Maiores extensões vocais do mundo

Ouvir uma música, principalmente a nossa preferida, pode causar inúmeras sensações, despertar sentimentos, aflorar as emoções e até mesmo contribuir para o nosso bem-estar e com a qualidade do nosso sono. Ela é capaz de fazer bem e trazer benefícios para o corpo e mente, seja qual for o seu idioma e ritmo.

Não se trata só de aproveitá-las nos momentos de lazer, pois as músicas têm a capacidade de agir diretamente no nosso organismo, como no alívio de dores, estímulos para determinadas atividades, melhora da memória, além, claro, de relaxar e combater e prevenir o estresse. Nesse contexto, você já parou para pensar em como é o processo de alcance de notas durante as músicas?

Diversidade de mercado musical e extensões musicais

Cada vez mais surgem novos cantores dos mais diferentes estilos, cujas músicas se espalham pelo Brasil e por todos os países. O fato é que nesse completo mundo das músicas, tem aqueles que se destacam de alguma forma.

E hoje vamos conhecer hoje aqueles cantores que conseguem mexer com as emoções de qualquer pessoa, pela qualidade da voz e o alcance das notas. No entanto, antes vamos conhecer melhor o conceito de extensão vocal. Trata-se da totalidade das notas, desde a mais grave até a mais aguda, alcançadas por um cantor, sem esforço, com tranquilidade. Confira agora quem tem as maiores extensões vocais do mundo.

Axl Rose

O cantor, compositor e vocalista da banda Guns N’ Roses atingiu, na música Ain’t It Fun, teve um alcance B♭ (Si bemol) na escala 6. Além de atingir a nota mais alta, o astro também registrou a mais baixa, a F (Fá), na música There Was a Time.

Thom Yorke

Além de ser o compositor, dançarino, produtor, guitarrista, violinista, pianista e vocalista da banda Radiohead, Thom Yorke também ocupa o posto de ter atingido a nota E (Mi) na escala 6.

Mariah Carey

A música Emotions foi a responsável pela nota G (sol) na escala 7, alcançada pela compositora, cantora, produtora e atriz Mariah Carey.

Melhores extensões

No ranking de pesquisas sobre a extensão vocal também constam outros nomes, tais como cantor, produtor, compositor, ator e dançarino Prince; vocalista da banda Aerosmith, Steven Tyler; compositor, produtor e cantor James Brown; o instrumentalista, compositor, cantor e produtor Marvin Gaye; a atriz, cantora, apresentadora e produtora Christina Aguilera; o cantor, compositor, ator e produtor David Bowie; e produtor, empresário, ativista, instrumentalista, compositor e cantor Paul McCartney.

Em busca de uma sociedade melhor

Nesse mundo da arte e cultura, sabemos que ela pode fazer muita diferença na vida das pessoas, principalmente para as comunidades carentes. E foi com este objetivo que nosso projeto surgiu, com o desenvolvimento de ações que promover inclusão, integração, aprendizado, autoconfiança e crescimento como um todo da população jovem.

Com a dedicação do nosso trabalho é que a Orquestra Sinfônica de Betim, a Escola de Música SABRA, o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e Corais Adultos e Infantis em Belo Horizonte e Betim funcionam. Entre em contato, conheça nossos projetos e fiquem sempre por dentro de nossas ações.

O que é contratenor?


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Orquestra de Papel

A musicalização para crianças é uma atividade que requer adequação à idade dos pequenos, para que eles construam uma base de conhecimento sobre o assunto. E de maneira muito divertida, atividades como a orquestra de papel são ótimas oportunidades para isso.

Quando está em musicalização infantil o pequeno está construindo uma base para saber mais sobre música no futuro. Bem como desenvolve outras capacidades importantes, como a coordenação motora ligada a essas brincadeiras, pois são atividades ricas.

