Sou do mundo, sou Minas Gerais

No dia 9 de dezembro, na Praça da Estação, o espetáculo “Sou do Mundo, Sou Minas Gerais”, celebra a universalidade mineira e foi inspirado na arte produzida em Belo Horizonte a partir de “Para Lennon e McCartney”, música gravada por Milton Nascimento com a frase que marcou o Clube da Esquina. Para o Festival Acontece, Lô Borges, um dos compositores da canção, é convidado especial junto a Maurício Tizumba e Mano Coti. Participação especial do Coral da Unimed-BH e da Orquestra Sinfônica de Betim, sob a regência do maestro Márcio Miranda Pontes.

O espetáculo cria um rico painel artístico-cultural sobre a arte produzida na cidade, da MPB ao pop rock, passando por seus poetas, cultura popular, religiosidade, teatro, dança, tradição, desejo de síntese. A direção artística é de Gilvan de Oliveira e a direção de cena é de Inês Amaral. Ao todo são mais de 400 pessoas envolvidas. Entre elas estão crianças e adolescentes da Escola de Artes Instituto Unimed-BH, no Aglomerado Morro das Pedras, que participam dos cursos de percussão, balé e danças urbanas.

Também integram a montagem, o Batuque Salubre, grupo de percussão afro-mineira Bloco Saúde, com regência da atriz e cantora Júlia Dias; o grupo de dança de salão Dança a Dois, coordenado pela Cia. de Dança Mimulus; e o Uniclown, projeto coordenado pelo ator Rodrigo Robleño; e grupos formados por colaboradores e médicos cooperados da Unimed-BH, além de convidados. A banda liderada por Gilvan de Oliveira, o Grupo Mira e a Cia. Masculina do Núcleo Artístico completam a composição do elenco.

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Sexta Sinfônica no Monte Carmo Shopping

Orquestra Sinfônica de Betim encerra a temporada da série Sexta Sinfônica

Concertos foram realizados de março a dezembro com a presença de solistas e outros convidados

 

A Orquestra Sinfônica de Betim encerra a série de concertos “Sexta Sinfônica”, às 15h do dia primeiro de dezembro, no Monte Carmo Shopping, em Betim. Na última apresentação da série serão interpretadas obras natalinas de diversos compositores e contará com a participação de Corais Infantis da rede municipal de ensino de Betim. O evento também terá a participação de alunos do curso gratuito de Musicalização Infantil, realizado pela SABRA, com a estreia da Orquestra Infantil de Betim. A regência e direção artística são do maestro Márcio Miranda Pontes, idealizador do projeto. A Sexta Sinfônica é uma realização da Prefeitura Municipal de Betim através da FUNARBE e da SEMED. Os projetos culturais têm patrocínio do Instituto Unimed-BH, viabilizado pelo incentivo de médicos cooperados e colaboradores por meio da Lei Federal de Incentivo a Cultura. E a última apresentação em 2017 conta com o apoio decisivo do Monte Carmo Shopping. A entrada é gratuita.

A Orquestra Infantil de Betim é resultado das atividades do curso de Musicalização Infantil realizado em 2017. Os alunos tiveram aulas teóricas e práticas de instrumentos de orquestra e farão sua primeira apresentação pública na ocasião. Os corais infantis da rede pública municipal de ensino de Betim contam com centenas de alunos e são organizados e regidos por professoras capacitadas nos cursos da Oficina Musical SABRA.

O maestro afirma que os objetivos do evento foram alcançados ao longo do ano. “Foi promovida a vivência do repertório sinfônico aos jovens músicos integrantes da Orquestra e foi disponibilizado ao público em geral um espetáculo virtuoso ao qual a maioria não tem acesso. Nossa meta é levar o tema ao maior número possível de pessoas”, afirma.

Pontes explica que os concertos são a oportunidade de levar às pessoas cultura de qualidade, que é o resultado do trabalho de meses de dedicação: “Ensaiamos cerca de 20 horas semanais, sem contar os trabalhos com os corais, realizados em dias e horários diferentes. Até o final de 2014 tínhamos 30 músicos na Orquestra. Com a inclusão dos novos instrumentos, a partir de 2014, passamos a ter 74 integrantes e em 2017 a Orquestra Infantil de Betim faz sua estreia, o que muito nos orgulha”, destaca.

Convide sua família e amigos para acompanharem a última apresentação série “Sexta Sinfônica” em 2017! A entrada é franca.

