Músicas Clássicas e Sucessos

Conheça 7 das músicas clássicas que mais fizerem sucesso nos últimos anos

É comum ouvirmos a música Clássica sendo definida como esnobe, chata ou tediosa, mas basta escutarmos algumas peças para entendermos que esses conceitos estão relacionados à falta de contato com o gênero. A música Clássica tem poder de envolver e despertar emoções, por isso, está presente até hoje em filmes, peças teatrais e até na publicidade.

7 músicas clássicas que fazem sucesso atualmente

1. Mozart – Eine kleine Nachtmusik ou Serenata Nº 13

Você pode até não reconhecer o nome, mas provavelmente já ouviu essa que é uma das músicas mais famosas de Mozart. Ela foi usada diversas vezes em comerciais e em filmes como “As Panteras – Detonando”, “Quem vai ficar com Mary” e “Ace Ventura”.

2. Debussy – Clair de Lune

A composição de 1905 ganhou notoriedade atualmente, graças a grande presença nos cinemas, em filmes como “Frankie e Johnny”, “Os Eleitos” e mais recentemente no filme adolescente “Crepúsculo”, conquistando ouvintes dessa faixa etária.

3. Beethoven – Für Elise

É impossível não reconhecer essa melodia. “Für Elise” já foi utilizada em jingles, ganhou covers em versão jazz e tem diversas menções em livros, como em “It – A Coisa” de Stephen King.

A música só foi descoberta quarenta anos após a morte de Beethoven, por isso não é possível saber quem foi “Elise”.

4. Johann Strauss II – Danúbio Azul

“Sobre o Belo Danúbio Azul” é uma valsa que teve sua estreia em 1867, na Áustria, e ganhou notoriedade em Londres e Paris no mesmo ano. Depois de um século, a canção voltou à tona graças ao filme “2001 – Uma Odisseia no Espaço” de Stanley Kubrick.

5. Beethoven – Sinfonia Nº 5

É possível reconhecer a Sinfonia Nº 5 logo em sua introdução. Por isso, já foi utilizada muitas vezes na publicidade e ganhou versões para a música pop, como a de Walter Murphy intitulada “A Fifth of Beethoven”.

6. Johann Sebastian Bach – Tocata e Fuga em Ré Menor

Apesar da autoria controversa, essa peça é uma das mais conhecidas de J.S Bach. Você provavelmente já escutou em filmes ou jogos de terror, como na abertura de “O Médico e o Mostro” de 1931.

7. Puccini – O Mio Babbino Caro

Essa emocionante obra de Giacomo Puccini faz parte da ópera “Gianni Schichi” e foi eternizada na voz da talentosa soprano americana Maria Callas.

Ela também está na trilha sonora do filme “Loucos de Paixão” e é tocada em um dos episódios do desenho “Snoopy”, com a personagem Woodstock assobiando a música.

Benefícios da música clássica

Já é possível dizer que a música Clássica traz benefícios psicológicos, como aponta um estudo feito na Universidade de Standford. Os resultados desse estudo apontam diversas vantagens conquistadas com o aumento do fluxo sanguíneo promovido pela música. São elas:

• Ativação de áreas ligadas à emoção e cognição;
• Liberação de dopamina;
• Aumento da sensação de bem-estar;
• Redução da sensação de ansiedade;

Agora que sabemos que música Clássica faz bem para a saúde, aproveite para ouvir os títulos que listamos aqui!


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Música clássica

Conheça a sua origem e evolução ao longo dos anos

A música clássica é bastante difundida em todo o mundo. Antiga e muito respeitada, refere-se ao que chamamos de música erudita, distanciando-se da música popular e da música folclórica.

Esse é o estilo musical que carrega a maior variedade de música enraizada na cultura tradicional e secular desde o século IX até o presente, e segue cânones pré-estabelecidos no decorrer da história musical.

A música erudita, diferentemente das folclóricas e populares, é pautada em partituras que descrevem o ritmo, a métrica, a velocidade, a altura entre outros pormenores da obra tocada.

Algumas definições diferenciam a música erudita dos demais estilos musicais, como uma música mais séria, exigente e comprometida com a perfeição. Segundo o Dicionário Grove de Música, este tipo de música seria fruto da erudição e do estudo formal.

