EDUCAÇÃO EM AÇÃO

O que é e quais são seus objetivos?

A educação brasileira esbarra em muitos desafios que se interpõem à sua plena realização. Entre as metas que mesmo com dificuldades ela pretende alcançar, podemos citar a formação de cidadãos. Neste quesito é importante que sempre entendamos a educação para além do seu papel de instrução formal. Mesmo porque o mundo contemporâneo demanda muito mais do que apenas conhecimentos técnicos dos alunos. Há algumas práticas educacionais que podem ajudar neste sentido. É por isso que trataremos da ação educativa. Entenda neste artigo o que é e quais são os seus objetivos.

Quando falamos desta atividade consideramos que o papel dos educadores passa a ser motivar os estudantes de forma diferenciada. Isso significa que partindo do saber acadêmico explorações mais amplas devem ser iniciadas – ou, ao menos, estimuladas. Para atingir este fim, em 1994 surgiu uma associação civil sem fins lucrativos que deu corpo à ideia. A ação educativa, enquanto prática e instituição, articula diferentes estratégias e pessoas para atuar nos campos da cultura, educação e juventude.

Ações em Educação e campos de intervenção

Para estimular a educação como um ato positivo de crescimento dentro dos valores propostos é necessário investir em diferentes atividades. Estas são voltadas para grupos de educadores, aos jovens e também agentes que promovem a cultura. Quando são trabalhadas campanhas e ações de natureza coletiva os valores dos direitos humanos devem ser promovidos.

Os projetos respeitam três conceitos principais: experimentação, produção de conhecimento e incidência em políticas públicas. No último quesito o objetivo é ajudar a construir programas que atendam ao interesse geral da população. Muitas destas ações estão voltadas às populações periféricas, historicamente carentes de cuidados governamentais. É reconhecido que são os alunos destas áreas aqueles que mais precisam de motivação nos estudos.

Assim, é de extrema importância que cultura e educação possam apresentar seus benefícios às populações que sofrem discriminação. Quanto aos marginalizados, há ações que englobam desde temas simples como o grafite, até a educação de pessoas privadas de liberdade. Um direito garantido internacionalmente, mas que muitas vezes é esquecido no país. A amplitude dos projetos da ação educativa engloba formação, difusão cultural, ação política, informação, pesquisa e assessoria.

Objetivos na prática

Na formação estimula-se sobretudo a educação popular, adaptando o ensino à realidade de cada indivíduo. São respeitados neste processo os saberes próprios que existem nas comunidades brasileiras. Além disso, com a participação coletiva objetiva-se construir uma gama nova de conhecimentos. A difusão cultural, por sua vez, está ligada ao trato com as diversas artes em seu potencial político e social.

Música, artes plásticas, cinema, literatura, dentre outras, são uma ponte para entender o Brasil e o mundo. Ao mesmo tempo oferecem possibilidade de reflexão sobre a própria condição social e histórica dos alunos. Já a ação política está fundamentada na certeza de que a democracia necessita de maior participação da sociedade civil. Caminho este privilegiado se quisermos promover a justiça social.

A atuação da ação educativa vai acontecer nas redes de ensino e escolas ou através de órgãos públicos e organizações da sociedade civil. Também os coletivos e comunidades são privilegiados pelas atividades aqui expressas. É desta forma, em estreito diálogo e colaboração com a sociedade, que os objetivos listados podem ser cumpridos. Ou seja, promoção da democracia, da justiça social e dos valores de sustentabilidade. Como efeito colateral, muitos dos impasses hoje vividos na educação brasileira podem ser aliviados. Ao mesmo tempo, é um estímulo ao desenvolvimento de cidadãos mais conscientes.

 

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Música na Educação Infantil

Motivos para inserir música na educação infantil

Há doze anos, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação foi alterada para que a música se tornasse conteúdo obrigatório em toda a educação básica. No entanto, esta importante ferramenta ainda é um tanto negligenciada nas escolas. A educação musical vai muito além de uma atividade recreativa ou de gostos musicais em si. A música oportuniza linguagens e conhecimentos, colabora no desenvolvimento cognitivo. E quanto mais cedo houver este estímulo ao aprendizado, melhor para a criança.

Entrar em contato com a música desde cedo mexe com a imaginação e faz a criança descobrir o mundo a sua volta. E o melhor de tudo: de uma forma divertida, como as linguagens escrita e oral por si só não possibilitariam. A educação musical não necessariamente forma músicos, ainda que corais e orquestras sinfônicas, por exemplo, possibilitem a inclusão social de muitas crianças e jovens. Mas, na prática, quais são os grandes benefícios trazidos pela inserção da música na educação infantil? Nós listamos seis deles.

