Música na educação infantil

Para lecionar ou mediar o conhecimento artístico, os profissionais da educação podem se valer de diversos meios, sendo um exemplo a música. Através da música, as crianças podem desenvolver diversas habilidades, como a linguagem, a empatia e a sensibilidade emotiva, e entender conceitos.

Por falar nesse assunto, você sabe o que a BNCC diz sobre a música na educação infantil? Na dúvida, continue a leitura. Neste post, apresentamos o essencial a respeito do tema.

Afinal, o que podemos entender pela BNCC?

Antes de entendermos o que diz a BNCC, vale primeiro saber do que se trata esse documento.

A BNCC é a sigla para Base Nacional Comum Curricular. Trata-se de uma normativa que, de acordo com o MEC, define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens que são essenciais para que os alunos se desenvolvam para serem ingressados à sociedade.

É por meio da BNCC que as escolas públicas e privadas estruturam sua grade curricular, garantindo, dessa forma, que os discentes tenham uma formação de qualidade e alinhada com o plano de saber nacional.

Música e BNCC: a musicalização na educação infantil

A BNCC aborda a música como uma linguagem importante para a formação na educação infantil. De acordo com esse documento, as atividades humanas são efetivadas e/ou realizadas nas práticas sociais e mediadas pelas diferentes linguagens, sendo estas algumas:

  • Oral: trata-se da linguagem oral, como a música e os produtos audiovisuais.
  • Visual: foca no aprendizado por meio da exploração da visão, como imagens e o cinema.
  • Libras: trata-se da linguagem de sinais. Hoje, é uma disciplina ensinada nas escolas públicas e é inclusiva, no sentido de que permite aos estudantes com limitações físicas aprenderem conteúdos por meio da exploração dessa linguagem.
  • Sonoro: música e produtos audiovisuais de forma geral podem ser enquadrados nesta linguagem.
  • Corporal: teatro, cinema e apresentação artística são alguns dos exemplos.

A importância da musicalização para a educação infantil

A música se constitui como uma importante linguagem para a educação infantil, considerando que pode desempenhar um importante papel no sentido de fazer com que os estudantes se desenvolvam e que tenham, portanto, uma formação de qualidade.

Através das músicas, vários universos e conceitos podem ser trabalhados na educação infantil. Por exemplo, trabalhar a questão dos povos, como se desenvolveram e como se estabeleceram no mundo.

Contudo, vale salientar que é importante saber usar corretamente as músicas, respeitando os conhecimentos que devem ser ministrados de acordo com a faixa etária de cada aluno.

Não faz sentido, por exemplo, utilizar uma música rebuscada ou de difícil interpretação na sala de aula de turmas da educação infantil. É preciso, dessa forma, ter cautela para que a música cumpra sua missão no sentido de garantir uma formação de qualidade aos alunos.

Como se pode perceber, a BNCC privilegia a musicalização na educação infantil. Reconhece a música como uma importante linguagem para a formação educacional dos alunos.

O que achou deste conteúdo? Esperamos que tenha gostado. Saiba que em nosso blog você pode ter acesso a diversos outros. Por isso, não deixe de acompanhá-lo!

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O que é o ciclo das quintas?

No universo musical esse termo é um tanto quanto popular, mas não necessariamente conhecido por todos.

Portanto, o artigo de hoje é sobre o ciclo das quintas, um aspecto sobre as notas musicais que pode te auxiliar quanto ao desenvolvimento da sua música, a fim de torná-la ainda mais harmônica.

Mas afinal, o que significa ciclo das quintas?

A expressão ciclo das quintas corresponde a uma sucessão de notas musicais que são distanciadas por intervalos. De forma mais clara e resumida, esse conceito se aplica em determinadas circunstâncias onde existe a necessidade de se formar escalas maiores e armaduras de clave.

Como exemplo podemos citar a seguinte sequência: F – C – G – D – A – E – B. De acordo com o exemplo, é possível perceber que essa continuidade de notas musicais é constituída por intervalos, que nesse caso são denominados como quinta justa.

Sendo assim, o ciclo das quintas nada mais é do que um conjunto de notas musicais que possuem um certo distanciamento entre si. Mais simples do que você imaginava, não é mesmo?!

Agora você deve estar se perguntando para que serve o ciclo das quintas, certo?

Para saber mais, continue acompanhando a leitura!

Qual é a função do ciclo das quintas?

Uma das funções desse conceito está relacionada à sonoridade que causa na música, que se torna mais agradável e suave para os ouvidos. Dessa forma, ao utilizar o ciclo das quintas, a composição é desenvolvida de forma mais harmônica.

Além disso, o intervalo das quintas pode ser considerado um aspecto musical bastante útil para alguns músicos, como os tecladistas, por exemplo, no que diz respeito à definição sobre quantas teclas pretas tocar.