Porém, essa não pode ser considerada uma premissa correta, pois até os próprios músicos eruditos mais famosos imputaram quebras nesses paradigmas engessados dos anos antigos em relação à música clássica, introduzindo o romântico, a poesia e até mesmo a diversão em algumas composições.

A música clássica geralmente é tocada por orquestras, que são conduzidas por maestros. Os músicos que compõem a orquestra tocam diferentes grupos de instrumentos, todos com suas funções primordiais para a composição da obra.

Para não errarem durante os espetáculos, que contêm inúmeras músicas e acordes para serem recordados pelos músicos, os mesmos seguem a partitura. Improvisar não é algo praticado nesse estilo, como pode acontecer nos demais.

História

A música clássica foi desenvolvida na Europa, crescendo ao longo dos séculos. Podemos afirmar de maneira estimada, que teve início as suas primeiras aparições na música no período da música antiga, que inclui a música medieval (476 – 1400) e a renascentista (1400 – 1600).

Em seu início, era tocada para divertir reis e os nobres da corte, e em cerimônias religiosas. Cresceu e adquiriu notoriedade entre o fim do século XVI e a metade do século XVIII, quando começaram a surgir as orquestras, onde se uniam diversos músicos, com diversos instrumentos para compor e reproduzir obras em comum.

Por conta dessa notoriedade, a época entre 1750 e 1820 passou a ser conhecida como era clássica pelos estudiosos. Um dos maiores compositores desse período foi Johann Sebastian Bach, muito notório por sua contribuição na música clássica e Ludwig van Beethoven, com suas composições inovadoras, sentimentais e de extrema qualidade musical.

Foi na era clássica que os músicos começaram a desenvolver diversas formas musicais dentro da música erudita, como é o caso da sinfonia, dos corais, quarteto de cordas entre outras.

Já o século XX, foi de grande importância para a descoberta e criação de novas estruturas e novos instrumentos passaram a ser incorporados. Ou seja, foi uma época de grande experimentação na música clássica. Os instrumentos eletrônicos, por exemplo, passaram a ser desenvolvidos e valorizados no meio erudito, possibilitando diferentes formas de expressão para compositores e músicos.

Nesse período, que se estende estilisticamente até os dias de hoje, surgiram nomes importantes na música erudita, como Heitor Villa-Lobos, Claude Debussy e Igor Stravinsky.

Como a música pode ser uma ferramenta pedagógica para as aulas de história?


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A música como ferramenta de sensibilização para problemas ambientais do século XXI

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Compositores famosos – Curiosidades

Conheça curiosidades sobre a vida de alguns dos compositores mais famosos do mundo

Eles escreveram seus nomes na história da música e formam parte do imaginário de qualquer jovem aspirante a seguir uma carreira musical. Confira agora 6 curiosidades de grandes compositores que mudaram o cenário da música mundial.

1. Mozart.

Natural da Áustria, Wolfgang Amadeus Mozart além de eternizar seu nome na música clássica, também teve sua vida transformada em um filme vencedor do Oscar de 1984 (Amadeus).

Sendo considerado um gênio, o compositor dominava instrumentos musicais como o violino e o teclado com apenas cinco anos, se apresentando para famílias reais como um grande prodígio.

O fato mais curioso da sua breve vida é definitivamente sua composição sobre gatos.

Muito fã do animal, Mozart lança uma música chamada “O Dueto dos Gatos” em que a esposa apenas responde o marido por meio de miados, até que o mesmo desiste e segue a mulher, respondendo também como um gato.

A música é relembrada até hoje em peças teatrais, evidenciando a imortalidade deste grande compositor.

2. Beethoven.

O pianista alemão fez história ao ser considerado um dos maiores compositores que já existiram no mundo.

Mesmo sendo considerado uma pessoa antipática e pouco educada em ambiente social, como restaurante, Beethoven obteve respeito quando aos 46 anos e quase surdo compôs sua sinfonia mais famosa, a renomada Nona Sinfonia de Beethoven.

O compositor viria a morrer três anos após o lançamento da sinfonia, talvez sem saber que a mesma ainda estaria sendo interpretada por orquestras mundo afora e encantando milhões de pessoas.

3. Vivaldi.

Antonio Vivaldi foi um músico italiano que iniciou sua carreira como padre, liderando um coral de vozes femininas dentro de um convento.

