Aprovados para vagas no Curso “Coral Adulto” 2024

A SOCIEDADE ARTÍSTICA BRASILEIRA – SABRA, parabeniza todos os candidatos e candidatas participantes no processo seletivo para as vagas no curso Coral Adulto e publica a lista dos aprovados para o ano de 2024.

Informações detalhadas sobre os procedimentos de matrícula, solicitação de bolsa incentivo, dias, horários e locais das atividades, dentre outras, serão enviadas por e-mail.

Lista de aprovados para vagas no Curso “Coral Adulto” – 2024.

Em Belo Horizonte:

Baixo
André Fernando de Souza Ferreira – Com bolsa incentivo
Eduardo Alcântara Soares
Gedeao Ferreira dos Santos – 1º suplente Com bolsa incentivo
Marcelo Fernandes da Silva
Max Lucena
Nelson Souza Costa
Rodrigo Guimarães Pena
Romerson Martins Franco
Thiago Roussin Borges – Com bolsa incentivo
Valter Costa
Vinicius Neves da Silva Rocha

Contralto
Camila Chula de Alcântara Soares
Daphne Diniz Malheiros
Débora Lorraine Alves Rodrigues Pereira – Com bolsa incentivo
Elizabeth Machado Duarte
Ethel Beatriz de Paula campos
Gláucia Maria Lima Figueiredo Café
Julie Andrews Borges Viglioni
Maria Do Carmo Pinheiro Martins Caiafa
Maria Lucia Lacchini
Marilia Gabriela Banhos França
Mike Roberto da Mota Antunes – 1º suplente Com bolsa incentivo
Mônica Lucia Pimenta Amorim
Paulo Augusto Borges – Com bolsa incentivo
Rejane Aires de Sá Corrêa
Rozana de Fátima Gonçalves
Sandra Lima Ornelas
Zélia Vasconcelos Cardoso
Zulmira Maria Quadros Garrido

Soprano
Adriana Paula Reis
Bernadete Lopes da Silva
Christiane Marize Garcia Rocha
Cleone Rodrigues de Oliveira
Consuelo Vilhena Falabella
Gisele de Carvalho Fernandes – Com bolsa incentivo
Helenice Matos Vieira
Ilma Maria de Andrade Antunes Evangelista
Jacqueline Siria baeta Barbosa lopes
Katia Patricio Garcia Botelho
Leda Marques Barbosa Chaves
Liliana Menezes Almeida Pontes
Maria Beatriz Pereira Cartacho
Maria Soledade Guimarães
Mariane Sousa Soares
Melina de Lima Peixoto – Com bolsa incentivo
Monica Ferreira Lima
Nétali de Souza Leite
Olinda Gardin
Sandra Flores Dias
Sônia Márcia Aparecida Almeida Capanema
Valéria Freire Fonseca

Tenor
Alexandre Luiz Soares
Elienai Costa Nascimento – Com bolsa incentivo
José Geraldo Félix de Seixas Maciel
Júlio César de Mendonça Chaves – Com bolsa incentivo
Marcelo Luiz Alves Costa – 1º Suplente Com bolsa incentivo
Messias da Silva
Rafael Antônio Alves Pereira Fróes
Sérgio Luiz Tomayno Pereira

Observação: Os suplentes com bolsa incentivo poderão participar como Trainee até o surgimento de vaga.

 

Em Betim:

Baixo
Denizar Batista
Olivia Rezende Rocha Moreira

Contralto
Ana Cleide Campos Amorim Silva
Cristiane Elena da Silva
Dinalva Maria dos Santos Silva

Soprano
Inês Ferreira da costa
Maria Agda Rodrigues
Maria da Penha Ribeiro Silva
Maria Elzira de Oliveira Lobato
Mayara de Souza Silva Salomão
Nilda Cecília Resende
Patrícia Costa de Souza
Rosa Elaine de oliveira

Tenor
Daniel de Jesus Sathler
Luiz Pereira Paixão

Observação: Tendo em vista o critério de inclusão, os/as participantes do Coral Adefib Sabra Betim em 2023 são considerados/as aptos/as a participar do Curso Coral Adulto 2024, devendo confirmar sua inscrição no Serviço Social da Escola de Música Sabra em Betim.


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A importância do canto coral na sociedade – SABRA – Sociedade Artística Brasileir

Produção Musical: As Grandes Transformações no Século XX

O século XX foi um período de grandes transformações na música, que se estenderam por toda a sua linguagem, produção e apreciação. Neste artigo, exploraremos as principais revoluções que marcaram esse século tão rico em inovações musicais.

