Villa-Lobos

Villa-Lobos e a música erudita brasileira

Villa-Lobos é um daqueles nomes para não esquecer jamais. Além de encabeçar a lista dos maiores compositores nacionais de todos os tempos, o carioca de Laranjeiras, nascido em 1887, é responsável pela criação de uma linguagem puramente brasileira para a música clássica.

A iniciativa de levar elementos populares para a execução do concerto erudita, o relacionamento com músicos como Cartola e Pixinguinha e a preocupação com a educação musical do povo fazem com que o seu legado transcenda as orquestras e os palcos. Heitor Villa-Lobos é, sem dúvida, a grande referência de toda a música brasileira.

Vida e obra de Heitor Villa-Lobos

As primeiras instruções musicais chegaram pelo pai, Raul Villa-Lobos, que além de funcionário da Biblioteca Nacional também era um músico amador. Ainda jovem, aos 12 anos de idade, Heitor ficou órfão do seu mentor e a família teve dificuldades financeiras, o que o levou a buscar um emprego formal e também tocar em espaços do Rio de Janeiro.

Os estudos foram aprofundados no Mosteiro de São Bento, e quando formado, despertou a paixão pela música popular dos grupos de choro, bem como pelo folclore nacional – realizando peregrinações durante anos pela região norte e nordeste do país.

Em 1912, o músico voltou para o Rio de Janeiro e casou-se com a pianista Lucília Guimarães. Ainda nessa década, produziu trabalhos originais e com influências da cultura popular brasileira. Em 1922, apresentou três concertos diferentes durante os três dias da famosa Semana de Arte Moderna, a qual consagrou a vanguarda nacional nas artes e o modernismo brasileiro. Pouco depois, viajou para estudar na Europa e, ao retornar, vivenciou a Revolução de 30.

No Estado Novo, tornou-se amigo de Getúlio Vargas e dedicou-se a projetos de educação musical, como a criação do Curso de Pedagogia de Música e Canto Orfeônico. Nesta época, foi funcionário público e diretor da Secretaria de Educação Musical e Artística (SEMA) e também conheceu a segunda esposa (apesar de nunca terem casado, viveu até a morte com Arminda Neves d’Almeida, a Mindinha).

O prestígio e o reconhecimento lhe deram projeção internacional. Na década de 1940, além de fundar a Academia Brasileira de Música, ele foi regente das orquestras de Boston e de Nova York e ainda atuou no filme de Walt Disney “Alô, amigos”.

Estilo tipicamente brasileiro

Os primeiros trabalhos de Villa-Lobos, de 1910 a 1914, exprimem uma forte influência europeia, de compositores como Wagner e Puccini. Mas em pouco tempo os traços do velho mundo vão desaparecendo para dar lugar ao estilo próprio, inovador e modernista que marcaria a carreira e as obras do maestro.

O início do repúdio à produção europeia aparece em “danças características africanas”, de 1914, e consolida-se com “Amazonas” e “Uirapuru”, de 1917, ambas severamente condenadas pelos críticos.

Mas a consagração do estilo autêntico veio, sem dúvidas, com os “Choros” (1926 a 1929) e com as “Bachianas Brasileiras”. Estas últimas são uma série de nove trabalhos desenvolvidos entre 1930 e 1945 que sintetizam influencias da música clássica de Johann Sebastian Bach e elementos do folclore brasileiro.

Em uma mesma apresentação, Villa-Lobos mesclava elementos da música erudita com experimentações tipicamente brasileiras, como canções populares e indígenas ou sons do cantar dos pássaros.

Ao longo da carreira, produziu mais de 1500 obras entre música de orquestra, música de câmara, música vocal, e concertos para coral, piano e violão. Faleceu em 1959 e, no ano seguinte, foi criado o Museu Villa-Lobos na cidade natal do compositor.

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5 – Para finalizar, digitalizar o comprovante de pagamento do DARF e enviar para o Conselho da Criança e Adolescente de Betim (cmdcafiabetim@gmail.com) com cópia para a SABRA (sabra@sabra.org.br). Na mensagem informar que a doação deverá ser destinada à Sociedade Artística Brasileira SABRA.