 

Sobre a SABRA

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 2013, em Belo Horizonte tendo sua sede atualmente em Betim, Minas Gerais. A organização realiza diversas ações, como a edição de manuscritos musicais antigos, e mantém a Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim (que é uma escola de música), o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e grupos de corais adultos e infantis tanto em Belo Horizonte quanto em Betim. Atua no ensino e na profissionalização da música sinfônica, de câmara e coral, focando suas atividades principalmente em crianças, adolescentes e jovens de maior vulnerabilidade social – apesar de haver também turmas adultas.

A instituição possui projeto registrado no Conselho Municipal de Assistência Social de Betim e é mantida por meio de doações e patrocínios, que auxiliam na inclusão social gratuita e continuada por meio de ações de proteção, inclusão e integração social dos alunos e participantes.

 

Sobre a Oficina Musical

A Oficina Musical (Escola de Música da SABRA) tem como público alvo crianças residentes em Betim. São realizados anualmente cursos gratuitos de Musicalização Infantil e de aperfeiçoamento em música de professoras da rede pública municipal de Betim. Através de aulas práticas e teóricas as crianças são conduzidas à música sinfônica, participando, durante sua formação musical, de orquestras de diversos níveis. As professoras da educação infantil recebem capacitação e incentivo com vistas à ampliação do canto coral nas Escolas.

 

Sobre a Orquestra Sinfônica de Betim

A Orquestra Sinfônica de Betim é um projeto da SABRA que surgiu em 2014 como uma Orquestra de Câmara, composta somente por instrumentos da família das cordas. No ano seguinte, a formação sinfônica teve início com a abertura de vagas para os outros naipes.

O projeto beneficia 74 jovens músicos e estimula a profissionalização deles por meio de bolsas de incentivo e da formação técnica e artística. Desde a sua fundação, a Orquestra já empreendeu centenas de concertos e atingiu mais de 60 mil pessoas, entre público e artistas.

 

Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH foi criado em 2003 com a missão de conduzir o programa de Responsabilidade Social Cooperativista da Unimed-BH. Os projetos desenvolvidos têm na saúde sua área prioritária, mas mantêm interface com outros campos por meio de cinco linhas de ação: Comunidade, Meio ambiente, Voluntariado, Adoção de espaços públicos e Cultura.

Em 2016, mais de 1,4 milhão de pessoas foram beneficiadas, direta e indiretamente, pelo Programa Cultural Unimed-BH. Mais de 4,5 mil médicos cooperados e colaboradores viabilizam este Programa ao escolher destinar parte do seu Imposto de Renda para o fomento de projetos socioculturais.

 

Último concerto da série de apresentações da Orquestra Sinfônica de Betim
Data: 01 de dezembro, sexta-feira
Horário: 15h
Local: Monte Carmo Shopping, Av. Juiz Marco Túlio Isaac, 1119 – Ingá Alto, Betim
Ingressos: Entrada franca

 

Contatos para entrevistas

Márcio Miranda Pontes
Maestro e idealizador do projeto
(31) 98447 5395 e 98878 5395

 

Fotos em alta resolução 


Crédito: Josemar Lucas

Textos fundamentais

Imprensa


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BENEFÍCIOS DE ESTUDAR MÚSICA.

8 benefícios de estudar música desde a infância

A música é uma arte democrática e universal, capaz de agradar pessoas diferentes e causar os mais diversos sentimentos. O estudo da música pode auxiliar as crianças em muitos aspectos. Confira abaixo 8 benefícios de estudar música desde a infância:

1. Desenvolve a linguagem

Ao cantar ou ouvir uma música, a criança vai ampliando seu repertório de palavras. A música também pode aprimorar a dicção dos pequenos, trabalhando palavras que eles têm dificuldade para falar. Além disso, há o trabalho da linguagem não verbal.

2. Estimula a criatividade

Apesar da importância da teoria musical, a criatividade é a grande base para a criação de músicas. O estudo da música desde os primeiros anos de vida estimula esse aspecto através de improvisações, criação de arranjos e composições e outros. Tudo isso contribui para expandir o pensamento das crianças.

3. Trabalha a memória

Quando vamos criar, improvisar ou afinar um instrumento, precisamos lembrar do som das notas. Quando cantamos ou aprendemos uma música, a memória sequencial é exercitada. Um estudo americano de 2011, feito pela Universidade de Northwestern, comprovou que uma das habilidades desenvolvidas pela música é memória. Segundo Nina Kraus, neurocientista que comandou a pesquisa, elementos como tom, timbre e tempo ajudaram as crianças a desenvolverem a memória mais rapidamente.

