Ministério da Cultura, Instituto Unimed-BH, Prefeitura de Betim e Funarbe Betim apresentam:
SEXTA SINFÔNICA – Entrada franca
Orquestra Sinfônica de Betim com a participação solo especial do violista Daniel Amaral. No programa Stamitz, Tchaikovsky, compositores norte americanos e brasileiros.
Regência: Marcio Miranda Pontes
29 de setembro, a partir das 19 horas
Local: Casa da Cultura Josephina Bento.
Informações: (31) 3532.2530
#SinfônicaBetim #SABRA www.sabra.org.br
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As aulas de música são o ponto de encontro onde crianças e jovens reúnem-se para aprender técnicas, aperfeiçoar a voz e desenvolver habilidades musicais. Mas para evoluir no canto, coral ou na maestria dos instrumentos, é preciso criar uma rotina de treinos em casa – e os pais têm um papel especial nisso. Mesmo com pouca ou nenhuma experiência na área, há diversas formas de ajudar na educação musical dos filhos, e nesse artigo daremos 6 dicas importantes. Confira:
#1 – Dedicar um tempo para ouvir música com as crianças
Crianças pequenas, que ainda não estão engajadas no aprendizado de instrumentos musicais, podem ser beneficiadas por meio do contato com músicas e com o canto livre. Por isso, uma maneira de pais e mães estimularem as aptidões musicais em casa é dedicando um tempo para ouvir músicas variadas com seus filhos, além de estimular o canto e acompanhar os ritmos com palmas e batuques.
#2 – Auxiliar os filhos a praticarem o que aprenderam nas aulas
Pode até ser que os pais não entendam muito de música. Mas é recomendável que busquem estudar, aprender e informar-se sobre o assunto para compartilhar o interesse dos filhos e poder ajudá-los com lições de casa e outras práticas.
A instrução funciona da mesma forma como nos dias em que o filho ou a filha chega em casa com exercícios de matemática ou de física e, apesar de não conhecer o tema, os pais se esforçam para compreender e ajudar com dúvidas. Assim também deve ser com o ensino musical, que é tão importante para o desenvolvimento do ser humano como as disciplinas mais tradicionais.
#3 – Jamais pressionar uma criança a tocar instrumentos ou ir para aulas de música se ela não tem interesse
Os benefícios derivados do contato com a música só acontecem se o aluno tiver prazer e entusiasmo com o canto, com os instrumentos e com a prática musical. Isso quer dizer que por mais que os pais desejem levar seus filhos e filhas para aulas de música, o gosto pela atividade precisa vir deles.
#4 – Não castigue seus filhos se eles não quiserem praticar
Crianças e adolescentes nem sempre estão dispostos a praticar técnicas vocais ou instrumentos musicais em casa. Quando isso ocorrer, é muito importante que os pais não pressionem ou castiguem seus filhos. Ao contrário, devem estimulá-los a alcançar o melhor de si e lembrá-los de que as dificuldades fazem parte de todo aprendizado e que somente com a prática é que há evolução.
#5 – Demonstre interesse por aquilo que seu filho e/ou filha aprende
Quando perguntar como foi o dia deles, lembre-se das aulas de música e estimule-os a contar o que aprenderam, a mostrar as partituras e os livros e até mesmo a ensinar você a cantar ou a tocar um instrumento. Demonstrar interesse pelos gostos dos filhos é essencial para estimulá-los.
#6 – Assista as apresentações que ele ou ela fizer.
Um dos maiores incentivos que pais e mães podem dar aos seus filhos é demonstrar interesse pelas suas escolhas. Por isso, assistir a shows, concertos e apresentações é muito importante para estimular o desenvolvimento musical dos filhos.
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O ato de respirar é automático e, geralmente, só nos damos conta dele quanto estamos ofegantes e/ou com falta de ar devido a atividades físicas ou situações emocionais extremas.
Porém, cantores e profissionais que trabalham com a voz (como locutores e radialistas), precisam ter consciência desse processo, uma vez que canto e respiração são elementos indissociáveis. Afinal, a respiração é o combustível da voz e a forma como ela ocorre influencia diretamente o fôlego, a afinação, o volume e a resistência do cantor.
