Música folk: 5 coisas sobre esse estilo que você precisa conhecer

A música folk é uma marca da cultura de diversos países diferentes, e possui uma antiga e rica tradição. Esse estilo musical é tão diverso que é provável que diferentes pessoas tenham diferentes conceitos sobre o que significa “música folk”. Conheça a rica história do folk, suas origens e suas vertentes atuais, e explore esse ritmo tão fascinante:

As origens do folk

O termo “folk” vem de “folk lore”, significando “folclore”, ou “conhecimento do povo” em inglês. A música folk se origina com as canções populares dos camponeses, passadas de geração em geração através da tradição oral. Cada país possui suas canções populares, que refletem sua cultura.

O estilo do folk

Por se tratar de um tipo de música muito antigo e de origem majoritariamente camponesa, o estilo do folk é marcado por instrumentos acústicos antigos, como o alaúde, a flauta, o bandolim e diversos outros instrumentos de corda e de sopro.

Tradicionalmente, as músicas folk antigas falavam daquilo que dizia respeito ao povo: o trabalho no campo, suas crenças populares, seus anseios e temores, a pobreza e as dificuldades, e o amor conforme os costumes sociais da época. As músicas folk frequentemente tinham um caráter narrativo, contavam uma história.

A história da música folk

Antigamente, antes do surgimento das indústrias e das grandes cidades, a música era uma atividade comunal. Isso significava que as pessoas de uma vila, as famílias, os vizinhos e amigos se juntavam em uma roda para tocar, cantar e dançar. Essa era uma forma de lazer e descanso para os camponeses, e muitas músicas folk surgiram dessa forma.

Além disso, existiam os bardos e trovadores, que viajavam entre as vilas cantando canções em troca de dinheiro. Isso fez com que as músicas folk tradicionais se espalhassem entre vilas e regiões diferentes, dando origem a uma tradição bastante diversificada.

O ressurgimento do folk e o folk contemporâneo

Por ser um estilo musical originário do campo e das classes mais baixas, o folk foi, com o tempo, deixado de lado pelas elites europeias, que passaram a preferir a música das orquestras dos grandes teatros e casas de ópera. Com isso, muitas canções populares acabaram se perdendo.

Em meados do século XX, ocorreu o chamado “folk revival” (“ressurgimento do folk”), que deu origem ao folk contemporâneo: diversos artistas dessa época voltaram-se para as canções tradicionais para buscar inspiração, e misturaram os sons acústicos, o estilo e as temáticas do folk com novos gêneros musicais, como o rock, o indie e o metal sinfônico, por exemplo. Um dos artistas mais conhecidos a fazer isso foi Bob Dylan.

Impacto cultural

O folk teve um grande impacto cultural, pois reflete e resgata a cultura antiga de diversos países, e as tradições e saberes populares de diversos povos. Além disso, o folk revival foi, em muitos países, um marco importante da história, trazendo músicas de protesto que tratavam de eventos políticos da época, dos males da guerra e da necessidade de mudança.

O folk é um estilo muito rico e diverso, que continua evoluindo, refletindo e influenciando a história. Sem dúvidas, é um estilo que vale a pena conhecer e apreciar.

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5 biografias que todo apaixonado por música deve começar a ler

Ler um livro é um dos grandes prazeres da vida, especialmente quando ele trata de um assunto pelo qual somos apaixonados. No caso da música, a primeira das sete artes, podemos encontrar tanto obras que abordam a teoria musical, quanto as que contam a vida de músicos que marcaram a história com suas carreiras – as biografias.

Estas biografias são uma verdadeira fonte de inspiração para quem gosta de música, além de uma oportunidade de conhecer a pessoa por trás do artista. Por isso, se você é apaixonado por música, certamente vai se interessar pelo tema deste artigo.

Continue lendo e descubra 5 biografias que todo amante da primeira arte deve começar a ler e inspire-se! Cique neste link e conheça mais, também, sobre compositores brasileiros de MPB

1. Divino Cartola: uma vida em verde e rosa – Denilson Monteiro (2013)

Considerado um dos maiores nomes do samba, Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, gravou seu primeiro disco aos 66 anos de idade. Antes disso, foi lavador de carros, serviu café e fez biscates, ao mesmo tempo em que compunha verdadeiras obras-primas para a nossa música, como “As rosas não falam”, “O mundo é um moinho” e “Tive sim”.

Por meio de entrevistas, manuscritos de letras, poemas e imagens históricas, Denilson Monteiro nos apresenta a trajetória de Cartola, um gênio da música brasileira que ajudou a fundar a Escola de samba Estação Primeira da Mangueira. É um livro para deixar na cabeceira!

