Ministério da Cultura, Prefeitura de Betim, SADA, Instituto Unimed-BH e SABRA apresentam:
Primeiro concerto com a Orquestra Sinfônica de Betim numa série que contempla o público de Escolas Municipais, bairros e distritos de Betim cuja população não tem acesso às ações culturais desenvolvidas na área central da cidade de Betim.
A Orquestra Sinfônica de Betim e a Escola de Música são realizações da Sociedade Artística Brasileira – SABRA em parceria com a Prefeitura Municipal de Betim através da Secretaria Municipal de Educação de Betim – SEMED e da Fundação Artístico-Cultural de Betim – FUNARBE, com o Ministério da Cultura e com a Secretaria de Estado da Cultura de MG. Conta com o patrocínio e o apoio institucional do Instituto Unimed-BH e da SADA.
11 de maio, quarta-feira – 15h00
Escola Municipal Olímpia Maria da Gloria
R. Camélia, 1.080 – Jardim das Alterosas – Betim
Entrada Franca
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Concertos serão realizados de abril o a dezembro com a presença de solistas e outros convidados
Primeiro concerto da série de apresentações da Orquestra Sinfônica de Betim Data: 25 de abril, quarta-feira Horário: 20h Local: Centro Cultural Banco do Brasil – Belo Horizonte. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia)
A Orquestra Sinfônica de Betim abre uma série de concertos, às 20h do dia 25 de abril, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Belo Horizonte. Na primeira apresentação da série além de repertório sinfônico tradicional, serão interpretadas obras para grupos de percussão, madeiras, metais e cordas, proporcionando ao público uma vivência do posicionamento e da sonoridade dos diversos naipes da Orquestra. O concerto contará com a participação especial do tenor Josemar Moura e do Coral Unimed-BH. No repertório, obras de Telemann, Bizet, Luiz Gonzaga, Piazzolla, Denza, Vangelis e Zequinha de Abreu. A regência e direção artística são do maestro Márcio Miranda Pontes, idealizador do projeto.
O maestro explica que os concertos são a oportunidade de levar às pessoas cultura de qualidade, que é o resultado do trabalho de meses de dedicação: “Ensaiamos cerca de 20 horas semanais, sem contar os estudos com os corais, realizados em dias e horários diferentes. Até o final de 2014 tínhamos 30 músicos na Orquestra. Com a inclusão dos novos instrumentos, a partir de 2014, passamos a ter 72 integrantes, o que muito nos orgulha”, destaca.
Convide sua família e amigos para acompanharem a série de apresentações! A entrada é franca.
Instituto Unimed-BH
Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH foi criado em 2003 com a missão de conduzir o programa de Responsabilidade Social Cooperativista da Unimed-BH. Os projetos desenvolvidos têm na saúde sua área prioritária, mas mantêm interface com outros campos por meio de cinco linhas de ação: Comunidade, Meio ambiente, Voluntariado, Adoção de espaços públicos e Cultura.
Em 2017, mais de 1,4 milhão de pessoas foram beneficiadas, direta e indiretamente, pelo Programa Cultural Unimed-BH. Mais de 4,7 mil médicos cooperados e colaboradores viabilizam este Programa ao escolher destinar parte do seu Imposto de Renda para o fomento de projetos socioculturais.
Contatos para entrevistas
Márcio Miranda Pontes
Maestro e idealizador do projeto
(31) 98447 5395 e 98878 5395
A SOCIEDADE ARTÍSTICA BRASILEIRA – SABRA, parabeniza todos os 135 candidatos participantes no processo seletivo para as vagas no curso da Orquestra Sinfônica de Betim e publica, como previsto no Edital de Seleção, a lista dos aprovados para o ano de 2018.
A banca avaliadora foi composta por Márcio Miranda Pontes (maestro da Orquestra), Fernando Santos (professor de contrabaixo), João Cândido (professor de violoncelo), Glaucia Barros (professora de viola), Samuel Gomide e Willian Barros (professores de violino), Ney Campos Franco (professor de madeiras), Helio Azevedo (professor de metais) e Werner Silveira (professor de percussão).
