMÔNIO CULTURAL E MÚSICA


    Texto por: RedaWeb

Pessoas que tem aversão a música ainda podem tocar um instrumento?

Por mais que pensamos ser inaceitável a aversão à música, sendo esta arte uma das maiores características culturais do brasileiro, definidora da nossa identidade e um dos maiores produtos de exportação do país, existem pessoas que não gostam de música.

No entanto, como tudo na vida, até mesmo a audição de uma boa canção é um exercício de atenção, o que nos dias de hoje, com o mar de distrações no qual estamos submetidos, se torna uma tarefa árdua.

De qualquer modo, mesmo pessoas que não são muito afeitas à primeira arte, podem desenvolver alguma habilidade na área e até mesmo colher os inúmeros benefícios que a música pode proporcionar.

Sendo assim, para saber mais sobre o assunto, entender quais os benefícios da música e como burlar a barreira da aversão, fique com a gente e confira tudo isso no artigo a seguir. Acompanhe!

1. Aprimora a memorização

Se você é uma das pessoas que têm dificuldade em relação à memória, você poderia cogitar superar a aversão pela música e iniciar o aprendizado de um instrumento. Já está cientificamente comprovado que o desenvolvimento de habilidades musicais pode aumentar a nossa capacidade de memorização.

Além de ser uma atividade nova e estimulante, a música exige certa disciplina e concentração que faz com que exercitemos a nossa memória em prol de uma boa execução da partitura ou da cifra em questão.

2. Melhora a desinibição

Existem inúmeras pessoas que sofrem com a timidez e a falta de manejo em público. Por conta disso, a opção por mergulhar no estudo de um instrumento pode ser uma saída saudável para combater esse problema.

Não é preciso ser um músico que faz grandes apresentações e aparições em público. O simples fato de estreitar relações com a música melhora a expressividade, o vocabulário social, aumenta o repertório de assuntos, além de ser fundamental para a autoaceitação.

3. Abre as portas do mundo

Não existe nada mais satisfatório do que aprender sobre o mundo e suas diversas nuances. Por meio da música isso não só é possível, como é quase que natural. A música não tem fronteiras, ela se expressa para atingir os sentimentos das pessoas em qualquer lugar do mundo.

Por mais que existam canções em diversos idiomas, também há músicas instrumentais, bem como a possibilidade de simplesmente executar a parte melódica e harmônica de uma obra, sem precisar lidar com outras línguas.

É claro que você pode fechar o pacote completo e aprender música, outro idioma e um pouco mais sobre alguma cultura estrangeira. Fica a critério do ouvinte.

4. Proporciona sentimentos positivos

O simples fato de a música não ter utilidade, ou seja, não há motivos para se ouvir, tocar ou estudar música, já é por si só libertador. É simplesmente um prazer que uma pessoa tem. Não há retornos materiais ou motivos-fim para estar ligado à música. Ela simplesmente existe e sua existência basta em si.

Por conta disso que tocar um instrumento não é um dever, nem uma obrigação, e sim um prazer. Só é feito quando realmente há vontade de se fazer. Isso aumenta a sensação de liberdade e de autonomia, o que proporciona um bem-estar para todos que estão inseridos nessa arte.

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Motivos para aprender um novo instrumento

Criado por: Agência de Marketing RedaWeb

É difícil entrar para uma orquestra?

Fazer parte de uma orquestra é o sonho de muitos que desejam seguir carreira na música clássica.

Por ser um grupo seleto que reúne músicos virtuosos e que dominam um determinado instrumento musical, uma orquestra pode apresentar diferentes tipos de processo seletivo, a depender da sua finalidade.

Mas afinal, é muito difícil entrar para uma orquestra? Conheça mais sobre os critérios para a formação de uma orquestra.

Músico de orquestra

Um músico de orquestra, como o próprio nome sugere, é um instrumentista que atua em orquestras, de diferentes portes. Geralmente, ele se caracteriza por dominar o seu instrumento, bem como o repertório da orquestra, estudando as partituras que serão interpretadas e ensaiando com os demais músicos para a apresentação em espetáculos.

Os músicos de orquestra são profundos conhecedores da música erudita, das terminologias musicais, além de compreenderem bastante as teorias musicais.