A voz, a respiração e o canto
O som da voz humana é emitido da seguinte forma: o ar entra nos pulmões via oral ou nasal durante a inspiração e ao sair provoca a vibração das cordas vocais. Esse processo é o mesmo para a voz coloquial da fala e para o canto.
Mas, se na fala a respiração ocorre de forma automática, no canto ela deve ser estimulada para funcionar como um alicerce. Cada tipo de canto demanda uma forma própria de apoio respiratório, que é diferente na ópera, no coral, na música popular, nos timbres agudos, nos graves, etc.
Além disso, o que vai definir como a voz de um indivíduo é projetada ao mundo é a combinação de vários fatores, como a cavidade bocal, a laringe, o tamanho das pregas vocais, o movimento do diafragma, as cavidades faciais, a língua, o céu da boca, o aparelho respiratório, enfim, muitos elementos.
Etapas e movimentos da respiração
O ar é o combustível do som e a respiração durante o canto ocorre em dois momentos ou etapas bem definidos: inspiração e expiração. Para que a respiração seja adequada ao canto, ela deve ser profunda. Isso quer dizer utilizar a parte inferior dos pulmões, que dá apoio para o canto e para a sustentação de notas.
A respiração clavicular, que utiliza a parte superior dos pulmões, é mais curta, pois a parte superior do pulmão é menor do que a inferior. Por isso é tão importante treinar a respiração completa, que movimenta a região abdominal, trabalha os intercostais (músculos entre as costelas que permitem a expansão e compressão da caixa toráxica) e o diafragma (movimenta-se para cima e para baixo para permitir a expansão e compressão da caixa toráxica).
Quando alguém perde o fôlego ao cantar, pode ser que esteja forçando demais ou muito pouco os músculos da laringe – e, consequentemente, as pregas vocais. Nesses casos, ajustar a intensidade para mais suave ou intensa pode ajudar.
Para estimular e ampliar o uso dos pulmões é possível realizar um exercício simples de aquecimento, que funciona da seguinte forma: mantendo a postura ereta e alinhada, inspira-se preenchendo primeiro a parte inferior dos pulmões (consequentemente, a barriga amplia e as costelas expandem), depois a parte intermediária e por último a parte superior. Em seguida, a expiração deve ser feita no sentido contrário, liberando o ar de cima para baixo, só que pela boca.
Este treino também pode ser feito com a inspiração pela boca, pois às vezes durante um espetáculo o cantor precisa de muito ar em pouco tempo, e a forma mais rápida de fazê-lo é via oral.
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Não importa se o estilo é clássico, jazz, pop, metal ou qualquer outro. O adolescente relaciona-se com a música por diversas razões, como construção da identidade, liberação de emoções negativas, busca por inspiração, auto-expressão, sensação de pertencimento a um grupo, entre outras.
Mas além desses benefícios, existem outros cientificamente comprovados, principalmente para aqueles que aprendem a tocar instrumentos ou participam de aulas de canto e coral. Descubra logo abaixo o que as pesquisas têm revelado sobre a música na adolescência.
Desenvolvimento cerebral e outros benefícios
Muitos estudos científicos já atestaram os diversos benefícios que a educação musical proporciona às crianças. Porém, nem toda família tem a condição ou a oportunidade de matricular seus filhos pequenos em aulas de música. Mas e quando o interesse pelo canto, coral ou por integrar uma banda da escola ressurge anos depois, será que os adolescentes também são positivamente impactados?
A boa notícia é que, de acordo com um estudo desenvolvido pela PhD Nina Kraus, da Universidade de Northwestern, e publicado na revista científica “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS), a iniciação musical durante o ensino médio também é capaz de estimular as respostas cerebrais com relação ao som, além de aperfeiçoar habilidades de linguagem e melhorar o desempenho acadêmico.
Um dado interessante que confirma os resultados de Kraus aponta que, na prestigiada Competição Siemens Westinghouse de Matemática, Ciência e Tecnologia, quase todos os vencedores desde a década de 1990 tocam pelo menos um instrumento musical (o evento é realizado todos os anos para alunos do ensino médio dos Estados Unidos). Esse dado mostra uma clara relação entre educação musical e desenvolvimento de aptidões cognitivas.
