Instrumento de orquestra: conheça o contrabaixo

Cada instrumento tem sua particularidade e sua história. A maneira como cada um surgiu e a sonoridade que cada um agrega podem ser muito diferentes e aprender sobre eles é uma maneira de conhecer a história da música em geral.

Pensando nisso, hoje iremos conhecer um pouco mais sobre o contrabaixo, um instrumento muito importante dentro de uma orquestra e que merece um pouco da nossa atenção.

O que é um contrabaixo?

Primeiro precisamos entender que existem dois tipos de instrumentos chamados de contrabaixo. Um desses tipos se assemelha a um violino, porém de dimensões bem maiores. O outro tipo é aquele utilizado em bandas de rock, por exemplo, que é mais usualmente chamado apenas de baixo ou baixo elétrico.

O instrumento, em si, é um dos maiores da orquestra. Como ele costuma ser bem maior que o próprio músico, é comum que precise ser tocado em pé. Ele possui somente quatro ou cinco cordas.

A sonoridade do contrabaixo

O baixo é o instrumento mais grave dentro dos timbres presentes em uma orquestra, sendo facilmente identificado por essa característica. Porém, é possível que a sua sonoridade seja equivocadamente atribuída ao violoncelo.

Sua função sonora dentro de uma orquestra é emitir os graves e, muito importante, realizar a condução das harmonias de modo a unificar o grupo. Isso quando utilizado em orquestras de até 12 instrumentos, já que o contrabaixo também é usado sozinho em espetáculos de jazz e música popular, por exemplo.

A história do contrabaixo

Acredita-se que esse instrumento surgiu ainda no século XVI. Temos um exemplo famoso de um contrabaixo antigo de três cordas, o de Domenico Dragonetti. Ele foi feito por Luthier Gasparo da Salò, que viveu entre os anos de 1500 e 1600.

A partir do século XVIII o contrabaixista Domenico difundiu o instrumento pela Europa, ganhando destaque por ter uma sonoridade adequada para acompanhar a expansão das orquestras do período romântico.

Entretanto, foi apenas no século XIX que o contrabaixo como conhecemos hoje se difundiu por toda a Europa. Já com quatro ou cinco cordas (os primeiros haviam apenas três), a sonoridade se torna o que conhecemos hoje e que consegue conduzir e unificar uma orquestra.

No século XX vários músicos já percebiam e utilizavam o contrabaixo como instrumento solista, mas o gênero musical jazz foi o grande responsável por popularizar de maneira definitiva esse instrumento tão importante dentro de uma orquestra que, agora, se tornara também um solista de sucesso.

A música além dos instrumentos

Independentemente de qual for o instrumento ou o gênero, a música tem um enorme poder de transformação social. Ela cria o protagonismo, desenvolve a participação cidadã, agrega na capacidade de relacionamentos interpessoais, gera disciplina e foco profissional, além de diversos outros benefícios.

Dito isso, inserir a música na vida dos jovens é uma excelente maneira de torná-los cidadãos mais engajados e com responsabilidade social, além de prepará-los para o mundo profissional através da disciplina que a música exige.

Nossa missão é promover a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural brasileiro, gratuita e continuadamente, com ações culturais, sociais e educativas, oferecendo capacitação, acesso e integração ao mundo do trabalho. Acesse nosso site em aqui para conhecer o nosso trabalho.

Instrumentos de cordas na orquestra


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Técnicas vocais: saiba como aprimorar sua voz

Você tem vontade de aprender boas técnicas vocais para aprimorar a sua voz? De fato, essas técnicas são muito saudáveis e proporcionam uma boa qualidade sonora ao seu aparelho fonatório.

Se esse for o seu objetivo, acompanhe a leitura desse artigo e descubra 6 técnicas fundamentais que devem ser aplicadas na sua rotina.

1. Mantenha uma rotina de exercícios

Pode até parecer clichê, mas vale a pena mencionar que a prática constante das atividades é capaz levar um ser humano à perfeição. O mesmo movimento acontece com os exercícios vocais. Sendo assim, é possível mencionar que a realização diária dos exercícios vocais é extremamente útil para aperfeiçoar a técnica da sua voz.

