Programas culturais para fazer sem sair de casa

Programas culturais

A pandemia chegou a nos forçar a uma nova realidade. Por quase dois anos tivemos que ficar no conforto de nossas casas, isolados. E ficar por tanto tempo parado certamente pode trazer algumas consequências.

Mas em meio a tanta proteção e isolamento, surgiram algumas soluções. Essas que chegaram para fazer parte de um novo programa caseiro proporcionando diversão e passeios incríveis mesmo estando dentro de casa.

Como isso é possível? Graças a tecnologia, há alguns programas culturais que podem ser feitos de forma virtual. Podemos ter acesso aos mais diversos tipos de programações e não ficar de fora de tudo o que anda acontecendo pelo mundo.

De que forma isso funciona?

Com a chegada do coronavírus, o fechamento dos comércios e o isolamento social, muitas instituições culturais tiveram uma ideia incrível. Muitas resolverem abrir seu espaço físico para o mundo virtual.

Várias atividades que seriam pagas ou exigiriam uma viagem de avião para poder desfrutá-las, podem ser acessadas de forma remota. Esses conteúdos são disponibilizados através de links que permitem ao
usuário entrar de forma livre e curtir passeios únicos e incríveis.

São uma infinidade de opções, de vários lugares do mundo, podendo ser acessadas por qualquer pessoa, sem cobrança de taxas ou realização de cadastros. Principalmente para quem deseja passear por diversos lugares, essas visualizações funcionam como um tour completo, proporcionando uma experiência diferenciada e inclusiva.

Mesmo após o fim do isolamento, muitos desses locais mantiveram esses passeios a fim de proporcionar mais diversão e conhecimento aos usuários. Essa é uma iniciativa que incentiva a cultura em nível mundial e proporciona experiências únicas para aqueles que talvez nunca teriam a oportunidade de vivenciar esses passeios.

Quais programas culturais podem ser feitos?

  • Começando pelo passeios virtuais, um dos principais são as visitas aos museus. Na internet também estão disponíveis visitas online às bibliotecas públicas e galerias. Mas esses passeios também já eram realizados antes da pandemia;Esse tour virtual pode ser feito através de uma plataforma do Google, chamada Google Arts and Culture ou também pelos sites oficiais dos museus, abrangendo desde os brasileiros até o Museu do Louvre;
  • Outra novidade que também surgiu durante o isolamento social foram os shows. As transmissões ao vivo são feitas por artistas brasileiros e internacionais, incluindo desde apresentações feitas direto das casas até grandes festivais de música, que também resolveram adotar esse formato;
  • Outra forma também de ajudar a passar o tempo dentro de casa, é procurar livros para ler online. É certo que muitas pessoas não gostam dessa atividade, mas para quem se interessa pode gostar de saber que muitas editoras disponibilizam livros de forma virtual, de vários autores diferentes com milhares de títulos disponíveis;
  • Serviços de streaming também são uma ótima opção para quem está a fim de conhecer novos filmes e séries. Muitas plataformas disponibilizam um tempo gratuito de acesso para o que o usuário possa se entreter com uma grande variedade de títulos;
  • Para quem gosta de um programa de comédia, vários artistas que fazem stand-up disponibilizam seus shows ao vivo, além de deixar gravados todos os shows feitos anteriormente, garantindo diversão por muito tempo;
  • Para aqueles que gostam de cozinhar, podem passar um bom tempo em casa aprendendo novas receitas disponibilizadas por diversos chefes através das redes sociais, possibilitando adquirir novas habilidades culinárias.

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Símbolos nacionais: o que são e qual sua importância

Toda nação precisa de uma representação. Essa é a forma como ela pode se apresentar perante os outros países, como ela quer mostrar seus valores ao mundo. É um jeito de mostrar sua forma de governo, seus costumes e como ela quer ser reconhecida.

Ficar sem essa representação é sinônimo de falta de identidade. É mostrar um país sem princípios e sem história. E certamente não é essa imagem que uma nação quer passar. Por isso, o Brasil tem várias formas de se apresentar através de seus símbolos nacionais.

O que são símbolos nacionais?

Estabelecidos pela Constituição, os símbolos nacionais representam e simbolizam a nação brasileira. No todo, eles são quatro: o Hino Nacional, a Bandeira Nacional, o Selo Nacional e as Armas Nacionais.