Vamos lá. Imagine um teclado. Agora, atente-se às cores das teclas (pretas e brancas). Imaginou? Feito isso, tente se lembrar sobre como tocar um teclado, mesmo que de forma leiga.

Essa visualização serve para você conseguir imaginar como as escalas maiores aplicadas no teclado possuem desenhos diferentes e sobre como essa quantidade de alterações pode ser capaz de mensurar quantas teclas de cor escura a escada vai ter.

É válido dizer que além do ciclo das quintas há outros tipos de aspectos de notas musicais, como o ciclo das quartas. Esse conceito segue o mesmo contexto do ciclo das quintas, só que é realizado/visto de forma inversa.

Conclusão

Dedicar um tempo do seu dia à música é uma forma de investimento em si mesmo, pois através deste conhecimento e/ou desenvolvimento de sua performance enquanto músico, consegue alcançar estágios maiores no que diz respeito ao avanço de suas potencialidades ou com relação a busca pelo seu autoconhecimento. Música é vida!

Agora que você já sabe o que significa o ciclo das quintas, não deixe de praticar e aplicar este conceito na sua música e de nos dizer se esse conteúdo foi útil para você! A sua opinião é muito importante para nós, por isso, conte o que achou do conteúdo nos comentários e para mais informações, basta acessar outros artigos disponíveis no site!

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Agudo, médio e grave.

Quais as diferenças entre os sons agudos, médios e graves?

Para os mais experientes, definir se um som é grave, médio ou agudo é algo fácil. Mas para os que os que estão começando as suas práticas no mundo da música, este ainda é um desafio a ser superado. Assim, a diferenciação destes sons ainda pode parecer complicada.

Entretanto, alguns detalhes podem simplificar o entendimento. Eles podem ser inseridos nos seus estudos para um aprofundamento maior e conhecimento dos sons distintos e de como eles são apresentados.

É preciso entender, em um primeiro moimento, que a formação de som necessita do chamado corpo material para que ela possa escutá-lo através das vibrações que são emitidas e propagadas no ar.

Para entender se um som é agudo, médio ou grave, é preciso contar com três elementos distintos: altura, timbre e intensidade. A altura pode ser entendida como a mais importante, uma vez que é a responsável pela classificação dos sons.

Veja a seguir a diferença entre sons agudos, médios e graves e como identificá-los.

Qual a diferença entre sons agudos, médios e graves?

Para entender a diferença entre os sons agudos, médios e graves leva-se em consideração alguns aspectos e medidores essenciais. A unidade responsável por medir a frequência de ondas e vibração é o Hz. Os seres humanos possuem a capacidade de captar os sons que estão entre 20 Hz e 20.000 Hz.

Como destacado, a altura de um som específico é o que fará com que se entenda se ele é agudo, médio ou grave. E isso está relacionado diretamente com a frequência da onda sonora, a depender de uma vibração que pode ser tanto lenta quanto rápida, dentro de um período.

Como são os sons agudos?

Sendo assim, após entender a influência das vibrações e da altura dos sons, é possível compreender como cada som se comporta. Nesse caso, os sons agudos são aqueles que também pode ser referidos como sons altos.

Isso se deve ao fato de que esses tipos de sons apresentam vibrações que acontecem de uma forma mais rápida. Para ser classificado como um som agudo é preciso que ele conte com uma vibração que gira em torno de valores como 1.100 Hz. Um exemplo comum é o assobio.

Como são os sons médios?

Os sons médios são aqueles que, como o próprio nome sugere, estão entre os agudos e os graves. Devido a esse tipo de característica, é notável que a maioria dos instrumentos musicais e das vozes conta com este nível de som.

Portanto, é importante entender que esse é um tipo de som mais comum e pode ser notado em situações cotidianas, como uma conversa entre pessoas.

Como são os sons graves?

Os sons graves são aqueles que também são chamados de sons baixos. Apresentam, portanto, vibrações um pouco mais lentas do que os já citados. Isso é mostrado através dos valores de classificação desse tipo de som, visto que eles estão abaixo de 300 Hz.

Um exemplo que pode ser destacado é o som de um tambor. Assim, os sons graves se destacam e são notados de forma mais facilitada em músicas e conversas.

Vale destacar que a percepção dos sons, por mais que existam essas classificações, pode ser notada de forma diferente por cada pessoa. E isso significa que eles serão assimilados de maneiras distintas por cada um.

É importante lembrar que essas classificações são feitas mediante a altura dos sons. Logo, existe certa confusão quanto à intensidade. Assim, altura e intensidade são classificações bem diferentes, visto que a primeira indica se o som é forte ou fraco, enquanto a segunda fala sobre volume.

