SABRA e Secretaria de Educação de Nova Lima formalizam parceria para a realização do primeiro ano do curso de Musicalização Infantil em 5 Escolas de Tempo Integral.
Na foto o presidente da SABRA, Maestro Márcio Miranda Pontes e a equipe do Programa Escola em Tempo Integral: Juliana Gonçalves Campos – Coordenadora do Programa Escola em Tempo Integral – PETI, Luciene Mara Silva – Apoio e acompanhamento aos Projetos e Parcerias, Ana Carolina Gonçalves – Apoio e acompanhamento das Oficinas de Atividades Esportivas, Elaine Bragança – Apoio e acompanhamento aos professores das Oficinas de Língua Inglesa e André Moreno – Apoio artístico e cultural do Programa.
Nosso agradecimento pela parceria ao Secretário Municipal de Educação Pedro Dornas.
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A influência da música nas emoções humanas é perceptível desde as épocas mais remotas. Aliás, o som é um recurso tão poderoso que tem a capacidade de impactar todo o ambiente submetido a ele. As melodias podem oferecer uma harmonia perfeita por meio do ritmo e até mesmo da tonalidade.
Mas como a música consegue influenciar tanto as nossas emoções? É justamente essa resposta que você terá neste artigo. Então aproveite a leitura!
Qual é a influência da música na emoção humana?
A influência da música na emoção humana pode ser percebida por diversos aspectos. Aliás, não é novidade que muitas pessoas gostam de expressar os sentimentos por meio do som. Por isso é importante mencionar que a emoção causada pelas canções também pode estar incluída em um contexto social.
Como assim? Um exemplo se encontra em algumas tribos indígenas que entoam determinados cânticos em seus rituais. Do mesmo modo, os evangélicos utilizam louvores para manifestar a adoração a Deus. Nessas situações é possível dizer que a emoção sentida na música é capaz de despertar um sentimento religioso.
Além disso, as melodias também podem transmitir uma sensação particular. Esse processo vai depender da bagagem cultural do indivíduo. Aliás, essa bagagem pode variar de pessoa para pessoa.
Por que algumas músicas conseguem mexer com o seu imaginário? A letra faz você lembrar alguma situação vivenciada? Os acordes utilizados nela conseguem provocar arrepios na sua pele? Essa canção fez parte de algum momento especial na sua vida?
Diante disso, é possível mencionar que algumas canções provocam uma memória afetiva nos seres humanos. Além disso, não é novidade que muitas pesquisas vêm apontando que a música pode ser usada como uma grande aliada no tratamento de determinadas doenças.
Nesse contexto, a musicoterapia vem ganhando cada vez mais espaço dentro da sociedade. As nossas reações podem comprovar os benefícios dela. Até porque quando ouvimos uma música agradável o nosso cérebro tende a liberar a famosa endorfina. Esse processo proporciona um alívio natural para as dores.
A dopamina também é liberada nesse momento, tendo a capacidade de provocar sensação de força, vivacidade, otimismo e energia. Além disso, por meio da influência da música também conseguimos aumentar a imunidade.
Como a música beneficia as nossas emoções?
Antes de tudo, é essencial entender que a música contém ondas sonoras potentes. Além disso, a velocidade dessas ondas tem a capacidade de influenciar as nossas emoções. As canções mais agitadas ajudam a elevar a disposição. Já as músicas mais lentas estimulam o estado de relaxamento. Não é por acaso que, na maior parte das vezes, escutamos músicas que estão em sintonia com as nossas emoções.
A música pode ser entendida como uma das formas de expressão mais antiga. Além disso, ela tem a capacidade de ativar diversas regiões do nosso cérebro. Por isso ela tem impacta o campo mental e emocional dos seres humanos.
Gostou do post sobre a influência da música? Então aproveite a ocasião para navegar no nosso blog. Nele você poderá aumentar ainda mais o seu conhecimento sobre a música. Vale a pena conferir!
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Meta-descrição: Cuidar do seu instrumento musical requer muita dedicação. É possível fazer uso de algumas estratégias muito eficientes nesse processo. Confira agora!