No entanto, também é aconselhável fazer aulas de canto, bem como ter encontros semanais com um orientador capacitado. Contudo, uma dica valiosa consiste em praticar exercícios vocais diariamente, por cerca de 30 minutos.

2. Respire corretamente

Tenha em mente que quanto melhor for a sua atividade de respiração, melhor também será a qualidade da sua voz. Sendo assim, além de fortalecer o sistema respiratório, a prática constante das técnicas vocais proporcionadas pelos exercícios também ajudará a relaxar a mente e aliviar o estresse.

Por isso, separamos uma dica de exercício:

  • Deixe os ombros e o peitoral completamente relaxados;
  • Mantenha uma respiração profunda e agradável;
  • Inspire o ar pelo nariz;
  • Na sequência, expire fazendo o som de “ss” para obter controle sobre o fluxo de ar;
  • Depois inspire contando até quatro. Após isso, segure a sua respiração por quatro segundos e expire contando até quatro novamente.

3. O aquecimento é uma das melhores técnicas vocais

Se você não aquecer a voz, certamente, a sua performance será prejudicada. Além disso, a falta de aquecimento pode causar danos na corda vocal. Com base nisso, o aquecimento deve ser realizado sempre antes de cantar. Considere fazê-lo por cerca de 30 minutos e não se esqueça de desaquecer a voz após o canto.

4. Exercite os músculos da face

Quem gosta de cantar não pode ter vergonha de mexer a musculatura facial. Muito pelo contrário: esses músculos trabalham intensamente. Com base nisso, muitos exercícios podem ser realizados. São eles:

  • Enrugue e estique os lábios
  • Faça um movimento de bocejo;
  • Relaxe as suas bochechas;
  • Dê um sorriso aberto e largo;
  • Experimente franzir o nariz;
  • Arqueie as suas sobrancelhas;

5. Grave a sua voz ao cantar

Gravar a voz é uma das melhores técnicas para analisar a sua performance no momento em que você estiver cantando. Pode parecer banal em um primeiro momento, mas acredite: manter essa rotina te ajudará a corrigir todos os erros, desde os mais simples aos mais acentuados.

Então, após realizar a gravação, faça uma análise do áudio em questão. Observe a sua capacidade de respiração e sustentação, bem como a qualidade de afinação e de alcance das notas.

6. Cuide do seu instrumento

Por fim, cuide bem da sua voz, afinal, ela é o seu instrumento de trabalho. Com base nisso, evite gritar, fumar, tomar bebidas geladas e ingerir comidas muito quentes. Além disso, não coloque pressões excessivas na sua voz e beba bastante água.

Também é recomendado gargarejar após as refeições. O objetivo é tirar os possíveis fragmentos de comida das cordas vocais.

Cuidados com a voz


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Conheça as curiosidades do trabalho de maestro

Quando paramos para assistir uma orquestra, nos sentimos envolvidos por aquela atuação maravilhosa e, sem dúvida, um dos principais elementos que observamos é o trabalho do maestro, a pessoa que comanda todo o processo e que, junto com o talento e dedicação de cada componente, faz a diferença.

Mas será que, observando como espectador, nós captamos tudo que um maestro faz? Ou ainda: será que damos o devido valor a esta figura? Provavelmente, não. Para ajudar, portanto, resolvemos separar algumas curiosidades que fazem parte do trabalho deste profissional.

Maestro é quem dita o ritmo dos ensaios

A primeira curiosidade não fala exatamente sobre o momento da apresentação, como também dos ensaios. Você sabia que é o regente que dita o período de ensaio, o momento de início e fim etc? Pode parecer que, por cada um tocar um instrumento, os treinos são mais individualizados.

Mas não é assim: tudo passa pela cabeça do regente e pelo que ele acredita ser o tempo ideal para que a harmonia da orquestra seja garantida ao longo do processo, até chegar à apresentação final.

