Afinal, o que é improvisação musical?

De fato, a improvisação musical pode ser descrita como o talento de compor uma melodia e registrá-la simultaneamente. Ou seja, esta prática demanda a habilidade de inventar de uma forma quase imediata. Sendo assim, os requisitos da improvisação podem estar presentes em uma melodia, harmonia ou em um ritmo, por exemplo. Com base nisso, essa característica é capaz de diferenciar os músicos reprodutores dos criadores.

Neste contexto, os músicos reprodutores possuem a habilidade de executar ou, simplesmente, reproduzir as canções que foram criadas por outras pessoas. Na maioria das vezes eles apresentam uma boa capacidade de leitura e de técnica. No entanto, dependem frequentemente do repertório construído por outros músicos para dar segmento ao exercício da profissão.

Em contrapartida, os músicos considerados criadores não permanecem limitados ao processo de reprodução das músicas criadas por outros compositores. Na verdade, eles têm a capacidade de modificar e aperfeiçoar as canções, dando origem a novas harmonias e melodias de forma automática. Esses profissionais são dotados de uma capacidade sensível e conseguem compreender todos os quesitos que, para muitos, permanecem escondidos por trás das cifras musicais.

Improvisação musical: quais são os benefícios?

Muitas vantagens estão presentes no processo de improvisação musical. Entre elas estão:

  • O músico tem a capacidade de colocar uma identidade própria nas canções;
  • Ajuda a treinar o potencial criativo, pois as ideias devem ser imediatas, tomando como base um conhecimento adquirido;
  • É possível contornar as situações desagradáveis como, por exemplo, um possível esquecimento da melodia ou até mesmo a inclusão de uma nova canção de em cima da hora.
  • Os músicos capazes de improvisar apresentam um ouvido apurado ou absoluto.

Como fazer uma improvisação?

Para, de fato, fazer uma boa improvisação musical é importante saber identificar a tonalidade da canção, bem como compreender as escalas consideradas básicas. No entanto, de forma prática, pode-se dizer que compreender as tonalidades e as escalas não é o suficiente. Na verdade, é necessário saber construir um solo por meio desse conhecimento.

É importante ter em mente que a grandeza do improviso consiste em desenhar de maneira perfeita todas as frases musicais presentes na melodia. Mas como é possível fazer isso? Por meio da utilização correta das notas presentes na música. No entanto, se você está iniciando esse processo, uma dica valiosa consiste em usar frases compostas por outros músicos. Dessa forma, experimente aplicá-las em diversas situações e contextos. Por meio desse processo será possível desenvolver o ouvido e, consequentemente, as habilidades para serem aplicadas na música em questão.

Após isso, é recomendado utilizar estas mesmas frases com o objetivo de realizar pequenas modificações. O intuito principal consiste em estimular o surgimento de ideias para serem acrescentadas na melodia. Sendo assim, com base em um exercício constante, o músico improvisador conseguirá construir as suas próprias frases, sem necessitar recorrer constantemente a melodias construídas por outros autores.

De fato, para fazer uma boa improvisação musical é fundamental apresentar conhecimentos sobre música. Pode parecer complicado, mas é gratificante, pois por meio da improvisação o artista é capaz de colocar a própria expressão na melodia, demonstrando, assim, um talento único e diferenciado.

Criança e Desenvolvimento Social


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Como compor uma música? Dicas para iniciantes

Expressar-se é algo que faz parte da natureza humana e, certamente, se você gosta de escrever e de ouvir boas músicas, é provável que já tenha pensado se não seria um compositor de excelência.

No entanto, saiba que compor uma música requer não apenas domínio da escrita. É essencial também ter inspiração e criatividade para que desse processo saia os melhores arranjos musicais.

Quer começar a escrever seus primeiros versos musicais agora? Então não deixe de conferir o post. Nele apresentamos algumas dicas que podem te ajudar a dar os primeiros passos.