A revolução da linguagem musical

No início do século XX, a música estava profundamente enraizada nas tradições tonais do período anterior. No entanto, com o surgimento do impressionismo musical, liderado por compositores como Claude Debussy e Maurice Ravel, a linguagem musical começou a se afastar das estruturas tonais tradicionais.

O uso de escalas modais, harmonias expandidas e novas abordagens à forma musical trouxeram uma sensação de atmosfera e fluidez para a música impressionista, que contrastava com a rigidez das composições anteriores.

Em seguida, o expressionismo musical emergiu, com compositores como Arnold Schoenberg, Alban Berg e Anton Webern abandonando completamente a tonalidade em favor do sistema dodecafônico, ou serialismo.

Esse novo enfoque na música eliminou a necessidade de uma tonalidade central, permitindo aos compositores explorar uma gama mais ampla de sons e expressões. Essa revolução na linguagem musical abriu portas para a experimentação sonora e novas formas de expressão musical.

A revolução na produção musical

Ao longo do século XX, a tecnologia desempenhou um papel fundamental na produção musical. O advento da gravação sonora revolucionou a maneira como as músicas eram criadas e consumidas. Antes, a música estava limitada a apresentações ao vivo e partituras impressas, mas as gravações permitiram que as pessoas ouvissem música a qualquer momento e em qualquer lugar.

Nos anos 50 e 60, a invenção do sintetizador eletrônico e da música concreta abriram novas fronteiras na produção musical. Artistas como Karlheinz Stockhausen e Pierre Schaeffer exploraram a manipulação eletrônica de sons, criando novas texturas sonoras e abrindo caminho para o desenvolvimento da música eletrônica.

A chegada do computador na segunda metade do século XX revolucionou ainda mais a produção musical. Com o uso de software de composição e gravação, os músicos agora tinham acesso a uma gama infinita de sons e possibilidades criativas. A música digital e a música eletrônica se tornaram gêneros por direito próprio, abrindo espaço para artistas como Daft Punk, Aphex Twin e outros inovadores.

A revolução na apreciação musical

Com as mudanças na linguagem e na produção musical, a apreciação da música também passou por transformações significativas. A música contemporânea frequentemente desafiava as convenções tradicionais de harmonia e melodia, o que exigia que os ouvintes se adaptassem a novas formas de escuta.

O público agora estava exposto a uma variedade de sons, desde os sons eletrônicos experimentais até as colagens de música concreta.

Ademais, as fronteiras entre gêneros musicais tornaram-se cada vez mais fluidas. O rock, o jazz, a música clássica e a música do mundo começaram a se misturar, resultando em novos gêneros como o rock progressivo, o jazz fusion e a world music. Isso desafiou os ouvintes a expandirem seus horizontes musicais e a apreciarem uma gama mais ampla de estilos.

A música também se tornou uma parte central da cultura popular, com a ascensão do pop e do hip-hop. Artistas como Michael Jackson, Madonna, The Beatles e Beyoncé tornaram-se ícones da música pop, e o hip-hop trouxe uma nova dimensão à música ao incorporar elementos da cultura urbana e da poesia.

Hoje, a música continua a evoluir, com novas tecnologias e influências culturais moldando sua forma e conteúdo. A história da música no século XX serve como um lembrete de que a criatividade e a inovação são elementos essenciais da expressão musical, e que a música é uma arte em constante transformação, sempre pronta para surpreender e encantar seus ouvintes.


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Dicas de livros para quem ama música

Texto por: RedaWeb – Marketing Digital

Pop: O Gênero Musical Mais Influente e Dinâmico

A música pop, ao longo das décadas, tem sido um dos gêneros mais influentes e dinâmicos da indústria musical. Desde o surgimento do pop como um gênero distinto nas décadas de 1950 e 1960, ele tem evoluído constantemente, absorvendo influências de diferentes estilos musicais e se reinventando para se manter relevante. Uma das maneiras mais notáveis em que o pop tem se reinventado é através da mistura de gêneros.

O pop nas suas raízes

Antes de discutir como a música pop se reinventou, é importante entender suas raízes. O pop, que é uma abreviação de “música popular”, surgiu como um gênero que se destinava a ser facilmente acessível ao público em geral. Com canções cativantes e estruturas simples, o pop ganhou destaque nas paradas musicais e nas rádios de todo o mundo.

Nos anos 1950 e 1960, o pop era dominado por artistas como Elvis Presley, The Beatles e Frank Sinatra. Eles criaram músicas que eram altamente melódicas, com letras simples e pegajosas. No entanto, à medida que a música evoluiu, o pop também precisou se adaptar para se manter relevante.

