Origem da Orquestra

Curiosidades sobre a origem da orquestra que você precisa conhecer

Nem sempre o nome orquestra significou o que é hoje, um conjunto de instrumentistas regidos por um maestro. Esse é apenas um dos fatos curiosos que podemos listar sobre essa obra musical que conhecemos hoje. A origem da orquestra carrega interessantes histórias a respeito de como eram as apresentações e a sua configuração.

Pensando sobre as características das orquestras, há vários itens que mudaram ao longo do tempo, seja por modernização ou mesmo necessidade de atender à composição musical. Apesar disso, outros padrões são mantidos até hoje, como a organização dos instrumentistas de acordo com uma sequência específica.

Veja algumas curiosidades a respeito da origem da orquestra!

A origem da palavra orquestra

Inicialmente o nome orquestra era correspondente ao espaço à frente do palco, no qual ficavam os instrumentistas, coristas e também eram realizadas as danças pelos bailarinos. Essa formatação foi nos primórdios do teatro grego. Posteriormente, os mesmos espaços eram destinados ao grupo de músicos e aos poucos se transformou no próprio nome dessa organização.

O número de músicos aumentou

As primeiras orquestras tinham poucos músicos em sua formação, foi apenas com a ação de Carlos Monteverdi que o número cresceu para 36 e posteriormente, no século XVIII, com o francês Rameau que desejou uma composição de 47 músicos. O consagrado Beethoven, integrou a quantidade de 60 músicos para compor a sua orquestra, isso durante o século XIX.

Para a quantidade que temos hoje, cerca de 80 a 100 músicos, foi preciso iniciativa de Berlioz. O compositor hoje que determina a quantidade músicos que vão compor a orquestra pois isso depende das ideias musicais. Há exceções como as orquestras barrocas, que por si só são de formações pequenas.

Orquestra Filarmônica e Orquestra Sinfônica

O que diferenciava esses dois tipos de orquestras eram o teor profissional que teriam, sendo a Sinfônica vista como profissional e a Filarmônica como amadora. Esse tipo de concepção foi alterado no século XX, que transformou as duas nomenclaturas como de grupos compostos de profissionais.

A diferenciação que temos hoje é em relação à Orquestra Sinfônica ser pertencente ao Estado e a Orquestra Filarmônica ser normalmente originada de instituições privadas, como escolas ou empresas; que n]ao possuem fins lucrativos mas são financiadas por essas instituições.

A Orquestra de Câmara

As primeiras orquestras, que eram compostas por menos instrumentistas, como já mencionamos, hoje são organizações menores chamadas de Orquestras de Câmara. Normalmente essas formações menores são compostas de estudantes e possuem um regente, além disso, a sua formação pode ser até menor que 15 pessoas.

Essas são algumas das curiosidades sobre a origem da orquestra. Com essas informações você consegue entender melhor algumas características e também saber qual foi a origem da orquestra. A orquestra é um importante instrumento de promoção de cultura, tanto para aqueles que entram em contato como apreciadores quanto aqueles envolvidos na prática dos instrumentos e composição.

E você, já fez parte de alguma orquestra como instrumentista? O contato com a música proporciona ampliar os horizontes e traz ótimas consequências, como disciplina e persistência.

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Música e saúde

Música e saúde: qual a relação?

Quem nunca sentiu os ânimos renovados ao ouvir uma música agradável ou ao cantar sozinho em casa ou no carro? A música é capaz de ter efeitos incríveis no bem-estar dos indivíduos. Mas, pode ir muito além de alguns momentos de diversão e descontração. Através dela podemos cuidar da nossa saúde, prevenindo e tratando diversas enfermidades físicas, mentais e emocionais.

Esse grande poder curativo da música é reconhecido cientificamente. Diversos estudos e pesquisas comprovam sua eficácia para tratar problemas cardíacos, psicológicos e neurológicos. Além de reduzir níveis de dor, recuperar movimentos e funções perdidos em acidentes e melhorar a socialização, a expressão e a autoestima.