O que poucos sabem é que a obra do compositor permaneceu desconhecida por dois séculos, sendo resgatada apenas na década de 1930 pelo maestro Alfredo Casella, que organizou a Semana Vivaldi, transcrevendo e expondo as composições do artista.

Diferente de outros artistas, Vivaldi morreu na pobreza e vendia seus manuscritos em Viena por valores baixos, dando um lucro mínimo para sobreviver.

Estima-se que tenha falecido por complicações da asma que sofria desde jovem.

4. Villa-Lobos.

A música erudita brasileira também marca forte presença no cenário de compositores.

Um dos nomes mais famosos é Heitor Villa-Lobos, músico que desenvolveu a prática modernista no país, esforçando-se para legitimar a arte brasileira por meio das suas composições.

Além de compor óperas, Villa-Lobos foi um dos percursores do método Orfeão com aspectos brasileiros, especializado para a educação musical brasileira.

5. Bach.

Mesmo sendo um dos compositores mais famosos em todo o mundo, Johann Sebastian Bach não foi um nome muito conhecido na sua época.

Seu talento musical foi transpassado para os filhos, alguns tendo seguido a carreira do pai, entre eles estão Wilhelm Friedemann, mundialmente reconhecido por sua obra.

Bach morreu cego, enfrentando as dificuldades que uma cirurgia ocular malsucedida gerou na tentativa de recuperar a visão.

6. Chopin.

Assim como Mozart, o polonês Frédéric Chopin também despontou o seu talento para música ainda na infância, fazendo apresentações para famílias aristocratas da Polônia com apenas 7 anos.

Sendo um amante nato da música, o compositor dizia que gostava de sentir a música, e para isso frequentemente tocava e compunha no escuro.

A grande genialidade de Chopin para a música permitiu que ele transformasse o ritmo “mazurca”, um estilo de dança polaca popular, em algo que mais musical.

Tendo sempre um amor pela sua terra natal, seu último desejo foi que ao morrer, seu coração fosse levado de volta a Polônia, onde permanece até hoje na Igreja da Santa Cruz, na capital Varsóvia.


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Lendas japonesas

Saiba mais sobre as virtuosas lendas japonesas

O Japão é uma nação milenar, que ao longo dos séculos desenvolveu uma cultura rica e extensa. Essa cultura está presente nos rituais, nas vestimentas, na arquitetura, na mobília e também no folclore. O folclore e a mitologia japoneses são parte essencial da cultura do país.

O folclore nipônico é formado por inúmeras histórias, envolvendo deuses, guerreiros e criaturas mitológicas. As lendas refletem os valores do povo japonês e explicam a origem de costumes e de elementos da natureza.

As histórias são passadas oralmente de geração em geração, e são conhecidas como ‘mukashi banashi’. Vamos ver a seguir três das histórias mais populares na terra do sol nascente:

1. Tsuki-no-usagi: o coelho na lua

O ‘coelho na lua’ é um elemento popular das mais diversas culturas, já que se trata de algo que pode ser observado em nosso satélite pelo globo todo. No Japão, a lenda tem elementos de lição de moral e fábula.

De acordo com a história, o Velho Sábio da Lua desceu à Terra para testar a generosidade dos animais. Para tanto, disfarçou-se de mendigo e pediu à raposa, ao macaco e ao coelho que lhe arranjassem um pouco de comida.

A raposa e o macaco correram atrás de peixe e frutas, mas o coelho, não tendo nada a oferecer, decidiu dar a si próprio para alimentar o mendigo. Tocado pela generosidade do animal, o Velho Sábio decidiu levar o coelho para a Lua, para viver em conjunto com as divindades. Diz-se que, em noites de lua cheia, ele ainda pode ser visto lá.

2. Tsurus: os pássaros da longevidade

Essa é uma lenda oriental que já se tornou relativamente conhecida no Ocidente. A história é baseada em um elemento de realidade, isto é, o pássaro tsuru. A ave, que se parece em muito com uma garça, existe de verdade, e sua beleza é sagrada para os japoneses, que o consideram um símbolo de juventude e vitalidade.

A lenda diz que a expectativa de vida de um tsuru é de mil anos, e que eles eram os companheiros dos eremitas que escapavam para a montanha para meditar.