Na hora de cuidar do seu instrumento algumas medidas devem ser tomadas. O intuito é evitar os danos para prolongar o tempo de vida útil. Mas como manter os cuidados necessários? Descubra agora!
Como cuidar do seu instrumento?
Para ajudar você a cuidar do seu instrumento de forma adequada, separamos quatro dicas indispensáveis. Dessa forma será possível manter a qualidade do som e do corpo do equipamento musical. Confira!
1. Evite a umidade e o calor
Para cuidar do seu instrumento de forma correta é importante evitar a exposição ao calor e a umidade. Até porque alguns instrumentos correm o risco de descascar quando entram em contato com o calor excessivo. Um exemplo se encontra na guitarra.
Do mesmo modo, a umidade também pode ser prejudicial aos equipamentos musicais. Afinal, ela tende a estimular o processo de oxidação. Dessa forma é possível que diversos componentes fiquem enferrujados.
A umidade também deve ser evitada no momento de limpar o instrumento. Por isso não é recomendado usar produtos como limpa-móveis. Nos dias atuais existem produtos muito mais eficientes para limpar instrumentos. Um exemplo se encontra no álcool isopropílico. Aliás, esse tipo de álcool é muito utilizado para limpar os instrumentos de corda.
2. Limpe o equipamento após o uso
De fato, é necessário fazer a higienização do seu instrumento após o uso. Até porque a oleosidade da sua mão pode facilitar o surgimento de ferrugem nas peças. Esse processo pode oxidar os componentes e alterar o timbre do equipamento.
Mas não se esqueça de usar os produtos adequados para a limpeza. Se você não tiver a disposição de higienizar o instrumento todas as vezes que ele for utilizado, passe apenas uma flanela. Esse cuidado ajudará a aumentar a vida útil do seu equipamento musical.
3. Use a case adequada para cuidar do seu instrumento
Para manter o cuidado com o seu instrumento é necessário guardá-lo na case adequada. Dessa forma você reduzirá as chances de danificá-lo por meio de pancadas e arranhões. Além disso, é indicado colocá-lo em um lugar seguro para afastar as possibilidades de quedas e de outros tipos de acidentes.
4. Utilize o suporte correto
Complementado a ideia do tópico anterior, de que adiantará guardar o instrumento em um suporte correto se ele não for submetido a um armazenamento adequado? Por isso é fundamental evitar colocá-lo em cima do sofá ou sobre o chão.
Com base nisso, é importante pesquisar os suportes adequados para o tipo e modelo do seu instrumento. Além disso, a maneira de transportá-lo também pode impactar o tempo de vida útil do equipamento. Os bancos de carro, por exemplo, podem representar um grande risco de queda mediante a uma freada repentina ou a uma curva mais aberta.
Cuidar do seu instrumento é um processo que demanda muita disciplina e dedicação. A tarefa pode parecer complicada, mas você perceberá que todo o esforço valerá a pena. Afinal, por meio desses cuidados será possível extrair a máxima qualidade do som.
Assim sendo, após conhecer as melhores estratégias para cuidar do seu equipamento musical, aproveite para acessar o site da Sabra e conhecer o nosso projeto.
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Bem como vários outros âmbitos da história humana, a música passou por transformações ao longo do tempo. Por isso é interessante sabermos sobre a música renascentista, que imprime em si o que acontecia naquele contexto histórico e que moveu os artistas da época.
O contexto do Renascimento
Primeiro, saiba que o período da Renascença foi um resgate aos valores gregos e romanos, ou seja, valorização à ciência e cultura. Um contexto de muitos avanços nos conhecimentos das áreas de astronomia e ciência, bem como as navegações exploratórias de figuras como Vasco da Gama, Colombo e Cabral.
Então, a característica que imprime o período é esse contraste de toda a inovação e o trabalho de muitos cientistas com o resgate de valores mais antigos. Especificamente o passado clássico grego-romano, no sentido de resgatar o interesse pelo saber em si.
O que é a música renascentista?
É importante sabermos o contexto da época para entendermos os movimentos das artes, como é o caso da música. Pensando nisso, tivemos um afastamento dos músicos em relação à música sacra, voltando seus conhecimentos para músicas chamadas profanas.
