Thayla da Paixão – Depoimento

Falar sobre a música para minha filha soa como superação. Foi em meio a duas perdas muito difíceis na vida da Thayla que surgiu esta grande oportunidade de participação do Curso de Musicalização na Escola de Música SABRA; e através disto Deus nos presenteou com anjos, que com muito carinho a receberam e a incentivaram dia após dia.

Musicalizar agora faz parte de nossa família, e neste 3º ano em que a Thayla participa, vejo um grande progresso, uma alegria imensa em tocar e a ansiedade para participar de cada apresentação pública.

Hoje minha filha é meu orgulho: sempre alegre e espontânea.

Obrigada a todos vocês.

De uma mãe e pai que encontraram na Escola de Música SABRA uma forma linda e delicada de educar nossa filha.

Flaviane Sitliero da Paixão

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Sociedade Artística Brasileira SABRA

Heron Mota – Depoimento

Somos pais do Heron Gabriel Luciano Mota

Queremos agradecer à SABRA, do projeto da musicalização na pessoa do maestro Márcio Miranda Pontes e a toda a equipe por esse trabalho maravilhoso, pois meu filho, antes de iniciar a musicalização, tinha indicação para o psicólogo, com uma energia fora do comum, que nos assustava e não sabíamos como lidar com a situação. Assim que tivemos o conhecimento do projeto, matriculamos, mas não tínhamos a ideia que seria tão importante para a formação do Heron.

Hoje, graças a Deus e a esses profissionais da música, o Heron é só orgulho, tanto no colégio, na igreja, cantando no coral, com colegas e, principalmente com a família.

Hoje ele é mais calmo, centrado em suas atividades.

Gabriel de Souza Mota e Francisca Rita Luciano Mota

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Sociedade Artística Brasileira SABRA

Criança e Desenvolvimento Social

A importância do desenvolvimento social para as crianças

O Brasil é um país vasto, diverso e plural. Contudo, a desigualdade social também é uma das marcas mais evidentes de nossa nação. A disparidade entre pessoas de diferentes regiões, bem como de grupos que vivem nos mesmos municípios, pode ser gigantesca, e isso é a razão para muitos problemas. O desenvolvimento social desde a infância é uma das formas de se amenizar este problema.

Neste texto falaremos sobre desenvolvimento social para crianças e a importância destas ações para a sociedade, como um todo. Confira!

Mais do que apenas alimentação

Muita gente no Brasil vive completamente na miséria. Nesse contexto, em muitos casos, fazer três refeições diárias já é uma grande conquista. Entretanto, apenas alimento não é o suficiente para permitir a uma família sair da situação de vulnerabilidade e fragilidade social.

Várias ações assistencialistas oferecem alimentos a crianças e seus familiares, mas no momento fora das refeições, tanto adultos como crianças voltam para uma vida miserável, de subemprego, exploração, pobreza e falta de instrução.

O desenvolvimento social pode ser o passaporte que a criança ganha para mudar a sua realidade e a vida das pessoas com quem convive. Este desenvolvimento amplo, que contempla sua saúde, suas relações pessoais, sua educação, seu convívio e seu preparo para integrar a sociedade é simplesmente fundamental.

Cidadãos mais preparados para viver uma vida livre, autônoma e feliz

Dentro de um contexto de pobreza e desigualdade, é muito comum que a falta de emprego e renda leve pessoas para o crime, em alguns casos, desde a infância. Afinal, a falta de conhecimento, cultura e preparação para desempenhar atividades legais de trabalho torna a pessoa vulnerável a qualquer proposta de obtenção de renda a qual ela possa desempenhar, e o crime se aproveita disso.

O desenvolvimento social garante à criança educação, preparo social e comportamental, noções de ética e moral, instrução sobre uso de dinheiro, emprego e mercado, dicas sobre como e com quem se relacionar afetiva e profissionalmente, além de, é claro, ocupar o tempo das crianças e evitar que elas fiquem pelas ruas, em um ócio que é extremamente atraente ao crime organizado.