Musicoterapia

Foi só no fim da Segunda Guerra Mundial que começou a se estabelecer um ambiente propício para o estudo dos efeitos da música na saúde. Na ocasião, músicos foram levados aos hospitais para tocar, com o objetivo de auxiliar no tratamento e na recuperação dos feridos americanos. Obtendo resultados positivos, as autoridades médicas do país resolveram criar uma habilitação para profissionais utilizarem a música como recurso terapêutico.

Assim, em 1944, surgiu o primeiro curso de musicoterapia, oferecido pela Universidade Estadual de Michigan. Esse tipo de terapia utiliza a música e seus elementos para prevenir e tratar doenças e pode ser realizada individualmente, em grupo ou em família.

Benefícios para a saúde

A música faz muito bem para a saúde. Através das suas ondas sonoras, penetra nossos ouvidos e chega até o cérebro, causando diversas reações. Quando utilizada de forma estratégica, as respostas desencadeadas pela música podem reduzir a dor e desacelerar os batimentos cardíacos e a respiração, reduzindo o risco de problemas cardíacos e diminuindo o estresse e a ansiedade, além de melhorar o sistema imunológico.

A música influencia o nível de hormônios como oxitocina (empatia, orgasmo), cortisol (estresse, excitação) e testosterona (agitação, agressividade). Também libera neurotransmissores no cérebro, como a serotonina (regula humor, sono, apetite, ritmo cardíaco) e a endorfina (sensação de bem-estar, euforia).

O bem-estar sentido pelo paciente e a redução da dor podem reduzir a necessidade de medicamentos após cirurgias. A música também acelera a recuperação e a reabilitação em diversos casos, como acidentes e AVCs (acidente vascular cerebral), pois tocar instrumentos trabalha a coordenação motora. A música ainda ajuda os pacientes a se expressarem, evitando problemas emocionais, ligados ou não às doenças que enfrentam, trabalha a memória e reduz a tensão muscular.

No Brasil

Aqui, o primeiro curso de graduação em musicoterapia só teve início em 1972. Hoje a música é bastante utilizada para beneficiar a saúde no Brasil em centros de reabilitação, APAEs (Associação dos Pais e Amigos do Excepcionais), Centros de Referência de Assistência Social e Caps (Centros de Atenção Psicossocial).

Em muitos hospitais, grupos de voluntários visitam pacientes para tocar e cantar juntos, levando alegria e auxiliando no tratamento. Outras pesquisas e experiências têm utilizado a música como terapia. O Hospital Israelita Albert Einstein se associou ao Spotify para oferecer playlists aos pacientes e visitantes, que fazem uma avaliação da experiência. O resultado será usado para estudos sobre como a música proporciona bem-estar e saúde.

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Qual a lógica da posição dos músicos em uma orquestra?

Uma orquestra sinfônica ou filarmônica costuma ser composta por cerca de 100 músicos que tocam os mais variados instrumentos. Com tanta gente e instrumentos em cima do palco, a organização precisa ser feita de forma lógica para que a orquestra não seja uma bagunça tanto no aspecto visual quanto sonoro. A maior parte das orquestras segue uma organização padronizada, com apenas pequenas diferenças no posicionamento ou na presença de determinados instrumentos.

Organização

Se pode haver uma ou outra variação de acordo com a orquestra, todas elas agrupam instrumentos do mesmo tipo, dividindo-os nas seguintes categorias:

• Cordas: podem ou não ter pianos e/ou harpas. A composição costuma ter de 12 a 16 primeiros violinos, os segundos violinos são formados por 10 a 14 componentes. 6 a 8 contrabaixos, 8 a 12 violoncelos e 8 a 12 violas terminam de compor o grupo.