Criatividade

A música desperta e desenvolve a criatividade infantil, possibilitando que a criança crie, invente e reinvente o mundo à sua volta. Na prática, ela descobre capacidades que não conhecia, o que tem influência direta no processo de aprendizado.

Socialização

Aqui está uma das grandes ferramentas da educação musical. A criança se sente integrada, especialmente nas atividades em grupo, o que possibilita que mesmo os mais tímidos interajam mais, além de estimular a valorização dos colegas. E isso vale não necessariamente apenas para o ambiente escolar. A Sociedade Artística Brasileira (Sabra), situada em Betim-MG, é uma das instituições que entendem a ferramenta de inclusão da música e trabalham com crianças e jovens em orquestras sinfônicas, corais e oficinas musicais.

Coordenação motora

Bater palmas e inventar passos são ações simples que estimulam a coordenação motora das crianças. Quando há um contato mais direto com instrumentos, a criança desenvolve a habilidade de orquestrar movimentos finos nas mãos e braços, entre outros ganhos. O movimento corporal é imprescindível nas atividades musicais desenvolvidas pelos professores.

Oralidade

A educação musical estimula o desenvolvimento linguístico, especialmente na fase de alfabetização. Os ritmos desenvolvem a habilidade de pronunciar fonemas, por exemplo, o que possui impacto direto na oralidade.

Múltiplo aprendizado

A música estimula potencialidades dos circuitos cerebrais, ou seja, melhora a sensibilidade e estimula áreas do cérebro da criança que impactam no desenvolvimento de outras linguagens. Um exemplo prático é a matemática. As escalas musicais exercitam o raciocínio lógico, fazendo com que a criança tenha um melhor rendimento em atividades neste sentido.

Diversão conhecimento

A música precisa essencialmente ser uma atividade prazerosa. Então é claro que não estamos falando de um conteúdo rígido a ser aprendido, mas sim de uma forma divertida para que a criança amplie seu conhecimento. Isso envolve diversas atividades, como, por exemplo, brincar de roda, contar historinhas musicadas, acompanhar as músicas com os passos, aprender sons, etc.

Portanto, é seguro dizer que a educação musical tem um valor inestimável para as crianças. E quanto mais os educadores se apropriarem disso, melhor para o desenvolvimento dos alunos.

Saiba como a doação através do IRPF pode mudar a vida das crianças carentes

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Música no YouTube

Canais no Youtube que todo apaixonado por música precisa conhecer

A música embala grande parte dos momentos de nossa vida. Todos possuímos canções relacionadas a situações marcantes e que, ao ouvir, remetem àquele momento. Os que se dedicam a aprender sobre música, tocar um instrumento, compor, cantar ou até reger têm essa relação com a música quase no DNA.

Por isso, informar-se sempre do que há de novo e diferente nesta área é uma das vontades de quem é apaixonado por música. O YouTube, o maior website de compartilhamento de vídeos do mundo, aloca inúmeros canais interessantes sobre o tema.

Separamos 10 canais interessantes para você conhecer e acompanhar!

Showlivre

Gosta de bandas independentes? Elas podem ser grandes inspirações para quem está começando na música. O Showlivre apresenta músicas ao vivo no YouTube (e em diversas outras plataformas digitais) além de apresentações, coberturas, matérias e entrevistas.

Cezar Romero

O profissional ensina, desde para iniciantes até para os avançados, como tocar violão e teclado. Se o interesse é em músicas gospel, elas também estão disponíveis no canal.

Cifra Club

O maior serviço online de ensino musical do Brasil tem mais de 4 mil vídeos sobre como tocar bateria, violão e guitarra, além de aulas sobre teoria musical. São mais de 300 mil tablaturas e cifras diferentes. Dicas e truques, bem como entrevistas, também estão no canal. É um dos canais mais conhecidos e especializados na área.

TV Cifras

O canal tem de tudo: covers, reviews, entrevistas, videoaulas e qualquer outro formato que objetive ensinar música. Possui aulas de baixo, violão, cavaquinho e ukulele.

Topsify Brasil

O canal brasileiro compila notícias, entrevistas, playlists e programas relacionados à música. Infelizmente, há um ano não é atualizado, mas é repleto de bons conteúdos que ainda estão por lá. Além disso, traz convidados para apresentar alguns programas temáticos. Trata de música pop, rock, metal e muito mais.

