Música Pop

É muito provável que, se perguntarmos a uma dezena de pessoas sobre o que é música pop, cada uma delas tenha uma resposta completamente diferente, na ponta da língua. E não é para menos, já que a definição desse gênero é bastante flexível, mudando constantemente e tornando-o, na maioria das vezes, conhecido como “o dono” das principais paradas musicais mundo afora.

Na música pop, um ano nunca será igual ao outro. Semelhante? Talvez. Mas nunca igual. Isso porque a evolução da música acompanha a mudança de gerações, entregando ao público exatamente o que ele quer ouvir. No entanto, mesmo com tantas diferenças, ainda existem certos padrões consistentes no que define o gênero, o que pode ajudar os mais perdidos em termos de sonoridade.

Independentemente das suas preferências ou do que toca nos seus fones de ouvido, que tal conhecer um pouco mais sobre a história do pop? Gostou da ideia? Então é só continuar com a gente até o final desse artigo.

Estilos Musicais

Mas, afinal, qual é a origem do pop?

O termo “pop” significa “música popular” e nasceu em meados da década de 1920, nos Estados Unidos. Naquele tempo, bandas com uma sonoridade mais “cult” (subdivisão cultural que fica em um meio-termo entre o popular e o erudito) faziam enorme sucesso, mas não chegavam a toda a população. Logo, a fama da música pop se consolidou, graças ao forte apelo provocado pela simplicidade das melodias e das letras fáceis de decorar.

Aos poucos, outros estilos foram incorporando essa sonoridade diferente, como o country, blues, folk e até mesmo o jazz que, até então, eram vistos como gêneros voltados para as classes mais baixas ou para pessoas com menor acesso à cultura.

Mesmo ganhando força, foi apenas na década de 1960 que o pop conquistou seu lugar definitivo ao sol, tornando-se uma espécie de “contrapartida” britânica ao rock americano dos anos 1950. Com bandas como The Hollies, The Animals, The Seachers e Gerry.


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Estilos musicais

Afinal, quantos estilos musicais existem?

A música é uma das expressões artísticas mais antigas a qual se tem registro.

Trata-se de um dos elementos mais simbólicos e particulares da nossa cultura em sociedade.

Há sinais de que músicas já eram produzidas desde a pré-história, muito possivelmente originadas de observações a partir de sons da natureza.

A palavra música tem origem grega, em que musiké téchne significa a arte das musas, sendo entendida como uma sequência de sons organizada por um determinado período de tempo.

De uma forma geral, música pode ser compreendida como uma junção de componentes sonoros que são percebidos pela audição.

Nesta combinação, estão contempladas variações de som, duração, altura, intensidade e timbre. Estas variáveis, por sua vez, se associam a diferentes ritmos, melodias e harmonias para a formação de uma unidade musical.

A evolução

O desenvolvimento cultural e o aprimoramento das técnicas de som permitiu que a música começasse a poder ser categorizada.

As divisões em relação aos tipos de música existentes surgiram bem antes da consolidação e popularização do mercado fonográfico.

Já no século XIX, termos como blues e músicas tradicionais regionais, também chamadas de folk, passaram a ser usados para fazer referência a determinados tipos de música em particular.

Posteriormente, essas divisões ganharam nomes, como gênero ou estilo.

Conceitos

Alguns conceitos costumam causar confusão em quem pretende analisar as nuances musicais.

Afinal, gênero e estilo são a mesma coisa? Se não, o que diferencia um conceito do outro?

O ponto de partida para uma melhor compreensão é entender o processo de transformação por qual passou a música.

E grande parte dessas mudanças teve início a partir do século XX.

Foi nesse período, muito por conta do aparecimento da indústria fonográfica, fazendo com que o acesso e o consumo de música atingissem um status de massificação, que o processo criativo de produção de músicas se transformou consideravelmente.

Músicos começaram a se sentir mais à vontade para promover misturas em seus sons, baseadas em suas influências pessoais, para o desenvolvimento de estilos próprios.

Para um melhor entendimento, pode-se citar que categorias como Rock and Roll, Country, Rhythm and Blues, Rockabilly, entre tantos outros, nasceram como variações de estilos já existentes na época.

O que é estilo?

Neste sentido, portanto, o estilo está diretamente ligado às escolhas pessoais envolvidas em um processo de produção musical.

Por ser algo atrelado à personalidade artística, ou seja, o que acaba diferenciando um músico de outro, o estilo musical por si próprio não pode ser quantificado.

As nuances em relação a ritmos, melodias, harmonias, formas de tocar, entre tantas outras variáveis, impossibilita uma diferenciação mais clara.

Sendo assim, a distinção de estilos entre diferentes artistas acaba por ser mais uma questão de percepção do que algo efetivamente preestabelecido.