Crianças que recebem ações de desenvolvimento social são mais comportadas, conseguem tratar com dignidade a pais, amigos e professores, aprendem desde cedo o valor do dinheiro e como funciona a vida em sociedade, são bem alimentadas, tem instrução cultural sobre bens artísticos de nossa comunidade, como nossas músicas, livros, filmes, entre outras obras de arte, além de também aprender ocupações, hobbies e hábitos saudáveis.

Mais saúde no presente e no futuro

Uma criança que se desenvolve socialmente também passa a entender mais sobre o próprio corpo e a importância de cuidar muito bem dele. Assim, ela fica longe de álcool, drogas, cigarros e está mais bem preparada para reagir em caso de situações adversas como abusos sexuais, assédios, roubos, pressões internas e externas ao ambiente domiciliar.

No presente, é uma criança mais saudável e feliz. No futuro, torna-se um adulto mais produtivo, socialmente responsável e de agradável convívio.

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Projeto Social

Por que é importante mobilizar as crianças e jovens para projetos sociais?

Toda criança e jovem é um membro valioso da sociedade e representa um ente crítico na estabilidade de um sistema social. As organizações que fornecem serviços para as pessoas que vivem nessas comunidades—incluindo organismos públicos e ONGs—precisam envolver os mais jovens na criação de mecanismos e políticas direcionadas para o melhoramento da sociedade.

E não apenas isso, é essencial que as crianças e jovens também sejam participantes ativos do progresso social do ponto de vista operacional, se envolvendo na organização e arregaçando as mangas em projetos sociais que possam ser úteis para todos e não apenas para suas famílias. Os benefícios coletivos do envolvimento das crianças e adolescentes são imensos, e é isso que discutiremos de forma um pouco mais aprofundada no artigo a seguir.

Envolvimento de crianças e adolescentes na concepção dos projetos sociais

A participação de crianças e jovens nas escolas, ações comunitárias, mídia e instrumentos de governança ganhou apoio crescente nos últimos 15 anos. Esse interesse em seu envolvimento ativo está sendo estimulado por um maior reconhecimento da cidadania infanto-juvenil e seus direitos de expressão.

Tudo começa com o envolvimento das crianças e adolescentes na formulação e estruturação dos projetos sociais. Esse envolvimento é mais do que apenas pedir às crianças ideias e pontos de vista, está relacionado com ouvir o que têm a dizer e transformar suas ideias e sugestões em realidade. Envolver as crianças na tomada de decisões significa que elas podem influenciar algumas das coisas que as afetam e oferecer uma perspectiva diferente da dos adultos. Isso é fundamental para estabelecer um contexto de responsabilidade na execução desses projetos, o que é crítico para a continuidade do envolvimento deles.

A participação ativa

A partir do momento em que as crianças e adolescentes se sentem corresponsáveis pelos projetos sociais que afetam a sociedade em que estão imersos, as chances de que desejem participar desse desenvolvimento são muito maiores.

Fazer com que as crianças e adolescentes participem dos projetos sociais oferece uma série de benefícios, tanto para estes como para a sociedade como um todo.

Esta é uma oportunidade importante e pouco valorizada para entender melhor as questões e necessidades das crianças e adolescentes, que, ao mesmo tempo, se transformarão em adultos com um forte senso de responsabilidade social. As crianças e adolescentes trazem novas perspectivas e conhecimento para desenvolver políticas, serviços e programas mais eficazes, incluindo perspectivas de planejamento e execução/implementação para construir projetos sociais mais inclusivos e democráticos.

Benefícios para as crianças e adolescentes

As crianças e adolescentes, individualmente e como parte do Brasil, ganham muito com a participação em projetos sociais, pois aumentando sua confiança, habilidades e conhecimento, melhorando o entendimento dos processos de tomada de decisão e como o trabalho pode alcançar o benefício coletivo e melhorar a vida da sua comunidade imediata e de pessoas ainda mais carentes que elas—o que oferece uma nova perspectiva sobre o mundo.