A era da mistura de gêneros

A década de 1980 marcou o início de uma nova era para a música pop, à medida que artistas começaram a incorporar elementos de diferentes gêneros em suas músicas. O surgimento da música pop eletrônica com artistas como Madonna e Michael Jackson trouxe elementos de música eletrônica para o mainstream. Ao mesmo tempo, o rock também teve um papel importante na evolução do pop, com artistas como Prince e George Michael incorporando elementos de rock em suas músicas.

O hip-hop, que estava emergindo como um gênero dominante nos anos 80 e 90, também teve um grande impacto na música pop. Artistas como MC Hammer e Vanilla Ice trouxeram elementos do hip-hop para o pop, criando um novo subgênero conhecido como “hip-hop pop”. Foi a colaboração entre artistas de hip-hop e pop que realmente impulsionou essa mistura de gêneros.

Colaborações inovadoras

Uma das maneiras mais notáveis em que a música pop se reinventou foi através de colaborações entre artistas de diferentes gêneros. Essas colaborações não apenas introduziram novos estilos musicais ao pop, mas também expandiram o público-alvo dessas músicas.

Um exemplo marcante é a colaboração entre o rapper Jay-Z e a cantora pop Beyoncé. Eles lançaram o álbum “The Carters” em 2018, que mesclou o rap de Jay-Z com o R&B e o pop de Beyoncé. O álbum foi um sucesso crítico e comercial, e mostrou como a mistura de gêneros pode resultar em músicas inovadoras e emocionantes.

Outro exemplo é a colaboração entre o cantor country-pop Taylor Swift e o rapper Kendrick Lamar. Eles se uniram na música “Bad Blood”, que combinou elementos do country, do pop e do hip-hop. A música foi um sucesso nas paradas e demonstrou como artistas de diferentes gêneros podem se unir para criar algo único.

A influência da globalização

À medida que o mundo se tornou mais interconectado, os estilos musicais de diferentes culturas se misturaram, criando novas sonoridades no pop.

Um exemplo notável disso é a ascensão da música latina na cena pop global. Artistas como Shakira, Ricky Martin e Luis Fonsi trouxeram influências da música latina para o pop, resultando em sucessos internacionais como “Hips Don’t Lie” e “Despacito”. Essas músicas incorporaram ritmos e instrumentos característicos da música latina, enriquecendo a paisagem musical do pop.

Como ouvintes, somos beneficiados com uma rica tapeçaria de sons e estilos para explorar, e a música pop continuará a nos surpreender à medida que se reinventa com a mistura de gêneros.

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Como a música clássica está presente na cultura pop?

EDM e trap: A ascensão de novos gêneros musicais

A música é uma forma de expressão artística que está em constante evolução. Ao longo da história, vimos o surgimento de diversos gêneros musicais, cada um refletindo a cultura e os valores de sua época. Nas últimas décadas, dois gêneros musicais têm se destacado de forma significativa: o Electronic Dance Music (EDM) e o Trap. Esses estilos, caracterizados por suas batidas eletrônicas e influências variadas, conquistaram uma enorme base de fãs e se tornaram parte integrante da cena musical global.

O surgimento do EDM

O EDM, ou Electronic Dance Music, é um gênero musical que se originou no final do século XX, mas realmente decolou no início do século XXI. Ele é caracterizado por batidas eletrônicas pulsantes, sintetizadores complexos e uma ênfase na produção de alta qualidade. O estilo é frequentemente associado à cultura rave e festivais de música eletrônica, onde os DJs desempenham um papel central na criação de experiências sonoras inesquecíveis para o público.

Origens do EDM

As raízes do EDM remontam às primeiras experiências com música eletrônica no final dos anos 70 e início dos anos 80, quando surgiram os primeiros sintetizadores e sequenciadores eletrônicos. Artistas pioneiros como Kraftwerk, Giorgio Moroder e Jean-Michel Jarre exploraram os sons eletrônicos de maneiras inovadoras, pavimentando o caminho para o desenvolvimento do gênero.

Nas décadas seguintes, o acid house, o trance e o techno emergiram como subgêneros do EDM, cada um com suas próprias características únicas.

A popularização global

O EDM ganhou popularidade global no final dos anos 90 e início dos anos 2000, impulsionado por artistas como Daft Punk, The Chemical Brothers e Fatboy Slim. O surgimento da internet e das redes sociais possibilitou que músicas e festivais de EDM alcançassem públicos cada vez maiores, transcendendo fronteiras geográficas.

Festivais como o Tomorrowland, Ultra Music Festival e Electric Daisy Carnival atraíram multidões massivas e se tornaram ícones da cena EDM.