Dessa forma, o intuito não era mais compor para acompanhamento de vozes, como antes se praticava. A proposta passou a ser compor para instrumentos apenas. Ainda assim, temos muitas obras que foram dedicadas à Igreja e que carregam a característica da época, que é a polifonia.
A polifonia se trata de um conjunto de sons que juntos formam algo harmônico, com junção de instrumentos e preocupação com os timbres. Isso está presente tanto na música sacra quanto na música profana, aquela produzida fora da igreja.
As características marcantes das produções dessa época
Dentro da música sacra foram criadas obras para canto em corais, muitas peças para serem interpretadas à cappella. O fluxo contínuo era comum, junto às vozes mais entrelaçadas e muita imitação. Outras obras com instrumentos na composição, policorais e com um estilo antifônico (estéreo).
Na música profana temos uma variedade de canto, com muitas danças e peças apenas instrumentais. Em variados estilos, tinham a proposta de trazer emoções e vários estados de espírito.
Algo curioso é que os instrumentos do período eram feitos em casa, de maneira artesanal, o que ajudou a produzir algo único. Afinal, muitos ficavam de tamanho diferente, o que impacta no som. Portanto, quando reunidos, produziam algo particular.
Locais onde surgiram e algumas produções
As modalidades que chamaram a atenção dentro da música profana foram a Frótola e o Madrigal de origem italiana, Lied alemão, Canção francesa e Villancico espanhol. Esses são alguns exemplos de obras:
• Villancico espanhol Encina: Oy comamos y bebamos
• Frótola italiana Josquin des Prez: El grillo
• Canção francesa Jannequin: Le chant du rosignol
• Madrigal italiano Monteverdi: O primavera
• Lied alemão Isaac: Innsbruck, ich muss dich lassen
Agora você tem mais conhecimento sobre a música renascentista, esse período tão relevante da história. Assim como surgem descobertas que ficaram para a ciência e geraram mais avanço no futuro, a música também tem sua imensa contribuição, de artistas que influenciaram as produções que temos até hoje com novas técnicas.
Ajude os nossos projetos, entre no site e saiba mais sobre o nosso trabalho!
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O fim de ano é uma época com muitas comemorações e o Natal é uma das mais importantes para várias culturas. Uma maneira de celebrar esse momento é ouvindo músicas que ajudam a sentir o espírito natalino, já sabendo que ouvir música faz bem para a saúde (confira reportagem com neurocientista aqui).
Complete sua playlist natalina
Vamos conhecer 6 músicas para você colocar na sua playlist natalina e, assim, embalar esse momento de celebração e confraternização com os amigos. Entre músicas brasileiras e internacionais, certamente essa seleção irá agradar a todos na sua festa.
Se quiser um app gratuito para ouvir as músicas que iremos indicar sem conexão com a internet, acesse o nosso blog clicando aqui e confira as melhores opções.
1 – Santa Claus is Coming to Town, Jackson 5
Os clássicos são clássicos por algum motivo, não é mesmo? Essa canção da banda Jackson 5 foi lançada em 1970 e desde então se tornou uma das principais músicas que fazem referência ao Natal. Não pode faltar na sua playlist.
2 – Boas festas, Gil & Caetano
O cenário musical brasileiro possui várias músicas natalinas importantes. “Boas Festas”, aqui indicada na versão interpretada por Gilberto Gil e Caetano Veloso, é uma das mais bonitas delas. Ela está inserida no álbum “World Christmas”, de 1996.
3 – Christmas (Baby Please Come Home), U2
Para quem gosta de rock, essa música é uma ótima pedida. A letra fala sobre alguém que espera uma pessoa querida voltar para casa no Natal, época em que a família e pessoas queridas costumam se reunir para celebrar. O ano de lançamento é 2004 e o álbum é “The Complete U2″.
4 – Natal do Bita, Mundo Bita
As crianças não poderiam ficar de fora, certo? Para elas, uma boa música para colocar na playlist de Natal é “Natal do Bita”, que faz parte do álbum “Bita e as Brincadeiras” lançado no ano de 2004.
Se quiser conhecer outras músicas infantis, de temas variados, acesse nosso post no blog clicando aqui. Lá mostramos outras seis músicas que vão agradar a criançada.