Tenha um caderno e uma caneta

Primeiro de tudo, compre um caderno e uma caneta, pois é um material que será sem dúvida fundamental para que faça seus primeiros rascunhos. Utilize esse caderno como um diário em que você pode guardar seus pensamentos/ideias/inspirações sobre músicas.
Embora, vale dizer, ter um caderno e caneta seja fundamental, hoje em dia, muitas pessoas têm utilizado plataformas digitais (Word, Google Docs etc.) para escrever músicas. E isso pode trazer algumas vantagens, como, por exemplo, rapidez tanto na escrita como na edição do material.

Leia letras de outras músicas

Ler bastante outras músicas pode também ajudar no momento de escrever novas músicas, porque, nesse caso, você conquistará experiência para poder fazer letras do jeito que espera.

Por exemplo, se acredita que é inclinado a escrever sobre o gênero musical sertanejo, leia músicas que sigam essa vertente. Assim poderá saber a linha de pensamento dos autores das músicas e inovar com base nisso.

Busque se aventurar para ter inspiração

Dizem por aí que as boas músicas, poemas e outras obras artísticas ganham vida com base na experiência do autor. A música, neste caso, serve a um propósito, que é permitir que o autor se expresse.

Então, como dica, permita-se viver e ter aventuras dignas de grandes inspirações. Viver o romance, a agitação da vida urbana, a calmaria das pequenas cidades: tudo isso pode te ajudar a escrever músicas incríveis.

Faça rascunhos

Agora chegou o momento de partir para a ação. Como assim? Com base em tudo que aprendeu, é hora de começar a escrever seus primeiros rascunhos. Nesse momento, você pode ficar um pouco travado(a), mas saiba que isso é super comum. Afinal, qualquer projeto novo nos faz sentir um pouco de dificuldade no começo.

O que precisa ter em mente é não desistir, pelo contrário, deve persistir, para que assim consiga alcançar seu objetivo. Por isso, recomendamos que viva, primeiro, muitas experiências na vida para que tenha sobre o que escrever em suas músicas.

Frequente um curso superior em Música

Você também pode frequentar um curso de música. Hoje, existem cursos superiores de Música, que ensinam os estudantes a não apenas escrever músicas, mas também a se relacionar com diversos instrumentos musicais, como piano, violão, guitarra, baixo etc.
É uma ótima ideia para quem deseja ultrapassar o campo dos iniciantes e avançar em direção ao profissional.

Agora que você está por dentro de algumas dicas para compor suas músicas, que tal começar a fazer isso agora? Corra em direção ao seu sonho!
Leia outros artigos como este ao acompanhar as publicações em nosso blog. Combinado?

https://www.sabra.org.br/site/o-que-e-e-como-fazer-uma-composicao-musical/


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Conheça a incrível história do maestro João Carlos Martins

Quando ouvimos o som de um piano, percebemos que ele vem repleto de sentimentos e sensações. Pode-se dizer o mesmo do trabalho de um maestro, que comanda com maestria os coros e orquestras.

A música realmente toca a nossa alma e estão presentes em muitos momentos especiais de nossas vidas. Considerando essa importância da arte, vamos conhecer hoje mais sobre a vida e as obras do maestro brasileiro João Carlos Martins.

Vida

Quando ainda era criança, João Carlos Martins ganhou um piano de seu pai, que apreciava muito o instrumento. Em seguida, deu início aos seus estudos na música. O sucesso e o reconhecimento já haviam começado nessa fase de sua vida, pois aos oito anos, ganhou um concurso para as obras de Bach.

Os estudos continuaram no centro de convergência das culturas Liceu Pasteur. Eram muitas horas dedicadas ao aprimoramento da prática do instrumento. Teve a chance de ter aulas com um grande profissional e professor russo de piano, José Kliass.

Ao longo de sua vida e carreira, passou por algumas dificuldades que o afastaram do palco, como quando sofreu uma lesão no braço e a sua condição com a distonia focal, uma condição que causa espasmo e outros diversos problemas de saúde, que comprometeram sua habilidade de tocar piano e o afastou do instrumento por um período.