Os tsurus também integram a arte típica japonesa de dobradura, o origami. De acordo com a crendice popular, quem confeccionar mil tsurus de papel com um pedido em mente terá esse pedido atendido. Outra variação da história orienta que devem ser confeccionados 500 e depois do pedido atendido, mais 500.

3. Akai Ito: o fio vermelho

Essa é uma lenda que faz parte tanto do folclore japonês quanto do folclore chinês. Ambas as versões têm a mesma base: a existência de um fio vermelho invisível que une as pessoas que estão predestinadas a ficar juntas. Na lenda japonesa, o fio está amarrado no dedo mindinho de cada um. Não importa o quanto ele estique ou se emaranhe, o fio jamais irá partir. Aquelas duas pessoas podem até ter outros relacionamentos, mas não conhecerão o amor verdadeiro até que estejam juntas.

A partir disso, surgiu também no folclore japonês o Yubkiri Genman. Ele é um ritual de juramento onde as pessoas unem os mindinhos e proferes as seguintes palavras: “Promessa do dedo mindinho: se eu estiver a mentir, engolirei 1000 agulhas e cortarei meu dedo”. Isso é feito geralmente para selar alguma promessa.

Essas são apenas pequenas amostras das histórias encontradas no folclore japonês. São lendas que valorizam a generosidade, o trabalho árduo e o amor. E que apresentam uma faceta da vida e obra da maestrina Naomi Munakata, que faleceu recentemente, vítima da Covid-19.

A cultura japonesa é muito rica, e vale muito a pena conhecê-la mais a fundo.

Benefícios da música para a saúde física e mental dos adultos


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Museologia

Conheça mais sobre essa ciência

 

A museologia é a área do conhecimento que se ocupa de estudar e preservar o patrimônio histórico, artístico e cultural de uma sociedade. É a ciência responsável por identificar, catalogar e organizar acervos artísticos e históricos.

A importância da museologia

A preservação da história de um povo, seu modo de viver, de pensar e de se expressar, constitui uma valiosa forma de aprendizado e desenvolvimento humano: através da história, é possível conhecer o passado, o que, por sua vez, permite entender o presente. Se queremos entender por que o mundo ao nosso redor é do jeito que é, temos que buscar respostas na nossa história. Os eventos do passado têm consequências que duram por gerações, e são uma fonte de sabedoria, que nos permite aprender com nossos erros e evoluir.

A museologia preserva conhecimentos antigos para que não se percam, sendo assim um registro da nossa história e da nossa evolução. Além disso, preservar o conhecimento de gerações passadas nos permite entender como se formou a nossa cultura, e nos dá uma compreensão maior de nossa própria identidade.

A museologia é, atualmente, considerada a ciência que estuda a relação entre o homem e a realidade que o cerca, e a organização de acervos de museus é uma forma de refletir a história dessa relação.

Como funciona o trabalho da museologia

Apesar do nome, o trabalho da museologia não é restrito apenas aos museus. As atividades desenvolvidas pelos museólogos são feitas no sentido de preservar o patrimônio cultural, e incluem monumentos, tradições culturais e folclóricas, invenções, descobertas científicas, obras arquitetônicas e manifestações artísticas de diversos tipos, como a dança e a música.

Os museólogos são profissionais responsáveis por organizar, preservar, restaurar e expor acervos de museus. Também são as pessoas responsáveis por documentar e catalogar peças de arte, artefatos e descobertas. Dessa forma, é função deles conservar e transmitir o conhecimento histórico. Além dos museus, esses profissionais também atuam na administração de espaços culturais e educativos, e são essenciais para a difusão da cultura.

O papel da museologia na sociedade atual

Com o avanço das civilizações, a museologia também se expandiu e evoluiu através do tempo. Hoje em dia, essa ciência possui um importante papel social e interdisciplinar: existem museus de história natural, ecologia, arte, civilizações antigas, ciência e tecnologia, linguagens, e diversos outros saberes.

Esses museus preservam e organizam todos esses conhecimentos para que não sejam perdidos, e são, portanto, um verdadeiro tesouro cultural. Cuidar e preservar os museus, bem como incentivar suas atividades e ampliar sua presença no dia-a-dia das pessoas é cuidar e preservar nossa própria história, nossas descobertas, nossas formas de expressão, nossa cultura e nossa evolução. Visitar um museu bem cuidado é uma experiência extremamente prazerosa e enriquecedora.