Características do EDM

Uma das características mais marcantes é a sua ênfase na produção eletrônica de alta qualidade. E as músicas são frequentemente compostas por builds e drops, que criam uma dinâmica intensa e emocionante na pista de dança. O gênero também é conhecido por sua diversidade, abrangendo estilos que vão desde o progressive house até o dubstep.

O Trap: Uma revolução sonora

Enquanto o EDM estava em ascensão, outro gênero musical começou a ganhar destaque: o Trap. Originário das ruas de Atlanta, nos Estados Unidos, o Trap é um gênero que combina elementos do hip-hop, da música eletrônica e do rap. Suas batidas pesadas, sintetizadores sombrios e letras muitas vezes relacionadas à vida nas ruas conquistaram uma audiência fervorosa.

Origens do trap

O Trap tem suas raízes no sul dos Estados Unidos, especialmente em Atlanta, onde artistas como Gucci Mane e T.I. foram pioneiros no gênero. As letras frequentemente abordam temas como a vida nas ruas, o sucesso, a luxúria e a ostentação. Além disso, incorpora elementos eletrônicos, como sintetizadores e efeitos de voz, criando uma fusão única de elementos musicais.

A produção musical do Trap é marcada pelo uso de 808s (um tipo de grave) e hi-hats rápidos, criando um groove característico e viciante.

A expansão do trap

O Trap não se limitou às fronteiras dos Estados Unidos. Com o advento das plataformas de streaming e das redes sociais, artistas de todo o mundo começaram a experimentar com o gênero, adicionando suas próprias influências culturais e estilos únicos. O Trap se tornou um fenômeno global, com artistas como Travis Scott, Future e Migos liderando o movimento e colaborando com músicos de diversos gêneros.

A ascensão do EDM e do Trap representa a evolução constante da música e a capacidade de gêneros emergentes de cativar e inspirar audiências ao redor do mundo. Afinal, a música é uma linguagem universal que transcende barreiras culturais e geográficas, e sua evolução é uma parte vital da nossa experiência humana.

Aprender Música


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Desenvolvimento sustentável no Brasil e parceria global

Conteúdo por: Agência de Conteúdo RedaWeb

A arte de contar histórias musicais em quadrinhos: obras imperdíveis para fãs de música e HQs

A fusão entre música e quadrinhos é uma combinação que cativa os sentidos e a imaginação dos leitores. As histórias musicais em quadrinhos, também conhecidas como graphic novels musicais, oferecem uma experiência única que combina a riqueza narrativa das HQs com a emotividade da música.

O casamento perfeito: Música e quadrinhos

A música e as histórias em quadrinhos têm uma longa história de colaboração criativa. Desde os anos 1940, quando personagens como o Batman e o Superman tinham suas próprias séries de rádio, a música tem desempenhado um papel importante na promoção e enriquecimento das histórias em quadrinhos.

Entretanto, a verdadeira sinergia entre essas duas formas de arte aconteceu com as graphic novels musicais, que proporcionam uma experiência imersiva única.

“Bluesman” de Rob Vollmar e Pablo Callejo

“Bluesman” é uma graphic novel musical que mergulha profundamente na história do blues. A história segue um jovem músico chamado Lem Taylor enquanto ele viaja pelos campos de algodão do Mississippi e se envolve em uma jornada de autodescoberta.

A trilha sonora que acompanha a história é composta por autênticas músicas de blues, criando uma experiência emocional intensa que transporta os leitores para o mundo do sul dos Estados Unidos no início do século XX.

“Zahra’s Paradise” de Amir e Khalil

Esta graphic novel conta a história de um ativista político desaparecido no Irã pós-eleição de 2009. A música desempenha um papel importante na vida dos personagens, e a história é pontuada por canções que capturam a luta e a esperança do povo iraniano.

A combinação de narrativa gráfica e música faz com que “Zahra’s Paradise” seja uma obra poderosa que aborda questões políticas e sociais de maneira comovente.

“The Fifth Beatle” de Vivek J. Tiwary, Andrew C. Robinson e Kyle Baker

Esta obra homenageia a vida e o legado de Brian Epstein, o empresário dos Beatles. A música dos Beatles é um dos elementos centrais da história, e a narrativa é acompanhada por ilustrações vibrantes que capturam a energia da época. “The Fifth Beatle” não apenas celebra a música da banda, mas também destaca a importância de Epstein na história da música.

“Overture” de Neil Gaiman e J.H. Williams III

Esta é uma prequela da aclamada série “Sandman” de Neil Gaiman. A música desempenha um papel crucial na história, pois Morpheus, o protagonista, embarca em uma jornada épica através de diferentes realidades. A trilha sonora que acompanha a história aprofunda a atmosfera mágica e surreal da narrativa, criando uma experiência única para os leitores.