No entanto, após muitas cirurgias e esforço para voltar a fazer o que mais amava, surgiram em sua vida as luvas biônicas, idealizada por um design industrial, emolduradas com a tecnologia 3d em conjunto com barras de aço inoxidável.

Trata-se de um projeto que permitiu que o sonho do pianista continuasse por meio dos benefícios que o objeto promove. O funcionamento das luvas biônicas se dá como o efeito de uma mola, que cria a capacidade das mãos afetadas por alguma condição de saúde realizar os movimentos.

Principais trabalhos l

Hoje em dia, João Carlos Martins é mundialmente conhecido pela qualidade e excelência do seu trabalho, principalmente em relação a sua participação nas obras de Bach, uma das suas principais produções. Com toda a bagagem, conquistou o título de vencedor de um concurso da Sociedade Brito de São Peterburgo.

Ao longo de sua vida profissional, ele teve outros reconhecimentos de grande importância, tais como o Recital Prêmio, em Washington, no Festival Casals; a inauguração do Glenn Gould Memorial, em Toronto; a estreia no Carnegie Hall; entre muitas outras participações em grandes orquestras em diversos países.

A arte na vida

E é com o intuito de mostrar a importância que a arte tem na vida da sociedade, principalmente para a população mais carente, é que mantemos a nossa organização. Desenvolvemos projetos que tem como objetivo a interação social dos jovens da comunidade.

A SABRA – Sociedade Artística Brasileira mantem uma Orquestra Sinfônica e a Escola de Música SABRA, o Coro e a Orquestra Lobo de Mesquita, além de corais infantis e adultos. Acesse nosso site, entre em contato e conheça todos os nossos projetos que fazem a diferença na vida das pessoas que apreciam a arte.

Maestro x regente: entenda as diferenças


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Curiosidades sobre a arte da regência

As curiosidades sobre a arte da regência podem te surpreender e fazer com que saiba um pouco mais sobre esse fascinante universo da música.

Leia para entender mais sobre o papel do regente e sua importância:

O regente é a figura de autoridade de uma orquestra

O regente é quem estipula o começo e término dos ensaios, além de mostrar por meio dos seus movimentos qual é o ritmo que a orquestra deve seguir. Afinal, são muitas pessoas envolvidas, sendo que cada um está tocando de forma diferente.

Também mostra se o som deve ser de maior ou menor intensidade, direcionando todos os músicos. Isso faz com que o grupo consiga produzir um efeito harmonioso. São questões que ajudam a unir a técnica com aspectos mais expressivos sobre a música tocada.

Mesmo sendo autoridade, o regente atua em conjunto com os músicos

Foi-se o tempo em que a postura desse regente era mais autoritária, determinando qual será o teor da apresentação da orquestra. Atualmente esses profissionais atuam em conjunto com os músicos, testando dinâmicas diferentes nos ensaios.

Aceitando sugestões sobre a expressão da música, o que produz, no fim das contas, o resultado de um trabalho mais em conjunto. O conhecimento de todos os músicos é relevante para que no fim haja a construção de uma apresentação muito mais interessante.

A batuta é o nome do instrumento usado para reger

Aparecendo como uma ferramenta para potencializar o efeito do seu braço, a batuta é o instrumento que o maestro usa para reger. Os braços e as mãos são fundamentais para o direcionamento do regente para os músicos e isso fica muito mais claro com a batuta.

Como vimos antes, o regente determina a intensidade da música, se a contagem será mais para produzir um som mais ou menos intenso. A batuta ajuda nisso, inclusive, conferindo à imagem do maestro, para a plateia, de que ele ocupará esse papel na apresentação.

A postura do maestro é muito importante

A postura corporal é uma ferramenta do maestro, visto que seus movimentos ajudam a comunicar a intenção para toda a orquestra. Com isso, ter uma boa postura e saber projetar o corpo na hora certa torna a comunicação muito mais clara para todos.