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FÍSICA E MÚSICA


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Bom instrumentista

Dicas para ser um bom instrumentista

Esteja você apenas começando, ainda em suas primeiras aulas de música, ou já consolidado como instrumentista, sempre existirão desafios no que envolve a profissão. No entanto, isso não é motivo para desistir.

Embora algumas pessoas nasçam com um dom natural para a arte e outras tenham um pouco de sorte extra em suas carreiras, qualquer um pode focar no aperfeiçoamento para ser um bom instrumentista.

Se você está nesta jornada ou se pretende ingressar na mesma em breve, confira neste artigo especial 5 dicas incríveis para tornar-se um profissional ainda melhor nesta área!

Pratique incansavelmente

Por mais curto que seja o seu tempo, esforce-se para praticar o máximo que conseguir. Comece com 45 minutos diários, então uma hora, duas, três… A ideia é tornar o manuseio do instrumento parte da sua rotina.

Se arranjar um tempo extra não é uma tarefa fácil para você, tente praticar de forma mais inteligente. Ou seja, foque nos seus pontos fracos ou nas habilidades que gostaria de melhorar e desenvolver.

Lembre-se que dedicação e eficiência andam de mãos dadas.

Não desista com facilidade

O primeiro passo para o sucesso é, definitivamente, a perseverança. Por isso, tenha em mente exatamente quais são os seus objetivos, como por exemplo:

  • Ser especialista no seu instrumento;
  • Dar aulas;
  • Entrar para uma orquestra;
  • Montar uma banda.

Com uma meta na cabeça e muita força de vontade, será difícil lhe parar, acredite!

Tenha fome de conhecimento

Qualquer profissional, não importa a área, precisa se manter em constante aperfeiçoamento. Isso não é diferente, claro, para os instrumentistas. Logo, saia do básico, explore algo diferente, desbrave questões técnicas e estude sem parar.

Tudo o que você aprende de novo, soma-se ao seu talento.

Busque ajuda de profissionais mais experientes

Se você faz aulas de algum instrumento, é provável que consiga tirar dúvidas com seu professor, o que facilitará o seu caminho. No entanto, se este não for o caso, você pode (e deve) procurar um mentor, alguém mais experiente que lhe oriente e ajude a traçar metas para a sua carreira.

A experiência, boa parte das vezes, se sobrepõe ao talento.

Saia da sua zona de conforto

Certo, mas como fazer isso exatamente? Você pode começar colocando algumas músicas diferentes em suas playlists. Explore gêneros distintos, com os quais você não está acostumado. Para ser um bom instrumentista você deve ter a capacidade de obter conhecimento de todos os lados.

Por isso, comece por clássicos, mas não deixe de lado composições mais recentes e populares.

Tenha uma dose extra de paciência

A capacidade de tocar melodias mais complexas ou acordes impecáveis não surge da noite para o dia. Logo, é fundamental ter uma dose extra de paciência, principalmente com você mesmo.

Lembre-se que será necessário repetir inúmeras vezes alguns exercícios, tocar determinados solos de forma incansável e passar e repassar partituras. E acredite, no final das contas, mesmo com muita prática, você ainda falhará em determinados momentos – e está tudo bem.

Tenha bem claro em sua mente que todos os grandes instrumentistas já passaram por isso, certo?

Benefícios da escola de música


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Músico e instrumentista?

Qual é a diferença entre músico e instrumentista?

Se você é apaixonado ou apaixonada por música, é provável que já tenha se pego pensando “afinal, qual a real diferença entre um músico e um instrumentista”? Ok, talvez isso nunca tenha lhe ocorrido, mas apostamos que o título deste artigo lhe deixou curioso quanto ao assunto, certo?

No geral, é comum que as pessoas confundam estes dois termos, já que eles são vistos com frequência associados. Mas, você já parou para pensar na etimologia das palavras? Já notou como soam de maneiras diferentes e como, simplesmente, apresentam algumas pistas de seus significados?

Não? Então, reserve alguns minutos, sente-se confortavelmente, e venha descobrir conosco a diferença entre ser um músico e um instrumentista. Vamos começar?

Mas, afinal, o que é um músico?

De forma resumida, podemos dizer que um músico é alguém que possui verdadeira paixão pelos sons e que pode, ou não, tocar algum tipo de instrumento. No geral, essas pessoas possuem facilidade para identificar notas, acordes e até mesmo quando há alguma desafinação.

Logo, ser um músico significa que a pessoa é capaz de se expressar através da música, o que vai muito além de entender a dinâmica de um instrumento.

Também costumamos chamar de músicos aqueles que são capazes de escrever, compor, executar e interpretar uma obra. Ou seja, o indivíduo que faz o “trabalho completo”.