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Villa-Lobos e Musicalização

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Transformação Social

Entenda o que é e como ela impacta na sociedade

Ver o mundo com outros olhos e olhar para a diversidade da vida com esperança pode não ser uma tarefa simples, mas é essa experiência que causa transformação social. Associada à educação, a arte e a cultura são capazes de construir um mundo diferente, onde as pessoas conseguem respeitar o espaço do outro.

A bagagem cultural que integra pessoas ao mercado de trabalho, ao lazer e à cultura e à construção do próprio futuro transforma em realidade os direitos sociais. Para a mudança acontecer, no entanto, é necessário que as pessoas estejam comprometidas em repassar conhecimento para as próximas gerações.

Atitudes que geram a semente do bem na sociedade

Ler um livro, ouvir uma música, aprender um novo idioma, conversar com pessoas mais velhas ou mais novas e questionar o mundo são atitudes que causam transformação social. Mas as mudanças vão além.

O que proporciona felicidade às pessoas e impacta a sociedade é saber que estão contribuindo para fazer o outro feliz. Quando se lança uma semente do bem, colhe-se frutos de sabedoria. E é isso que a Sociedade Artística Brasileira (Sabra) faz desde 2013: transforma jovens através da cultura e da arte e os prepara para a vida social.

A transformação social como ferramenta de inclusão

A Sabra é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve ações e projetos voltados ao desenvolvimento cultural e social. A inclusão social e o resgate do conhecimento são as iniciativas que movem a entidade.

Para promover a transformação socialno mundo, a entidade aposta no jovem e na música. São missões desenvolvidas pela entidade:

• Inclusão e integração social dos jovens por meio da cultura e da arte;

• Integração dos jovens no mercado de trabalho;

• Auxílio na construção do próprio futuro de crianças, adolescentes, jovens e famílias em situação vulnerabilidade social.

Os projetos coordenados pela Sabra, como a Orquestra Sinfônica de Betim, o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita, a Oficina Musical de Betim e os corais adultos e infantis são exemplos de atividades que promovem transformação que impacta na sociedade.

Além da inclusão social, os projetos também geram aprendizado e crescimento, uma vez que são portas de entrada ao mercado de trabalho para jovens músicos.

Por ano, por exemplo, a organização oferece 74 vagas para jovens músicos e mais de 20 mil ingressos para participação nos concertos didáticos.

Levar um jovem a participar de um projeto, por exemplo, também é uma forma de retirá-los da situação de risco e vulnerabilidade social. É isso que resgata a sua identidade e o faz com que ele se sinta motivado a pensar em novas formas de exercer sua cidadania.

A música como projeto social que impacta no desenvolvimento humano

Diversas pesquisas mostram que o ensino da música tem influência fundamental no desenvolvimento humano. Além da inclusão, os benefícios incluem melhora no processo de memorização e da autoestima, no uso dos sentidos e do raciocínio lógico e no desenvolvimento da imaginação, da autoestima e da linguagem.

Para os mais jovens, os estudos mostram que a música é capaz de melhorar o aprendizado de outras matérias escolares, como matemática e português.

Quando se fala de relacionamento interpessoal, a música também é ponto-chave em promover transformação social. A prática da atividade em grupo, por exemplo, estimula a sincronia, o trabalho em equipe, a cooperação e o respeito aos outros em toda a sua diversidade.

Para conhecer um pouco mais sobre as ferramentas de inclusão e os projetos que trazem benefícios para a sociedade, acesse: https://www.sabra.org.br/site/. Ao ajudar a divulgar o trabalho ou contribuir com doações, mais uma semente do bem é lançada!

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Mercado de Trabalho

Quais os desafios encontrados pelos jovens no mercado de trabalho?

Segundo uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) 23% dos jovens brasileiros não trabalham e nem estudam. Os dados escancaram não apenas a desigualdade social (a maior parte dessa fatia é de mulheres com baixa renda), mas a própria dificuldade em ingressar no mercado de trabalho, fator condicionante para o crescimento, aprendizado e desenvolvimento da autoconfiança e da responsabilidade destes jovens.

Não obstante, mesmo aqueles que conseguem vencer a barreira do primeiro emprego também enfrentam situações adversas no mercado. Mas, afinal, quais são os desafios encontrados pelos jovens no mercado de trabalho?