Todos esses símbolos foram adotados logo após a Proclamação da República, em 1899, e o Hino Nacional brasileiro foi reconhecido de forma oficial no ano de 1922. Eles têm a função de representar o Brasil tanto dentro do próprio país quanto no exterior.

Qual a importância desses símbolos?

Os símbolos nacionais fazem a representação da cultura e identidade brasileira. Eles simbolizam o patriotismo da população e representam os valores da nação. Ao adotá-los, o Brasil está dando voz a toda a sua história e garantindo a soberania do país.

Cada um deles procuram mostrar seu significado em relação à história do Brasil. Alguns símbolos possuem a identidade visual, como a bandeira e o brasão, e o hino pode ser uma representação cantada da história.

Todos eles têm sua importância individual e devem ser respeitados. Como uma verdadeira identificação da nação brasileira, a população deve reconhecê-los e entender o que representam, pois também fazem parte dessa história.

O que eles representam?

Cada símbolo nacional foi criado a fim de representar o melhor da identidade brasileira. Com suas raízes ligadas à época colonial, eles carregam toda uma história da formação da nação, como as conquistas e o desenvolvimento de seu povo.

Todas elas têm a função de representar o Brasil em diversas situações. Estão presentes em cerimônias e manifestações políticas, ambientes escolares, competições esportivas, encontros diplomáticos, entre outros.

A Bandeira do Brasil tem suas cores inspiradas na família real portuguesa, sendo, portanto, o verde e amarelo a representação visual do país. As estrelas representam todos os estados mais o Distrito Federal, aparecendo juntamente a uma faixa branca com os dizeres “Ordem e Progresso”, em que seu significado remete a um lema do positivismo, uma corrente filosófica popular no ano de criação da bandeira.

O Hino brasileiro é muito tocado em celebrações de formaturas, conquistas esportivas e eventos oficiais do governo. Sua melodia foi criada em 1831, relacionada a renúncia de Dom Pedro I. Em 1909 sua letra foi criada, porém só foi oficializada em 1922, relacionando-se ao centenário da independência do Brasil.

O Selo Nacional é um dos símbolos menos conhecidos, mas que também não costuma estar muito presente. Foi criado com a finalidade de representar os documentos oficiais do governo, no ano de 1889.

As Armas Nacionais, também chamadas de Brasão Nacional, foram criadas no mesmo momento que a Bandeira. Também tem ligação direta com a família real, uma vez que sua criação foi feita a pedido do marechal Deodoro da Fonseca.

Elas são de uso obrigatório das Forças Armadas e deve estar presente em prédios do poder Executivo, Legislativo e Judiciário. Sua representação inclui símbolos importantes da nação brasileira, como a constelação do Cruzeiro do Sul, as estrelas dos entes da federação, uma espada, um ramo de fumo e de café, a frase “República Federativa do Brasil” e a data da Proclamação da República.

Hino Nacional Brasileiro: curiosidades sobre o assunto


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Curiosidades sobre o Hino à Bandeira

Todas as nações possuem símbolos e detalhes que servem como forma de representá-las. Dessa forma, esses símbolos são comemorados e exaltados através de datas especiais ou de hinos dedicados a eles.

Este é caso do Hino à Bandeira, que é utilizado para saudar e exaltar a bandeira brasileira, símbolo máximo do país. Em geral, ele é tocado durante eventos específicos e solenes, em escolas, corporações federais e nos demais acontecimentos que cabem a reprodução.

Dessa forma, existem alguns detalhes particulares a respeito da sua criação que o tornam especial para a história do Brasil e muitas pessoas podem não ter ciência de como os fatos aconteceram até a finalização deste hino.

Conheça a seguir!

Quando e como foi criado o Hino à Bandeira?

A letra do Hino à Bandeira foi composta por Olavo Bilac e a música foi composta por Francisco Braga. Ele surgiu a partir de um pedido realizado pelo então Prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Pereira Passos.

Assim, Passos se dirigiu a Olavo Bilac e solicitou que ele compusesse um poema dedicado a homenagear a bandeira. Portanto, este foi o primeiro passo para a criação do hino que conhecemos atualmente para saudar um dos maiores símbolos do país.

