Relações interpessoais

Como os projetos culturais impactam positivamente nas relações interpessoais?

O ser humano vive em grupos. A partir do momento, na sua história evolutiva, que se uniu a outros membros de sua espécie, se tornou mais protegido e passou a ter uma maior demonstração de força perante o mundo ao redor.
Sem a vida em conjunto, a humanidade jamais conseguiria alcançar o patamar da sociedade atual. Talvez sequer teria durado até os dias de hoje. Sua existência moderna é baseada em produção coletiva de conhecimento e construção de culturas plurais que lhe provenham identidade.
A interação contínua com outros seres humanos transforma o indivíduo, e, por consequência, transforma a sociedade na qual ele se insere. Não existe cultura sem a troca de vivências.

Projetos culturais e as relações interpessoais

A cultura tem um papel importante no processo de reconhecimento dos indivíduos enquanto um grupo coeso. Ela proporciona bem-estar e agrega valores de socialização, tornando as pessoas dispostas a manterem relacionamentos interpessoais mais saudáveis.
Através de projetos culturais, é possível concretizar ações de inclusão social de pessoas que, normalmente, ficariam isoladas do resto da sociedade. Nesse universo da arte, pouco importa a origem do indivíduo, sua bagagem acadêmica ou nível social.
Outro fator muito importante em relação aos movimentos culturais é a inserção dos jovens no mercado de trabalho. Muitas das ações criam um ofício para a juventude, lhes dão uma chance de usar a arte como ferramenta para manter o sustento da sua família. Isso é essencial para evitar que escolham caminhos do crime, por exemplo.

A cultura e a construção do futuro

Projetos de música, teatro, dança, arte em geral, são ferramentas poderosas de transformação de futuros. Eles são capazes de mudar o curso de vidas periféricas que antes iriam para caminhos de vulnerabilidade.
Uma comunidade com consciência do valor da cultura tem mais oportunidades de construir o futuro de seus jovens de maneira positiva e bem-sucedida, os ajudando a escolher as opções mais responsáveis.
Por isso é urgente que a sociedade abrace causas culturais e artísticas, para dar chance aos seus jovens. Nenhum lugar é mais produtivo para gerar responsabilidade social, confiança e crescimento, além de trazer a tona o protagonismo juvenil.

Como contribuir para o cenário cultural

Visto todas essas vantagens de se utilizar da arte e da cultura como ferramentas de transformação social, existem maneiras de contribuir para que esse cenário se torne mais forte. Algumas delas são:

  • Apoiar, com trabalho voluntário e doações, projetos que desenvolvam atividade culturais, de qualquer natureza. Eles estão sempre precisando de ajuda para seguir criando protagonismo na juventude.
  • Enquanto empresa, patrocinar entidades culturais e artísticas. Isso colabora para uma sociedade mais equilibrada e sempre tem retorno de visibilidade para o negócio.
  • Enquanto sociedade, comparecer e divulgar ações desse tipo. Sempre incentivando e colaborando para que os jovens de sua família se interessem.

Somente com a união de todos os níveis da sociedade teremos uma melhora da vida da juventude, principalmente por meio de projetos culturais que os auxiliem na jornada até a vida adulta, com responsabilidade e senso de coletividade.

Feminismo cultural

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Feminismo cultural

Por que nós precisamos parar e refletir sobre o tema?

A música popular brasileira nos presenteou com uma celebre frase que diz: “Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”. A sociedade moderna apresenta uma dinâmica de constante e intensa transformação. As mudanças podem ser vistas nos seus valores, conceitos, paradigmas e perspectivas sobre o mundo e sobre as pessoas. O feminismo cultural acrescenta nessa mudança, nessa transformação, envolvendo as pessoas por inteiro pela valorização da mulher e do que é feminino.

Qual é o objetivo do feminismo cultural?