2. Frank: A voz – James Kaplan (2010)

A voz inesquecível de Frank Sinatra fez dele um dos maiores nomes do cancioneiro norte-americano e ficou registrada em belas músicas, como “My way” e “Killing me softly”. Neste livro, o autor narra os primeiros quarenta anos da vida contraditória do cantor, dono de um talento musical inegável e impressionante, mas também de muitos defeitos.

Ao ler “Frank: a voz”, você terá uma ideia da ascensão e queda de Sinatra, de seu renascimento e da sua importância no cenário musical mundial.

3. Beethoven: as muitas faces de um gênio – João Mauricio Galindo e Romain Rolland (2019)

Um nome que ecoa aos ouvidos de amantes da música até hoje, mesmo passados 250 anos de seu nascimento, sem dúvida é o de Ludwig van Beethoven. O gênio da música clássica continua a emocionar multidões em todo o mundo com suas belas composições.

No livro recém-lançado, a vida do brilhante compositor alemão é apresentada aos leitores, passando pela infância, pela surdez que o acometeu, até sua morte em Viena em 1827. É uma oportunidade magnífica de entender um dos nomes mais expressivos e executados da música clássica.

4. Coltrane – Paolo Parisi (2016)

O jazz é um dos ritmos mais marcantes da música mundial, tendo como uma de suas figuras mais emblemáticas o grande John Coltrane. Paolo Parisi encontrou na história em quadrinhos um modo de narrar a trajetória deste compositor, como a infância pobre, o encontro com Miles Davis, a saída do anonimato, o envolvimento com drogas, a segregação racial e outros fatos marcantes.

O talento inegável de Coltrane está registrado nesta biografia mais do que especial. Não deixe de apreciá-la!

5. Vida do viajante: a saga de Luiz Gonzaga – Dominique Dreyfus (2012)

Luiz Gonzaga tem sua trajetória narrada pela francesa Dominique Dreyfus, o que mostra o quão longe chegou à voz do rei do baião nascido no sertão de Pernambuco. O músico colocou o Nordeste no mapa da música popular brasileira e certamente merece o título.

A eternidade é garantida a Gonzaga, um dos maiores nomes da nossa música e que você não pode deixar de conhecer.

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Direitos Autorais: entenda como eles funcionam no mundo da música

Os direitos autorais certamente têm um papel indispensável para a valorização da classe artística. Com eles, os artistas podem garantir o controle sobre as suas obras e ainda conseguir uma remuneração pelas suas criações.

Apesar de sua relevância, muitos ainda desconhecem como os direitos autorais funcionam no mundo da música. Quando alguém deve pagar para utilizar uma música? Como fiscalizar e recolher os direitos autorais? Estas são algumas das perguntas mais comuns sobre este assunto que esclareceremos neste artigo. Entenda como os direitos autorais funcionam no mundo da música.

Direitos autorais das músicas

A principal lei que orienta sobre os direitos autorais no Brasil é a Lei nº 9.610/98, que por sua vez é derivada das normas internacionais da Convenção de Berna. Estas legislações definem que para a reprodução com fins lucrativos de qualquer obra artística deve haver arrecadação de direitos autorais.

Composições musicais, fonografias, obras dramático-musicais são alguns exemplos de como a música é protegida com estas regras. Além disso, isto é assegurado automaticamente, sem precisar registrar oficialmente.

Se alguém desejar usar uma música para fins lucrativos, como em campanhas publicitárias, programas de TV ou exibições em eventos, ele deve pagar pelo uso da mesma. Isso porque se entende que a pessoa lucraria “às custas” da criação de terceiros.

Os direitos autorais também valem para uso parcial de uma música. Caso deseje usar uma composição de outro artista, é preciso pegar autorização e/ou pagar os direitos como deve. Inclusive, não são raros os casos na qual um músico processa outro por plágio ao utilizar parte de sua melodia em sua composição.

Como a arrecadação é feita?

Para pessoas ou empresas usarem música de terceiros para lucrar, eles precisam entrar em contato direito com o artista ou a empresa que o representa para pagar os valores e ser autorizado. Caso contrário e a ilegalidade for descoberta, eles deverão pagar uma multa sobre o valor.

Não há um órgão específico que fiscalize os direitos autorais das músicas. Por isso, os próprios artistas devem buscar diretamente se sua música foi usada ou contratar empresas que farão este trabalho por eles.

O valor exato do direito autoral pode variar bastante, já que é determinado pelo artista, ainda que seja possível negociar. Como os direitos autorais representam uma porcentagem da remuneração do artista, este assunto é muito sério para quem deseja viver das suas músicas.

Vale lembrar que uma mesma música pode ter mais de um “dono”, no caso de faixas que foram criadas por mais de uma pessoa. Neste caso, geralmente eles já entram de acordo sobre os valores dos direitos autorais e a divisão entre si no lançamento.