Posteriormente, o professor Francisco Braga, que fazia parte da Escola Nacional de Música, se encarregou de criar uma melodia que fosse apropriada para a letra de Bilac.

Então, o hino foi desenvolvido através dessa parceria e em 1906 passou a ser adotado pela prefeitura, de forma que começou a ser cantado em todas as escolas do Rio de Janeiro. Em seguida, a sua execução passou a acontecer também em corporação militares.

Devido a essa questão, ele se tornou extraoficialmente o Hino à Bandeira Nacional, que agora é conhecido por todos os brasileiros.

O primeiro momento em que o hino pôde ser ouvido foi no dia 9 de novembro de 1906. E desde então ele vem sendo executado em diversas solenidades distintas.

Curiosidades sobre o Hino à Bandeira

É interessante se destacar que para criação do Hino à Bandeira, o compositor Olavo Bilac levou em consideração os seus detalhes particulares e as demais informações que exaltassem e expusessem o orgulho dos brasileiros deste símbolo.

Mas uma curiosidade antes de chegar ao hino é que a bandeira brasileira passou por modificações ao longo dos anos até o seu resultado final, conhecido atualmente e exaltado através da letra escrita por Bilac.

Até que chegasse a esta versão final, a bandeira do Brasil contou com doze versões distintas. Nove delas foram bandeiras portuguesas criadas e usadas antes do grito de Dom Pedro I por independência ou morte, no dia 7 de setembro de 1822.

Este detalhe é importante para entender o hino dedicado à bandeira porque o desejo de exaltar o maior símbolo do país partiu do prefeito do Rio de Janeiro, visto que depois de diversas mudanças ele notou que a bandeira atual não era popular.

A iniciativa possuía o objetivo central de dar destaque a bandeira definitiva e que é utilizada atualmente, para que esta fosse exaltada pelos brasileiros e tivesse a devida popularidade. Portanto, o hino foi criado para reparar estas questões, devido às várias mudanças da bandeira.

Os compositores

Como enfatizado, os compositores que desenvolveram a letra e melodia do Hino à Bandeira foram Olavo Bilac e Francisco Braga.

Olavo foi um jornalista, cronista, contista e poeta brasileiro de muito renome. Conhecido pelos seus feitos importantes para a sociedade, o jornalista foi o fundador da Academia Brasileira de Letras.

Já Francisco Braga foi um compositor, professor de música e regente de grande importância. Antes do Hino à Bandeira, havia participado do concurso para a escolha do Hino Nacional Brasileiro e assumiu a quarta posição nessa disputa.

Hino Nacional Brasileiro: curiosidades sobre o assunto


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Como desenvolver a escuta musical?

De fato, desenvolver a escuta musical é um mecanismo capaz de facilitar a vida de todas as pessoas que se dedicam a música. Afinal, a presença de um ouvido apurado é, sem dúvidas, um quesito facilitador e altamente funcional.

No entanto, muitas pessoas não conhecem os procedimentos mais adequados para desenvolver uma audição eficiente, especialmente as que estão adentrando os primeiros passos no universo musical. Por esse motivo, elaboramos um artigo repleto de dicas para desenvolver a escuta da música. Confira!

Escuta musical: como desenvolver?

Se o seu objetivo for desenvolver a escuta musical, alguns procedimentos muito eficientes podem ser utilizados. Veja a seguir!

Tente reproduzir o som no instrumento

Sem dúvidas, uma das melhores formas de treinar a escuta musical consiste em tentar reproduzir no instrumento determinadas músicas, de sua preferência. Com base nisso, experimente escutar algumas canções e, em seguida, reproduzi-las em algum instrumento. Esse procedimento é comumente conhecido como “tirar de ouvido”. Inicialmente, essa missão pode parecer complicada, mas a prática diária ajudará a estimular a sua audição e percepção musical.

Escute todos os detalhes da música

Para isso, sintonize o som da sua casa ou do seu smartphone na sua estação de rádio preferida. Aliás, escutar um rádio é um procedimento fundamental, afinal, ele não nos fornece a possibilidade de escolher as músicas que serão tocadas. Essa realidade tende a nos estimular a ouvir diversos estilos diferentes, ampliando as nossas possibilidades. Sendo assim, escute as músicas por algumas horas, independentemente do gênero em questão.

