Músico e instrumentista?

Qual é a diferença entre músico e instrumentista?

Se você é apaixonado ou apaixonada por música, é provável que já tenha se pego pensando “afinal, qual a real diferença entre um músico e um instrumentista”? Ok, talvez isso nunca tenha lhe ocorrido, mas apostamos que o título deste artigo lhe deixou curioso quanto ao assunto, certo?

No geral, é comum que as pessoas confundam estes dois termos, já que eles são vistos com frequência associados. Mas, você já parou para pensar na etimologia das palavras? Já notou como soam de maneiras diferentes e como, simplesmente, apresentam algumas pistas de seus significados?

Não? Então, reserve alguns minutos, sente-se confortavelmente, e venha descobrir conosco a diferença entre ser um músico e um instrumentista. Vamos começar?

Mas, afinal, o que é um músico?

De forma resumida, podemos dizer que um músico é alguém que possui verdadeira paixão pelos sons e que pode, ou não, tocar algum tipo de instrumento. No geral, essas pessoas possuem facilidade para identificar notas, acordes e até mesmo quando há alguma desafinação.

Logo, ser um músico significa que a pessoa é capaz de se expressar através da música, o que vai muito além de entender a dinâmica de um instrumento.

Também costumamos chamar de músicos aqueles que são capazes de escrever, compor, executar e interpretar uma obra. Ou seja, o indivíduo que faz o “trabalho completo”.

Em outras palavras, ser um músico é possuir a capacidade de expressar algo muito maior, é ter a habilidade de tocar muito mais do que um instrumento. É claro que isso não é algo simples, já que exige um senso apurado de diversas coisas, como por exemplo, de ritmo, de dinâmica, de improvisação.

Então, o que seria um instrumentista?

Agora, quando o assunto são os instrumentistas, conseguimos afirmar que os mesmos podem (ou não) ser músicos. Para que fique mais claro, pense em uma pessoa que toca como ninguém algum instrumento, como um violino, por exemplo.

Esse indivíduo pode conhecer todos os acordes, ler uma partitura com tamanha facilidade que chega a ser espantoso. Mas, você sente alguma emoção através de sua interpretação? Ou apenas o vê lendo e replicando cada nota no papel?

Um instrumentista pode ser especialista em manusear:

  • Piano;
  • Violão;
  • Violino;
  • Instrumentos de sopro, entre outros.

Se esse for o caso, dizemos que a pessoa é uma instrumentista. Agora, se há toda uma emoção envolvida, dizemos que a mesma é uma musicista. Ah, também vale lembrar que muitos instrumentistas estudam arduamente para seguir tal profissão, dedicando anos de suas vidas para entender por completo um ou mais instrumentos.

Ficou mais fácil de entender a diferença entre os dois termos depois desta breve explicação?

Claro, não há problema algum em tocar um instrumento de maneira exclusivamente profissional. No entanto, é importante compreender que há diferenças gritantes quando o assunto são os dois termos citados neste conteúdo.

Seja você um músico ou um instrumentista, é sempre preciso ter dedicação e entender que a música é para ser vivida, interpretada e, sobretudo, para ser sentida, assim como qualquer outro tipo de expressão artística.

Afinal, é preciso ter talento para aprender música?


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Conheça a origem da marcha nupcial

Quando falamos sobre casamentos segundo a tradição um dos elementos mais presentes é a marcha nupcial. A melodia que muitos sabem de cor e salteado. Mas a sua origem também é muito interessante, porque todo tipo de tradição vem de alguma situação específica.

Primeiramente, vamos voltar a um período em que o fato de colocar músicas na cerimônia de casamento já se torna uma ação ousada. A partir daí vemos nascer uma série de tradições que fazem com que os casamentos de hoje sejam como são.

Como surgiu a música nas cerimônias de casamento

O cenário é um casamento real em 1858, da princesa do Reino Unido com o imperador da Prússia e da Alemanha. Interessante destacar que até esse momento da história as músicas não faziam parte do momento da cerimônia, apenas da festa.

Porém, a princesa Vitória Adelaide decidiu que teria duas obras como tema de seu casamento: Lohengrin, ópera de Richard Wagner e Félix Mendelssoh, trilha sonora da peça “Sonho de uma noite de verão”, de William Shakespeare. A primeira era para a sua entrada e a segunda para o momento de saída dos noivos.