Conheça essa atividade de musicalização para crianças

A musicalização infantil é um processo pelo qual as crianças passam e experimentam o primeiro contato com a música. De forma parecida com os primeiros anos escolares, elas aprendem aos poucos os aspectos que ajudam a forma o que conhecemos por música.

Com isso, é importante respeitar a fase em que os pequenos estão, trazendo alternativas de atividades que sejam lúdicas, mais divertidas. Assim como é o caso da orquestra de papel, uma atividade que parece ser apenas uma brincadeira, mas colabora para um rico aprendizado.

Faça a orquestra de papel

A orquestra de papel funciona com simples folhas de A4, as quais podem ser coloridas para tornar a atividade ainda mais dinâmica. Cada crianças recebe uma folha e o comando para produzir algum tipo de som com ela, sendo a diversidade de comandos de acordo com a idade das crianças.

Pois bem, os movimentos podem ser diversos, como deitar a folha sobre a palma da mão e bater por cima com a outra mão. Também bater com a ponta de um dedo, dando som de estalo. Pode ser um tapa na folha, enfim, a criatividade é bem-vinda nesse momento.

Por fim, para que a orquestra tome forma, uma música de fundo pode ajudar. Portanto, o professor no comando direciona para cada aluno fazer um tipo de som no tempo certo da música, para acompanhamento. Outra opção é que as crianças façam juntas o mesmo som e depois ele seja alternado conforme a música se desenvolve.

Os objetivos por trás da orquestra de papel

Além de muita diversão, o objetivo da orquestra de papel é ajudar as crianças a conhecerem fontes diversas de sons, bem como tipos diferentes. Há uma ampliação da capacidade auditiva, porque os pequenos passam a identificar mais detalhes sobre os sons.

Explorar o som dos objetos é uma atividade que observamos surgir naturalmente em bebês, as crianças, portanto, possuem essa capacidade. Quando o grupo de crianças é direcionado para esse tipo de atividade, os resultados são maravilhosos, porque elas experimentam de maneira completa essa vivência.

Essa é a orquestra de papel, uma atividade para musicalização de crianças que traz resultados completos. Não apuramos apenas as capacidades auditivas, estimulamos a coordenação motora e colaboramos para socialização do grupo.

A música tem efeito extraordinário para o ser humano e isso já começa desde o início. Portanto, a orquestra de papel é apenas uma das diversas atividades interessantes para esse trabalho. Sem contar os benefícios para a vida dessa criança, que ficam além da sala de aula.

Se gostou leia mais conteúdos como este e aproveite para saber mais sobre o nosso projeto!

Patrimônio cultural material e imaterial: entenda as diferenças


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Música na educação infantil

Para lecionar ou mediar o conhecimento artístico, os profissionais da educação podem se valer de diversos meios, sendo um exemplo a música. Através da música, as crianças podem desenvolver diversas habilidades, como a linguagem, a empatia e a sensibilidade emotiva, e entender conceitos.

Por falar nesse assunto, você sabe o que a BNCC diz sobre a música na educação infantil? Na dúvida, continue a leitura. Neste post, apresentamos o essencial a respeito do tema.

Afinal, o que podemos entender pela BNCC?

Antes de entendermos o que diz a BNCC, vale primeiro saber do que se trata esse documento.

A BNCC é a sigla para Base Nacional Comum Curricular. Trata-se de uma normativa que, de acordo com o MEC, define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens que são essenciais para que os alunos se desenvolvam para serem ingressados à sociedade.

É por meio da BNCC que as escolas públicas e privadas estruturam sua grade curricular, garantindo, dessa forma, que os discentes tenham uma formação de qualidade e alinhada com o plano de saber nacional.