• Sopro: existem dois grupos, os de madeira e os de metal. Uma tuba baixa, 4 trombones, 4 trompetes e 6 trompas costumam compor o grupo de instrumentos de metal, sendo que é comum também o uso de um saxofone. É pouco comum, mas orquestras também podem contar com um órgão. Já os instrumentos de sopro feitos de madeira são compostos geralmente por 3 flautas (também podem ser de metal), 3 clarinetes, um pícolo ou flautim, 3 oboés, 3 fagotes, um corne inglês, um contra fagote e um clarinete baixo.

• Percussão: é o grupo que mais varia. Costumam fazer parte da formação triângulos, pratos, xilofone, gongo, bumbos, tímpanos, tambores, timbales e outros instrumentos.

Padrão

Nas organizações mais comuns em todo o mundo as orquestras costumam se configurar da seguinte forma: na primeira fileira, da esquerda para a direita, os primeiros violinos, os segundos violinos e a seguir outros instrumentos de cordas maiores, como violoncelos, e os contrabaixos ficam mais atrás. Quando há piano ou harpa, ficam posicionados logo atrás dos primeiros violinos.

Já os instrumentos de sopro se localizam nas fileiras seguintes da região central do palco. Instrumentos de metal, que têm o som mais encorpado, são dispostos mais ao fundo. Para completar, os instrumentos de percussão ficam nas últimas fileiras do palco. O condutor ou maestro está localizado na frente de todos os instrumentos, bem no centro do palco.

Critérios

Alguns critérios são levados em consideração para que as orquestras sigam essa disposição padrão:

• Estética: visualmente, faz sentido agrupar instrumentos similares. Além disso, é preciso considerar como o público vê o palco, por isso instrumentos menores ficam nas primeiras fileiras.

• Compatibilidade: o agrupamento de instrumentos similares também se justifica pelo fato de projetarem a mesma frequência sonora. Essa organização também auxilia os músicos que tocam os mesmos instrumentos ou parecidos a se acompanharem.

• Acústica: quando colocados na frente, sons mais cheios (tuba, tímpano) podem se sobrepor a sons mais finos (violinos). Assim, instrumentos com mais força na sonoridade são posicionados mais atrás. Quanto maior a sonoridade, mais para trás eles ficam. Instrumentos com frequências próximas também podem se sobrepor e causar sons indesejados, então devem ser estrategicamente posicionados.

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Música clássica e estudo

Como a música clássica pode te ajudar a estudar

Nem sempre se concentrar e manter o ritmo dos estudos é uma tarefa fácil. Por isso mesmo, os estudantes, independente de suas faixas etárias, costumam buscar alternativas e estratégias que ajudem a melhorar o foco, a concentração, a memória e o aprendizado, para fazer os estudos renderem ainda mais.

Um recurso muito valioso para ajudar a estudar é ouvir música clássica. Geralmente, associamos a música a momentos de descontração, entretenimento e relaxamento. Entretanto, esse gênero musical é capaz de estimular aspectos importantes na hora do estudo.

Ciência comprova

Há algumas décadas diversos estudos e pesquisas têm indicado que a música clássica ajuda na concentração e na melhora da capacidade de aprendizado, sendo extremamente benéfica para se ouvir durante os estudos.

Recentemente, um estudo britânico feito pela Mindlab International comprovou que ouvir determinados estilos de música enquanto estudamos pode ajudar a melhorar o nosso desempenho. No caso da música clássica, por exemplo, a pesquisa indicou que 12% dos alunos que ouviram canções desse estilo, enquanto estudavam, apresentaram um desempenho melhor, em média, nas avaliações de matemática.

Nesse caso, a escala de tons e a melodia auxiliaram os alunos a reterem um maior número de informações e passarem mais tempo estudando. Além disso, a música clássica tem o poder de aumentar a concentração e estimular a imaginação.

Segundo os pesquisadores, músicas que tenham entre 60 e 70 batidas por minuto, como as clássicas, nos fazem entrar em um estado de relaxamento diferente, em que apesar de calma, a mente se mantém mais alerta. O número de batidas por minuto está ligado à ativação de regiões específicas do cérebro conectadas à criatividade, relaxamento e bem-estar.