Funções diferentes

Além disso, o maestro também tem um duplo objetivo em seu trabalho, sabia? Para muitos, pode parecer que ele está lá para garantir que tudo funcione em conjunto, mesmo que cada um toque o próprio instrumento.

Sim, este é um ponto importante. Mas, por outro lado, também é o maestro que escolhe a forma, digamos assim, que a música será tocada. O som será mais estridente, com notas mais altas? Ou o ideal é que acabe sendo uma apresentação mais sóbria, com som mais fechado? Isso parte de uma escolha do regente, sabia? Portanto, além de guiar o entrosamento, ele dita o caminho que a música tomará.

Batuta

Para alguns, pode parecer que a batuta usada pelo maestro é apenas algo supérfluo ou uma tradição antiga que se mantém por um fator puramente estético. Mas na realidade, este instrumento atua como um complemento dos movimentos do braço e das mãos.

O regente é capaz de mostrar, pela forma como a batuta e seus braços se movem, em quantos tempos ele quer a música, quais os momentos de acelerar o ritmo e muito mais.

A batuta acaba sendo um ótimo referencial para os instrumentistas e, provavelmente, todo o processo será prejudicado e se perderá se o maestro não estiver utilizando o instrumento durante a regência.

Trabalho cada vez mais integrado

Para finalizar, uma curiosidade é a integração do trabalho. Por mais que o maestro seja o líder, cada vez mais ele para e ouve o que os músicos acreditam ser o ideal para seus instrumentos na música tocada. Por isso, o trabalho passa, também, pela capacidade de diálogo, indo além, meramente, da questão técnica.

Estas são, portanto, algumas curiosidades que formam o trabalho de um maestro. Agora, ao assistir a uma orquestra (ou um coro, já que o maestro também pode atuar neste tipo de situação), será possível entender ainda melhor cada movimento deste profissional tão importante, e que faz a música apresentada encantar a todos.

Você entende o Maestro e seus gestos?


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Resultado Coral Adulto 2022

A SOCIEDADE ARTÍSTICA BRASILEIRA – SABRA parabeniza todas(os) as(os) participantes no processo seletivo para as vagas no curso Coral Adulto e publica, como previsto no Edital de Seleção, a lista dos aprovados para o ano de 2022.

Os procedimentos de matrícula, solicitação de bolsa incentivo e detalhes sobre as atividades do curso Coral Adulto serão enviados por e-mail.

Lista de aprovados para o “Coral Adulto” – 2022

Com bolsa incentivo

SOPRANO
Gisele de Carvalho Fernandes
Melina de Lima Peixoto

CONTRALTO
Paulo Augusto Borges
Marcelo Luiz Alves Costa

TENOR
Julio Cesar de Mendonça Chaves
Lucas Roberto de Souza Oliveira

BAIXO
André Fernando de Souza Ferreira
Thiago Roussin Borges

TRAINEE (Sem bolsa incentivo)

Adriana Paula Reis
Ana Elizabeth Marcatto
Antônio Alves de Araújo
Bernadete Lopes da Silva
Christiane Marize Garcia Rocha
Claudia Miranda Moreira
Claudio Saliba de Avelar
Daphne Diniz Malheiros
Deivison de Aquino Rodrigues
Eduardo Alcântara Soares
Eliane perlatto Moura
Elienai Costa Nascimento
Ethel Beatriz de Paula Campos
Fernando Antônio de souza carvalho
Fernando Carvalho
Flávia de Fátima Campos Mendonça
Gláucia Maria Lima Figueiredo Café
Helena Pinheiro Garrido
Helenice Matos Vieira
Ilma Maria de Andrade Antunes Evangelista
Jacqueline Siria Baeta Barbosa Lopes
Jonathan Gomes da Silva Medeiros
José Djacir Pinheiro cunha
Jose Geraldo Felix de Seixas Maciel
Jose Silvio Vieira de Morais
Josemar de Almeida Moura
Katia Patricio Garcia Botelho
Leonardo Costa Rodrigues
Liliana Menezes Almeida Pontes
Luiz Arthur ferreira
Marcelo Fernandes da Silva
Márcia Fernanda Pereira Coutinho
Maria Auxiliadora Guimarães
Maria Beatriz Pereira Cartacho
Maria da Soledade Guimarães
Maria do Carmo Pinheiro Martins Caiafa
Maria Lucia Lacchini
Maria Soledade Guimaraes
Max Lucena
Mônica Lucia Pimenta Amorim
Nelson Souza Costa
Nétali de Souza Leite
Priscila de Jesus Papazissis
Rafael Garcia Paolinelli Moraes
Rodrigo Guimarães Pena
Rozana da Fatima Gonçalves
Sandra Helena Pereira Carvalho
Sandra Lima Ornelas
Sérgio Luiz Tomayno Pereira
Valmir de Ramos Cândido
Valter Costa
Zulmira Maria Quadros Garrido