Infelizmente, vivemos em uma época em que o conhecimento histórico é frequentemente desprezado por líderes e políticos como algo desnecessário. Visite e dê seu apoio aos museus da sua cidade, pois é somente através do aprendizado de nossa própria história que nós crescemos como indivíduos e como sociedade.


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Arte na Internet

Pixel art, vaporwave, lo-fi, conheça os estilos artísticos que surgiram com a internet

Movimentos artísticos não são apenas registros em livros didáticos e históricos. A arte é fluidez e está acontecendo agora! A Internet abriu portas para que muita gente se reunisse e criasse novas estéticas colaborativas, condizentes com a velocidade do mundo globalizado e o visual moderninho do universo digital.

Algumas das principais vanguardas contemporâneas se chamam lo-fi, pixel art e vaporwave. Essas criações são tão importantes que já foram incorporadas em exposições e até mesmo absorvidas por produtos e grandes campanhas.

Saiba um pouco mais sobre esses movimentos que estão acontecendo aqui e agora:

Pixel art: dos games para todas as mídias

Sentiu a energia retrô e saudosista dessa modalidade de arte digital? Pois é, não é para menos. A pixel art surgiu durante a década de 1970, nos grandes centros tecnológicos da Califórnia, e é a expressão suprema do computador como ferramenta artística.

O pixel, que dá nome ao estilo, é a menor unidade que pode ser lida por dispositivos de vídeo – como telas e monitores. Esse elemento minúsculo é composto pela matriz do sistema de cores da máquina, e pode conter infinitas combinações de cores que, por sua vez, formam as imagens que vemos na tela.

Antes da modernização da computação gráfica, eram os pixels que davam a cara aos jogos de videogame. Os arcades clássicos, como Pac-Man, Space Invaders e toda a geração de títulos 8-bit usavam e abusavam da pixel art em seus designs.

Com o passar dos anos, o uso da técnica nos consoles das novas gerações se tornou obsoleto. A partir daí, coube a jovens e talentosos artistas ressignificarem a estética.

Hoje, usando softwares como GrafX2, Pro Motion NG e até mesmo o bom e velho Paint, criadores produzem videoclipes, filmes de curta e longa-metragem, peças de design gráfico, jogos com visual vintage e até mesmo pinturas analógicas (o estilo, chamado de watercolor pixel art – ou “aquarela de pixel art”, em tradução livre – já chegou a galerias de São Francisco, nos Estados Unidos).

Vaporwave: dos fóruns para o mundo analógico

Nascido no início do século em fóruns da rede mundial de computadores e popularizado na década de 2010 por meio de plataformas visuais como o Tumblr, o vaporwave usa a ironia, a nostalgia, as cores berrantes e a redefinição de símbolos artísticos e culturais como matéria-prima.

Mais do que um movimento visual, o vaporwave é um grande fluxo de expressão artística, que engloba imagens digitais, música e vídeos.

Bebendo na fonte das vinhetas revolucionárias da MTV americana e no encontro experimental entre música oitentista e eletrônica, a estética já foi usada por artistas anglófonos populares, como Rihanna e Tame Impala, e até mesmo apropriada por grandes marcas, como Adidas e Nike.

Lo-Fi: quando menos é mais, e mais é arte

O amor pela aparência caseira e analógica é o que move os criadores adeptos do lo-fi, abreviação que vem do inglês low-fidelity, ou “baixa fidelidade”, em tradução livre.

O objetivo é distanciar as criações da sonoridade (no caso do áudio) e do visual (para outros tipos de arte) de tudo que é feito com softwares e equipamentos modernos, emulando a estética de obras do passado.

O lo-fi explodiu na música com bandas alternativas como Neutral Milk Hotel e The Moldy Peaches (famosa pela participação na trilha sonora do filme “Juno”, de 2008), mas logo migrou para o audiovisual.

Hoje, o estilo é uma febre na fotografia, estimulando artistas a escaparem das DSLR profissionais e embarcarem numa volta ao passado guiada pelas analógicas.

Pois é, já deu para ver que usar o computador para criar não é só brincadeira, não é mesmo? Conhece alguém que pode se interessar em usar o mouse para fazer arte? Então, não deixe de compartilhar este artigo!

Professor e Aluno: Por que essa relação é importante?


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