4. Contato com outras culturas

Por ser universal, a música está presente na cultura de diversos povos, que a expressam de formas distintas e utilizando instrumentos característicos. Ao ter contato com essas músicas, ritmos e instrumentos, as crianças acabam fazendo um intercâmbio cultural e criando empatia por outros povos.

5. Desenvolve foco e concentração

Para conseguir realizar o que é pedido nas aulas de música a criança precisa focar sua atenção na atividade. Assim, as atividades musicais acabam tendo resultados muito positivos em crianças dispersas e agitadas, trabalhando seu foco e sua concentração através de uma atividade prazerosa.

6. Trabalha a coordenação motora

Tocar um instrumento trabalha a motricidade grossa (utilização dos músculos grandes do corpo, como mexer os braços e pernas) e a motricidade fina (uso dos músculos pequenos do corpo). Esse trabalho já começa apenas com a ação de segurar o instrumento e é desenvolvido no ato de tocar, pois instrumentos como piano e de corda, por exemplo, exigem que as mãos realizem duas tarefas diferentes ao mesmo tempo, fazendo com que a criança vá aprimorando sua coordenação motora.

7. Melhora o aprendizado

Além de trabalhar o vocabulário, as aulas de música fazem a criança aprender a ler e escrever mais facilmente. Estudar música desde a infância também melhora o raciocínio lógico e o aprendizado de matemática. Há estudos que mostram que estudar música melhora a inteligência. O foco e a concentração desenvolvidos também auxiliam para facilitar o processo de aprendizagem.

8. Estimula disciplina e responsabilidade

Cantar ou tocar um instrumento exige comprometimento e disciplina nos treinos. As aulas e as práticas do estudo de música acabam direcionando a criança para criar um senso de responsabilidade e também de disciplina, a fim de conseguir executar o que é pedido.

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FÍSICA E MÚSICA

Aprenda física na música (e vice-versa)

A música está diretamente relacionada à inspiração, ao talento e a elementos cognitivos. Porém, ao contrário do que muitas pessoas pensam, ela não é caótica e imprevisível: ela resulta de padrões e estruturas da física que a tornam agradável ao ouvido humano.

Isso quer dizer que a música segue princípios básicos da física e da matemática. Os gregos do período Antigo consideravam, inclusive, que a música era um tipo de ciência, tão importante quanto a filosofia, a geografia e a história.

Lembra do filme de animação Fantasia? Nela, o Mickey aprendia sobre música e matemática como dois aspectos de uma mesma realidade. É por isso que pesquisas científicas têm descoberto que aprender a tocar instrumentos musicais estimula o cérebro e facilita o aprendizado em cálculos e linguística.

Vamos ver o que podemos aprender com a música que serve para a física e vice-versa?

Ondas: O som é formado por ondas, que por sua vez são formadas pela vibração de diferentes objetos. O canto, por exemplo, reflete a vibração das cordas vocais e do aparelho fonador. Já o violino e o violão funcionam com base na vibração das cordas.

Acústica: É a área da física que estuda os elementos musicais. Esse campo investiga a propagação das ondas sonoras em diferentes meios, já que o som é uma onda mecânica que vibra e se locomove pelo ar, pela água, pelos sólidos e mesmo no plasma.

Som: O som nada mais é do que uma onda mecânica, que se propaga em todas as direções (tridimensional) e cuja vibração é paralela à propagação (longitudinal).

Frequência da onda: a frequência caracteriza a nossa percepção de grave e agudo. Quanto mais grave for uma nota, mais baixa é a altura do som e menor é a sua frequência. Ao contrário, quanto mais aguda for uma nota, maior será a altura do som e a sua frequência. Em termos práticos, a nota “mi” apresenta uma frequência menor que o “lá”.

Altura da onda: altura na física e na música não tem nada a ver com volume, como normalmente usamos para dizer se o som da TV está muito alto ou muito baixo. A altura no mundo musical está relacionada à frequência na física, mas enquanto na primeira ela é “medida” em notas musicais, definindo dó, ré, mi, fá, sol, lá e si, na física a frequência é medida em Hertz (Hz). Além disso, sons mais graves são mais baixos e sons agudos mais altos, portanto, a voz masculina é mais baixa do que a voz feminina.

Interferência: é o que acontece quando duas ondas se encontram. Mas existem duas formas de interferência. Quando o seu perfil é construtivo, as ondas se unem e podem aumentar a amplitude uma da outra. Mas quando é destrutivo, elas se anulam, produzindo silêncios.

