Inteligência emocional das crianças

Saiba como a arte pode ajudar no desenvolvimento da inteligência emocional das crianças

A inteligência emocional é uma habilidade, portanto, é algo a ser trabalhado e melhorado constantemente. Se desde crianças damos a oportunidade de o indivíduo desenvolver tal característica, mais adultos maduros emocionalmente teremos no futuro. Um exemplo de instrumento que ajuda nesse desenvolvimento, é o contato com a arte.

As crianças são propícias ao aprendizado, por conta de seu estado de desenvolvimento físico e emocional. A fase infantil é então, uma grande oportunidade para aprender desde cedo a lidar com os próprios sentimentos, com o outro e os acontecimentos que virão ao longo da vida.

Saiba como a arte ajuda as crianças em seu desenvolvimento de inteligência emocional neste post!

A importância da arte no desenvolvimento das crianças

As produções artísticas, de forma geral, são uma expressão do ser humano, revelam a sua individualidade. Para os pequenos, é uma forma de mostrar ao mundo parte de si mesmos, gerando assim, mais autoconhecimento. Esse conhecimento é importante também na fase infantil, pois ajuda a lidar com os problemas do dia a dia.

Além disso, esse contexto colabora para que a criança tenha outras maneiras de expressar os seus sentimentos e desejos sem, necessariamente, falar sobre eles. Aos poucos, é possível trazer à tona aquilo que está dentro de si sem que seja doloroso, mas de forma natural e mais madura.

A criatividade como ferramenta

A criatividade, infelizmente, é algo que o ser humano costuma perder ao longo dos anos, ao menos é o que imaginamos que acontece, pois não recebemos muito incentivo para manter essa habilidade na vida adulta. Já as crianças, têm de sobra e é relevante usar essa capacidade para ajudar a tratar das próprias emoções.

O momento de fluxo criativo é que traz à tona sentimentos que muitas vezes os pequenos não sabem que têm. Afinal, no início da vida tudo se transforma em algo novo e eles carecem de aprender, inclusive em relação ao que sentem e como se expressam.

Como um acréscimo ao autoconhecimento, o uso da criatividade também permite estar mais sensível aos outros ao redor. Isso tudo é parte do desenvolvimento da inteligência emocional.

Os resultados no futuro

Os frutos que a sociedade colhe quando há esse tipo de trabalho com as crianças são muito preciosos. Os adultos que possuem inteligência emocional são capazes de ter mais conhecimento de si mesmos enquanto indivíduo e também ter maior empatia para com os outros ao redor.

Dessa forma, o autocontrole e a sensibilidade ao que acontece são muito maiores. Assim, temos pessoas mais saudáveis em suas relações interpessoais e também em sua vida profissional e, por consequência, uma sociedade melhor.

Viu como desenvolvimento de inteligência emocional para as crianças pode ser um investimento, não apenas hoje, como também na sociedade do futuro? Saiba que a arte é uma ferramenta primordial para essa aprendizagem e ter o contato com ela proporciona amadurecimento das questões emocionais dos pequenos e gera adultos mais saudáveis no futuro.

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LIBRAS disponível na SABRA

Pessoas surdas

Os surdos enfrentam bastante dificuldade para ler, escrever e se comunicar na língua oral do seu país. Dessa forma, para tentar reduzir esses problemas, a SABRA instalou uma ferramenta computacional que traduz conteúdos do Português Brasileiro para a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Assim, nosso website torna-se acessível a pessoas surdas.

V Libras

O V Libras Widget disponibilizado no sítio da SABRA na Internet é um recurso de acessibilidade desenvolvido para tornar páginas web acessíveis para pessoas surdas. Com a tradução automática de Português Brasileiro para a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), essa ferramenta permite que usuários surdos sejam capazes de consumir conteúdos de texto em qualquer website.

Concertos didáticos para pessoas surdas

Esta iniciativa complementa os concertos didáticos para alunos surdos da rede municipal de ensino de Betim. Além do estímulo visual, os alunos ainda são capazes de captar a execução das obras pela vibração que os instrumentos provocam em seus corpos e nos objetos – como cadeiras, cadernos, chão, entre outros. Para estimular esse aspecto sensorial, os concertos são realizado na sala de ensaios da Orquestra, que é menor que um teatro e potencializa a vibração do som.

As iniciativas fazem parte das ações da SABRA para promover a inclusão social, bem como a acessibilidade e a democratização do acesso à música.  São bens culturais de elevado valor e que muitas vezes não está ao alcance da população, principalmente para os surdos.