Mais do que estudar as partituras e ensaiar performances, um músico de orquestra trabalha em conjunto com o maestro, o regente da orquestra.

Desse modo, a vocação para a música e a dedicação intensa aos estudos musicais são requisitos imprescindíveis para quem deseja viver profissionalmente da música, como um músico de orquestra.

Formação

Não é exigida nenhuma formação especial para entrar em uma orquestra. Também não é necessário ter alguma faculdade, bacharelado ou diploma.

No Brasil, geralmente, os músicos de orquestra são submetidos a um concurso admissional, podendo ser registrados em regime CLT ou contratados como freelancers, por espetáculos ou por períodos determinados.

Nesse sentido, os interessados em ingressar em uma orquestra devem ficar atentos aos editais públicos lançados, já que, em sua maioria, as orquestras são mantidas pelas prefeituras ou governos estaduais. Esses entes costumam publicar editais de convocação quando necessitam preencher novas vagas.

Os editais são publicados no Diário Oficial e têm as suas vagas abertas a qualquer interessado.

Capacitação

Embora não exija formação superior, a carreira de músico de orquestra demanda um vasto conhecimento de teoria musical e de domínio instrumental.

Para dominar um instrumento musical, por exemplo, são necessárias muitas horas de treino e estudos ao longo de anos. De preferência, a iniciação deve se dar precocemente.

Como o conhecimento musical não é inato, investir em cursos na área musical, como forma de capacitação é algo praticamente obrigatório.

Dessa forma, frequentar conservatórios ou escolas de música costuma ser um passo fundamental na preparação para ingressar em uma orquestra.

É possível ainda ter aulas individuais para aperfeiçoar a técnica instrumental.

De qualquer modo, não se trata de um caminho fácil.

Na preparação para os concursos, é essencial ter um cuidado todo especial no que diz respeito à manutenção do seu instrumento, que precisa funcionar perfeitamente no momento da avaliação.

Também é extremamente importante investir no aperfeiçoamento das técnicas e na escolha dos andamentos musicais, além de desenvolver uma sensibilidade aflorada às nuances de cada som e ensaiar exaustivamente as provas do concurso.

Todos esses elementos são indispensáveis para ser bem sucedido em uma avaliação e alcançar o objetivo de integrar uma orquestra.

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FORMAÇÃO DA SOCIEDADE E ARTE

Texto por: RedaWeb – Marketing Digital

O consumo de música clássica no Brasil

Já dizia há muito um compositor popular que o Brasil tem ouvido musical e, muito embora a frase seja dita por um compositor popular, o Brasil não deixa de se destacar em outras áreas da música, como é o caso da própria música clássica.

Aliás, somos um país que já contribuiu com nomes de peso na chamada música erudita mundial, fornecendo vultos como Carlos Gomes, Heitor Villa-Lobos, Camargo Guarnieri, Guerra-Peixe, Alberto Nepomuceno e inúmeros outros.

Além do mais, até os nossos grandes compositores populares já foram alçados a categoria de músicos eruditos, tamanha a sofisticação de suas obras, como é o caso de Edu Lobo, Tom Jobim, Radamés Gnatalli, Pixinguinha, Egberto Gismonti, entre outros.

Do outro lado, no meio clássico, quase a totalidade dos músicos conversam com temas populares para realizar uma obra erudita de caráter nacional.

No artigo de hoje, vamos rever e aprofundar um pouco mais no consumo de música clássica no Brasil. Desse modo, se você deseja saber mais sobre o assunto, fique com a gente e confira tudo isso e muito mais logo a seguir.

Boa leitura!

O consumo de música clássica no Brasil

Quando falamos de música clássica, logo associamos a uma produção cultural feita pela elite e para a elite, feita por gente mais velha para gente mais velha. No entanto, isso não reflete mais a sociedade brasileira, que hoje possui muito mais acesso a esse tipo de produção graças às plataformas digitais de música e vídeos.

A pesquisa “The Classical Revival in 2020″, organizada pela Orquestra Filarmônica Real (RPO) e pela British Phonographic Industry (BPI), em parceria com o Deezer, apontou que a faixa etária que vai dos 18 aos 25 anos compõe aproximadamente 35% de ouvintes de música clássica na plataforma. A faixa entre 26 e 35 anos compõe outros 35%.