Outra pesquisa britânica revelou que integrantes de grupos de canto ou coral sentem-se mais felizes do que pessoas que cantam sozinhas. Isso quer dizer que o pertencimento a um grupo e a sincronia com outras pessoas por meio da voz contribui para melhores experiências sociais.
Além disso, o contato com a música na adolescência ensina muito sobre disciplina, foco e concentração. O engajamento nas aulas e nos treinos para aperfeiçoar técnicas e habilidades também mantém os jovens envolvidos com um projeto e, consequentemente, diminui as chances de envolvimento com crimes e uso de drogas.
Tratamento com terapia musical
Músicas fazem parte da vida de todo adolescente. Talvez essa seja, inclusive, a fase na qual os seres humanos mais buscam por experiências musicais. E ninguém precisa ser um perito para saber que estilos e batidas musicais podem alterar o humor e o estado emocional dos ouvintes. Porém, investigações recentes têm confirmado outras vantagens para jovens expostos ao contato com a música.
Pesquisadores da Queen’s University Belfast (Irlanda), por exemplo, descobriram que a terapia musical ajuda a reduzir a depressão de crianças e adolescentes com problemas emocionais e comportamentais. O estudo acompanhou 251 crianças e jovens entre 2011 e 2014 e, além de atestar os benefícios da musicoterapia, também constatou que eles permanecem por longo prazo.
Além disso, diversas pesquisas têm apontado que a terapia musical também é uma importante aliada no tratamento de jovens com problemas com álcool e droga, e também tem resultados excelentes na diminuição da ansiedade, depressão, raiva e estresse.
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Quando a palavra “orquestra” aparece em uma conversa ou em um texto, a maioria das pessoas cria uma imagem mental bastante clara: diversos músicos com seus instrumentos, alinhados em formação e tocando música clássica.
Talvez amantes de compositores como Bach e Mozart imaginem o cenário com alguns detalhes a mais do que pessoas sem conhecimento ou interesse pela música erudita. Mas são poucos os que sabem exatamente quais instrumentos fazem parte de uma orquestra.
Se você ficou curioso e quer descobrir, então esse artigo é para você!
O que é uma orquestra?
A orquestra é um conjunto instrumental típico da música clássica, que surgiu em meados do século XVI durante o renascimento italiano. Com ela, criou-se a cultura da formação de grupos de instrumentistas profissionais e com autonomia, e de composições criadas com uma estrutura definida – como os tipos de instrumentos e a quantidade de instrumentistas para tocar.
Desde então, nestes cinco séculos de existência, muita coisa mudou nas orquestras, como o surgimento da figura do maestro, a criação de novos instrumentos musicais e mesmo a quantidade e distribuição dos músicos. Atualmente, a orquestra é formada por 4 naipes e diversos instrumentos musicais.
Mas antes de apresentar a lista de instrumentos, é importante explicar que existem vários tipos de orquestra, como a de câmara, a sinfônica/filarmônica e a de cordas. Além disso, o tamanho da orquestra pode variar dependendo da época e do compositor da obra.
Enquanto a orquestra de câmara do período barroco, por exemplo, como a de Bach e Vivaldi, era menor em tamanho e na variedade de instrumentos musicais, a orquestra do período clássico, como a de Mozart, era um pouco maior e tinha outras opções de instrumentos. Já as orquestras de Wagner e Gustav Mahler eram grandes, reunindo quase 100 instrumentistas – às vezes até mais.
Quais instrumentos fazem parte de uma orquestra?
De forma geral, praticamente toda orquestra moderna conta com 4 agrupamentos musicais, que são chamados de naipes ou família. São eles: madeiras, metais, percussão e cordas.
Os instrumentos que formam o naipe das madeiras são de sopro e incluem flautas, flautins, fagotes, contrafagotes, clarinetes, oboés, corne-inglês e saxofones. Apesar de as flautas transversais serem atualmente feitas de metal, antigamente elas eram de madeira e, por isso, continuam a fazer parte desta família.
O naipe dos metais também é formado por instrumentos de sopro, como trompa, trompete, trombone e tuba.
O naipe de cordas representa metade dos instrumentos de uma orquestra e é composto por violinos, violas, violoncelos e contrabaixos, podendo incluir também harpas e piano. Os violinos são divididos em primeiros e segundos, e cada subgrupo toca notas diferentes.