Comprimento de onda: é a distância entre ciclos em uma onda, ou a distância entre duas cristas de onda. Quanto mais grave for o som, maior será o comprimento da onda, enquanto sons agudos têm menos comprimento de onda. O comprimento é sempre inversamente proporcional à frequência.

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VIOLINOS: MODELOS E QUALIDADES.

Você sabia que os violinos tem diferentes modelos e qualidades?

O violino é um instrumento musical inventado no século XVI e que ainda hoje exerce fascínio sobre qualquer amante ou leigo da música, tanto pela sua forma quanto pela inconfundível sonoridade musical.

Apesar do encantamento, poucos são aqueles fisgados a ponto de iniciarem aulas para aprender a tocar o instrumento. Afinal, além da complexidade técnica, que exige anos de dedicação teórica e prática, as pessoas costumam acreditar que os violinos são caros e inacessíveis.

Na verdade, o preço deles é extremamente flexível, pois enquanto existem os raríssimos Stradivarius vendidos por milhões de dólares, o mercado musical também oferece opções bem mais acessível e com qualidade para estudantes.

Conheça mais sobre os diferentes modelos e qualidades de violinos e escolha aquele que funcionará como a extensão dos seus braços!

Principais modelos e suas características

Existem várias marcas de violinos, cada qual com diversas opções de modelos e preços. Porém, é possível dividir o mercado em 4 categorias principais: estudante, intermediário, profissional e superviolinos.

Os modelos para estudante, como são chamados nas lojas, são produzidos em larga escala nas fábricas e com matéria-prima de qualidade inferior, o que reduz o preço e aumenta a acessibilidade ao instrumento. Em contrapartida, tanto a durabilidade quanto a clareza sonora são questionáveis. A faixa de preço costuma variar entre R$200 e R$500 e normalmente os violinos da categoria C são os modelos de entrada das marcas.

Já os intermediários são mais simples do que os TOP de linha artesanais, mas, ao mesmo tempo, apresentam características superiores à categoria anterior. A técnica construtiva é funcional, a qualidade da matéria-prima é intermediária (na maioria das vezes a madeira é boa, apesar de não ser ótima) e há profissionais supervisionando a produção, o que resulta em uma linha de montagem um pouco mais atenta aos detalhes. Em termos de preço, instrumentos da categoria B variam de R$500 a R$1.200.

Os violinos profissionais são feitos de forma que mescla o processo de fabricação industrial e o artesanal. Os materiais são de excelente qualidade e cada instrumento é feito com atenção aos mínimos detalhes. Custam em média de R$1.000 a R$2.500.

Por fim, os superviolinos são feitos por mestres artesãos: os luthiers. Todos são feitos sob medida para o instrumentista e utilizam matéria-prima da melhor qualidade e acabamento impecável. A produção leva dias ou semanas para ficar pronta e o preço varia de acordo com a marca, idade da peça, grau de conservação e qualidade sonora – podendo chegar a milhões de dólares. São exemplos de violinos categoria AA os Stradivarius, os Guarnieris, os Stainers e os Amarati.

Como saber se o violino é bom?

É muito importante observar se a madeira do instrumento é fabricada ou se é de verdade. A primeira opção é comum entre modelos focados em estudantes, pois a matéria prima reduz os custos de produção e, consequentemente, o preço final da venda. Porém, a qualidade da madeira fabricada não é boa, e mesmo alunos iniciantes devem priorizar madeiras de verdade.

Com o verniz a lógica é a mesma: evitar os sintéticos, que abafam o som, e escolher modelos com verniz orgânico, como os de álcool e óleo. Isso afeta positivamente tanto a durabilidade do instrumento quanto a qualidade do som.

Além disso, antes de comprar um violino novo, é importante reparar no acabamento interno e externo para ver se encontra falhas (que podem ou não ser arrumadas em oficinas), manchas, resquícios de cola e anotações. E, se tiver alguma prática, é fundamental tocar o instrumento antes de adquiri-lo.

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Concertos com a Orquestra Sinfônica de Betim – CCBB-BH – novembro 2017

Na primeira apresentação da série de concertos, a Orquestra acompanhada de 4 jovens solistas executa obras de compositores como Stamitz, Haydn, Koussevitzky e Tchaikovsky.

Sob a regência de Márcio Miranda Pontes, a série Concertos com a Orquestra Sinfônica de Betim realiza em Belo Horizonte a primeira apresentação no dia 29 de novembro, quarta-feira, às 20 horas. Nesta edição, o palco do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) irá vibrar com obras de compositores famosos e com a participação especial de quatro jovens solistas. Os projetos culturais têm patrocínio do Instituto Unimed-BH, viabilizado pelo incentivo de médicos cooperados e colaboradores por meio da Lei Federal de Incentivo a Cultura.