5 – Jingle Bell Rock, Lisa Ono
Quem assistiu ao filme Meninas Malvadas, lá em 2004, certamente se lembra dessa música que fez parte da trilha sonora. Ela já se tornou um clássico natalino. Ela foi lançada 4 anos antes do filme e está presente no álbum “Boas festas+”.
6 – Natal Todo Dia, Roupa Nova
Você sabia que a banda Roupa Nova tem um álbum de estúdio apenas com músicas de Natal? Desse álbum indicamos a música “Natal Todo Dia”, uma versão de uma música já tradicional.
Conheça a SABRA
Somos a Sociedade Artística Brasileira (SABRA), não possuímos fins lucrativos e nossa missão é proporcionar a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural brasileiro através da arte e da cultura através de nossas ações de restauração, proteção, inclusão e integração social.
Nossa fundação aconteceu em 2013 e estamos sediados na cidade de Betim, em Minas Gerais. Acesse nosso blog clicando aqui e leia mais textos interessantes como esse.
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Todo país tem suas histórias, muitas delas com suas memórias ainda preservadas através de documentos, objetos ou mobiliários, podendo ser tanto de um período recente até muito antigo.
Por isso, com a intenção de manter intacto seu significado que é tão importante para uma nação, o Poder Público realizar um ato administrativo chamado tombamento.
O tombamento histórico
Seu objetivo é preservar bens que possuam valor histórico, cultural, ambiental ou arquitetônico e que tenham algum valor significativo para uma população. Isso impede que eles possam vir a ser descaracterizados ou destruídos.
Dentro desse tombamento podem ser inclusos edifícios, obras de arte, florestas, grutas, regiões, cidades, fotografias, livros, entre outros. Porém, a legislação criada para esse fim só aplica essa importância para os bens materiais que sejam importantes para uma memória coletiva.
Ele ajuda na preservação desses bens ao mesmo tempo em que impede a sua destruição ou degradação ao longo do tempo. O tombamento permite que as memórias de uma sociedade possam ser preservadas a fim de demonstrar sua importância para todas as gerações.
Os responsáveis por realizar um tombamento histórico podem ser tanto as administrações municipais, com leis específicas, quanto o Governo Estadual, através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado ou pela União, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan.
Quando um imóvel é tombado ele ainda pode ser utilizado, alugando ou vendendo o espaço para algum tipo de atividade. Isso não altera a propriedade do bem, ele só precisa se manter preservado, sem alterações internas ou externas. Assim, não é necessário haver desapropriação de local.
Caso um imóvel com essa característica seja vendido, é preciso que uma comunicação prévia seja feita para a instituição que determinou o tombamento, demonstrando que está interessado na compra do lugar.
Responsabilidade e fiscalização do bem
Qualquer pessoa física ou jurídica pode pedir o tombamento de qualquer bem. Para que isso seja feito, no entanto, é necessário enviar uma solicitação ao Ministério da Cultura, à Presidência do Iphan ou à Superintendência do Iphan em seu Estado.
Para que um bem possa conseguir ser tombado, é necessário que ele passe por um processo administrativo que observa sua importância em âmbito nacional e, então, é feita sua inscrição nos Livros do Tombo.
Todos os bens tombados são constantemente fiscalizados pelo Instituto para observar suas condições de preservação. Qualquer tipo de intervenção deve ser previamente comunicado para o órgão responsável e aguardar a autorização.
Tipos de tombamento
Há dois tipos diferentes de tombamento: aquele em relação à manifestação da vontade e em relação à eficácia do ato.
Na manifestação da vontade, o tombamento pode ser tanto compulsório, no qual o órgão responsável é quem dá início ao tombamento notificando o proprietário, que vai se opor a decisão, quanto voluntário, onde o proprietário se dirige ao órgão e pede o tombamento por vontade própria. E mesmo que seja notificado, não se opõe à decisão.
Na eficácia do ato, ele pode ser definitivo, no qual o processo já está terminado e não cabe mais discussões, ou provisório, onde mesmo que o tombamento não tenha terminado, os efeitos sobre o bem já são notados.
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