Saiba mais sobre as obras escolhidas de Richard Wagner e Félix Mendelssoh

A Marcha de Wagner faz parte de uma ópera em que a história não tem final feliz, por assim dizer. Ainda que passasse a fazer parte dos casamentos reais, não combinava com o contexto, por ser trilha de uma história com mortes e até separação de um casamento.

Além disso, aqui a melodia ficou popularizada com a música “Com quem será?”, tradicionalmente cantada por brasileiros para brincadeiras. Com isso, a trilha de Mendelssoh ganhou maior popularidade, mesmo que a história tenha misticismo pagão.

Assim, muitas igrejas católicas vetaram o seu uso na época. Por outro lado, acabou sendo consolidada até os dias de hoje como a trilha para entrada da noiva. Ganhou maior popularidade do que a outra música escolhida pela princesa.

A origem da Marcha Nupcial e os casamento modernos

A maioria dos casamentos tem a Marcha Nupcial como trilha para entrada da noiva, hora em que todos se levantam para que ela tenha seu momento. Porém, nada impede que o casamento tenha uma organização diferente dessa, caso seja a personalidade dos noivos.

O mais importante atualmente é que o gosto pessoal dos noivos sejam o parâmetro maior para decisão. Você viu que a origem da Marcha Nupcial é essa, mas pode criar a lista de músicas que desejar. Também pode combinar uma música com a marcha na hora da entrada.

Seja qual for a sua opção, agora já sabe a história por trás da tradição. Vimos que a Marcha Nupcial teve origem na escolha de uma noiva mais ousada, em uma ação que impactou a forma como a cerimônia era realizada. Além disso, saiba a ousada princesa também criou o ato de caminhar até o noivo.

A criatividade dos noivos, portanto, é o caminho para um casamento inesquecível. Usando as músicas que forem de acordo com a história do casal e do seu gosto pessoal.

O crescente destaque das mulheres no cenário musical brasileiro


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Programas culturais para fazer sem sair de casa

Programas culturais

A pandemia chegou a nos forçar a uma nova realidade. Por quase dois anos tivemos que ficar no conforto de nossas casas, isolados. E ficar por tanto tempo parado certamente pode trazer algumas consequências.

Mas em meio a tanta proteção e isolamento, surgiram algumas soluções. Essas que chegaram para fazer parte de um novo programa caseiro proporcionando diversão e passeios incríveis mesmo estando dentro de casa.

Como isso é possível? Graças a tecnologia, há alguns programas culturais que podem ser feitos de forma virtual. Podemos ter acesso aos mais diversos tipos de programações e não ficar de fora de tudo o que anda acontecendo pelo mundo.

De que forma isso funciona?

Com a chegada do coronavírus, o fechamento dos comércios e o isolamento social, muitas instituições culturais tiveram uma ideia incrível. Muitas resolverem abrir seu espaço físico para o mundo virtual.

Várias atividades que seriam pagas ou exigiriam uma viagem de avião para poder desfrutá-las, podem ser acessadas de forma remota. Esses conteúdos são disponibilizados através de links que permitem ao
usuário entrar de forma livre e curtir passeios únicos e incríveis.

São uma infinidade de opções, de vários lugares do mundo, podendo ser acessadas por qualquer pessoa, sem cobrança de taxas ou realização de cadastros. Principalmente para quem deseja passear por diversos lugares, essas visualizações funcionam como um tour completo, proporcionando uma experiência diferenciada e inclusiva.

Mesmo após o fim do isolamento, muitos desses locais mantiveram esses passeios a fim de proporcionar mais diversão e conhecimento aos usuários. Essa é uma iniciativa que incentiva a cultura em nível mundial e proporciona experiências únicas para aqueles que talvez nunca teriam a oportunidade de vivenciar esses passeios.

Quais programas culturais podem ser feitos?