Benefícios para a sociedade

A sociedade como um todo também se beneficia por ter crianças e adolescentes participando da tomada de decisões, uma vez que encoraja a cooperação entre diferentes grupos etários—o que é essencial para a democracia efetiva—, reforça os benefícios da participação e o valor da contribuição social, construindo uma sociedade mais justa para todos.

Ação social X Relação social

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Pixinguinha

Vida e obra

Alfredo da Rocha Vianna Jr., apelidado de “Pixinguinha”, teve um papel de destaque no desenvolvimento regional do choro, como são chamados os pequenos grupos típicos desse gênero caracterizado por qualquer pequena orquestra com um instrumento solo que tocasse música popular, especialmente ao ar livre.

Flautista virtuoso em tenra idade, Pixinguinha compôs sua primeira música aos 13 anos, o choro “Lata de Leite”, dedicado a seus amigos com quem costumava roubar latas de leite da frente das casas vizinhas.

Começando com os pequenos grupos parecidos com câmaras que já eram comuns e utilizavam flauta, violão e cavaquinho, Pixinguinha modificou sua estrutura e criou o que seria seu grupo fundamental, Os Oito Batutas. Com esse conjunto revolucionário, introduziu no Brasil instrumentos de jazz como trompete, trombone, saxofone e banjo, além da variada percussão brasileira.

No artigo a seguir, você vai conhecer mais sobre a vida e obra desse grande ícone da música popular brasileira.

Boa leitura!

Primeiros anos

Nascido em Piedade, no subúrbio carioca, em 23 de abril de 1898, dia de São Jorge, Pixinguinha foi um mestre reconhecido da flauta, com vários discos lançados e certo reconhecimento internacional.

Depois de conhecer São Paulo e Minas em 1920, Os Oito Batutas foram convidados a trabalhar no cabaré Assírio do Theatro Municipal, acompanhando as apresentações de Duque e Gabi, um casal de dançarinos que ficou famoso na Europa dançando ao maxixe, derivado do Lundu e um precursor direto do choro. Por sugestão de Duque, o milionário Eduardo Guinle, um grande admirador dos Batutas, decidiu patrocinar o grupo para uma turnê na Europa.

Chegaram a Paris no inverno de 1922 para tocar no cabaré Scheherazade. Com a principal preocupação de simplesmente ter seu som ouvido nas amplas salas parisienses (que eram bem maiores que as cariocas), Pixinguinha passou a pensar em um instrumento com um som mais potente. Por causa disso, ele comprou um sax soprano Selmer, introduzindo este instrumento no gênero do jazz brasileiro.

O nascimento de uma nova era para a música brasileira

Em 1926 tornou-se diretor da Orquestra do Teatro Rialtoa. Dois anos depois, Pixinguinha dissolveu os Batutas para assumir novos compromissos. Em 1928, gravou “Carinhoso”, com críticas que diziam que a harmonia era “americanizada demais”. A outra diferença em seu estilo que irritaram os puristas foi a mudança formal do esquema de três partes tradicional no choro para um com uma introdução de duas partes separadas.

No mesmo ano, organizou a Orquestra Típica Pixinguinha-Donga, que iniciou seu sucesso como orquestrador. Pixinguinha foi um dos primeiros a escrever arranjos para a música brasileira, especialmente na forma de marchas carnavalescas, inicialmente para a Transmissora Radio, e depois de novembro de 1929, para o recém-nascido Victor Talking Machine. Co. do Brasil.

Trabalhando com talentos como Heitor dos Prazeres, João Da Baiana, Radamés Gnatalli, Luís Americano e Tute, Pixinguinha estava criando uma nova fase na música brasileira.

O final da carreira

A bossa nova do final dos anos 50 trouxe consigo os bons e tradicionais valores da música brasileira, e Pixinguinha teve a oportunidade de usar sua vasta experiência com o gênero na criação da trilha sonora do filme Sol Sobre a Lama, junto com Vinícius de Moraes.