Soltando a voz

Outro canal que não foi mais atualizado, mas que possui bom conteúdo. Para aprender mais sobre música, é uma ótima opção de conhecimento sobre teoria musical e técnicas vocais.

Minuto Indie

O canal fala sobre bandas, curiosidades, artistas, além de dar indicações. Muito interessante para conhecer as mais diversas bandas com quem entende do assunto.

Meu Violão

Mais um canal completinho para aprender a tocar violão. Possui playlists para fazer exercícios e aprender a teoria, níveis diferentes de dificuldade em relação às músicas, aprendizado de solos, riffs, batidas, ritmos e muito mais.

Violão de Boa

Outra opção para os que tocam violão. O canal tem aulas, cifras e tablaturas para aprender rapidinho. Afinação, músicas fáceis, harmonia, solos e muito mais estão disponíveis no canal.

TV Monkeybuzz

Conteúdos musicais exclusivos, existente há seis anos. Com novidades internacionais e nacionais, você fica bem informado sobre o que há de novo na música.

Estes são alguns canais interessantes para você aprender música e saber o que há de novo no cenário musical. Por meio de um deles, é certo que você conhecerá muitos outros e poderá se inscrever nos canais que têm mais a ver com você.

Boa sorte na busca!

 

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ARTE E SOCIEDADE

De que forma a arte influencia no comportamento da sociedade?

Na arte traduzimos não apenas uma porção de nossa subjetividade individual, mas também imprimimos algo do tempo em que vivemos. Seja este detalhe voluntário ou não, o fato é que a arte é um registro histórico e pessoal da experiência humana. Produzida através de um ou mais indivíduos, muito frequentemente ela possui clara dimensão social. É neste sentido que cumpre esclarecer de que forma a arte influencia no comportamento da sociedade. Podemos começar dizendo que o próprio conceito de obra de arte pode ser considerado uma construção social.

Isto acontece, porque ela nunca está isolada no tempo e espaço. Ela dialoga com a audiência, por vezes estabelecendo um desafio claro às preconcepções do interlocutor. Em última instância, pode-se discutir através de uma obra até mesmo a forma e o papel que a própria exerce no mundo. Afinal, ela é mais do que reproduzir o que se vê, ou expressar uma condição íntima. As artes desvelam a relação do autor com a sociedade, e por vezes, a forma como é recebida diz muito. Neste caso, sobre aquele que a interpreta.

De que forma a arte influencia no comportamento da sociedade: expressão e valores na música

A arte como via de expressão é algo universalmente reconhecido. Neste tocante muitas vezes estaremos falando de expressões ligadas aos movimentos de caráter político e social. Pense no rap norte-americano, que surge como denúncia da condição negra periférica daquela sociedade. O nosso tropicalismo não era menos político, batendo de frente com temas da moral e comportamento tradicionais.

Este é um caso particular em que também a estética musical era tratada de forma revolucionária. Enquanto o Brasil vivia os anos sombrios da ditadura, artistas como Geraldo Vandré reverberavam em suas canções a resistência social. É claro que os fenômenos contra-hegemônicos e a favor da liberdade não eram exclusividade nacional. Nos EUA músicos como Bob Dylan, Bruce Springsteen e Nina Simone aliaram sua voz a movimentos importantes da sociedade.

Cinema e literatura

O cinema é outra expressão artística onde podemos encontrar esta relação. O grande ditador (1940) de Charlie Chaplin, por exemplo, satirizava de modo aberto o nazismo, o fascismo e seus líderes. Igualmente a literatura é rica em exemplos. Os miseráveis, de Victor Hugo, ou Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, fazem um recorte de seu tempo. Portanto, a arte pode ser crítica e denunciar os sofrimentos de um povo. Ela pode ser o clamor por esperança de dias melhores. Com isso ela desperta e mobiliza o corpo social. É claro que há ainda outros papéis que ela pode exercer.

Terapia e educação

A arte influencia no comportamento da sociedade também através da educação. É relativamente comum que ela sirva de apoio ao aprendizado tradicional. Afinal, cada indivíduo possui aptidões próprias, que podem facilitar ou dificultar a assimilação de conteúdo. Através da arte podemos explorar quesitos visuais, auditivos e líricos que potencializam a educação.