  • Começando pelo passeios virtuais, um dos principais são as visitas aos museus. Na internet também estão disponíveis visitas online às bibliotecas públicas e galerias. Mas esses passeios também já eram realizados antes da pandemia;Esse tour virtual pode ser feito através de uma plataforma do Google, chamada Google Arts and Culture ou também pelos sites oficiais dos museus, abrangendo desde os brasileiros até o Museu do Louvre;
  • Outra novidade que também surgiu durante o isolamento social foram os shows. As transmissões ao vivo são feitas por artistas brasileiros e internacionais, incluindo desde apresentações feitas direto das casas até grandes festivais de música, que também resolveram adotar esse formato;
  • Outra forma também de ajudar a passar o tempo dentro de casa, é procurar livros para ler online. É certo que muitas pessoas não gostam dessa atividade, mas para quem se interessa pode gostar de saber que muitas editoras disponibilizam livros de forma virtual, de vários autores diferentes com milhares de títulos disponíveis;
  • Serviços de streaming também são uma ótima opção para quem está a fim de conhecer novos filmes e séries. Muitas plataformas disponibilizam um tempo gratuito de acesso para o que o usuário possa se entreter com uma grande variedade de títulos;
  • Para quem gosta de um programa de comédia, vários artistas que fazem stand-up disponibilizam seus shows ao vivo, além de deixar gravados todos os shows feitos anteriormente, garantindo diversão por muito tempo;
  • Para aqueles que gostam de cozinhar, podem passar um bom tempo em casa aprendendo novas receitas disponibilizadas por diversos chefes através das redes sociais, possibilitando adquirir novas habilidades culinárias.

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Símbolos nacionais: o que são e qual sua importância

Toda nação precisa de uma representação. Essa é a forma como ela pode se apresentar perante os outros países, como ela quer mostrar seus valores ao mundo. É um jeito de mostrar sua forma de governo, seus costumes e como ela quer ser reconhecida.

Ficar sem essa representação é sinônimo de falta de identidade. É mostrar um país sem princípios e sem história. E certamente não é essa imagem que uma nação quer passar. Por isso, o Brasil tem várias formas de se apresentar através de seus símbolos nacionais.

O que são símbolos nacionais?

Estabelecidos pela Constituição, os símbolos nacionais representam e simbolizam a nação brasileira. No todo, eles são quatro: o Hino Nacional, a Bandeira Nacional, o Selo Nacional e as Armas Nacionais.

Todos esses símbolos foram adotados logo após a Proclamação da República, em 1899, e o Hino Nacional brasileiro foi reconhecido de forma oficial no ano de 1922. Eles têm a função de representar o Brasil tanto dentro do próprio país quanto no exterior.

Qual a importância desses símbolos?

Os símbolos nacionais fazem a representação da cultura e identidade brasileira. Eles simbolizam o patriotismo da população e representam os valores da nação. Ao adotá-los, o Brasil está dando voz a toda a sua história e garantindo a soberania do país.

Cada um deles procuram mostrar seu significado em relação à história do Brasil. Alguns símbolos possuem a identidade visual, como a bandeira e o brasão, e o hino pode ser uma representação cantada da história.

Todos eles têm sua importância individual e devem ser respeitados. Como uma verdadeira identificação da nação brasileira, a população deve reconhecê-los e entender o que representam, pois também fazem parte dessa história.

O que eles representam?

Cada símbolo nacional foi criado a fim de representar o melhor da identidade brasileira. Com suas raízes ligadas à época colonial, eles carregam toda uma história da formação da nação, como as conquistas e o desenvolvimento de seu povo.

Todas elas têm a função de representar o Brasil em diversas situações. Estão presentes em cerimônias e manifestações políticas, ambientes escolares, competições esportivas, encontros diplomáticos, entre outros.

A Bandeira do Brasil tem suas cores inspiradas na família real portuguesa, sendo, portanto, o verde e amarelo a representação visual do país. As estrelas representam todos os estados mais o Distrito Federal, aparecendo juntamente a uma faixa branca com os dizeres “Ordem e Progresso”, em que seu significado remete a um lema do positivismo, uma corrente filosófica popular no ano de criação da bandeira.

O Hino brasileiro é muito tocado em celebrações de formaturas, conquistas esportivas e eventos oficiais do governo. Sua melodia foi criada em 1831, relacionada a renúncia de Dom Pedro I. Em 1909 sua letra foi criada, porém só foi oficializada em 1922, relacionando-se ao centenário da independência do Brasil.