Antes de explorar as dificuldades desta integração, é preciso pontuar que a juventude no Brasil não pode ser vista como algo único, especialmente por quem é atingido de forma severa pela exclusão social. Aqui, estamos falando de jovens de baixa renda, mulheres, jovens negros de ambos os sexos, entre outros exemplos.

O velho dilema da experiência

Como não poderia deixar de ser, o principal desafio encontrado pelo jovem no mercado é a falta de experiência. É um dilema vivido por milhões deles: ter a capacidade de cumprir determinada função, mas não ter nenhuma forma concreta de demonstrar esta competência.

Somada à negligência das empresas em apostar nestes jovens, as oportunidades se fecham e a autoconfiança do jovem é diretamente afetada, já que ele se sente visto como alguém incapaz de assumir tal compromisso e responsabilidade. Isso contribui ainda para outro fator que se concretiza como um desafio: a ansiedade em receber respostas rápidas, seja pela necessidade de ter uma renda ou para entender se está no caminho certo.

Ausência de políticas públicas

Não há como falar do fator experiência sem falar do fator capacitação. A falta de políticas públicas voltadas para a inserção do jovem no mercado de trabalho cria um desafio ainda maior, pois o Estado nega oportunidades no início da vida.

Neste sentido, projetos sociais como os da Sociedade Artística Brasileira (Sabra) assumem o papel de apoiar os jovens, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade social, para que sejam devidamente integrados ao mercado.

O impacto da realidade social

A inserção profissional também é dificultada pelo chamado trabalho informal. Quando falamos da necessidade de oportunizar jovens para o mercado, obviamente está embutida a necessidade de garantir-lhes a continuidade da formação escolar e dos seus próprios momentos de lazer.

Mas esta não é a realidade de muitos deles. Para isso, basta recorrer à fatia da juventude marginalizada socialmente, citada no início do texto. Muitos dos jovens “nem-nem” (nem trabalham, nem estudam) não são exatamente ociosos: eles já assumem obrigações nesta idade, especialmente as mulheres, com relação aos cuidados domésticos e familiares. É um dos motivos pelo qual não há como dissociar o ingresso no mercado de trabalho e a realidade social específica.

Há ainda outros desafios a serem vencidos, como a própria falta de autoconhecimento. Quais são meus pontos fortes? E os meus pontos fracos? Qual é minha verdadeira aptidão? Podem parecer perguntas simples, mas, na verdade, elas representam um dilema para muitos jovens. De toda forma, este é um tema que certamente precisa ser tratado com a devida prioridade.

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Villa-Lobos e Musicalização

Como o compositor trabalhou com a musicalização infantil?

Para muitos o maestro e compositor Heitor Villa-Lobos é uma das figuras mais importantes na história da educação musical brasileira. O carioca nascido em 1887 também é reconhecido por trazer uma linguagem mais abrasileirada à música erudita nacional. Sua relação com a musicalização nasce do desejo de elevar a educação musical e artística do povo brasileiro.

Muito influenciado pelo folclore nas suas composições, já na década de 20 elaborou o “ Guia Prático”. Esta coletânea de 137 canções foi destinada à educação musical no país. Ele considerava que este guia apresentava a fisionomia sonora do Brasil, aproveitando nosso rico patrimônio folclórico. Entre 1924 e 1927 o músico realizou viagens determinantes pela a Europa.

Trouxe de lá, as intensificadas influências do Canto Orfeônico – predominantes nesta fase. Em 1933 Villa realizou uma viagem por 66 cidades espalhando a prática de canto coletivo. Um ano antes, o ensino musical nas escolas havia se tornado obrigatório. O projeto implantado era de autoria do maestro. Neste artigo trataremos de como o compositor trabalhou com a musicalização infantil. Confira!

Villa-Lobos e a influência do canto orfeônico

O canto orfeônico constituía uma prática de canto amadora e coletiva. Sua função original de disciplinar acabou cedendo à capacidade de democratização do ensino musical. Afinal, os instrumentos musicais são custosos e a sua inserção nas escolas seria uma grande dificuldade.

O canto, por outro lado, não padece destes empecilhos e Villa-Lobos sabia disto. Então, como o compositor trabalha com a musicalização infantil? Sabemos que ele aproveitou o canto orfeônico para implantar um projeto de educação musical em larga escala no Brasil. A função do ensino era despertar os sentimentos dos alunos.