Excedentes:
Beatriz Pacheco dos Reis e Sulva
Cleidiane Costa de Sousa
Débora Luz de Queiroz Ferreira
Deivison de Aquino Rodrigues
Dejane Araújo Baciliere
Erilene Aparecida Fernandes
Israel Marcos Ferreira
Jessica Larissa de Fariia Ribeiro
Karina Patricia de Sousa
Mariana de Oliveira Vasconcelos
Rafael Antônio Alves Pereira Fróes
Robert Willian Gomes dos Santos
Walisson da Silva Couto

 


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Características da voz do tenor

Quando se fala de canto, é necessário compreender a existência de algumas classificações vocais, nas quais é possível encaixar diferentes perfis. Cada tipo de voz é única, podendo alcançar determinada faixa de notas.

A classificação permite indicar em qual tom a música pode ser executada para se adequar ao tom de voz do intérprete.

Também conhecida como extensão vocal, a classificação vocal é uma maneira de categorizar alguns tipos de vozes, possibilitando identificar as notas que podem ser emitidas por um cantor, envolvendo das mais graves às mais agudas.

Nesse sentido, existem seis diferentes classificações, específicas para cada gênero. Dentre as masculinas, estão: tenor, barítono e baixo, que se diferenciam em razão da extensão vocal.

A voz do tenor, como visto, se enquadra na categoria de classificação masculina, apresentando uma linhagem melódica particular, a partir de suas qualidades vocais.

Conheça um pouco mais sobre esse tipo de voz.

O que é a voz tenor?

O tenor é o naipe masculino de alcance mais agudo, sendo identificado como o alcance mais agudo dos vocais masculinos. Ele é alcançado sem a necessidade do recurso do falsete, que consiste em enunciar, de forma artificial, sonoridades mais agudas ou mais graves do que as naturalmente produzidas.

A voz do tenor é apresentada como a categoria convencional das vozes que corresponde à faixa sonora mais aguda capaz de ser executada no canto lírico por um homem, se distinguindo dos outros naipes masculinos, como o barítono e o baixo, por possuir uma disposição das notas musicais que engloba a fronteira entre Dó2 e Dó4.

Origem

O termo tenor tem origem no vocábulo latino “tenere”, que significa sustentar. No período da Idade Média, a música era sustentada, sobretudo, pelo naipe do tenor, considerado o intérprete mais importante, a linha principal do canto lírico.

Isso se devia à necessidade de um cantor que sustentasse os timbres, ao mesmo tempo em que as outras vozes tinham a função de adornar a expressão vocal.

Também é por conta desse contexto que nos repertórios de óperas clássicas e românticas, os tenores são os encarregados de assumir os papéis de protagonismo masculino, cabendo às outras vozes mais graves (barítono ou baixo) assumirem os personagens coadjuvantes.

Características

A capacidade vocal do tenor é caracterizada por sua completa distinção, por sua tessitura bem compensada no registro agudo, nos limites de C3 para C5.

É importante mencionar que as vozes de tenor são subdivididas em algumas categorias. O tenor ligeiro, por exemplo, conhecido como 1º tenor, é a voz masculina natural mais aguda, apresentando facilidade para volaturas.