Outro estudo, realizado pela Epidemic Sound, aponta que somente em 2022 o aumento de reproduções de música clássica no YouTube cresceu em torno de 90%. Os pesquisadores apontaram que além de fornecer trilhas de qualidades para produção audiovisual, a música clássica também é usada como refúgio do estresse e para melhorar a concentração nos estudos e no trabalho.

Uma das causas do aumento desse consumo está atrelada, inevitavelmente, à crise sanitária que o mundo foi lançado com o advento do coronavírus. Muitas pessoas se viram em uma situação de angústia e buscaram conforto de inúmeras formas, entre elas, no consumo de uma música que induza a serenidade e a paz de espírito.

Streaming de música clássica

Esse aumento do consumo de música clássica está tão acentuado que já há movimentações para a criação de streamings específicos para o gênero. No Brasil, ainda não há registros de tal empreitada, mas no exterior já se pode encontrar opções do tipo, como é o caso do STAGE , streaming lançado pela Universal Music e especializado em música erudita.

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O que é a música erudita brasileira?

Texto por: RedaWeb

Técnicas para tocar instrumentos de sopro

Tocar um instrumento musical é uma das atividades mais prazerosas que existem. Mas mesmo os músicos profissionais sabem que o talento não é nada sem a técnica, que varia de acordo com o tipo de instrumento tocado.

No caso dos instrumentos de sopro, a técnica é fundamental para a boa execução de uma música. Isso porque a sonoridade destes instrumentos depende diretamente da emissão de ar pelo instrumentista e da regulação das notas musicais com os dedos.

Por isso, se você está pensando em aprender a tocar um instrumento de sopro ou então já toca e deseja se aperfeiçoar, conheça a seguir algumas técnicas que irão te ajudar nessa caminhada.

1. Postura corporal

Seja em pé ou sentado, o instrumentista de sopro deve sempre prestar atenção à sua postura corporal na hora de tocar. Neste caso, é preciso estar atento principalmente à posição dos braços, à angulação dos dedos e ao posicionamento destes sobre as chaves do instrumento.

2. Desenvolvimento da embocadura

Além da postura corporal, o desenvolvimento da embocadura é de extrema importância para os instrumentistas de sopro, variando de acordo com cada instrumento.

O músico deve trabalhar aspectos como a tonicidade dos músculos faciais, a colocação e a movimentação correta da mandíbula inferior, o posicionamento dos dentes e a movimentação do palato mole e da laringe.

Todos esses aspectos influenciam diretamente a afinação do instrumento e a execução de efeitos no instrumento de sopro.

3. Desenvolvimento do mecanismo

O mecanismo nada mais é do que a movimentação dos dedos nas chaves do instrumento de sopro. Ele é fundamental para a execução de uma música, já que controla as notas musicais que serão emitidas.

As melhores formas de desenvolver essa habilidade incluem exercícios de escala e intervalos variados, além de trabalhar diferentes repertórios.

4. Desenvolvimento da articulação

Desenvolver a articulação significa utilizar corretamente a língua, os dentes e os articuladores da boca no processo de tocar o instrumento de sopro, seja ele qual for.

Por isso, o músico deve trabalhar muito bem esse aspecto, o que inclui conhecer a anatomia bucal em detalhes para melhor aproveitá-la.

5. Técnicas de respiração

A utilização correta de todo o sistema respiratório é de suma importância para o instrumentista de sopro. Por isso, vale a pena conhecer a fisiologia por trás da respiração e saber dominar músculos como o diafragma, os abdominais e os intercostais.

Além disso, é fundamental ter completo domínio sobre a inspiração, ou seja, sobre a quantidade de ar que entra a cada respiração e que será usada na execução de uma nota ou de uma frase musical, por exemplo.

6. Teoria musical

O domínio da teoria musical é um dos aspectos que mais interferem na execução de uma música, e isso não é diferente no caso dos instrumentos de sopro. Por isso, o músico deve trabalhar elementos como a leitura musical, a harmonia e a percepção auditiva, principalmente para quem deseja fazer improvisos musicais.

7. Organização e dedicação

Por fim, não podemos deixar de ressaltar a importância da dedicação e da organização para quem deseja aprender ou aperfeiçoar a técnica em um instrumento de sopro.