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Música para os bebês

Benefícios da música para os bebês

A educação musical e a música em si podem trazer muitos benefícios para os bebês. Confira!

1. Desenvolvimento da linguagem e comunicação

A criança aprende com aquilo que tem contato. Com a música ela é exposta a inúmeras palavras e à linguagem musical, beneficiando o desenvolvimento da comunicação como um todo e de aspectos da linguagem verbal, como vocabulário e dicção, além do estímulo à linguagem musical e corporal.

2. Expressão

Se nem os adultos conseguem ficar parados quando ouvem uma música que gostam, imagine os pequenos! A educação musical na infância estimula a expressão corporal, que é fundamental para a saúde emocional e psicológica, além de trabalhar a coordenação motora, seja na tentativa de acompanhar o ritmo com o corpo ou ao conseguir segurar um instrumento.

3. Segurança

A liberdade para se expressar, a independência e as relações que vão se estabelecendo através da educação musical fazem a criança se sentir mais segura emocionalmente e mais confiante ao se sentir inserida em um grupo compartilhando momentos prazerosos e colaborativos.

4. Estímulo e aprendizado

O foco das crianças e dos bebês é muito menor, por isso usar elementos lúdicos é muito importante para que elas consigam se interessar e aprender. A educação musical durante os primeiros anos de vida estimula o aprendizado de palavras, letras, sílabas e conceitos, proporcionando novos conhecimentos e um ambiente propício ao desenvolvimento do bebê.

5. Exercício do trabalho em grupo

O bebê que tem contato com a educação musical já começa a entender como é a colaboração para que uma música saia, mesmo que ainda não toque nada e muitas vezes nem consiga vocalizar as palavras da canção. Seja na escola ou em casa com os pais, ele entende que é um momento compartilhado em que todos devem se sentir bem e trabalhar em conjunto.

6. Fortalecimento de vínculos

Quando ouvida em casa, as músicas beneficiam os vínculos entre os pais e o bebê, que compartilham um momento especial e seguro. Já na escolinha ou na aula de musicalização, os bebês criam e cultivam laços com novas pessoas, como os professores e os coleguinhas. Isso é muito benéfico para a saúde emocional e o estabelecimento de relações saudáveis.

7. Construção da habilidade musical

Logo no começo da infância a música começa a construir uma base para a habilidade musical, que pode ser desenvolvida posteriormente, quando a criança for um pouco maior. A educação musical proporciona o autoconhecimento, a confiança e a disciplina.

8. Melhora no humor

A ciência comprova os efeitos da música para a saúde física e emocional dos indivíduos. Os bebês se sentem mais relaxados ou animados de acordo com a música ouvida.

9. Colaboração no desenvolvimento

Na infância a criança absorve tudo com o que tem contato e a música é capaz de beneficiar diversos aspectos do desenvolvimento dos bebês, como a memória, o raciocínio lógico, a coordenação motora, o aprendizado de matemática, de palavras e até de línguas estrangeiras, além do desenvolvimento afetivo e a aspectos da individualidade (gostos pessoais, autoconfiança).

Música e adolescência.

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Universo da música clássica

Curiosidades sobre o universo da música clássica

A música clássica encanta, apaixona e emociona. Diversos estudos comprovam seu poder de cura, sua influência nas emoções e no humor e até mesmo sua influência positiva na hora de estudar. Entretanto, existem diversas informações interessantes sobre o mundo clássico que nem todo mundo sabe. Confira 8 curiosidades sobre o universo da música clássica:

1. Números

Estima-se que frequentemente, no mundo todo, executem-se as obras de cerca de 1500 compositores de música clássica de estilos diversos. Entre os estilos mais conhecidos, temos as sonatas, as sinfonias, os concertos, as canções, as tocadas, os estudos e as suítes.

2. Formato

Uma das características que ajudam a identificar a música clássica, segundo estudiosos, é que seu desenvolvimento busca manter uma conexão do início ao fim da composição. Esse aspecto a diferencia da música popular, que tem como característica uma construção e uma apresentação mais livre.

3. Controvérsias

Muitos especialistas defendem que o termo “música clássica”, como é utilizado, está incorreto, pois a música clássica se refere ao que foi produzido durante o período clássico da música (classicismo), que se deu entre a segunda metade do século 18 e o começo do século 19. Por isso, diversos termos foram criados com a intenção de substituí-lo, entre eles a expressão “música erudita”.