Sabemos hoje que certas ferramentas como a música podem melhorar a atenção e a capacidade de memorização dos estudantes. É na escola inclusive que muitas pessoas irão começar a travar contato com as diferentes formas de arte existentes. Lembremos ainda que ela pode exercer função terapêutica, ajudando diferentes pessoas a acessar suas emoções, memórias e conhecimentos.

Quando nos perguntamos de que forma a arte influencia no comportamento da sociedade, devemos esperar uma resposta abrangente. Pois ela pode nos educar e aliviar as angústias da vida cotidiana. De igual forma tem o poder de influenciar o nosso comportamento, gosto estético e denunciar as mazelas sociais. Ela pode ser, assim, resistência e esperança para um povo. Não menos relevante é seu papel educacional e terapêutico. Colocando de modo resumido tudo aquilo que foi dito: a arte é um fazer humano e social. É feita por pessoas, e tem o poder de revelar e influenciar as nossas visões de mundo.

 

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INSTRUMENTO MUSICAL

Dicas descobrir o instrumento musical que mais combina com você

Quem deseja aprender um instrumento musical, possui muitas opções à sua disposição. O problema é que isto pode acabar dificultando a decisão. Pois muito embora esta variedade seja algo positivo, encontrar tantas alternativas faz com que aumente a incerteza. Sobretudo quando falamos de pessoas mais novas. São circunstâncias em que não são poucas as pessoas que ficam sem saber por onde começar. Para usufruir deste aprendizado da melhor forma, apresentamos 7 dicas para você descobrir o instrumento musical que mais combina com você.

Confira as dicas para você descobrir o instrumento musical que mais combina com você

1. Preferência musical
Este é o primeiro filtro pelo qual a sua escolha deverá passar. Afinal, é um grande estímulo poder aprender a tocar aquelas músicas de que gostamos. É muito frequente inclusive que este seja o motivo pelo qual as pessoas querem aprender um instrumento. Assim, o melhor para começar é sempre ir em direção ao que já desperta familiaridade e interesse.

2. Adequação física
Para crianças e adolescentes, evidentemente deve haver uma adequação na escolha. Suponhamos que neste exemplo se queira aprender um instrumento de sopro do naipe dos metais. Uma tuba não seria boa ideia, já que é muito grande e pesada. Por outro lado, um trompete pode ser aprendido sem nenhum problema. Há também o problema inverso.

Pessoas de mais idade não tem facilidade com metais, já que os dentes são a base onde se apoiam os bocais. Sem firmeza suficiente na dentição, a qualidade sonora do instrumento será prejudicada. Dedos pequenos em certos instrumentos também podem ser impeditivo. Ainda que possam, se for o caso, existir versões voltadas para as crianças, portanto, com dimensões reduzidas.

3. Praticidade
Imagine um exemplo: pode ser que no seu caso haja grande identificação com a família da percussão. Contudo, não será em todo lugar que você poderá montar e tocar uma bateria. Significa que você precisará abandonar a sua vocação? É evidente que não.

Comece por opções mais modestas, ou até mesmo invista em uma bateria eletrônica. O problema de barulho pode ser resolvido com fones neste modelo. E o espaço ocupado, mesmo montada, tende a ser menor. Praticar o seu instrumento não deve ser uma fonte de aborrecimentos, logo, encontre o que for mais prático.

O que mais é preciso saber?

4. De olho no orçamento
Infelizmente, adquirir um instrumento musical nem sempre é algo acessível. Em algumas situações, projetos sociais podem trazer acesso a estes materiais. Se for indispensável que você compre um, ele deverá se enquadrar nas suas possibilidades de orçamento. Geralmente os violões enquadram-se entre as opções mais baratas junto aos teclados não-profissionais. Quem dispõe de um orçamento maior pode pensar em baterias ou instrumentos mais eruditos, como pianos e violoncelos.

5. Tempo disponível
Certos instrumentos precisam de muita dedicação até que sejam dominados. Por isso é importante definir o quanto você poderá investir na prática. Obviamente, todo exemplo imaginável demanda uma quantidade generosa de dedicação para ter resultado. A questão é que alguns instrumentos exigem mais paciência do que outros. Os sopros tendem a ser os que apresentam os estágios iniciais mais frustrantes para os aprendizes.

6. Se puder, experimente antes de se decidir
Se você tiver acesso a um instrumento as coisas ficam mais fáceis. Pois mesmo que não saiba tocar, experimentar por um minuto pode fazer a diferença. Esta tentativa de tirar um som, este reconhecimento pessoal, são fatores que podem despertar identificação. A verdade é que há coisas que só se descobrem na prática.