É muito interessante observar o desempenho de um regente durante uma peça musical, porque ele dita, com seu corpo, o ritmo da obra. Há um direcionamento rico em detalhes, o qual podemos ver em seu rosto, braços, mãos, inclusive ombros e projeção do tronco.

Inicialmente o compositor era o próprio maestro

Geralmente quem ocupava o posto de regente era o próprio compositor de uma peça, trazendo à vida o que estava tecnicamente no papel para os músicos. No passar dos anos foi notada a necessidade de ter um profissional capacitado para cumprir essa tarefa.

A partitura usada hoje é repleta de muitos detalhes, sendo importante ter alguém capacitado a liderar corretamente os músicos. Com isso, os resultados são cada vez melhores e mais dinâmicos.

Essas são as curiosidades e fatos interessantes sobre a arte da regência. Vimos que o maestro é uma peça muito importante, fundamental para trazer vida e unidade para as apresentações.

Leia mais sobre o assunto e aproveite para conhecer mais sobre o nosso projeto!

Maestro x regente: entenda as diferenças


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As características do clarinete

Conhecer determinadas características do clarinete é um fator fundamental para compreender o alto nível de expressividade deste instrumento. Afinal, a sonoridade harmônica estimula a percepção de uma técnica instrumental perfeita quanto entoada por um músico dedicado e experiente. Com base nisso, pode-se dizer que este instrumento marca forte presença nas orquestras, bem como nas mais diversas canções populares.

Quer saber mais sobre o clarinete? Então você chegou ao lugar certo! Acompanhe a leitura deste artigo e descubra tudo a respeito deste instrumento essencial e marcante.

Características do clarinete: quais são?

Em primeiro lugar, para compreender as características do clarinete é importante conhecer os seus componentes. Com base nisso, o instrumento contém um tubo no formato cilíndrico, na maior parte das vezes é confeccionado com madeira. Além disso, ele apresenta uma espécie de boquilha cônica de palheta simples. Além disso, este equipamento musical também é composto por hastes metálicas ou, simplesmente, chaves. Este recurso é capaz de alcançar vários tipos de registros: agudos, médios e graves.

Alguns achados históricos indicam que o clarinete foi inventado nas proximidades dos anos 1690, em Nuremberg, na Alemanha. O inventor se chamava Johan Denner. Ele dedicou parte de sua vida a construção de instrumentos musicais. Mas, afinal, como o clarinete surgiu? Na verdade, Denner tinha o intuito de aperfeiçoar um instrumento denominado chalumeau, que era bastante utilizado na França desde as épocas mais remotas.

Desde modo, o inventor acrescentou ao chalumeau uma chave para ser utilizada pelo polegar da mão esquerda. O objetivo consistia em tocar em uma abertura. No decorrer do tempo, ao observar as sonoridades presentes no instrumento, Denner denominou-o clarinete. A expressão faz referência ao trompete agudo, chamado de clarino na língua italiana. Denner observava algumas similares nas notas mais agudas entoadas pelos doais instrumentos em questão.

No entanto, apenas no ano de 1950 o clarinete foi incorporado nas orquestras, fazendo parte do grupo de instrumentos de sopro pertencente aos tempos mais modernos. Aliás, atualmente, ele é utilizado por diversos países, incluindo o Brasil.

Como o clarinete é composto?

De fato, o clarinete apresenta seis regiões muito importantes: o barrilete, a boquilha, a campânula, a palheta, o corpo superior e o inferior. Vamos conhecê-las?