Nesse sentido, estabeleça uma rotina de estudos, de preferência diária, e tenha a paciência como lema. Como diz o ditado, devagar se vai ao longe!


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ORQUESTRA – COMO FUNCIONA?

Conteúdo por: Agência de Conteúdo RedaWeb

Como criar a memória musical dos seus filhos?

A memória musical é a habilidade de lembrar de músicas, ritmos e outras informações musicais. Desenvolver essa habilidade em crianças pode ter inúmeros benefícios, incluindo o desenvolvimento da coordenação motora, da concentração e da criatividade, além de ser uma atividade divertida e gratificante.

Se você está interessado em aprender mais sobre como criar memória musical em crianças, recomendamos a leitura deste artigo.

O poder da música no desenvolvimento Infantil

Desenvolver uma memória musical nas crianças pode ser muito importante para o seu desenvolvimento cognitivo e emocional.

A música pode ser um meio poderoso para ajudar as crianças a aprender e se expressar de maneiras novas e criativas. Alguns benefícios do desenvolvimento da memória musical nas crianças incluem:

  • Desenvolvimento da linguagem e da comunicação: a música pode ajudar as crianças a desenvolver suas habilidades de linguagem e comunicação, incluindo a escuta atenta, a leitura de letras e o canto.
  • Melhora da atenção e concentração: a prática da música exige atenção e concentração, o que pode ajudar as crianças a se concentrar em outras tarefas e atividades.
  • Desenvolvimento da coordenação motora: a prática de instrumentos musicais exige coordenação e habilidades motoras, o que pode ajudar as crianças a desenvolver essas habilidades e aumentar sua confiança.
  • Estimulação da criatividade e da expressão: a música pode ser uma maneira poderosa de as crianças expressarem seus sentimentos e ideias, o que pode ajudá-las a desenvolver sua criatividade e imaginação.
  • Fortalecimento do vínculo emocional: a música pode ser uma maneira poderosa de as crianças se conectarem com outras pessoas e expressar seus sentimentos, o que pode ajudá-las a desenvolver relacionamentos saudáveis e fortes.

É importante incentivar as crianças a explorarem a música de várias maneiras, como cantando, tocando instrumentos, dançando e escutando diferentes tipos de música.

Como criar a memória musical dos seus filhos

A memória musical é a habilidade de lembrar de músicas, ritmos e outras informações musicais. Aprender a tocar um instrumento musical ou cantar pode ajudar a desenvolver a memória musical, mas também é possível estimular essa habilidade de outras maneiras.

Algumas ideias para promover o desenvolvimento da memória musical em crianças incluem:

  1. Ouvir música regularmente: ouvir música pode ajudar a estimular o cérebro e a memória, e é especialmente importante ouvir música de diferentes gêneros e estilos.
  2. Cantar junto: cantar junto com músicas pode ajudar a fixar as letras e os ritmos na memória.
  3. Dançar: dançar ao som da música pode ajudar a memorizar os ritmos e a melodia.
  4. Brincar com instrumentos musicais: brincar com instrumentos musicais, como tambores ou xilofones, pode ajudar a desenvolver a noção de ritmo e a memória musical.
  5. Participar de atividades musicais: participar de atividades musicais, como aulas de canto ou de música, ou fazer parte de um grupo musical, pode ajudar a desenvolver a memória musical e outras habilidades musicais.

O desenvolvimento da memória musical pode ser positivo para as crianças de várias maneiras. Pode ajudar a desenvolver a coordenação motora, a concentração e a criatividade.

Além disso, a música pode ser uma atividade divertida e gratificante para as crianças, o que pode ajudar a promover o bem-estar emocional bem-estar emocional e o senso de pertencimento.

É importante lembrar de que cada criança é única e pode ter uma forma diferente de aprender e se envolver com a música, então é importante explorar diferentes abordagens e encontrar o que funciona melhor para cada criança individualmente.

Se você tem interesse em entender mais sobre esse assunto, recomendamos a leitura deste conteúdo: Dia das Crianças: músicas infantis brasileiras.


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Os 5 benefícios da música para crianças

Texto por: RedaWeb – Marketing Digital