Outro estudo atual, feito na Finlândia, confirmou que a música clássica é o gênero ideal para se ouvir enquanto estudamos, pois melhora a concentração através da alteração de atividades cerebrais que aumentam as neurotransmissões sinápticas. Isso garante mais capacidade de memória e de aprendizagem, habilidades fundamentais para os estudantes.

Cuidados e dicas

A música, em geral, pode nos trazer muitos benefícios, mas durante os estudos é importante deixar de lado opções cantadas e focar em canções instrumentais para que você não acabe se distraindo e perdendo o foco principal. Imagine, por exemplo, como seria ouvir sua banda ou cantor favorito. Provavelmente você começaria a cantarolar as canções e deixaria os estudos em segundo plano, fugindo completamente do seu objetivo.

Músicas agitadas demais também podem prejudicar o seu rendimento, porque podem causar ansiedade e excitação. Ou seja, é preciso tomar muito cuidado ao escolher a trilha sonora dos seus estudos.

Por isso, a música clássica é a correta, já que, em volume baixo, ela ajuda a manter um estado de “vigília relaxada”, em que você se mantém calmo, porém atento e focado. Mozart, Bach, Beethoven e Vivaldi são alguns dos compositores mais ouvidos durante os estudos.

Quem experimenta ouvir música clássica durante os estudos vê sua concentração e o tempo de estudo aumentar e o raciocínio melhorar, resultando assim, em um estudo muito melhor aproveitado e com mais rendimento.

História da Música Sacra

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Estudar instrumento musical

Quer aprender a tocar algum instrumento? Saiba por onde começar

Aprender a tocar um instrumento é desafiador e empolgante. Essa prática é capaz de trabalhar tanto aspectos intelectuais quanto expressão e criatividade, sendo muito benéfica para seus adeptos. Quem está começando agora ou quer começar a aprender a tocar um instrumento pode se sentir meio perdido sobre o que fazer. Se esse é seu caso, te ensinamos como começar:

1. Escolha o instrumento cuidadosamente

O primeiro passo é escolher o instrumento que você vai aprender. É preciso fazer essa escolha pensando no seu gosto, afinal, você vai passar muito tempo praticando e ouvindo o som desse instrumento. Mas também leve em consideração as questões mais práticas, como tempo disponível para treinar. Instrumentos de metal, como saxofone ou trompete, por exemplo, exigem treinos diários para conseguir desenvolver e manter os músculos da boca, então não são uma boa escolha para quem não tem muito tempo.

2. Faça aulas

Talvez você tenha decidido começar a aprender sozinho, mas ter o acompanhamento de um professor faz muita diferença e evita que você aprenda coisas erradas ou desenvolva práticas equivocadas. Por isso, vale investir em algumas aulas ou procurar instituições que oferecem aulas gratuitas. A qualidade do curso também é importante, então faça uma pesquisa na internet e converse com outros alunos para saber como são as aulas, a metodologia e a evolução do aprendizado.

3. Busque materiais extras

Quanto mais você aprender, melhor, mas fique atento para usar materiais adequados ao seu desenvolvimento. Se você está no começo, não vai adiantar ler livros avançados. Peça indicações para o professor e para outros colegas que estão aprendendo há algum tempinho. No YouTube há muitos vídeos sobre música, teoria musical e aulas que podem ser bastante úteis. Você também pode se aprofundar em artigos sobre música em geral ou buscar mais sobre seus ídolos, como estilo, superações e outras curiosidades.

4. Use um afinador e um metrônomo

O afinador ajuda a manter a afinação do instrumento e também a saber se está tocando no tom correto. Já o metrônomo te ajuda a manter o ritmo enquanto está tocando uma música. Ambos facilitam a prática de quem está começando. Você pode adquirir os aparelhos ou optar por versões online ou aplicativos de celular.