Autoria moral e patrimonial

Outro detalhe importante é que existem dois tipos de autoria: a moral e a patrimonial. A moral é intransferível e se refere ao registro histórico de quem criou aquela obra. Já a patrimonial pode ser vendida, cedida ou dividida e se refere ao uso comercial da obra.

Por exemplo, um compositor pode vender parte de seus direitos para o intérprete. Assim, ambos receberão uma parte dos direitos autorais. Por outro lado, se um compositor vender todos seus direitos para outra pessoa, ele não receberá mais dinheiro pelo uso dela. Mas, ainda assim, terá seu nome registrado como criador daquela música.

Por fim, é válido acrescentar que tudo isso é sobre uso comercial de músicas. Uma pessoa que só deseje tocar uma música que goste para os amigos não precisa pagar direitos autorais. Mas, se realizar um show pago com esta mesma música, já precisará pagar os devidos direitos.

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Conheça algumas formas de estimular a criatividade do seu filho

Criança feliz é aquela que brinca livre, criando e imaginando todo tipo de coisa e, principalmente, sendo estimulada a dividir suas ideias. É nesse sentido que os pais e educadores assumem um papel fundamental na vida dos pequenos: o de oferecer aos filhos e alunos a possibilidade de desenvolverem o seu pensamento criativo, que comprovadamente apresenta inúmeros benefícios cognitivo e também sócio emocional importantíssimo para a vida toda.

Você sabia que existem diversas formas de desenvolver a criatividade de uma criança ou adolescente? Sim, existem muitas! Na verdade, toda criança já nasce com potencial criativo muito alto, basta permitir que elas descobrissem valor nisso.

Por isso, é importante que escolas, organizações sociais e até mesmo empresas sejam parceiras e invistam na infância de nossas crianças, ajudando-as a descobrirem suas habilidades por meio de atividades apropriadas.

Para tanto, é preciso que as crianças tenham acesso a diferentes tipos de materiais didáticos, que possam expressar-se de maneira verbal e não verbal, que sejam incentivadas a planejar, atuar, reagir, interagir e, mais do que tudo, a fazerem suas próprias escolhas. Isso resultará em adultos mais confiantes, com valores cidadãos e preparados para diversas áreas do mercado de trabalho.

Dicas para estimular a criatividade da criança

A seguir, veja algumas dicas que pais e educadores podem investir para ajudar a estimular a criatividade de crianças e adolescentes:

– Seja um adulto presente, para que a criança possa tirar dúvidas.
– Incentive a criança a fazer perguntas, mesmo que você não saiba a resposta. Vocês podem procurar juntos por uma solução.
– Mostre interesse e elogie ideias inesperadas e criativas. Isso estimula a criança a fazer mais vezes o ato elogiado.
– Incentive a criança a compartilhar suas ideias e a encontrar novas formas de fazer as coisas.
– Permita que a criança tenha um tempo livre, sem nada pra fazer. Neste período a criança desenvolve sua imaginação e espontaneidade.
– Proporcione o contato com a natureza, com excursões, passeios ao parque, ou até mesmo documentários. Assim, a criança cria um contato mais íntimo com a natureza, com respeito e amor.
– Estabeleça metas possíveis de serem atingidas. A criança se esforça mais e cria autonomia.
– Faça as coisas de forma diferente, proporcione diversão ao cotidiano com novos estímulos: sente debaixo da mesa, durma do lado contrário da cama.
– Busque desenvolver a autoestima na criança. Ensine que o que os outros pensam dela não deve ser uma preocupação.

Criatividade – novas ideias

O processo de gerar novas ideias requer muita dedicação e estímulos contínuos. É neste sentido que o ambiente escolar também precisa estar preparado para despertar a criatividade dos estudantes. Mais do que isso, é importante que a sociedade encontre em instituições parceiras – como a própria Sociedade Artística Brasileira e seus inúmeros projetos culturais – alternativas para cuidar de um futuro promissor das crianças.

Atividades que ajudam a despertar a criatividade

– Aula de Música: quando a criança tem a oportunidade de explorar diversos sons, pelos diversos instrumentos existentes, a criatividade é aguçada neste mundo lúdico e de inúmeras possibilidades. Ao descobrir habilidade com um instrumento musical, por exemplo, a criança começa a trilhar caminhos que antes desconhecia.
– Educação Artística: você sabia que a educação artística pode elevar em 17% a chance de a criança cursar faculdade? Isso é o que diz o estudo “Buenos Dias Criatividade”, realizado pela Fundação Batem, da Espanha. Fora isso, a educação artística possibilita que a criança possa se expressar de forma criativa.
– Introdução de Jogos: sejam tecnológicos ou um simples jogo de tabuleiro, os jogos estimulam a criatividade e, acreditem ou não, preparam a criança para situações ao longo da vida, principalmente os jogos de respostas e reflexões.
– Atividades práticas e de projetos, que desenvolvem o comportamento criativo do início ao fim, como aulas de robótica, programação, produção de mídia entre outras.