Os candidatos aprovados deverão enviar, até o dia 29/03/2018, um e-mail para contato@sabra.org.br confirmando a disponibilidade para participar de todas as atividades da Orquestra (ensaios/aulas: cordas às segundas-feiras das 13 às 17 horas; madeiras, metais e percussão às quintas-feiras das 13 às 17 horas; todos os naipes às sextas-feiras das 13 às 17 horas e concertos a serem agendados).
A seguir deverão realizar os procedimentos de matrícula e solicitação de bolsa incentivo de maneira presencial no dia 02/04 – cordas e dia 05/04 – madeiras, metais e percussão. Horário: a partir das 13:00 horas com a primeira aula em seguida. Local: Rua Dr. Sílvio Lobo, 221 – Betim.
Os aprovados menores de idade deverão estar acompanhados de um dos pais ou responsável que assinará os documentos.
Lista de aprovados para o Curso “Orquestra Sinfônica de Betim” – 2018
Violino 1
Spalla – Leandro Lino da Cunha
Concertino – Hozana Martins de Barros
Assistente – Glaikson Luiz Marques Nogueira
Fila – Bárbara Rodrigues Domingos
Fila – Fernanda Lucia Bahia Monteiro
Fila – Ygor Stefanio da Silva
Fila – Daniel Lourenço Leão
Fila – Talita Cristiane Duarte Siqueira
Fila – Júlio César Bragione Junior
Fila – Alisson Mariano Dias Santos
Violino 2
Chefe de naipe – Tiago Luis Costa e Silva
Concertino – Regiany Carlos Silva Santiago
Assistente – João Marcos Santos Dias
Fila – Janete Cristina dos Santos Rocha
Fila – Luiza Vieira Teixeira
Fila – Gabriel Markes Costa Duarta
Fila – Ana Clara Medina Reis
Fila – Sara Oliveira de Barros
Fila – Israel dos Reis Costa Junior
Fila – Mateus Henrique Martins
Violas
Chefe de naipe – Melquisedec da Silva Conceição
Concertino – Junio Alves Queiroz
Assistente – Joice Rafaela Coutinho
Fila – Josafá Ferreira Vitor
Fila – Romulo Salobreña
Fila – Ciro Miranda Quaresma dos Santos
Fila – Thaynara Coimbra Pereira
Fila – Jonas Henrique Santos Rodrigues
Fila – Cezar Ribeiro Vicente Neto
Violoncelos
Chefe de naipe – Frank Junio da Silva Rocha
Concertino – Vago
Assistente – Maria Clara Ferreira Barbosa
Fila – Ruth Oliveira de Barros
Fila – Leandro Fernandes Martins
Fila – Leia Paula Gomes de Oliveira
Contrabaixos:
Chefe de naipe – Alfredo Ribeiro da Silva
Concertino – Vago
Assistente – André Dias Ferreira
Fila – Rodrigo Guillermo Olivárez Olivares
Fila – Thiago Ribeiro Pedro
Fila – Davi Knispel de Moraes Junior
Madeiras
1ª Flauta – Alef Caetano Silva
2ª Flauta – Eduardo Quintão Vieira Junior
1º Oboé – Rosana Guedes de Oliveira Carneiro
2º Oboé – Vago
1ª Clarineta – Jovanny Gomes da Silva Filho
2ª Clarineta – Patrícia Bernardes Gonçalves
1º Fagote – Vago
2º Fatote – Vago
Saxofones – Osmar Pereira Furtado Junior e Ronan Xavier Carvalho (definição de 1º e 2º após duas semanas de aulas)
Metais
1ª Trompa – Chefe de naipe – Isabelle Menegasse Silva
2ª Trompa – Ana Laurinda Oliveira Gomes
3ª Trompa – Assistente – Brayan dos Anjos do Rosário
4ª Trompa – Vago
1º Trompete – Chefe de naipe – Renzo Albierre da Costa
2º Trompete – Assistente – Lucas Henrique Fonseca Guimarães
3º Trompete – Gustavo Machado Oliveira
4º Trompete – Trainee – Vagner Carlos Vieira
1º Trombone – Chefe de naipe – Igor de Lima Pereira
2º Trombone – Marlon Vinícius Kiill Rissatto
3º Trombone – Trainee – Henrique Dener Augusto Costa
Trombone Baixo – Lucas Antônio de Abreu Fernandes
Tuba – Vago
Percussão
Chefe de naipe – Gustavo da Silva Brito
Assistente – Douglas Rafael dos Santos
Fila – Matheus Bernardo de Souza Silva
Fila – Warley Fernando dos Santos
Assistentes de produção
Arquivista – Daniel Lino da Cunha
Montadores – Amanda Moura Santos e Paulo Costa de Araújo
Chefe dos montadores – Vago
LISTA DE ESPERA
Percussão
1 – Valéria Evallin da Costa Prata
2 – Victor Nascimento
3 – Felipe Jorge Rodrigues de Souza
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Está disponível o Edital de seleção de candidatos para preenchimento de vagas para a Orquestra Sinfônica de Betim em 2018. Download
A Orquestra Sinfônica de Betim teve o início de suas atividades em 2014 como uma Orquestra de Câmara, formada exclusivamente por instrumentos de corda. Em 2015 foram abertas vagas para os naipes de madeiras, metais e percussão, proporcionando a formação sinfônica.