Segundo o compositor, não apenas no âmbito estético, mas também moral. Havia, portanto, um componente de natureza cívica nas aulas. Apesar disto a prática não deveria ser orientada por uma autoridade rígida. Razão pela qual o aspecto lúdico sobressai na musicalização de Villa-Lobos.

Aproveitando o cancioneiro popular para falar à sensibilidade das crianças

A ideia do maestro era possibilitar através da imaginação o despertar da sensibilidade artística. A ponte que permitia que se atingisse esse objetivo era o cancioneiro infantil. Jogos e cantigas de ninar foram especialmente selecionados pelo compositor com esse fim. O desenvolvimento artístico das crianças viria enquanto cantavam estas músicas.

Villa-Lobos considerava ainda que o ensino musical deveria começar o mais cedo possível. O ideal era que a sua aquisição ocorresse tão precocemente quanto o desenvolvimento da linguagem. E da mesma forma que nesta, o primordial deveria ser a familiarização com os sons.

Isso significa que não importam as considerações técnicas e extramusicais na musicalização infantil. A criança deve primeiro ouvir e apreciar os sons, pois a música fala por si só. Apenas depois deve surgir a rotina pedagógica voltada à distinção e compreensão dos elementos musicais.

Os princípios da musicalização em Villa-Lobos

Os princípios que norteiam o modo como o compositor trabalha com a musicalização infantil dependem muito da imaginação. É por isso que os educadores devem levar os alunos a pensar a respeito da música. Considerando, por exemplo, o seu título e como ele se relaciona àquilo que ouvem.

É importante, então, registrar os sentimentos e ideias que surgiram desta apreciação. As crianças podem até mesmo representar em desenho e escrita as sensações despertadas pela música. O que importa para Villa-Lobos é, acima de tudo, a “educação do ouvido e da alma”.

Villa-Lobos

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Arte e Comunicação

Entenda como os dois podem se relacionar

As manifestações artísticas sempre tiveram em si um objetivo. Seja como a concretização da própria liberdade do artista ou mesmo como forma de uma crítica à sociedade. A arte transforma o ser humano, principalmente em sua forma de comunicação, tanto consigo mesmo quanto com as pessoas e o mundo ao seu redor.

Como resultado, as pessoas que entram em contato com essas manifestações e adicionam esse universo em sua vida, presenciam mudanças de hábitos e comportamentos. O sujeito envolvido com a arte aperfeiçoa as suas capacidades de comunicação. Características como excesso de timidez são trabalhadas diminuem ou mesmo desaparecem.

Selecionamos maiores informações sobre o assunto, veja como esse processo de mudança pela arte ocorre.

Como exerce influência nas habilidades de comunicação

Para praticar a arte é preciso estudar, na maioria das vezes, o indivíduo precisa de aulas para aperfeiçoar seus talentos e aprender o aspecto teórico das manifestações artísticas. Isso ocorre em conjunto e, enquanto aprendem a praticar, essas pessoas realizam trocas entre si, sobre o que fazem e o que são.

Tenhamos como exemplo as aulas de teatro, que exigem extrema manifestação pessoal de um indivíduo. No momento da atuação, as habilidades de interação social são necessárias para alcançar os personagens em construção. A comunicação e o contato com o outro indivíduo serão práticas cotidianas entre os artistas aprendizes.

Como ajuda com a diminuição da timidez

A comunicação com o outro e a habilidade de interagir socialmente podem ser aprendidas e desenvolvidas. Não são características imutáveis do ser humano, pelo contrário. As pessoas com maior timidez conseguem melhorar essas capacidades de interação social e comunicação com o outro ao seu redor.

As pessoas com altos índices de timidez possuem uma grande dificuldade de se expressar. Porém, isso é algo facilmente trabalhado, pois enquanto seres humanos temos a capacidade de aprender habilidades de interação social. Será preciso se arriscar para desfrutar de tudo que a arte tenha a oferecer.

Como desperta novas amizades e traz autoconfiança

A própria experiência de estar em sala de aula, adquirindo conhecimentos como teatro, dança e música, proporciona contato com uma diversidade de pessoas. Por consequência, novas amizades são formadas a cada etapa, pois cada vez mais as trocas são mais significativas, tanto pessoais como em relação ao que estão aprendendo.