5. Domine o básico

É comum alunos que começam a tocar um instrumento e já querem sair tocando músicas completas e extremamente complexas. É preciso ser realista e dar um passo de cada vez. Quem se afoba muito e tenta aprender coisas de níveis adiantados pode vir a pecar em coisas básicas, o que impede uma execução adequada das músicas. Lembre-se de aceitar e enfrentar suas limitações, sempre respeitando seu tempo de aprendizado.

6. Treine todos os dias

O ditado “a prática leva à perfeição” pode soar como um clichê, mas é bastante verdadeiro. Treinos regulares te ajudam a melhorar, a ganhar mais familiaridade com o instrumento e habilidade. Uma dica para acompanhar sua evolução é gravar a si mesmo tocando e depois ouvir para identificar se está com algum problema que não tinha notado.

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Ensino Fundamental e Música

Qual a importância da música no ensino fundamental?

A música nos acompanha ao longo de toda a vida, embalando diversos momentos e experiências. Mas ela também pode fazer muito mais na vida das pessoas, afetando positivamente o processo de aprendizagem e o desenvolvimento das crianças.

Quando a música está inserida na educação da criança desde o Ensino Fundamental, trabalha diversos aspectos cognitivos, emocionais e sociais, que são fundamentais para o seu desenvolvimento.

A música em si e a musicalização (processo de construção do conhecimento musical) são recursos pedagógicos importantes para o desenvolvimento global dos indivíduos desde os primeiros anos de vida e por isso devem ser trabalhados já no Ensino Fundamental.

Aprendendo com mais facilidade

No aspecto do aprendizado, o ensino da música no início da vida escolar ajuda a trabalhar a linguagem, tanto pelo aumento de vocabulário e pelo trabalho de interpretação de texto quanto pela melhora na dicção. A análise e interpretação das letras pode estimular debates e trazer novos conhecimentos.

Os raciocínios lógico e matemático, segundo estudos, são estimulados pelo desenvolvimento das habilidades musicais, já que as composições são como equações matemáticas montadas através das cifras e partituras com elementos como padrões, escalas e repetições. Ter contato com estruturas previamente definidas ajuda a aprender fórmulas e trabalha o raciocínio lógico.

Os ritmos, instrumentos, bandas e músicas podem ser trabalhados também em disciplinas como História e Geografia, abordando seu contexto histórico e social. Afinal, a música também reflete culturas, povos, momentos históricos e movimentos sociais. Assim, é possível tornar o ensino dessas disciplinas mais envolvente através da música.

A concentração, o foco e a disciplina são trabalhados através das aulas e das oficinas de música, que fazem o aluno desenvolver a capacidade de se dedicar e prestar atenção na tarefa designada, canalizando sua energia para uma atividade extremamente benéfica. Além disso, a música no Ensino Fundamental desenvolve e estimula a criatividade das crianças, educando alunos com mais capacidade de inovar e encontrar soluções.

Socialização e expressão

A música é um recurso poderoso para fazer a criança se expressar, inclusive através da criatividade. A expressão de emoções e sentimentos através dessa arte auxilia na saúde emocional dos pequenos, que encontram na música uma forma de extravasar.

Os alunos também aprendem a encontrar e expressar seus gostos pessoais e sua personalidade, desde a escolha do instrumento até os estilos musicais preferidos. O aprendizado estimula a autonomia e o autoconhecimento das crianças e pode ajudar na determinação das escolhas acadêmicas e profissionais que elas farão.

Por fim, ter contato com a música no Ensino Fundamental ajuda na socialização, inclusão e integração dos alunos. Primeiro pela necessidade de colaboração nas produções musicais e depois pelo envolvimento causado pela música em torno de interesses em comum, ajudando a fazer amigos e criar grupos. Esse trabalho em equipe e criação de vínculos auxiliam, em especial, os alunos mais tímidos, carentes e excluídos, mas traz benefícios a todas as crianças.

A música no Ensino Fundamental é uma ferramenta importante para auxiliar no desenvolvimento geral e no aprendizado das crianças, ajudando-as a serem mais felizes e atingirem todo o potencial que possuem.

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