4. Referência

Em qualquer orquestra o primeiro violinista é a segunda pessoa mais importante, atrás apenas do maestro. Chamado de spalla (que em italiano significa ombro), ele é uma referência para o grupo, pois repassa para os outros instrumentistas as indicações do maestro. Além de ser responsável pela afinação da orquestra e executar os solos.

5. Castrados

Os castrados ou castrati, em italiano, eram cantores que tiveram seus testículos retirados antes de entrar na puberdade. Esse recurso fazia com que mantivessem a voz aguda e com alcance natural, diferente tanto da voz adulta feminina, quanto da masculina. Essa prática começou no Império Bizantino (400 d.C.) e se extinguiu no fim do século 18.

6. Etiqueta

Assim como o tênis, que tem regras sobre barulhos durante a partida, o universo da música clássica tem uma etiqueta específica. A determinação é a de que só se deve aplaudir uma apresentação, após a execução de todos os movimentos (partes da composição). Essa “regra” existe com o objetivo de não prejudicar a concentração dos instrumentistas com as palmas nos intervalos.

7. Mulheres

Embora não tenham ganhado o mesmo reconhecimento dos homens, existiram muitas mulheres que se destacaram na história da música clássica, mas tiveram seu talento ofuscado pelo fato de serem mulheres. Fanny Mendelsson e Maria Anna Mozart são apenas dois exemplos que foram obrigadas a desistir da música para se casar. Felizmente, hoje já não há mais essa distinção. No Brasil, Chiquinha Gonzaga foi a primeira mulher a reger uma orquestra.

8. Maldição

Uma lenda diz que todo compositor clássico recebe uma maldição após escrever sua 10ª sinfonia. A maldição faria os compositores morrerem antes de criarem sua próxima obra. Esse mito fez com que vários compositores pulassem a 10ª sinfonia, indo da 9ª para a 11ª, com o objetivo de burlar a maldição.

Música e Humor

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Música e Humor

De que forma a música que ouvimos acaba interferindo em nosso humor?

Quem nunca se emocionou, se empolgou ou se sentiu relaxado ao ouvir uma música? A música está entrelaçada às nossas emoções, causando sentimentos e sensações variados. Esse poder é bastante conhecido em diversos campos, sendo utilizado, por exemplo, no Marketing e no comércio para incentivar o consumo e em hospitais e consultórios para melhorar a recuperação, reduzir o medo e a ansiedade e relaxar.

Diversas pesquisas vêm mostrando o poder da música diante das nossas emoções. Ela pode servir como forma de se expressar e se identificar, criar laços entre indivíduos e povos inteiros, melhorar um dia ruim ou nos levar às lágrimas quando nos faz relembrar um momento ou uma pessoa. Mas o que será que causa essa interferência no nosso humor?

Desde os primórdios

A música sempre esteve presente nas civilizações humanas. Tanto durante a realização de tarefas, como forma de motivação e alegria, quanto nas confraternizações e festas, indicando felicidade, euforia e união. Sem falar nas guerras e lutas, onde serviam como instrumento de força, afirmação e coragem.

Durante a gestação e na infância, as melodias cantadas pela mãe têm o poder de acalmar e relaxar. A música que associamos a uma pessoa especial faz o coração disparar. Em uma festa, as canções podem espantar a tristeza e ajudar a aliviar o estresse.

Essa arte é capaz de afetar positiva ou negativamente nosso espírito, pois as vibrações da melodia e as letras fazem nosso corpo reagir, despertando emoções que afetam diretamente nosso humor e, consequentemente, nosso organismo.

Não é à toa que a musicoterapia encontra muitos adeptos. Ela nos ajuda a melhor expressar e elaborar nossas emoções, em busca de uma vida mais plena e saudável. Isso pode ser conseguido tocando um instrumento, cantando, dançando ou apenas ouvindo música.

O poder influenciador das canções está relacionado a aspectos como tom, frequência das batidas e complexidade dos arranjos, que nos afetam de formas distintas, provocando sensações variadas. As letras também podem influenciar as emoções através da afinidade e da memória.

Por dentro do cérebro

A música é capaz de afetar mecanismos e funções do nosso corpo que estão ligados às emoções e sentimentos, acelerando o coração ou reduzindo suas batidas até ficarem regulares, tensionando ou relaxando músculos e nervos e afetando respiração e pressão sanguínea. Isso mostra que os efeitos da música no humor também têm reflexos físicos.

Todas essas reações estão ligadas aos estímulos causados pela música no cérebro, que comanda essas ações e libera substâncias ligadas à sensação de prazer quando vivenciamos algo que nos faz sentir bem. De forma geral, quando ouvimos uma música que gostamos, o cérebro libera dopamina, causando uma sensação de prazer e bem-estar.