O feminismo cultural surge como uma variação do feminismo radical por entender a necessidade intrínseca de mudança na forma como o mundo se relaciona com o que é feminino. Seu objetivo é reconhecer tudo o que é de característica feminina, além de querer o fim da sociedade patriarcal. No entanto, o objetivo não é que uma se sobreponha sobre a outra, mas que existe uma sociedade em igualdade de gêneros, em que os direitos das mulheres tenham lugar e sejam respeitados. Refletir sobre esse tema é fazer a sociedade evoluir.
A cultura, quer seja no Brasil ou no mundo, afincou que homens e mulheres são diferentes, sendo o primeiro o mais proeminente em todas as coisas. Desta forma, criou-se uma sociedade desigual em suas práticas e pensamentos. A transformação que o feminismo cultural propõe diz sobre aquilo que se relaciona a identidade de gênero, (feminina, masculina ou quem não se identifica com nenhuma das duas), pois ela determina a forma de agir, sentir e pensar de cada indivíduo, diretamente ligada ao que acredita ser a mulher e o homem.

A única diferença entre os gêneros é biológica

Todavia, está mais do que provado que as únicas diferenças que existem de fato entre as mulheres e os homens são as biológicas. Toda e qualquer diferença que sejam atribuídas aos homens e mulheres são frutos da cultura do patriarcado, de fundo machista e misógino. A sensibilidade, meiguice, submissão, independência, rebeldia, violência, controle e ousadia são desenvolvidos através de cultura, ou seja, são aprendidas e estimuladas ao não ao longo da vida. Todas essas questões fazem parte do que se chama de construção cultural de gênero.
Mesmo que tenha surgido do feminismo radical, o feminismo cultural apresenta algumas visões e características diferentes. Quando o primeiro começou a desaparecer, o cultural encontrou a sua força ao querer trazer a visibilidade a todas as características que sejam positivas das mulheres. Dentro dessa ideia está o encorajamento e a promoção da feminilidade, não de forma leviana, mas no de que positivo ela pode trazer a sociedade. Seguindo a lógica do movimento pode-se dizer que se a gentileza e a amorosidade fossem mais presentes na sociedade, menos guerras e violências aconteceriam.

A importância em discutir o tema

Discutir esse assunto é muito importante, dar voz ao feminismo cultural faz conhecer a sociedade mais a fundo, além de promover o feminino, que é o objetivo. As principais ações estão em trazer a valorização dessa cultura nos produtos que são produzidos para a TV, rádio, internet e cinema. As discussões também são promovidas por meio de eventos que acontecem no Brasil e no mundo. A pauta sempre está em conversar sobre a valorização do feminismo, como também destacar os Centros Culturais Feministas, as feiras Culturais Feministas e demais coletivos.

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Crianças e expressões artísticas

Qual a idade mais indicada para que as crianças aprendam sobre expressões artísticas?

Estão enganados aqueles que não acreditam na absorção das expressões artísticas pelas crianças. Ainda que seu universo seja inocente e tenha sua expansão de uma forma gradual, elas são capazes de compreender o que está ao seu redor de uma forma muito particular.

O processo de aprendizagem infantil evoca recursos que tenham a ver com o universo das crianças. Será muito mais eficaz, por exemplo, inserir aprendizagem por meio de ferramentas lúdicas. Entretanto, nada impede de aprender quaisquer que sejam os conhecimentos em questão.

Saiba mais sobre isso e qual a idade certa para iniciar o contato dos pequenos com a arte.

O universo infantil

O universo das crianças gira em torno da brincadeira, o tempo todo. Sozinhos ou em companhia de amigos, com brinquedos ou somente a própria imaginação, os pequenos usam o ato de brincar e o lúdico para aprender sobre o mundo e para interagir com ele.

Para compensar a imaturidade do corpo e da mente, as crianças têm energia de sobra, então tudo ao seu redor é provocativo, motivo de curiosidade e fonte de conhecimento. Essas descobertas são aprendizados e quando juntos, conectam entre si formando conhecimento.

As crianças e as expressões artísticas

Assim como compreendem o mundo de um jeito particular as crianças interagem com a arte do seu jeito. O estado de aprendizagem não impede de compreender manifestações artísticas, pelo contrário, as descobertas e construções existem e muitas vezes trazem a vontade de se expressar também.

Podemos categorizar essas expressões em três áreas: corporal, plástica e musical. Desde os primeiros anos as crianças são capazes de compreender e também de se expressar ao ter contato com a arte. Não é apenas possível, mas recomendado, a fim de ajudar em demais processos de aprendizagem.