Enfim, são várias as formas de estimular a criatividade e todo o potencial de uma criança. Saiba mais sobre o poder da música nesse processo acessando o site HTTPS://www.sabra.org.br.

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Os melhores livros para os fãs de compositores brasileiros começarem a ler

Há décadas o Brasil faz história na música e a diversidade sonora é riquíssima. Desde a música erudita até a popular, diversos artistas já deixaram o seu legado eternizado em nossa cultura.

Para os fãs de compositores brasileiros, vamos listar os melhores livros, entre artistas dos mais variados segmentos musicais, para que você possa fazer uma boa viagem no ritmo e na vida dos maiores e mais consagrados do país.

Cartola – Semente de Amor (Arley Pereira – Sesc Livros, 2008)

Agenor de Oliveira, o eterno Cartola, considerado por muitos, o maior sambista de todos os tempos.

Essa biografia conta a história de como este gênio da música brasileira cresceu e formou-se como sambista. A obra conta as histórias e relacionamentos do artista, que inspiraram suas memoráveis canções.

Chiquinha Gonzaga – Uma História de Vida (Edinha Diniz – Zahara, 2009)

Naqueles tempos em que as mulheres eram excluídas da sociedade, Chiquinha simplesmente descreveu sua vida na arte, emplacando um dos maiores refrões da história da música brasileira: “Ó abre alas, que eu quero passar”, como um pedido de igualdade entre gêneros e a luta pela inclusão feminina na sociedade.

Chiquinha deixou uma obra de aproximadamente duas mil canções e mais de setenta partituras para peças de teatro. Quase uma centena de imagens do acervo da família e da cidade do Rio de Janeiro estão presentes no livro.

Pixinguinha – Vida e Obra (Sérgio Cabral – Lumiar, 1978)

Um dos principais nomes da música brasileira, este livro conta praticamente a vida inteira de Alfredo da Rocha Vianna Filho, o eterno Pixinguinha.

Diversas características marcantes de sua personalidade estão aqui presentes, desde sua juventude, até os tempos de ouro e sua convivência com o álcool.

Noel Rosa – Uma Biografia (João Máximo e Carlos Didier – Editora LGE, 1990)

A trajetória de Noel é retratada dentro dos acontecimentos de sua época. A era do rádio, a Revolução de 30 e a política do café-com-leite, além do período na zona do Mangue e o Morro da Mangueira, no Rio de Janeiro.

Apesar da morte precoce do artista, seu legado na música popular brasileira é tido como um dos mais importantes.

Cazuza – Só As Mães São Felizes (Regina Echeverria e Lucinha Araújo – Editora Globo, 2004)

Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, detalhou à Regina Echeverria fatos importantes de sua vida com o único filho, falecido em 1990. A obra conta com uma série de imagens de um dos principais compositores da música brasileira, incluindo o acervo pessoal da família.

Rita Lee – Autobiografia (Rita Lee – Globo Livros, 2016)

A rainha do rock nacional publicou em 2016 uma autobiografia, revisitando sua infância e seus primeiros passos na música. Diversos acontecimentos, incluindo sua prisão em 1976, o nascimento dos seus filhos durante sua carreira, sua vida com as drogas, suas canções e discos clássicos, além dos melhores momentos durante seus dias de glória.

Vinícius de Moraes – O Poeta da Paixão (José Castello – Companhia das Letras, 1994)

O jornalista José Castello realizou diversas entrevistas com mulheres, amigos e parceiros do poeta, dramaturgo, cantor compositor e jornalista Vinícius de Moraes, um dos maiores artistas da história do Brasil. A obra reúne diversos desses relatos.

Tom Jobim – Histórias de Canções (Wagner Homem e Luiz Roberto de Oliveira – Leya C.P., 2012)

Quem gosta de ler sobre compositores brasileiros, não pode deixar de conferir essa incrível edição da série “Histórias de Canções”, retratando a história da música brasileira e da bossa nova passando pelo talento de Tom Jobim.

A trajetória do compositor é apresentada por meio de uma série de curiosidades sobre as músicas que o tornaram tão admirado não apenas no Brasil, mas também em todo mundo.

Elis Regina – Nada Será Como Antes (Julio Maria – Master Books, 2015)

Este livro narra a vida do “furacão” Elis, desde o começo de sua vida em Porto Alegre, até seu precoce e trágico fim, quando a cantora estava prestes a dar um novo rumo para a sua vida.

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