O Selo Nacional é um dos símbolos menos conhecidos, mas que também não costuma estar muito presente. Foi criado com a finalidade de representar os documentos oficiais do governo, no ano de 1889.

As Armas Nacionais, também chamadas de Brasão Nacional, foram criadas no mesmo momento que a Bandeira. Também tem ligação direta com a família real, uma vez que sua criação foi feita a pedido do marechal Deodoro da Fonseca.

Elas são de uso obrigatório das Forças Armadas e deve estar presente em prédios do poder Executivo, Legislativo e Judiciário. Sua representação inclui símbolos importantes da nação brasileira, como a constelação do Cruzeiro do Sul, as estrelas dos entes da federação, uma espada, um ramo de fumo e de café, a frase “República Federativa do Brasil” e a data da Proclamação da República.

Hino Nacional Brasileiro: curiosidades sobre o assunto


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Curiosidades sobre o Hino à Bandeira

Todas as nações possuem símbolos e detalhes que servem como forma de representá-las. Dessa forma, esses símbolos são comemorados e exaltados através de datas especiais ou de hinos dedicados a eles.

Este é caso do Hino à Bandeira, que é utilizado para saudar e exaltar a bandeira brasileira, símbolo máximo do país. Em geral, ele é tocado durante eventos específicos e solenes, em escolas, corporações federais e nos demais acontecimentos que cabem a reprodução.

Dessa forma, existem alguns detalhes particulares a respeito da sua criação que o tornam especial para a história do Brasil e muitas pessoas podem não ter ciência de como os fatos aconteceram até a finalização deste hino.

Conheça a seguir!

Quando e como foi criado o Hino à Bandeira?

A letra do Hino à Bandeira foi composta por Olavo Bilac e a música foi composta por Francisco Braga. Ele surgiu a partir de um pedido realizado pelo então Prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Pereira Passos.

Assim, Passos se dirigiu a Olavo Bilac e solicitou que ele compusesse um poema dedicado a homenagear a bandeira. Portanto, este foi o primeiro passo para a criação do hino que conhecemos atualmente para saudar um dos maiores símbolos do país.

Posteriormente, o professor Francisco Braga, que fazia parte da Escola Nacional de Música, se encarregou de criar uma melodia que fosse apropriada para a letra de Bilac.

Então, o hino foi desenvolvido através dessa parceria e em 1906 passou a ser adotado pela prefeitura, de forma que começou a ser cantado em todas as escolas do Rio de Janeiro. Em seguida, a sua execução passou a acontecer também em corporação militares.

Devido a essa questão, ele se tornou extraoficialmente o Hino à Bandeira Nacional, que agora é conhecido por todos os brasileiros.

O primeiro momento em que o hino pôde ser ouvido foi no dia 9 de novembro de 1906. E desde então ele vem sendo executado em diversas solenidades distintas.

Curiosidades sobre o Hino à Bandeira

É interessante se destacar que para criação do Hino à Bandeira, o compositor Olavo Bilac levou em consideração os seus detalhes particulares e as demais informações que exaltassem e expusessem o orgulho dos brasileiros deste símbolo.

Mas uma curiosidade antes de chegar ao hino é que a bandeira brasileira passou por modificações ao longo dos anos até o seu resultado final, conhecido atualmente e exaltado através da letra escrita por Bilac.

Até que chegasse a esta versão final, a bandeira do Brasil contou com doze versões distintas. Nove delas foram bandeiras portuguesas criadas e usadas antes do grito de Dom Pedro I por independência ou morte, no dia 7 de setembro de 1822.

Este detalhe é importante para entender o hino dedicado à bandeira porque o desejo de exaltar o maior símbolo do país partiu do prefeito do Rio de Janeiro, visto que depois de diversas mudanças ele notou que a bandeira atual não era popular.

A iniciativa possuía o objetivo central de dar destaque a bandeira definitiva e que é utilizada atualmente, para que esta fosse exaltada pelos brasileiros e tivesse a devida popularidade. Portanto, o hino foi criado para reparar estas questões, devido às várias mudanças da bandeira.