Mas logo, em 1964, ele sofreria o derrame que faria com que se aposentasse da música popular brasileira. E a paz seguiu em sua rotina, encontrando seus amigos no Centro do Rio e dormindo cedo, até a morte de sua amada Albertina, em julho de 1972.

Em 17 de fevereiro do ano seguinte, ele saiu para batizar um de seus netos. Ele estava na igreja em Ipanema por volta das 16 horas. Depois de algum tempo conversando com a família, ele começou a se sentir mal. Às 16h30 horas, o pai da música popular brasileira morreu na Igreja da Paz, aos 74 anos.

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Cultura do consumo

Você já ouviu falar nesse conceito?

Consumir: algo extremamente corriqueiro e comum para a nossa rotina diária. Estamos a todo tempo comprando, consumindo, descartando e recomeçando o ciclo. Esta é a chamada cultura do consumo. Você já ouviu falar nesse conceito? Neste texto iremos tratar sobre a cultura do consumo e os efeitos deste contexto para a nossa realidade enquanto seres humanos. Quer saber mais? Confira conosco!

Cultura do consumo: comprar, comprar e comprar!

Se pararmos para pensar em nosso dia a dia, iremos perceber que a maioria dos nossos sonhos estão associados à aquisição de determinados bens e ao acúmulo de dinheiro. Alguns dos maiores objetivos das pessoas são: comprar um carro, comprar uma casa, ter um bom celular, um bom computador, possuir roupas preferencialmente de boas marcas e os melhores móveis e eletrodomésticos para a nossa residência.

Refletindo um pouco mais, percebemos que não precisamos necessariamente de todos estes bens para sermos felizes, mas a luta diária para juntar dinheiro e comprá-los é uma das ações que dá sentido à nossa rotina diária, baseada em acordar, trabalhar, descansar e trabalhar novamente.

Embora isso pareça ser um dos efeitos do capitalismo, a cultura do consumo é anterior a este modo econômico, e foi na verdade um de seus motivadores: até mesmo anteriormente à revolução industrial, o colonialismo e o imperialismo europeu permitiram à sociedade ocidental ter acesso a uma série de bens e serviços que as pessoas desejavam adquirir: tabaco, frutas, louças, roupas, espetáculos culturais, livros, entre outros objetos.

Conforme as pessoas desejam cada vez mais comprar esses bens, mais pessoas passaram a produzi-los, e o consumo se tornou um verdadeiro moldador da vida moderna. Hoje, a cultura do consumo é parte de nós e dificilmente deixará de ser.

A cultura do consumo e suas consequências

São várias as consequências da cultura do consumo para a sociedade. Uma delas é a obsolescência programada: os bens produzidos pela indústria têm vida útil limitada, para que as pessoas possam usufruir deles e, depois, comprar novamente estes mesmos produtos. É por isso que é muito comum as pessoas trocarem de aparelho celular a cada um ou dois anos, ou sempre adquirir carros novos à medida do possível.

Embora os bens sempre apresentem um desgaste natural com o uso, a indústria passou a explorar de maneira consciente a cultura do consumo, encurtando a vida útil dos bens e convencendo as pessoas a comprar novos produtos a partir da publicidade e da propaganda que está constantemente em contato com clientes em potencial. O mercado precisa disso para sobreviver, gerar empregos e renda.

Para o meio ambiente, a cultura do consumo é extremamente negativa, pois gera uma quantidade absurda de lixo e produtos descartados incorretamente. Enquanto a reciclagem e o reaproveitamento de materiais ainda são bastante baixos, o consumo vai deixando uma marca inconfundível nos lixões mundo afora.

Embora a cultura do consumo ainda seja parte integrante de nossas vidas, muitos lugares já experimentam novos modos de consumir, baseados no uso compartilhado de bens, na locação e na aquisição de serviços, ao invés da compra de novos produtos – bicicletas compartilhadas, aplicativos de carros, serviços de streaming para vídeos e músicas, entre outros.

Conheça o nosso trabalho e saiba mais sobre música, cultura e sociedade. Acesse o nosso site!

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