Por fim, o naipe da percussão tinha menos importância nos séculos passados do que na orquestra moderna, e é dividido em dois grupos. O primeiro reúne instrumentos que emitem mais de uma nota musical, como marimba, tímpano, xilofone, glockenspiel, metalofone e carrilhão; e o segundo é formado pelos que produzem apenas uma nota, como pratos, triângulo, pandeiro e bombo.
Em termos de organização e estrutura dos naipes no palco, os instrumentistas são distribuídos em formação semicircular logo à frente do maestro. Na maioria dos casos, à esquerda do regente estão os primeiros violinos (na frente) e os segundos (atrás), e à direita ficam os violoncelos e ao lado os contrabaixos.
As violas ficam na frente do maestro e atrás delas estão as madeiras, os metais e a percussão – nessa ordem. A divisão é feita sempre dos sons mais graves para os mais agudos, e a estrutura pode variar de acordo com os instrumentos presentes e o tipo de orquestra.
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As orquestras são grupos de instrumentistas reunidos para tocar música – especialmente música clássica, mas há também algumas experiências modernas no cenário pop. O termo vem do grego “orkhestra”, que significa “lugar para dançar”, e era empregado para determinar o espaço semicircular entre a plateia e o cenário nos teatros gregos.
Existem diversos tipos de orquestra, como a filarmônica, a sinfônica, a de câmara, entre outras, e cada qual apresenta características próprias. A orquestra de câmara é o modelo mais antigo, pois foi com ela que surgiram as primeiras orquestras na história durante o Renascimento italiano no século XVI.
Descubra mais sobre a evolução das orquestras de câmara, sua estrutura, formação e compositores famosos.
Como reconhecer uma orquestra de câmara?
A orquestra de câmara é a menor entre as orquestras. Ela é formada por pequenos grupos de executores, não mais do que 40 ou 50, os quais geralmente se apresentam em espaços reduzidos, como no interior de casas, castelos e edificações.
Quando formado por agrupamentos pequenos, o arranjo ganha o nome de “grupo de música de câmara” e não conta com a presença do maestro. Na formação clássica, os duos são compostos por um piano e outro instrumento, os trios pelo piano, violino e violoncelo, os quartetos por 2 violinos, viola e violoncelo, os quintetos pelos mesmos do quarteto com um piano, os sextetos por 2 violinos, 2 violas e 2 cellos, etc. Também é possível haver variações com mais de uma família ou naipe na formação, e quando o conjunto tem mais executores, ele então é chamado de orquestra de câmara e conta com um regente.
Como demanda grupos pequenos de instrumentistas e menos investimento do que as tradicionais (e grandes) orquestras sinfônicas ou filarmônicas, a orquestra de câmara é encontrada com maior frequência nas cidades pelo mundo e as composições de música de câmara são bastante difundidas.
Como as orquestras de câmara surgiram?
A orquestra de câmara é assim chamada em referência aos pequenos grupos de músicos que tocavam nas salas principais dos palácios e mansões, chamadas de câmaras. Em meados do século XVI, os concertos públicos não existiam e os instrumentistas realizavam apresentações particulares para a nobreza e a burguesia.
Apesar do termo “música de câmara” ser empregado somente a partir do século XVIII, no período barroco do século XVI compositores como Bach e Vivaldi já produziam para este estilo. Durante a época foram criados trios sonata e quartetos de cordas, mas a orquestra de câmara ainda estava se definindo.
Foi somente no período clássico, principalmente com Haydn, que o conjunto tomou a forma como conhecemos atualmente. A predominância ficava com os instrumentos de corda, como violinos, cellos e violas, e também costumava integrar flautas, oboés, clarinetes, trompetes, trompas e fagotes. Além disso, um novo tipo de música de câmara foi criado, as serenatas, e Mozart e Beethoven (ao lado de Haydn) foram grandes compositores da época.
Atualmente, a orquestra de câmara existe de forma clássica e também mais moderna, que envolve experiências musicais heterodoxas, com diversidade estética, estrutural e de repertório. No Brasil, por exemplo, há orquestras de câmara dedicadas à música popular e à bossa nova.
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