7. Uma questão de personalidade
Se você realmente for levar a sério o seu instrumento, prepare-se: ele fará parte da sua vida. Portanto, vale adequar esta escolha à sua personalidade e estilo. Provavelmente a experiência será mais satisfatória. É claro que se houver algum interesse prévio não deixe de experimentar. Às vezes relações insuspeitas podem surgir.

Estas foram nossas 7 dicas para você descobrir o instrumento musical que mais combina com você. São algumas orientações simples para que se percebam características como identificação e comodidade. Só não devem ser vistas, é claro, como uma fórmula engessada a seguir.

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ORQUESTRA – COMO FUNCIONA?

Afinal, como funciona uma orquestra?

Uma orquestra pode chegar a ter 120 músicos. Da mesma forma, é razoável que 80 pessoas formem este agrupamento instrumental. De toda forma, cada um dos integrantes deste corpo é de extrema importância para o resultado final do concerto. Incluindo-se aí o maestro. Independentemente do seu tamanho e classificação, devemos entender que ela é organizada de modo a equilibrar timbre, articulação e intensidade, dentre outros aspectos musicais. Neste artigo entenda como funciona uma orquestra.

Você sabia, por exemplo, que um concerto pode variar entre 90 minutos e 5 horas? Tudo vai depender da obra a ser executada. É de acordo com o arranjo e indicações registradas em partitura que os músicos poderão tocar. Não menos relevante é o papel do regente. São as orientações dele que levam o grupo a seguir à risca o ritmo, andamento e dinâmica registrados pelo compositor. As obras eruditas são divididas em movimentos. Entre cada um deve ser feita uma pausa. A orientação do maestro, por sua vez, será exercida através de gestos e expressões faciais.

Como funciona uma orquestra – os instrumentos

Na orquestra existem quatro grupos de instrumentos divididos em virtude de características comuns. Seja por suas propriedades sonoras, pelos materiais com que são confeccionados, por seus formatos ou modos de tocar. Estas são as famílias de instrumentos, que se dividem em cordas, madeiras, metais e percussão. Para que haja melhor aproveitamento acústico aqueles instrumentos cuja potência sonora é maior ficam ao fundo. É o caso dos metais e da percussão.

Um papel importante na orquestra é o do Spalla. O termo, que significa ombro em italiano, designa o primeiro violinista. Ele se posiciona a esquerda do regente. É o último instrumentista a entrar em palco e auxilia o maestro repassando orientações. Seu papel de auxiliar chega a tal ponto que pode substituir o regente em ensaios. Naturalmente, é ele o responsável por solos quando eles surgem nas composições.

Cordas e madeiras

As cordas formam a base da orquestra e incluem violinos, violas, violoncelos, contrabaixos e harpas. Localizam-se na parte dianteira do palco. Os violinos, localizados à esquerda do regente, são divididos em primeiros e segundos. Tocam, respectivamente, as passagens mais agudas e graves da música. De frente para os maestros estão as violas e à direita os violoncelos. Logo atrás destes encontram-se os contrabaixos. Como as cordas possuem menor potência sonora, elas formam o grupo mais numeroso em uma orquestra.

A família seguinte é a das madeiras. É composta por instrumentos de sopro em que existem lâminas de cana que vibram com o ar. As flautas hoje são feitas de metal, mas por muito tempo foram construídas em madeira. Razão pela qual ainda são incluídas neste segmento. Além deste instrumento estão inclusos flautim, oboé, clarinete, fagote, contrafagote e corne inglês. Este grupo faz uma ponte entre as cordas e o naipe que se segue, o dos metais.

Metais e percussão

São instrumentos de sopro e que possuem uma intensidade de som intermediária. Ocupam o centro do palco. São feitos de latão, bronze, ou outras ligas metálicas. É onde estão incluídos os trompetes, trombones, tubas e trompas. Por fim, há os instrumentos percussivos. Eles estão ao fundo do palco e têm como característica produzir toques suaves ou intensos. Sua função é, sobretudo, rítmica. São exemplos tímpano, pratos, triângulo, bumbo, pandeiro e caixa clara.

Para encerrar esta exposição de como funciona uma orquestra há ainda uma última informação a passar. Todas as famílias seguem o que está escrito na partitura. Quanto à notação para o maestro, esta deverá conter todos os instrumentos.

 

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