A voz do tenor lírico-ligeiro, por sua vez, se caracteriza por ser um pouco mais expressiva e encorpada do que a do tenor ligeiro, embora também apresente facilidade para agudos e volaturas.

O tenor lírico, chamado de 2º tenor, apresenta um timbre mais cheio, com a voz mais rica em harmônicos do que as anteriores.

Já o tenor dramático se assemelha ao soprano dramático, apresentando as mesmas características, sendo o tenor mais grave e raro de se encontrar.

Em uma análise mais aprofundada, é possível identificar ainda duas vozes do gênero masculino mais agudas que a do tenor: a do contratenor, que atinge a intensidade vocal do naipe feminino da mezza-soprano; e a do sopranista, que alcança notas próximas às situadas no perímetro do soprano.

Tipos de voz: você sabe qual é a sua no canto?


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O que é a música erudita brasileira?

Se há algo em que o Brasil é rico, é em produção musical. Além de ser cheio de música regional e ritmos muito próprios do território e do povo brasileiro, há também que se dar o devido destaque para a música erudita brasileira, famosa mundialmente por sua riqueza e por sua qualidade.

Mas afinal, do que se trata a música erudita brasileira? Nesse texto, vamos entender um pouco mais! Entenda do que se trata a música erudita, as origens da música erudita brasileira e quais os seus principais compositores. Confira conosco!

O que é música erudita?

Se você não sabe ou não lembra do que se trata a música erudita, não se preocupe; estamos aqui para te ajudar. Pois bem, de forma básica, a música erudita se caracteriza pela sua diferença com a música popular. O termo ‘erudito’ vem do latim ‘eruditus’, significando instruído ou educado.

Trata-se, portanto, de um tipo de música com mais rigidez e um processo de composição mais sofisticado. Geralmente escrita em partituras e contando com uma grande quantidade de instrumentos, a música erudita é a mais estudada em escolas de música, e também apresentada por orquestras ou coros litúrgicos. Diferencia-se da música clássica porque abrange outros períodos, como o barroco, o medieval e muito mais.

Como se configura a música erudita brasileira?

A música erudita também está presente na história do Brasil, e sua origem esteve muito conectada à Igreja Católica, uma vez que a música erudita era ensinada aos indígenas pelos jesuítas. Nessa época, a música erudita brasileira era predominantemente religiosa.

Porém, no século XVIII, o povo brasileiro que se configurava começou a demonstrar interesse pela ópera-bufa, gênero cômico que também se espalhava pela Europa. O principal compositor da época chamava-se Luís Álvares Pinto, nascido em Pernambuco e grande teórico da música.

A chegada de Dom João VI, porém, no século XIX, foi essencial para o desenvolvimento cultural do país, e começaram a surgir grandes compositores no país durante essa época. Começou-se a desenvolver, também, um lado mais nacionalista da música erudita brasileira, e Brasílio Itiberê da Cunha foi um grande compositor desse período.

Quem são os principais compositores da música erudita brasileira?

Há muitos nomes famosos e donos de composições brilhantes na música erudita brasileira. A seguir, trouxemos dois deles, que provavelmente você já ouviu falar. Confira:

1 – D. Pedro I: isso mesmo, você não leu errado. O primeiro governante do Brasil independente foi um músico de alta qualidade, versado em cravo, violoncelo, clarineta e fagote. Inspirado em Mozart, fez muitas composições famosas, incluindo o Hino da Independência.

2 – Heitor Villa-Lobos: impossível estudar música e nunca ter ouvido falar em Villa-Lobos. Sem dúvida, ele é o maior nome da música erudita brasileira. Com mais de duas mil composições, Villa-Lobos sempre advogou por uma miscigenação sonora entre a música brasileira e a música europeia.

Gostou de conhecer sobre a música erudita brasileira? Então fique ligado em nosso blog! Estamos sempre trazendo novidades sobre o universo da música e da cultura em um geral. Fique por dentro e não perca nenhum detalhe.

Conheça 6 grandes mulheres compositoras da música erudita


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