A influência disso no processo de aprendizagem

As artes podem ser um grande instrumento para os professores em sala de aula. Apresentar obras e saber as impressões que as crianças tiveram, depois iniciar trabalhos nesse contexto, é uma forma de aguçar a criatividade e o conhecimento dessa faixa etária.

O que não é indicado é incentivar a reprodução por si só. A exemplo de obras de cunho visual, o ideal é fornecer outras formas de manifestar isso, como as expressões plásticas. O contato com a arte estimula e transforma os neurônios tornando suas capacidades de aprender ainda melhores.

Por meio dessas constatações e reflexões é possível compreender que o contato com a arte não tem idade. Quanto mais cedo, melhores os resultados dessa interação. Uma criança que tem contato com expressões artísticas com certeza tem maior aproveitamento do seu contato com o mundo do que uma que não sabe da existência da arte produzida até hoje.

Viu como é importante o acesso à arte nesta fase inicial da vida? Seja em expressões corporais, musicais ou plásticas. As interações artísticas têm muito a acrescentar no processo de aprendizagem. Além disso, no futuro o resultado será um adulto muito mais apto a gostar de arte e mesmo produzir, contribuindo também para a construção disso tudo.

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Mozart, a vida de um gênio!

Ministério da Cidadania, Instituto Unimed-BH e Vallourec apresentam:

Concerto com a Orquestra Sinfônica de Betim.

Com um repertório inteiramente dedicado a Mozart, a Orquestra Sinfônica de Betim irá apresentar obras que traçam uma linha do tempo na vida do compositor, da infância à sua morte prematura, tudo regado a uma fala bem didática e a belas imagens que serão projetadas durante o concerto.

Serviço:

Regente: Werner Silveira
Solista: Jovany Gomes
Data: 05 de setembro de 2019 (quinta-feira)
Local: Fundação de Educação Artística
Rua Gonçalves Dias, 320 – Funcionários
Horário: 20:30 horas
Valor: R$ 30,00 (inteira)
Repertório:
Sinfonia nº 1 em Mi bemol maior, K. 16
Rapto do Serralho, K. 384: Abertura
Concerto para clarinete em Lá maior, K. 622

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Filmes para apaixonados por música

Muitas obras das telonas já utilizaram a música como tema ou pano de fundo. Quando essas duas artes se encontram, costumam render ótimas histórias, que tocam o coração e nos fazem refletir. Por isso, preparamos uma lista de 6 filmes para os apaixonados por música. Prepare a pipoca e boa sessão!

Filme 1. O som do coração (August Rush) – 2007

Crescido em um orfanato, Evan foge para Nova York em busca dos seus pais desconhecidos. Dotado de um grande talento musical, acaba conhecendo Wizard, um sem-teto que nota o talento do garoto e passa a chamá-lo de August Rush, fazendo planos de lucrar às suas custas. Evan é fruto de um breve relacionamento entre um guitarrista e uma violoncelista que se apaixonaram, mas acabaram sendo separados. Ouvindo música em tudo, ele vai em busca dos seus pais.

Filme 2. Johnny & June (Walk the Line) – 2005

Drama biográfico baseado na história do cantor de country Johnny Cash. A trama mostra desde sua infância e da perda do irmão mais velho, passando pela época em que serviu ao Exército, seu casamento fracassado e as tentativas de fazer sucesso como cantor, até chegar ao sucesso, se apresentando com Elvis Presley, Jerry Lee Lewis e June Carter, além de seu problema com drogas. Seu relacionamento amoroso com June, embalado pela música, acaba sendo o foco principal do filme.

Filme 3. Gonzaga: de pai para filho – 2012

Esse filme nacional emocionante conta a história de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. Além de acompanhar o trajeto desde a sua infância de pobreza no sertão pernambucano até atingir a fama em todo o país, a trama mostra a relação complicada dessa lenda da música brasileira com seu filho, Gonzaguinha, também cantor e músico, e a reconciliação dos dois.

Filme 4. Whiplash: Em busca da perfeição (Whiplash) – 2014

Andrew Neiman é um jovem músico talentoso, que tem como objetivo se tornar o maior baterista de jazz da sua geração e ser tão bom quanto Buddy Rich, seu ídolo. Ele vai estudar no melhor conservatório de música americano e se torna aluno de Terence Fletcher, um professor extremamente exigente. As cobranças do professor acabam levando Andrew a ficar obcecado com seu sonho, arriscando sua saúde mental e física.