  • Barrilete: é uma peça capaz de proporcionar a afinação do clarinete. Com base nisso, quando o instrumento está com a sonoridade baixa, o barrilete deve ser puxado para baixo. Quando está alto, ele deve ser manuseado para cima.
  • Boquilha: é descrita como a região do sopro.
  • Campânula: essa parte pode ser compreendida como uma espécie de amplificador deste instrumento musical.
  • Palheta: o som do clarinete é produzido por meio da passagem do ar pelo interior do instrumento. Esse movimento proporciona a vibração da palheta. Deste modo, diversos instrumentistas optam por fazer ajustes manuais nesta peça com o intuito de consertar as possíveis imperfeições. Sendo assim, é recomendado que a palheta não esteja extremamente apertada nem amplamente frouxa.
  • Corpo superior e inferior: nesta região encontram-se as chaves e os buracos que devem ser tocados. O som apresenta alterações no momento em que o músico muda a posição nos dedos, induzindo o vazamento do ar por buracos distintos no instrumento.

Após conhecer as principais características do clarinete, aproveite para acessar o nosso blog e ampliar ainda mais o seu conhecimento. Você não vai se arrepender!

Clarinete: 5 dicas para aprender a tocar


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Coisas que não te contaram sobre teoria musical

A teoria musical busca analisar, compreender, compor, classificar e se comunicar sobre a música, descrevendo através de palavras os elementos musicais e também a relação que há entre simbologia e performance de uma música. A teoria musical tenta enquadrar em ideias ou regras a prática da composição.

Esse estudo da música é muito importante para quem toca ou canta, mas com tantos termos, conceitos, regras e definições, muita coisa acaba passando despercebida. É por isso mesmo que preparamos uma lista com 5 coisas que não te contaram sobre teoria musical.

1. Permite entender a música como um todo

Muitos músicos pensam que não precisam estudar teoria musical porque já tocam um instrumento ou cantam. Embora a teoria musical não seja obrigatória para quem quer praticar, ela proporciona conhecimentos amplos e profundos sobre a música. Todo o conhecimento adquirido através da teoria musical faz com que você consiga entender a música de forma mais completa, ouvindo cada nota, instrumento, escala, entre outros elementos. Assim, você pode apreciar melhor a música e também entender verdadeiramente seus mecanismos.

2. Pode ser estudada por quem não toca

Geralmente quem estuda teoria musical está envolvido ou busca se envolver de forma mais profunda no mundo da música. Apesar disso, mesmo os amantes da música que não querem desenvolver suas habilidades de canto ou com algum instrumento podem se beneficiar dos conhecimentos da teoria musical. Isso porque, essas pessoas também aprenderão a apreciar a música de forma diferente e mais intensa, notando elementos que passam despercebidos por quem não estudou teoria musical.

3. Aumenta a criatividade

Quanto mais conhecimento obtemos, mais expandimos nossos horizontes e aumentamos nossas possibilidades. Assim, a teoria musical permite dominar vários elementos, aumentando nossa capacidade criativa e habilidades. Afinal, esse estudo não é uma decoreba de vários conceitos e sim o entendimento do que faz a música funcionar e ser boa.

4. Pode ser simples e legal

Muita gente se afasta da teoria musical porque acha que é um estudo maçante, que é muito difícil, que não irá agregar muita coisa ou que não é capaz de acompanhar. Boa parcela dos músicos acha que a parte prática é o aspecto divertido e é o suficiente para se aprimorar e melhorar. Entretanto, ao contrário do que muitos acham, a teoria musical pode ser bastante simples e fácil de entender, tudo depende da metodologia utilizada e das obras consultadas. Com o método certo, a teoria musical pode ser muito legal e instigante.

5. Conexão com a prática é fundamental

Um dos grandes erros ao aprender ou ensinar teoria musical é manter o estudo estritamente na teoria e deixar de lado a parte prática. O que aprendemos precisa ser executado, exercitado e testado – pois é só assim podemos entender e ter a real dimensão do que aquilo significa. Quem estuda teoria musical e não a aplica na sua prática está desperdiçando o conhecimento adquirido e as novas possibilidades que se abrem com ele. A teoria musical deve servir para que você seja um músico melhor.

5 motivos para estudar Teoria Musical


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