Música e BNCC: a musicalização na educação infantil

A BNCC aborda a música como uma linguagem importante para a formação na educação infantil. De acordo com esse documento, as atividades humanas são efetivadas e/ou realizadas nas práticas sociais e mediadas pelas diferentes linguagens, sendo estas algumas:

  • Oral: trata-se da linguagem oral, como a música e os produtos audiovisuais.
  • Visual: foca no aprendizado por meio da exploração da visão, como imagens e o cinema.
  • Libras: trata-se da linguagem de sinais. Hoje, é uma disciplina ensinada nas escolas públicas e é inclusiva, no sentido de que permite aos estudantes com limitações físicas aprenderem conteúdos por meio da exploração dessa linguagem.
  • Sonoro: música e produtos audiovisuais de forma geral podem ser enquadrados nesta linguagem.
  • Corporal: teatro, cinema e apresentação artística são alguns dos exemplos.

A importância da musicalização para a educação infantil

A música se constitui como uma importante linguagem para a educação infantil, considerando que pode desempenhar um importante papel no sentido de fazer com que os estudantes se desenvolvam e que tenham, portanto, uma formação de qualidade.

Através das músicas, vários universos e conceitos podem ser trabalhados na educação infantil. Por exemplo, trabalhar a questão dos povos, como se desenvolveram e como se estabeleceram no mundo.

Contudo, vale salientar que é importante saber usar corretamente as músicas, respeitando os conhecimentos que devem ser ministrados de acordo com a faixa etária de cada aluno.

Não faz sentido, por exemplo, utilizar uma música rebuscada ou de difícil interpretação na sala de aula de turmas da educação infantil. É preciso, dessa forma, ter cautela para que a música cumpra sua missão no sentido de garantir uma formação de qualidade aos alunos.

Como se pode perceber, a BNCC privilegia a musicalização na educação infantil. Reconhece a música como uma importante linguagem para a formação educacional dos alunos.

O que achou deste conteúdo? Esperamos que tenha gostado. Saiba que em nosso blog você pode ter acesso a diversos outros. Por isso, não deixe de acompanhá-lo!

A importância da educação patrimonial para a valorização da cultura


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O que é o ciclo das quintas?

No universo musical esse termo é um tanto quanto popular, mas não necessariamente conhecido por todos.

Portanto, o artigo de hoje é sobre o ciclo das quintas, um aspecto sobre as notas musicais que pode te auxiliar quanto ao desenvolvimento da sua música, a fim de torná-la ainda mais harmônica.

Mas afinal, o que significa ciclo das quintas?

A expressão ciclo das quintas corresponde a uma sucessão de notas musicais que são distanciadas por intervalos. De forma mais clara e resumida, esse conceito se aplica em determinadas circunstâncias onde existe a necessidade de se formar escalas maiores e armaduras de clave.

Como exemplo podemos citar a seguinte sequência: F – C – G – D – A – E – B. De acordo com o exemplo, é possível perceber que essa continuidade de notas musicais é constituída por intervalos, que nesse caso são denominados como quinta justa.

Sendo assim, o ciclo das quintas nada mais é do que um conjunto de notas musicais que possuem um certo distanciamento entre si. Mais simples do que você imaginava, não é mesmo?!

Agora você deve estar se perguntando para que serve o ciclo das quintas, certo?

Para saber mais, continue acompanhando a leitura!

Qual é a função do ciclo das quintas?

Uma das funções desse conceito está relacionada à sonoridade que causa na música, que se torna mais agradável e suave para os ouvidos. Dessa forma, ao utilizar o ciclo das quintas, a composição é desenvolvida de forma mais harmônica.

Além disso, o intervalo das quintas pode ser considerado um aspecto musical bastante útil para alguns músicos, como os tecladistas, por exemplo, no que diz respeito à definição sobre quantas teclas pretas tocar.

Vamos lá. Imagine um teclado. Agora, atente-se às cores das teclas (pretas e brancas). Imaginou? Feito isso, tente se lembrar sobre como tocar um teclado, mesmo que de forma leiga.