“Hip Hop Family Tree” de Ed Piskor

Esta série de quadrinhos é uma exploração abrangente da história do hip-hop, desde seus primórdios nas festas de block party no Bronx até sua ascensão à cultura global. A música é a espinha dorsal da narrativa, e os leitores são levados a uma viagem visual e musical pelas décadas de desenvolvimento do hip-hop. “Hip Hop Family Tree” é uma celebração da música e da cultura que a rodeia.

As obras mencionadas aqui são apenas uma pequena amostra do vasto mundo das graphic novels musicais. Se você é fã de música e quadrinhos, não deixe de explorar essas obras imperdíveis que celebram a interseção de duas formas de arte incrivelmente cativantes.

Incentivo


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Tudo que você precisa saber sobre música contemporânea

Texto por: RedaWeb

Eletrônica na Moda: A Sinergia entre Sintetizadores e Passarelas

Raf Simons, Diesel, Balenciaga, Dries Van Noten, Chloé… a lista de marcas que fizeram referência às festas, mais especificamente às festas de música eletrônica, foi extensa nesta temporada da moda. Diversos designers têm escolhido fazer suas apresentações em boates, e algumas marcas já incorporaram ao seu DNA o estilo clubber, com sua abordagem Do It Yourself (faça você mesmo), que busca a liberdade e a construção de uma identidade própria na noite. Em resumo, a sinergia entre os sintetizadores e a passarela está mais forte do que nunca. Mas para entender essa conexão, é importante voltar às raízes, lá na década de 1970, quando o movimento clubber teve origem.

A Ascensão da Música Eletrônica

Para compreender a relação entre a música eletrônica e a moda clubber, é essencial traçar uma rápida linha do tempo da música eletrônica. Esse gênero musical é caracterizado por uma diversidade de estilos que se originaram em diferentes lugares, culminando no que conhecemos hoje como música eletrônica de dança. Por exemplo, o House nasceu em Chicago nos anos 1970 e foi fortemente influenciado pela música Disco, tendo suas raízes na cultura negra e LGBT. O Trance, por sua vez, surgiu como uma variação mais melódica e psicodélica e se tornou a trilha sonora das raves em locais abertos. Enquanto isso, o Techno emergiu em Detroit nos anos 1980, combinando influências da música afro-americana com uma visão futurista.

Esses estilos musicais se desenvolveram e se fundiram em inúmeras vertentes, dando origem à diversidade sonora que apreciamos hoje. Embora a música eletrônica tenha evoluído musicalmente, o que permanece constante é sua influência na moda e na cultura clubber.

O Estilo Clubber

A estética do movimento clubber é tão diversa quanto a música que o inspirou. Cada subgênero da música eletrônica de dança deu origem a uma abordagem distinta à moda. O House, por exemplo, mantém uma estética quase retrô, evocando a era Disco com roupas brilhantes e extravagantes. Enquanto isso, o Trance é sinônimo de tie-dye e cores fluorescentes, perfeito para raves ao ar livre. Já o Techno reflete uma estética mais industrial, lembrando a cidade de Detroit com sua herança na indústria automobilística.

A Década de 1990

Nos anos 1990, a cultura clubber não só ganhou força no cenário global, como também deixou sua marca no Brasil, principalmente em São Paulo, nas regiões da Rua Augusta e dos Jardins. Boates como Hells, Massivo e Madame Satã tornaram-se pontos de encontro para os entusiastas da música eletrônica. Nessa época, a cena clubber era liderada por indivíduos da comunidade LGBT , que encontraram na música e na moda uma forma de expressar sua liberdade de gênero e orientação sexual.

O Brasil viu o surgimento dos cybermanos, jovens que traziam um estilo futurista da periferia, com piercings, sneakers, peças camufladas e uma atitude única. Eles contribuíram significativamente para a diversidade da cena clubber brasileira, enriquecendo ainda mais o caldeirão de estilos e influências.

A música eletrônica e a moda clubber têm uma relação intrínseca que perdura ao longo das décadas. A música eletrônica inspira a estética clubber, que valoriza a individualidade, a liberdade de expressão e a criatividade. À medida que marcas de moda e designers incorporam elementos da cena clubber em suas coleções e desfiles, a sinergia entre música e moda continua a prosperar.

Imposto de Renda: hora de pagar


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Música eletrônica: Porque esse estilo foi abraçado pelos jovens

Texto por: RedaWeb – Marketing Digital