Em outras palavras, ser um músico é possuir a capacidade de expressar algo muito maior, é ter a habilidade de tocar muito mais do que um instrumento. É claro que isso não é algo simples, já que exige um senso apurado de diversas coisas, como por exemplo, de ritmo, de dinâmica, de improvisação.

Então, o que seria um instrumentista?

Agora, quando o assunto são os instrumentistas, conseguimos afirmar que os mesmos podem (ou não) ser músicos. Para que fique mais claro, pense em uma pessoa que toca como ninguém algum instrumento, como um violino, por exemplo.

Esse indivíduo pode conhecer todos os acordes, ler uma partitura com tamanha facilidade que chega a ser espantoso. Mas, você sente alguma emoção através de sua interpretação? Ou apenas o vê lendo e replicando cada nota no papel?

Um instrumentista pode ser especialista em manusear:

  • Piano;
  • Violão;
  • Violino;
  • Instrumentos de sopro, entre outros.

Se esse for o caso, dizemos que a pessoa é uma instrumentista. Agora, se há toda uma emoção envolvida, dizemos que a mesma é uma musicista. Ah, também vale lembrar que muitos instrumentistas estudam arduamente para seguir tal profissão, dedicando anos de suas vidas para entender por completo um ou mais instrumentos.

Ficou mais fácil de entender a diferença entre os dois termos depois desta breve explicação?

Claro, não há problema algum em tocar um instrumento de maneira exclusivamente profissional. No entanto, é importante compreender que há diferenças gritantes quando o assunto são os dois termos citados neste conteúdo.

Seja você um músico ou um instrumentista, é sempre preciso ter dedicação e entender que a música é para ser vivida, interpretada e, sobretudo, para ser sentida, assim como qualquer outro tipo de expressão artística.

Afinal, é preciso ter talento para aprender música?


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Conheça a origem da marcha nupcial

Quando falamos sobre casamentos segundo a tradição um dos elementos mais presentes é a marcha nupcial. A melodia que muitos sabem de cor e salteado. Mas a sua origem também é muito interessante, porque todo tipo de tradição vem de alguma situação específica.

Primeiramente, vamos voltar a um período em que o fato de colocar músicas na cerimônia de casamento já se torna uma ação ousada. A partir daí vemos nascer uma série de tradições que fazem com que os casamentos de hoje sejam como são.

Como surgiu a música nas cerimônias de casamento

O cenário é um casamento real em 1858, da princesa do Reino Unido com o imperador da Prússia e da Alemanha. Interessante destacar que até esse momento da história as músicas não faziam parte do momento da cerimônia, apenas da festa.

Porém, a princesa Vitória Adelaide decidiu que teria duas obras como tema de seu casamento: Lohengrin, ópera de Richard Wagner e Félix Mendelssoh, trilha sonora da peça “Sonho de uma noite de verão”, de William Shakespeare. A primeira era para a sua entrada e a segunda para o momento de saída dos noivos.

Saiba mais sobre as obras escolhidas de Richard Wagner e Félix Mendelssoh

A Marcha de Wagner faz parte de uma ópera em que a história não tem final feliz, por assim dizer. Ainda que passasse a fazer parte dos casamentos reais, não combinava com o contexto, por ser trilha de uma história com mortes e até separação de um casamento.

Além disso, aqui a melodia ficou popularizada com a música “Com quem será?”, tradicionalmente cantada por brasileiros para brincadeiras. Com isso, a trilha de Mendelssoh ganhou maior popularidade, mesmo que a história tenha misticismo pagão.

Assim, muitas igrejas católicas vetaram o seu uso na época. Por outro lado, acabou sendo consolidada até os dias de hoje como a trilha para entrada da noiva. Ganhou maior popularidade do que a outra música escolhida pela princesa.

A origem da Marcha Nupcial e os casamento modernos

A maioria dos casamentos tem a Marcha Nupcial como trilha para entrada da noiva, hora em que todos se levantam para que ela tenha seu momento. Porém, nada impede que o casamento tenha uma organização diferente dessa, caso seja a personalidade dos noivos.

O mais importante atualmente é que o gosto pessoal dos noivos sejam o parâmetro maior para decisão. Você viu que a origem da Marcha Nupcial é essa, mas pode criar a lista de músicas que desejar. Também pode combinar uma música com a marcha na hora da entrada.

Seja qual for a sua opção, agora já sabe a história por trás da tradição. Vimos que a Marcha Nupcial teve origem na escolha de uma noiva mais ousada, em uma ação que impactou a forma como a cerimônia era realizada. Além disso, saiba a ousada princesa também criou o ato de caminhar até o noivo.

A criatividade dos noivos, portanto, é o caminho para um casamento inesquecível. Usando as músicas que forem de acordo com a história do casal e do seu gosto pessoal.

O crescente destaque das mulheres no cenário musical brasileiro


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