As músicas ativam diferentes áreas do cérebro, ajudando a causar essas reações. Algumas letras, por exemplo, ativam áreas conectadas ao córtex motor e visual ou ainda à região ligada à resposta emocional. Outras canções podem estimular áreas ligadas ao planejamento, à atenção, ao controle de inibições e às memórias que associamos à música em questão. Dessa forma, nosso humor acaba sendo diretamente afetado.

Universo da música clássica

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Desigualdade social

Como as políticas sociais podem ajudar no combate à desigualdade?

A desigualdade social é um problema presente na estrutura brasileira desde a era colonial e é ainda um dos maiores desafios da atualidade. Além de ser um fenômeno complexo e multifacetado, a desigualdade não se resume apenas à distribuição de renda, mas deve ser compreendida também como uma condição de exclusão de direitos básicos e de comodidade.

A principal forma de combate à desigualdade social é por meio da elaboração de políticas sociais eficientes e mesmo com tantos desafios, diversos programas sociais, projetos da iniciativa privada e de órgãos não governamentais têm adquirido cada vez mais importância na luta pela igualdade de direitos.

O papel das políticas sociais é, portanto, assegurar condições mínimas de existência, elaborando projetos que garantam a proteção social, diminuindo a pobreza e a miséria, com o intuito de acabar com as desigualdades sociais. Mas, como as políticas sociais podem ajudar no combate à desigualdade na prática?

Um relatório feito pela OCDE (Organização para o Desenvolvimento Econômico) aponta os 4 caminhos a serem tomados para combater a desigualdade social e estimular o crescimento econômico ao mesmo tempo. Confira quais são:

1-Políticas sociais com base na Educação

Dados apresentados no relatório da OCDE concluem que 40% das famílias em situação de vulnerabilidade financeira dedicam menos tempo e aproveitam menos a educação.

Com isso, a mobilidade social e o desenvolvimento das habilidades das crianças são áreas diretamente prejudicadas. Em resumo, a desigualdade de renda dos pais resulta em menores chances para suas crianças.

Segundo o documento da OCDE, oferecer uma educação universal e de qualidade desde a primeira infância é um grande passo para acabar com a desigualdade excessiva.

2-Aumento da força de trabalho feminina

A força de trabalho feminina foi uma das principais responsáveis por segurar o aumento da desigualdade social nos últimos anos de acordo com o documento divulgado pela OCDE. Por esse motivo, o órgão acredita que o aumento dessa força é mais uma das alternativas indispensáveis no combate às mazelas.

3-Criação mais postos de trabalho e aumento da qualidade deles

Mesmo com as taxas de desemprego menores, foi possível observar um aumento da desigualdade. Isso ocorre por conta da valorização de alguns postos de trabalho e precarização de outros. Ou seja, mesmo empregados, os responsáveis não conseguem ter acesso e nem oferecer condições básicas aos seus dependentes.

Para a OCDE, criar novas oportunidades é tão importante quanto melhorar as condições de trabalho existentes. Com emprego mais bem remunerado, as famílias terão maior acesso às políticas igualitárias, educação, saúde e lazer.

4-Elaboração de planos de políticas fiscais

Em apontamento feito pelo Banco Mundial, recentemente, o imposto de renda e os programas de transferência de renda aparecem como medidas eficazes no combate à desigualdade e diminuição da pobreza.

Segundo o órgão, é necessário que se faça uma reforma tributária a fim de garantir uma cobrança de impostos mais justa, principalmente para os mais pobres, considerando que estes pagam mais impostos do que recebem dos programas sociais de transferência de renda.

Conclusão

Os 4 caminhos apresentados pela OCDE conseguem definir como as políticas sociais podem ajudar no combate à desigualdade. No entanto, ainda estamos claramente longe de alcançar os ideais almejados.

Os três últimos passos são extremamente importantes, mas podemos perceber que há certamente um clamor universal por maiores investimentos na educação. Além de ensino de qualidade, também é preciso conscientizar a população sobre a importância das atividades extracurriculares como parte do processo da formação educacional de crianças e jovens.

A música, a arte e o esporte são capazes de quebrar as barreiras da desigualdade e o acesso às atividades precisa ser ampliado. Somente as políticas sociais que entendem a educação como a base para todas as demais medidas citadas pela OCDE serão capazes de ajudar no combate à desigualdade.

Saiba como estamos combatendo à desigualdade por meio de iniciativas voltadas para o público infanto-juvenil. Venha conhecer nosso trabalho!

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