Junto a isso, mantenha a concentração no som emitido por todos os instrumentos, mas foque em uma instrumentação por vez. Induza a sua mente a memorizar a sucessão dos acordes presentes no decorrer da melodia e tente atribuir uma sensação a cada sequência ouvida. Em outro momento, faça o mesmo procedimento com as músicas de sua preferência.

Possivelmente, você tem uma ampla playlist e o conteúdo musical contido nesse arquivo deve ser rico e capaz de estimular a escuta musical. Desse modo, para iniciar o treinamento, selecione as melodias mais fáceis e escute-as até que você consiga cantá-las com perfeição.

Cante para desenvolver a escuta musical

Um procedimento muito eficiente consiste em tentar cantar praticamente todos os sons escutados. Isso inclui as músicas em sua forma cantada e o som emitido pelos instrumentos como, por exemplo, as linhas do contrabaixo, a convenção das baterias e os solos do saxofone.

Uma dica consiste em cantar em todos os momentos, até mesmo debaixo do chuveiro e durante a prática das atividades diárias. Aliás, é importante ter em mente que o canto é um recurso capaz de transportar a música que está na nossa mente para o nosso corpo físico. Dessa forma, conseguimos expressá-la de maneira interna e externa.

Escreva a música

Nesse contexto, o ato de escrever não faz referência unicamente a tradicional escrita musical, mas também aos acordes e as possíveis anotações pessoais. Considere que o mecanismo de escrever o que ouvimos é extremamente funcional para futuras consultas, bem como para sintetizar compreensão da melodia escutada. Além disso, a escrita também tem a capacidade de associar os estímulos sonoros a outras impressões que desenvolvemos sobre a música.

Gostou do conteúdo sobre escuta musical? Então acesse o nosso blog e amplie ainda mais o seu conhecimento sobre a música. Vale a pena conferir!

Como compor uma música? Dicas para iniciantes


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Afinal, é preciso ter talento para aprender música?

Muitas pessoas se perguntam se é necessário ter talento para aprender música. Se essa é a sua dúvida, a resposta é clara e objetiva: não! Obviamente, o talento é um quesito facilitador para o desenvolvimento da habilidade musical.

No entanto, ele não é a única possibilidade de sucesso. Afinal, todos os indivíduos têm a capacidade de compreender a música, bem como qualquer outro tipo de arte. Para isso é necessário apenas empenhar um alto nível de dedicação.

Aprender música: talento x dedicação

Sem dúvidas, para aprender música, o talento pode ser um elemento indispensável, até porque as habilidades tendem a acelerar o processo de aprendizagem.

Naturalmente, é comum que as pessoas que não apresentem a tão chamada afinidade com a música, demorem um pouco mais para desenvolver uma compreensão musical.

Considere que, na maioria das vezes, quando demonstramos afinidade com determinados conteúdos, automaticamente, o processo de aprendizagem se torna mais fácil e, até mesmo, mais prazeroso.

No entanto, é possível mencionar que o talento não é o quesito mais importante nesse mecanismo. Afinal, de que adiantaria uma pessoa apresentar altas habilidades sem, de fato, demonstrar dedicação? É justamente nesse momento que a dedicação se torna o elemento mais importante, seja na música, seja em qualquer outra disciplina. Para sintetizar melhor a explicação podemos, por exemplo, comparar a música ao futebol.

Sendo assim, pense nesse momento no seu jogador preferido. Certamente ele é muito habilidoso. No entanto, a habilidade não é a chave do sucesso. Afinal, mesmo que ele apresente um talento diferenciado, é necessário que ocorram treinos intensos para que ele demonstre uma boa performance durante as competições. Possivelmente, esses treinos demandam várias horas de dedicação, diariamente.

Diante disso, é possível mencionar que o talento não seria sinônimo de sucesso se, junto a ele, não houvesse o requisito dedicação. Aliás, até mesmo as pessoas mais talentosas devem ser estimuladas a treinar as suas habilidades.

Do contrário, elas não terão a capacidade de se tornar especialistas no assunto em questão. Imagine, por exemplo, que um jogador menos talentoso também pode obter um grande sucesso mediante aos treinos intensos. Afinal, ele conseguirá estimular a sua fisiologia e capacidade de raciocínio lógico, demonstrando um bom desempenho em campo.