O que é gênero?

Já os gêneros musicais, por outro lado, são recursos que permitem a categorização de sonoridades similares ou parecidas, podendo até incluir os estilos.

Como exemplo, pode-se destacar a Música Popular Brasileira (MPB), em que diversos movimentos, influências e estilos musicais nacionais são categorizados como representantes de uma identidade sonora em especial.

Embora alguns gêneros musicais sejam mais tradicionais, tais como samba, blues, rock, hip-hop, soul, jazz, há uma infinidade de outros sons derivados dessas matrizes principais, no que se chama de subgênero.

São subcategorias em que gêneros como o rock, por exemplo, expandem a sua influência para manifestações como o heavy metal, o hard rock ou o grunge.

Afinal: o que é cultura?


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Instrumentos de corda

Conheça a origem dos principais instrumentos de corda

O som criado através da vibração de cordas presas é muito comum ao redor do mundo, há muitos milênios. Os instrumentos de corda foram praticamente os primeiros a serem produzidos e até hoje eles fazem parte de muitas melodias.

Os gregos e os romanos foram os povos pioneiros no uso das cordas, com o intuito de produzir som. Desde então, algumas técnicas foram desenvolvidas, como o dedilhado, a percussão e a fricção, para tal atividade. Saiba mais sobre a história que esses instrumentos carregam!

A origem do violão

O violão é um dos instrumentos musicais mais conhecidos e praticados e tem origem Moura (um povo nômade, que habitou o norte da África e a Península Ibérica).

Ele só recebe essa nomenclatura no Brasil. No resto do mundo, os países costumam chamar de guitarra acústica ou apenas guitarra clássica. Os brasileiros adotaram o nome diferente por considerá-lo uma versão maior de uma viola, até então (no século XIX), o instrumento mais comum, em terras verdes e amarelas.

Violão, violino e violoncelo

A história do cavaquinho, primo do violão!

Conforme foi dito, o cavaquinho é “parente” do violão. A sua origem também começa com o povo Moura, do norte do continente africano e um pedaço do europeu.

Há ainda outra semelhança entre eles: apenas o Brasil atribuiu esse nome ao instrumento. Em terras lusas, por exemplo, o cavaquinho é chamado de cavaco ou de braga!

Embora seja menos utilizado, no Brasil, do que o violão, esse instrumento serve para solos, como também para acompanhamento.

Do acústico ao rock: qual é a origem das guitarras?

O instrumento vem de solo norte-americano e também pode ser chamado de guitarra elétrica, uma vez que o violão é conhecido como guitarra por lá. As afinações são parecidas com as do violão e a principal diferença entre eles é a quantidade de acessórios.

As guitarras podem ser acompanhadas de pedaleiras, cabos e pedais, enquanto o violão funciona sozinho. Conforme os instrumentos foram evoluindo tecnologicamente, mais apetrechos foram adicionados às guitarras, para melhorar e amplificar o som.

De onde vieram o Bandolim e o Mandolim?

O Bandolim e o mandolim são menos famosos, no Brasil, do que os instrumentos anteriores, mas ainda sim são muito relevantes. Os dois nasceram na Itália e o nome parecido é mera coincidência: a diferença de uso é grande (mas de afinação, não)!

O primeiro é mais visto em escalas musicais, melodias. Já o segundo combina mais como acompanhamento de música popular, por exemplo.

Chegou a hora de conhecer as origens do contrabaixo elétrico (ou baixolão)

Os norte-americanos são os criadores desse instrumento (inspirado no contrabaixo acústico ou rabecão). Ele foi desenvolvido para acompanhar a música popular, mas não é impossível solar, já que ele apresenta variados modelos.

A maioria deles tem quatro cordas e a versão mais parecida com o violão (o baixolão) possui seis!

Existem outros instrumentos de corda, como o ukelele, o banjo americano e também o brasileiro. A origem de cada um, bem como a sua contribuição musical para o mundo, é única!

Instrumentos de cordas na orquestra


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Músicas infantis

Músicas infantis que bombaram em 2020

O ser humano por si só adora música. Independentemente da idade, todos concordam que praticamente tudo fica melhor com música. As crianças, inclusive, são conhecidas por adorar se divertir ao som de uma boa música. Afinal, não raramente, presenciamos uma criança mexendo o corpo e cantarolando.

Diferente do que muitas pessoas pensam, as músicas infantis ainda se encontram em alta. Prova disso é que ainda em 2020, muitas delas se destacaram. Com muitas famílias em casa, distrair as crianças e garantir uma atividade saudável é fundamental.