Essa visualização serve para você conseguir imaginar como as escalas maiores aplicadas no teclado possuem desenhos diferentes e sobre como essa quantidade de alterações pode ser capaz de mensurar quantas teclas de cor escura a escada vai ter.

É válido dizer que além do ciclo das quintas há outros tipos de aspectos de notas musicais, como o ciclo das quartas. Esse conceito segue o mesmo contexto do ciclo das quintas, só que é realizado/visto de forma inversa.

Conclusão

Dedicar um tempo do seu dia à música é uma forma de investimento em si mesmo, pois através deste conhecimento e/ou desenvolvimento de sua performance enquanto músico, consegue alcançar estágios maiores no que diz respeito ao avanço de suas potencialidades ou com relação a busca pelo seu autoconhecimento. Música é vida!

Agora que você já sabe o que significa o ciclo das quintas, não deixe de praticar e aplicar este conceito na sua música e de nos dizer se esse conteúdo foi útil para você! A sua opinião é muito importante para nós, por isso, conte o que achou do conteúdo nos comentários e para mais informações, basta acessar outros artigos disponíveis no site!

Entenda as principais diferenças entre tom e semitom


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Agudo, médio e grave.

Quais as diferenças entre os sons agudos, médios e graves?

Para os mais experientes, definir se um som é grave, médio ou agudo é algo fácil. Mas para os que os que estão começando as suas práticas no mundo da música, este ainda é um desafio a ser superado. Assim, a diferenciação destes sons ainda pode parecer complicada.

Entretanto, alguns detalhes podem simplificar o entendimento. Eles podem ser inseridos nos seus estudos para um aprofundamento maior e conhecimento dos sons distintos e de como eles são apresentados.

É preciso entender, em um primeiro moimento, que a formação de som necessita do chamado corpo material para que ela possa escutá-lo através das vibrações que são emitidas e propagadas no ar.

Para entender se um som é agudo, médio ou grave, é preciso contar com três elementos distintos: altura, timbre e intensidade. A altura pode ser entendida como a mais importante, uma vez que é a responsável pela classificação dos sons.

Veja a seguir a diferença entre sons agudos, médios e graves e como identificá-los.

Qual a diferença entre sons agudos, médios e graves?

Para entender a diferença entre os sons agudos, médios e graves leva-se em consideração alguns aspectos e medidores essenciais. A unidade responsável por medir a frequência de ondas e vibração é o Hz. Os seres humanos possuem a capacidade de captar os sons que estão entre 20 Hz e 20.000 Hz.

Como destacado, a altura de um som específico é o que fará com que se entenda se ele é agudo, médio ou grave. E isso está relacionado diretamente com a frequência da onda sonora, a depender de uma vibração que pode ser tanto lenta quanto rápida, dentro de um período.

Como são os sons agudos?

Sendo assim, após entender a influência das vibrações e da altura dos sons, é possível compreender como cada som se comporta. Nesse caso, os sons agudos são aqueles que também pode ser referidos como sons altos.

Isso se deve ao fato de que esses tipos de sons apresentam vibrações que acontecem de uma forma mais rápida. Para ser classificado como um som agudo é preciso que ele conte com uma vibração que gira em torno de valores como 1.100 Hz. Um exemplo comum é o assobio.

Como são os sons médios?

Os sons médios são aqueles que, como o próprio nome sugere, estão entre os agudos e os graves. Devido a esse tipo de característica, é notável que a maioria dos instrumentos musicais e das vozes conta com este nível de som.

Portanto, é importante entender que esse é um tipo de som mais comum e pode ser notado em situações cotidianas, como uma conversa entre pessoas.

Como são os sons graves?

Os sons graves são aqueles que também são chamados de sons baixos. Apresentam, portanto, vibrações um pouco mais lentas do que os já citados. Isso é mostrado através dos valores de classificação desse tipo de som, visto que eles estão abaixo de 300 Hz.