A dedicação é a chave do sucesso

Sem dúvidas, a dedicação é a chave do sucesso para as pessoas que se mostram determinadas a aprender música. Afinal, em muitas situações, os alunos que obtêm maior destaque são justamente os que mais se dedicam ao processo de aprendizagem. Esse procedimento requer uma grande disciplina, bem como um contato diário com a música. O objetivo consiste justamente em treinar frequentemente o conhecimento musical adquirido, estimulando, assim, o processo de aprendizagem.

No final das contas o aspecto mais importante consiste na vontade de aprender música, independentemente do nível de talento apresentado. Afinal, a dedicação é, por si só, um estímulo ao desenvolvimento de uma nova habilidade e, quem sabe, uma nova profissão. Então, acredite sempre nos seus sonhos e permita que a música faça a parte da sua vida!

Viu como é possível aprender música? Se você gostou do nosso post, aproveite para acessar o nosso blog e adquirir novos conhecimentos.

EVOLUIR COMO MÚSICO


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Saiba o que é andamento musical

Você gosta de músicas mais lentas ou mais agitadas? Sabia que isso diz muito de uma música e talvez você nem saiba? É que o andamento musical, que parece ser difícil em primeiro momento, nada mais é do que a velocidade com que uma música é executada.

É o andamento musical que vai determinar se uma música pode ser considerada lenta, média ou rápida. Esse andamento, como o nome já diz, pode ser comparado a passos. Uma música lenta seria como uma caminhada, já uma música rápida seria como uma corrida, onde cada passo sucede o outro com maior velocidade.

Em termos técnicos

Falando em termos técnicos, o andamento vai ser medido em batidas por minuto, ou Bpm. Como dissemos, existem três tipos de andamento, o lento, que vai até aproximadamente 63 BPM, o médio, que vai até 120 BPM, e o rápido, até 208 BPM.

As nomenclaturas que acompanham cada média de BPM são derivadas do italiano e vão do Larghissimo, com até 19 BPM, sendo extremamente lento, até o Prestissimo, com 200 BPM ou mais, sendo muito rápido e a toda velocidade.

Esse elemento é representado textualmente, ou simbolicamente já no início das partituras e vai orientar o modo de reprodução daquela melodia.

Como o andamento musical pode ser medido?

Durante a composição de uma melodia, os compositores podem ter a ajuda de um metrônomo. Esse aparelho ajuda a manter o padrão das batidas durante a música. Em seus primórdios, esse aparelho era utilizado na relojoaria, e era feito de madeira. Hoje existem metrônomos mais modernos e eletrônicos.

Uma curiosidade é que Beethoven foi o primeiro compositor a usar um metrônomo para indicar o andamento de suas melodias. Ele procurava algo que pudesse manter a pulsação da melodia de suas obras condizentes com o que ele planejava, então pediu a um relojoeiro que lhe ajudasse nessa empreitada.

Uma de suas composições mais conhecidas, a Sinfonia nº 5 em Dó menor Op. 67, dita Sinfonia do Destino, possui movimentos em Allegro, por exemplo.

Andamento musical pelo mundo

No Brasil, existe um estilo de funk, ritmo musical bastante popular, que representa bem o que é o andamento musical, já reconhecido como Funk 150 BPM. Esse estilo foi popularizado e hoje está presente em diversas canções do gênero.

Na industrial musical pop norte americana o cenário não é tão diferente, por lá os 120 BPM são bastante utilizados. Músicas como Don’t Stop ‘Til You Get Enough, de Michael Jackson, Music, de Madonna, e I Wanna Dance with Somebody (Who Loves Me), de Whitney Houston são exemplos de canções em 120 BPM.

E então, você já conhecia essas nomenclaturas? Se você ainda tiver curiosidade, aqui vai uma lista de outras músicas para você conhecer mais sobre os BPM.
50 BPM
Satellite Of Love – U2
Jealousy – Pet Shop Boys
90 BPM
Cen días – The Homens
Wordplay – Jason Mraz
190 BPM
Act Naturally – The Beatles

Conta aqui pra gente qual dessas músicas você mais gostou. E se você gostou desse conteúdo, não deixe de acessar nosso blog para conferir mais.

Entenda o que é harmonia, melodia e ritmo


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