A iniciativa de constituição da Orquestra Sinfônica de Betim propõe a superação das dificuldades encontradas no Brasil para a formação de conjuntos musicais estáveis e duradouros. Além de permitir o acesso a um bem cultural que se encontra fora do alcance da maior parte da população, o projeto proporciona o aprimoramento técnico e artístico de jovens músicos, criando perspectivas de profissionalização e geração de renda. Neste sentido, a realização de centenas de concertos públicos gratuitos da Orquestra e Corais envolvidos nos últimos anos beneficiaram a mais de 80 mil pessoas, especialmente crianças, professores e funcionários da rede pública municipal de Betim. São também beneficiados 74 jovens músicos que além de uma bolsa incentivo, recebem orientação técnica e artística de profissionais atuantes nas Orquestras Sinfônica de Minas Gerais e Filarmônica de Minas Gerais e do Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado.
Entre os dias 26 e 28 de março, as inscrições estão abertas para crianças de sete a dez anos do curso gratuito de musicalização. Essa é a porta de entrada para participar da Orquestra Infantil de Betim, fruto da parceria entre a Secretaria Municipal da Educação (Semed), por meio da Superintendência de Ensino Fundamental, com a Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e com o Instituto Unimed-BH. Os benefícios proporcionados à comunidade pelo curso são viabilizados por uma política pública nacional de incentivo à Cultura por meio da Lei Federal nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991.
A Orquestra Infantil de Betim tem desenvolvido o trabalho, fruto do esforço de profissionais da música e, principalmente, dos alunos das escolas municipais de Betim. O maestro, e presidente da Sociedade Artística Brasileira (SABRA), Márcio Miranda Pontes, é um dos responsáveis por ensinar os integrantes da Orquestra Infantil de Betim.
“Os alunos tiveram, ao longo de 2017, aulas teóricas e práticas para aprenderem a tocar os instrumentos da orquestra e realizaram a primeira apresentação pública num concerto natalino no Monte Carmo Shopping, em dezembro passado. Os ensaios da Orquestra Infantil de Betim serão intensificados neste ano e o público terá diversas outras oportunidades de ouvir nossos artistas mirins”, adianta o maestro.
Musicalização Infantil
Para ser integrante da Orquestra Infantil de Betim, o aluno deve, antes, participar das aulas de Musicalização Infantil. Em 2017, a oficina reuniu 312 crianças de sete a dez anos. Os conteúdos ensinados são voltados ao processo de iniciação musical e proporcionam vivências de expressão e conscientização corporal, prática instrumental, apreciação musical, história da música e conceitos teóricos, como a leitura e interpretação de partituras.
Ainda de acordo com o maestro Márcio Pontes, as oportunidades de socialização e da prática de atividades musicais em grupo também são oferecidas aos alunos. Ele reforça que o curso trabalha o envolvimento das crianças no universo musical, apresentando os elementos que o compõe e estimulando as suas potencialidades artísticas. “Uma maneira divertida e inusitada de aprender, compartilhar e descobrir o quanto de música reside em todos nós. A intenção é promover o interesse e engajamento das crianças, fomentando o protagonismo infantil”, comentou.
A Fundação Artístico-Cultural de Betim (Funarbe) também é parceira na formação das crianças musicistas de Betim. Coube à Funarbe viabilizar a série Sexta Sinfônica, na Casa da Cultura Josephina Bento, também em Betim, com entrada franca à população.