Por isso, as músicas infantis se tornaram uma das principais alternativas para manter os pequenos interessados e distraídos com determinadas atividades. Entre essas músicas, algumas se destacaram de grande forma. Confira!

1. Salada de Frutas – Clube da Anittinha

Mesmo que tenha sido lançada ainda no ano de 2019, Salada de Frutas ainda se mostrou muito popular nesse ano de 2020. Criada pela cantora Anitta como um projeto infantil, mostrou que é possível modernizar as músicas infantis e deixá-las mais divertidas.

2. Pintinho Amarelinho – Galinha Pintadinha

A versão de Pintinho Amarelinho, da Galinha Pintadinha, pareceu divertir muitas crianças em 2020. Com um ritmo divertido, a Galinha Pintadinha ficou conhecida por regravar e criar diversas canções junto ao desenho.

3. Baby Shark – Pinkfong

Baby Shark virou febre até mesmo entre os adultos. Com um ritmo contagiante e a letra muito fácil de decorar, a música fala sobre um filhote de tubarão e toda sua família, incluindo mãe, pai, avó e avô.

4. A Roda do Ônibus – Bob Zoom

Na canção “A Roda do Ônibus”, é possível acompanhar frases positivas, como “eu te amo”. Além disso, também conta sobre a rotina do ônibus realizando todo o seu trajeto pela cidade. A música é uma ótima distração para as crianças.

5. Lua de Cristal – Xuxa

Xuxa é conhecida como A Rainha dos Baixinhos. Por conta disso, suas músicas nunca saíram de cena e são passadas de pais para filhos. Dessa maneira, Lua de Cristal ainda é uma das músicas mais populares e marcou presença no ano de 2020.

A música na infância

É na infância que se aprende mais e melhor. Com a mente plenamente aberta pra receber informações, a música funciona como um precursor no desenvolvimento das aptidões linguísticas. Além do mais, também auxilia no desenvolvimento de sua capacidade de expressar sentimentos.

A música também tem um importante papel durante a fase em que a criança começa a mostrar indícios de desenvolvimento em sua coordenação motora.

Desenvolvimento emocional

Segundo o RCNEI de 1998, a música é entendida como linguagem que tem a capacidade de comunicar sensações e sentimentos através do som e do silêncio e que, inclusive, também está presente em todas as culturas.

Dessa maneira, sabe-se o quanto é positivo incentivar desde cedo o contato da criança com a música. De fato, não somente a música, mas a arte em si, tem ótimos e notáveis benefícios, fazendo com que o sentimento aflore com mais facilidade, bem como a percepção e a sensibilidade. Assim, é possível auxiliar no desenvolvimento artístico da criança e também da mesma como ser humano.

Música: Arte ou entretenimento?

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Cuidados com a voz

Cuidados que todo cantor precisa ter com a sua voz

A voz é um componente do nosso corpo que precisa receber bastante atenção para se manter saudável.

Geralmente, as pessoas ignoram essa necessidade por acharem dispensáveis, mas quem trabalha utilizando a voz sabe o quão importante é cuidar bem dela.

Qualquer profissional que utilize muito a sua voz precisa ter uma rotina de cuidados para com ela, mas para os cantores isso é ainda mais importante e pode fazer total diferença em suas carreiras.

Importância do cuidado com a voz

É muito comum que as pessoas pensem que a habilidade de cantar é um dom natural das pessoas e que isso é uma característica da própria pessoa.

Sabemos que realmente algumas pessoas já nascem com certo diferencial quanto ao talento para o canto, mas independente disso, para manutenção dessa habilidade, é de suma importância que os cantores cuidem da sua voz.

Afinal, essa é a ferramenta de trabalho delas, e, por ser utilizada com muita frequência, pode acabar se desgastando.

Vale lembrar também que o cuidado com a voz para os cantores é também uma questão de saúde. Portanto, a falta de cuidado com a voz prejudica não só a carreira como a vida cotidiana, já que ela é a principal forma que a maioria das pessoas utiliza para se comunicar com o mundo.

Respiração e canto

7 cuidados que todo cantor precisa ter com a voz

1. Beber água

Não é nenhuma novidade que beber água é importante para o bom funcionamento de todo o corpo.

A voz não é uma exceção, a hidratação é a responsável por limpar as secreções da garganta e deixar que as pregas vocais vibrem livremente.

2. Comer maçã

A maçã também é muito eficiente na limpeza da garganta, pois ela possui efeito adstringente.

3. Evite pigarros, gritos e sussurros

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, pigarrear ou tossir não faz com que os mucos que sentimos entalados na garganta desapareçam. Essa prática força bastante as cordas vocais e pode ser bastante prejudicial.

Da mesma forma, alterar muito o tom normal da voz, seja gritando ou sussurrando, exige esforços desgastantes.