Nesse contexto, podemos também envolver a autoconfiança, pois para manifestar essas artes, o indivíduo precisa desenvolver autoconhecimento e autoconfiança. Deve ter a certeza da própria capacidade para realizar aquilo que deseja com excelência.

Um jovem que seja cheio de dificuldades, como por exemplo baixa autoestima, timidez, entre outros, adquire ferramentas para entender mais sobre si e os outros. Isso é necessário para se formar como artista e as consequências no crescimento pessoal são muitas.

Viu como essas experiências são importantes? A arte e a comunicação podem sim se relacionar de forma extraordinária. A prática de aprender mais sobre ela nos traz várias experiências importantes enquanto ser humano. Quando estamos dispostos a aprender e praticar a arte temos o despertamento de nosso potencial enquanto seres sociais.

Atividades Lúdicas

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Musicalização Infantil gratuita

Inscrições abertas

Entre os dias 15 e 28 de junho, as inscrições estão abertas para crianças de sete e oito anos do curso gratuito de musicalização. Essa é a porta de entrada para participar das Orquestras Infantil, Infanto-Juvenil e de Sopros de Betim. A ação é fruto da parceria entre a Secretaria Municipal da Educação (Semed) com a Sociedade Artística Brasileira (SABRA). E conta com o patrocínio do Instituto Unimed-BH, viabilizado por meio de mais de 5 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH. Os benefícios proporcionados à comunidade pelo curso são viabilizados por uma política pública nacional de incentivo à Cultura por meio da Lei Federal nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991.

As Orquestras Infantil, Infanto-Juvenil e de Sopros de Betim tem desenvolvido suas atividades, fruto do esforço de profissionais da SABRA e, principalmente, dos alunos das escolas municipais de Betim. O maestro, e presidente da Sociedade Artística Brasileira (SABRA), Márcio Miranda Pontes, é um dos responsáveis por ensinar os integrantes das Orquestras de Betim.

Musicalização Infantil

Para ser integrante das Orquestras, o aluno deve, antes, participar das aulas de Musicalização Infantil. Os conteúdos ensinados são voltados ao processo de iniciação musical e proporcionam vivências de expressão e conscientização corporal. Também são trabalhadas a prática instrumental, apreciação musical, história da música e conceitos teóricos, como a leitura e interpretação de partituras.

Ainda de acordo com o maestro Márcio Pontes, as oportunidades de socialização e da prática de atividades musicais em grupo também são oferecidas aos alunos. Ele reforça que o curso trabalha o envolvimento das crianças no universo musical, apresentando os elementos que o compõe e estimulando as suas potencialidades artísticas. “Uma maneira divertida e inusitada de aprender, compartilhar e descobrir o quanto de música reside em todos nós. A intenção é promover o interesse e engajamento das crianças, fomentando o protagonismo infantil”, comentou.

Inscrições

O curso de Musicalização Infantil está com inscrições abertas. Podem se inscrever crianças de sete ou oito anos, regularmente matriculados no ensino fundamental de Betim.

Para efetivar a inscrição, os pais ou responsáveis devem apresentar as cópias simples dos seguintes documentos: carteira de identidade ou certidão de nascimento, CPF (se tiver) e comprovante de residência (conta de água, luz, telefone ou boleto bancário). É preciso anexar também os mesmos documentos de um dos pais ou responsável.

Inscrições Musicalização Infantil

Quando: de 15 a 28 de junho
Onde: Sede da Sociedade Artística Brasileira – SABRA
Endereço: rua Prefeito Silvio Lobo, 221, Angola, Betim (MG)
Edital: Clique aqui
Contato: 3531-23589

Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, desde 2003, desenvolve projetos visando ampliar o acesso à cultura, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, valorizar espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou R$94 milhões ao setor cultural, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e da Lei Federal de Incentivo à Cultura, viabilizado pelo patrocínio de mais de 5.000 médicos cooperados e colaboradores. No último ano mais de 1,4 milhão de pessoas foram alcançadas por meio de projetos de cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura. Saiba mais em www.institutounimedbh.com.br.

Contatos

Márcio Miranda Pontes
Maestro e idealizador do projeto
(31) 98447 5395

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