Inscrições
O curso de Musicalização Infantil está com inscrições abertas. Podem se inscrever crianças de sete anos completos até dez anos, regularmente matriculados no ensino fundamental de Betim.
Para efetivar a inscrição, os pais ou responsáveis devem apresentar as cópias simples dos seguintes documentos: carteira de identidade ou certidão de nascimento, CPF (se tiver) e comprovante de residência (conta de água, luz, telefone ou boleto bancário). É preciso anexar também os mesmos documentos de um dos pais ou responsável.
Inscrições Musicalização Infantil
Quando: de 26 a 28 de março
Onde: Sede da Sociedade Artística Brasileira – SABRA
Endereço: rua Prefeito Silvio Lobo, 221, Angola, Betim (MG)
Edital: Clique aqui
Contato: 3531-2404
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A história da animação que transformou o Mickey Mouse em maestro.
Fantasia é um clássico da Walt Disney, lançado em 1940 e repaginado em 2000, que retrata a viagem de Mickey Mouse pelo universo da música. A trilha sonora da animação foi criada com a ajuda do famoso maestro Leopold Stokowski e tinha o objetivo de popularizar a música clássica. O feito só foi alcançado muitos anos depois, pois o lançamento da produção quase levou a Disney à falência.
Descubra mais sobre o primeiro longa-metragem do camundongo mais famoso do mundo e por que, ainda hoje, o filme continua sendo um material incrível para a educação musical de crianças e jovens.
A produção de um clássico
Inicialmente, a ideia da Walt Disney Production com o roteiro de Fantasia era lançar vários curtas-metragens. Porém, durante a criação da animação sem diálogos, decidiu-se produzir um longa – que acabou sendo o primeiro de Mickey Mouse, cuja popularidade estava em declínio e o estúdio pretendia reavivá-la.
A estrutura de “Fantasia” é formada por oito segmentos independentes, cada qual formado pela execução da obra de um compositor, sendo que sete delas foram gravadas pela Orquestra da Filadélfia (Philadelphia Orchestra).
A abertura ficou com a “Tocada e Fuga em Ré Menor, BWV565, de Bach, seguida pela “Suíte Quebra-Nozes” de Tchaikovsky; por “O Aprendiz de Feiticeiro” de Paul Dukas; “Sagração da Primavera” de Stravinsky; “Sinfonia Pastoral” de Beethoven; “Dança das Horas” de Ponchielli; “Uma Noite em Monte Carlo” de Mussorgsky; e “Ave Maria” de Schubert.
O lançamento ocorreu em 13 de novembro de 1940 e, apesar da boa aceitação da crítica, não emplacou na bilheteria e o faturamento foi muito abaixo do esperado. O sucesso do clássico começou a dar sinais somente na década de 1960 e, atualmente, quase todas as gerações reconhecem o Mickey vestido de bruxinho e segurando a batuta do maestro.
Fantasia ganhou dois Oscar honorários em 1942, um pela criação de um novo sistema de som chamado Fantasound (precurssos do “surround sound”) e outro pela originalidade da produção.
Versão moderna: Fantasia 2000
A sequência de Fantasia (1940) foi produzida em 1999 por Roy E. Disney e Donald W. Ernst. Da mesma forma que o antecessor, Fantasia 2000, como veio a ser chamado, é composto por oito sequencias de segmentos independentes, seis delas executadas pela Orquestra Filarmônica de Chicago, com condução de James Levine.
Com estreia no Carnegie Hall de Nova Iorque, a produção foi adaptada para IMAX e conquistou o coração da nova geração que ainda não conhecia a primeira versão. A abertura continuou com Beethoven, porém com a Sinfonia n. 5, seguida de “Pinheiros de Roma” de Respighi; “Rhapsody in Blue” de Gershwin. “Concerto de Piano n. 2” de Shostakovich; “O Carnaval dos Animais” de Camille Saint-Saëns; “O Aprendiz de Feiticeiro” de Dukas; “Marcha de Pompa e Circunstância”; e “O Pássaro de Fogo” de Stravinski.
Seja na escola ou em casa, as duas produções (1940 e 2000) constituem um rico material para a educação musical. Afinal, com o apoio de personagens mundialmente populares e das animações que entretém os pequenos (e também jovens e adultos, por que não?), o público é estimulado a apreciar a música clássica por meio de obras de compositores renomados.
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