Um exemplo que pode ser destacado é o som de um tambor. Assim, os sons graves se destacam e são notados de forma mais facilitada em músicas e conversas.

Vale destacar que a percepção dos sons, por mais que existam essas classificações, pode ser notada de forma diferente por cada pessoa. E isso significa que eles serão assimilados de maneiras distintas por cada um.

É importante lembrar que essas classificações são feitas mediante a altura dos sons. Logo, existe certa confusão quanto à intensidade. Assim, altura e intensidade são classificações bem diferentes, visto que a primeira indica se o som é forte ou fraco, enquanto a segunda fala sobre volume.

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FÍSICA E MÚSICA


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Bom instrumentista

Dicas para ser um bom instrumentista

Esteja você apenas começando, ainda em suas primeiras aulas de música, ou já consolidado como instrumentista, sempre existirão desafios no que envolve a profissão. No entanto, isso não é motivo para desistir.

Embora algumas pessoas nasçam com um dom natural para a arte e outras tenham um pouco de sorte extra em suas carreiras, qualquer um pode focar no aperfeiçoamento para ser um bom instrumentista.

Se você está nesta jornada ou se pretende ingressar na mesma em breve, confira neste artigo especial 5 dicas incríveis para tornar-se um profissional ainda melhor nesta área!

Pratique incansavelmente

Por mais curto que seja o seu tempo, esforce-se para praticar o máximo que conseguir. Comece com 45 minutos diários, então uma hora, duas, três… A ideia é tornar o manuseio do instrumento parte da sua rotina.

Se arranjar um tempo extra não é uma tarefa fácil para você, tente praticar de forma mais inteligente. Ou seja, foque nos seus pontos fracos ou nas habilidades que gostaria de melhorar e desenvolver.

Lembre-se que dedicação e eficiência andam de mãos dadas.

Não desista com facilidade

O primeiro passo para o sucesso é, definitivamente, a perseverança. Por isso, tenha em mente exatamente quais são os seus objetivos, como por exemplo:

  • Ser especialista no seu instrumento;
  • Dar aulas;
  • Entrar para uma orquestra;
  • Montar uma banda.

Com uma meta na cabeça e muita força de vontade, será difícil lhe parar, acredite!

Tenha fome de conhecimento

Qualquer profissional, não importa a área, precisa se manter em constante aperfeiçoamento. Isso não é diferente, claro, para os instrumentistas. Logo, saia do básico, explore algo diferente, desbrave questões técnicas e estude sem parar.

Tudo o que você aprende de novo, soma-se ao seu talento.

Busque ajuda de profissionais mais experientes

Se você faz aulas de algum instrumento, é provável que consiga tirar dúvidas com seu professor, o que facilitará o seu caminho. No entanto, se este não for o caso, você pode (e deve) procurar um mentor, alguém mais experiente que lhe oriente e ajude a traçar metas para a sua carreira.

A experiência, boa parte das vezes, se sobrepõe ao talento.

Saia da sua zona de conforto

Certo, mas como fazer isso exatamente? Você pode começar colocando algumas músicas diferentes em suas playlists. Explore gêneros distintos, com os quais você não está acostumado. Para ser um bom instrumentista você deve ter a capacidade de obter conhecimento de todos os lados.

Por isso, comece por clássicos, mas não deixe de lado composições mais recentes e populares.

Tenha uma dose extra de paciência

A capacidade de tocar melodias mais complexas ou acordes impecáveis não surge da noite para o dia. Logo, é fundamental ter uma dose extra de paciência, principalmente com você mesmo.

Lembre-se que será necessário repetir inúmeras vezes alguns exercícios, tocar determinados solos de forma incansável e passar e repassar partituras. E acredite, no final das contas, mesmo com muita prática, você ainda falhará em determinados momentos – e está tudo bem.

Tenha bem claro em sua mente que todos os grandes instrumentistas já passaram por isso, certo?

Benefícios da escola de música


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