Os compositores

Como enfatizado, os compositores que desenvolveram a letra e melodia do Hino à Bandeira foram Olavo Bilac e Francisco Braga.

Olavo foi um jornalista, cronista, contista e poeta brasileiro de muito renome. Conhecido pelos seus feitos importantes para a sociedade, o jornalista foi o fundador da Academia Brasileira de Letras.

Já Francisco Braga foi um compositor, professor de música e regente de grande importância. Antes do Hino à Bandeira, havia participado do concurso para a escolha do Hino Nacional Brasileiro e assumiu a quarta posição nessa disputa.

Hino Nacional Brasileiro: curiosidades sobre o assunto


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Como desenvolver a escuta musical?

De fato, desenvolver a escuta musical é um mecanismo capaz de facilitar a vida de todas as pessoas que se dedicam a música. Afinal, a presença de um ouvido apurado é, sem dúvidas, um quesito facilitador e altamente funcional.

No entanto, muitas pessoas não conhecem os procedimentos mais adequados para desenvolver uma audição eficiente, especialmente as que estão adentrando os primeiros passos no universo musical. Por esse motivo, elaboramos um artigo repleto de dicas para desenvolver a escuta da música. Confira!

Escuta musical: como desenvolver?

Se o seu objetivo for desenvolver a escuta musical, alguns procedimentos muito eficientes podem ser utilizados. Veja a seguir!

Tente reproduzir o som no instrumento

Sem dúvidas, uma das melhores formas de treinar a escuta musical consiste em tentar reproduzir no instrumento determinadas músicas, de sua preferência. Com base nisso, experimente escutar algumas canções e, em seguida, reproduzi-las em algum instrumento. Esse procedimento é comumente conhecido como “tirar de ouvido”. Inicialmente, essa missão pode parecer complicada, mas a prática diária ajudará a estimular a sua audição e percepção musical.

Escute todos os detalhes da música

Para isso, sintonize o som da sua casa ou do seu smartphone na sua estação de rádio preferida. Aliás, escutar um rádio é um procedimento fundamental, afinal, ele não nos fornece a possibilidade de escolher as músicas que serão tocadas. Essa realidade tende a nos estimular a ouvir diversos estilos diferentes, ampliando as nossas possibilidades. Sendo assim, escute as músicas por algumas horas, independentemente do gênero em questão.

Junto a isso, mantenha a concentração no som emitido por todos os instrumentos, mas foque em uma instrumentação por vez. Induza a sua mente a memorizar a sucessão dos acordes presentes no decorrer da melodia e tente atribuir uma sensação a cada sequência ouvida. Em outro momento, faça o mesmo procedimento com as músicas de sua preferência.

Possivelmente, você tem uma ampla playlist e o conteúdo musical contido nesse arquivo deve ser rico e capaz de estimular a escuta musical. Desse modo, para iniciar o treinamento, selecione as melodias mais fáceis e escute-as até que você consiga cantá-las com perfeição.

Cante para desenvolver a escuta musical

Um procedimento muito eficiente consiste em tentar cantar praticamente todos os sons escutados. Isso inclui as músicas em sua forma cantada e o som emitido pelos instrumentos como, por exemplo, as linhas do contrabaixo, a convenção das baterias e os solos do saxofone.

Uma dica consiste em cantar em todos os momentos, até mesmo debaixo do chuveiro e durante a prática das atividades diárias. Aliás, é importante ter em mente que o canto é um recurso capaz de transportar a música que está na nossa mente para o nosso corpo físico. Dessa forma, conseguimos expressá-la de maneira interna e externa.

Escreva a música

Nesse contexto, o ato de escrever não faz referência unicamente a tradicional escrita musical, mas também aos acordes e as possíveis anotações pessoais. Considere que o mecanismo de escrever o que ouvimos é extremamente funcional para futuras consultas, bem como para sintetizar compreensão da melodia escutada. Além disso, a escrita também tem a capacidade de associar os estímulos sonoros a outras impressões que desenvolvemos sobre a música.

Gostou do conteúdo sobre escuta musical? Então acesse o nosso blog e amplie ainda mais o seu conhecimento sobre a música. Vale a pena conferir!

Como compor uma música? Dicas para iniciantes


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