4. Trabalhar a postura

Pode parecer que não tenha muito a ver, mas a postura influencia diretamente na qualidade da voz.

Isso acontece porque para a aplicação de uma técnica vocal de canto, é necessário um trabalho árduo de vários músculos do corpo em conjunto. Sendo assim, a boa postura faz com que os músculos estejam mais relaxados e não causem distorções na voz.

5. Alimentação saudável

O primeiro ponto importante acerca disso é ressaltar que comer em grandes quantidades não é positivo para o cantor, pois, causa sono, o que deixa as cordas vocais mais preguiçosas.

Além disso, é essencial manter uma dieta balanceada, evitando pimenta, bebidas alcoólicas e até café, pois, assim como o cigarro, ele desidrata as pregas vocais.

6. Respirar pelo nariz

Respirar pela boca é outra prática que causa ressecamento da garganta. Infelizmente, isso é muito comum devido à grande quantidade de alergias, como a rinite, que a maioria das pessoas possui.

Entretanto, para manter a saúde da voz é de suma importância que se trabalhe a respiração regular pelo nariz.

7. Descanse a voz

Por último, mas não menos importante: o repouso vocal. Dar um tempo para a voz se recuperar depois de uma apresentação desgastante é essencial para o seu bem-estar.

Portanto, seguindo essas dicas, o seu desempenho como cantor não só irá melhorar como a qualidade da sua voz será mantida por um longo tempo.

CUIDADOS VOCAIS


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Partitura musical

Entenda como são feitas as partituras de uma música

Antes de tudo, sabemos que as partituras se fazem presente na humanidade desde o surgimento da música há milhares de anos. Com o tempo, ela foi ganhando forma e sendo totalmente demandada em orquestras, cantos e demais eventos musicais.

Quer saber como são feitas as partituras de uma música? Então, leia o post até o final e saiba tudo sobre o assunto.

O que é uma partitura?

Antes de entendermos como são feitas as partituras, precisamos buscar o conceito. Sendo assim, podemos definir que a partitura nada mais é do que uma representação escrita de uma determinada música. Assim como qualquer outro sistema de escrita, ela também vem acompanhada de símbolos (notas musicais) que definem cada som da música.

Além disso, ela também atua em diferentes estilos e instrumentos musicais, como por exemplo: piano, violão, contrabaixo, violino, guitarra e até mesmo a bateria. É interessante mencionar que uma partitura não só apresenta um sistema de escrita musical para ilustrar as notas e suas durações (parte melódica), mas também garante a representação da parte harmônica.

Sendo assim, podemos definir que esse é o sistema mais completo para representar músicas, além de ser um dos modelos mais antigos.

As figuras de notas e suas partes

Você já deve ter ouvido falar das notas: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si, certo? Elas são chamadas de notas musicais e serão o padrão que você verá em todas as partituras. Além disso, existem as figuras musicais, que irão “representar” essas notas na partitura e vão indicar a duração de cada uma delas.

Existem diversas figuras com formatos e tamanhos diferentes, e a distinção de cada uma delas é o que vai definir a duração das notas de acordo com o tempo da música.

Como partituras são feitas?

Para que as partituras possam ser criadas, é preciso avaliar algumas questões importantes da música, como harmonia, melodia e ritmo. Após ter total ciência desses três elementos, a partitura já pode começar a ser “desenhada”.

Em geral, elas são compostas por um pentagrama, mais popularmente conhecido como pauta, oferecendo quatro espaços e cinco linhas. Bem no início da partitura, percebemos as claves, que servem unicamente para dar uma “altura” sobre as notas.

Em outras palavras, se temos uma clave num determinado ponto, isso significa que aquela linha será a nota que a clave representa. A partir de então, podemos obter as notas dos outros espaços e linhas.

Em geral, a clave mais utilizada nos dias de hoje é a Clave de Sol, que é escrita na segunda linha e representa a nota de sol. Sendo assim, ela é bastante utilizada para instrumentos como guitarra, violão e, além de tudo, para cada uma das mãos que são utilizadas no piano, por exemplo.

Para outros instrumentos, existe a Clave de Fá, geralmente desenhada na quarta linha e é comumente usada para outros instrumentos interessantes, como é o caso do baixo elétrico.

As notas são escritas nos espaços e linhas da pauta, usando o que geralmente é chamado de figuras de tempo e figuras de pausa.

LER PARTITURA

Conclusão

Como podemos perceber, a partitura está presente na humanidade há milhares de anos. Interpretar uma partitura requer treino e um pouco de estudo, já que após dominar toda a linguagem da partitura, você entenderá a música descrita ali, tendo total capacidade para tocar ou cantá-la.

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