O repertório inclui clássicos como o Concerto para Viola (1º mov) de Stamitz, o Concerto para Trompete (1º mov) e Concerto para Oboé (completo) do austríaco Haydn, o Concerto para Contrabaixo (3º mov) do russo Koussevitzky e Capriccio Italiano de Tchaikovsky. O concerto conta com a participação especial dos jovens solistas: Alfredo Ribeiro – Contrabaixo, Daniel Amaral – Viola, Renzo Costa – Trompete e Rosana Guedes – Oboé.

Ao todo, 74 instrumentistas com formação sinfônica completa (naipes das cordas, madeiras, metais e percussão) serão acompanhados por quatro solistas com idade entre 20 e 28 anos, que participam dos projetos de formação técnica e artística da Sociedade Artística Brasileira (SABRA), instituição que mantém a Orquestra Sinfônica de Betim.

Para esses jovens estudantes de música, a oportunidade de tocar ao lado de uma Orquestra é rara, uma vez que nas escolas de música os solistas costumam praticar com o acompanhamento do piano.

Os Concertos com a Orquestra Sinfônica de Betim fazem parte das iniciativas da SABRA para proporcionar maior inclusão social e disponibilizar capacitação, acesso e integração ao mundo do trabalho para jovens músicos. Além disso, a Instituição também atua para estimular a democratização e a popularização da música erudita, uma vez que este tipo de obra cultural é muito rica mas pouco acessível para a maioria da população brasileira.

 

Sobre a SABRA

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 2013, em Belo Horizonte tendo sua sede atualmente em Betim, Minas Gerais. A organização realiza diversas ações, como a edição de manuscritos musicais antigos, e mantém a Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim (que é uma escola de música), o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e grupos de corais adultos e infantis tanto em Belo Horizonte quanto em Betim. Atua no ensino e na profissionalização da música sinfônica, de câmara e coral, focando suas atividades principalmente em crianças, adolescentes e jovens de maior vulnerabilidade social – apesar de haver também turmas adultas.
A instituição possui projeto registrado no Conselho Municipal de Assistência Social de Betim e é mantida por meio de doações e patrocínios, que auxiliam na inclusão social gratuita e continuada por meio de ações de proteção, inclusão e integração social dos alunos e participantes.

Sobre a Orquestra Sinfônica de Betim
A Orquestra Sinfônica de Betim é um projeto da SABRA que surgiu em 2014 como uma Orquestra de Câmara, composta somente por instrumentos da família das cordas. No ano seguinte, a formação sinfônica teve início com a abertura de vagas para os outros naipes.
O projeto beneficia 74 jovens músicos e estimula a profissionalização deles por meio de bolsas de incentivo e da formação técnica e artística. Desde a sua fundação, a Orquestra já empreendeu centenas de concertos e atingiu mais de 60 mil pessoas, entre público e artistas.

Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH foi criado em 2003 com a missão de conduzir o programa de Responsabilidade Social Cooperativista da Unimed-BH. Os projetos desenvolvidos têm na saúde sua área prioritária, mas mantêm interface com outros campos por meio de cinco linhas de ação: Comunidade, Meio ambiente, Voluntariado, Adoção de espaços públicos e Cultura.
Em 2016, mais de 1,4 milhão de pessoas foram beneficiadas, direta e indiretamente, pelo Programa Cultural Unimed-BH. Mais de 4,5 mil médicos cooperados e colaboradores viabilizam este Programa ao escolher destinar parte do seu Imposto de Renda para o fomento de projetos socioculturais. A cada ano, as atividades conquistam aprovação e confiança, ampliando-se as adesões.

 

Ministério da Cultura, Instituto Unimed-BH e SABRA apresentam a série:

Concertos com a Orquestra Sinfônica de Betim no CCBB-BH
Data: 29 de novembro, quarta-feira
Horário: 20 horas
Regência: Márcio Miranda Pontes
Participação especial dos solistas: Alfredo Ribeiro – Contrabaixo | Daniel Amaral – Viola | Renzo Costa – Trompete | Rosana Guedes – Oboé
Programa: Stamitz, Haydn, Koussevitzky e Tchaikovsky
Local: Centro Cultural Banco do Brasil – Praça da Liberdade, 450 – Funcionários, Belo Horizonte – MG
Telefone: (31) 3431-9400
Valor dos ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)

Textos fundamentais


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