Filme 5. Ray (Ray) – 2004

Biografia do grande músico americano Ray Charles. Cego desde os 7 anos, quando presenciou a morte do irmão caçula, a deficiência não foi barreira para seu talento. Inspirado pela mãe, encontrou seu dom musical no piano e saiu fazendo shows em uma turnê, onde cultivou sua reputação como cantor de soul até alcançar sucesso mundial com suas misturas de R&B com outros estilos, como gospel e rock.

Filme 6. Quase Famosos (Almost Famous) – 2000

Retratando a cena do rock nos anos 70, o filme acompanha Will, um jovem de 15 anos que consegue a chance de acompanhar a primeira turnê da banda de rock Stillwater como jornalista da revista Rolling Stone. O garoto acaba fazendo amizade e se envolvendo emocionalmente com os membros da banda e as fãs que os acompanham.

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Responsabilidade Social

Qual o impacto da Responsabilidade Social na sociedade?

Algumas expressões parecem ter entrado na moda; de repente, estão na televisão, nas redes sociais, nos perfis de celebridades. Isso não é ruim, mas só é bom quando as reproduzimos entendendo o seu significado e o seu impacto. E esse é o caso da “Responsabilidade Social”. Afinal, você sabe o que é e como ela influencia na sociedade em que vivemos?

O que é Responsabilidade Social?

Em uma sociedade ideal todas as pessoas teriam as mesmas oportunidades para estudar, conseguir uma colocação no mercado de trabalho, uma moradia digna, acesso à saúde e tudo aquilo que permite uma vida minimamente estável.

Mas sabemos que isso não acontece: historicamente, desde a formação da burguesia no final da Idade Média, enquanto emergiam grupos com poder aquisitivo mais elevado, outros enfrentavam a extrema pobreza. E existem outros fatos que também contribuíram para a consolidação das desigualdades, como a escravidão de pessoas negras, por exemplo.

O fato é: a desigualdade acabou se tornando parte do DNA da sociedade e o Estado não dá conta de suprimi-la. Nesse contexto, a Responsabilidade Social surge como uma iniciativa de empresas privadas que adotam medidas para contribuir com a construção de uma sociedade mais justa.

Dentro disso, estão ações que não visem apenas o lucro, mas que representem alguma contribuição social para o meio em que a empresa está inserida.

Um exemplo histórico

Para compreender melhor, vamos retomar um exemplo histórico, talvez, o mais antigo caso significativo de Responsabilidade Social. Henry Ford foi o empresário reconhecido mundialmente como inventor do Fordismo, um modelo de produção que contribuiu muito com o advento do capitalismo moderno.

Ford elaborou uma iniciativa em que parte dos lucros da sua indústria, ao invés de ser dividida entre os sócios, foi revertida para o aumento de salários e a formação de um fundo que oferecesse suporte à empresa e aos trabalhadores quando os preços dos automóveis fabricados fossem reduzidos.

Na época, os operários eram pessoas com baixo poder aquisitivo, então, a ideia era criar um cenário em que eles tivessem acesso aos bens que produziam, podendo comprar um carro.

Uma via de mão dupla

Não faltam exemplos de ações de Responsabilidade Social tomadas por empresas. Algumas dedicam parte das vendas de um produto para uma instituição de caridade; outras proporcionam o acesso de crianças em situação de vulnerabilidade social à cultura. Em geral, as empresas conseguem suprir uma lacuna deixada pelo governo.

Mas é importante ressaltar que essas ações são uma via de mão dupla: por um lado, esses grupos marginalizados são ajudados e podem mudar completamente de vida. Por outro, a longo prazo, a criminalidade é reduzida e forma-se uma sociedade mais equilibrada, com mais pessoas com um poder de compra ligeiramente elevado, que possam se tornar consumidoras.

Ou seja, existe sim um senso prático por trás dessas iniciativas, mas isso definitivamente não é algo ruim, muito pelo contrário: só prova que todos os setores da sociedade podem sair ganhando quando lutam pela redução das desigualdades e em prol da justiça social para todos.

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