A relação entre música e produtividade no ambiente de trabalho

No mundo acelerado e competitivo de hoje, a busca pela máxima produtividade é uma constante nas empresas. Diversos estudos têm explorado diferentes abordagens para otimizar o desempenho dos colaboradores, e um tema que ganha destaque é a relação entre música e produtividade. Pesquisas recentes sugerem que a música pode desempenhar um papel significativo na melhoria do ambiente de trabalho e no aumento da eficiência dos funcionários.

O Impacto da Música na Mentalidade do Trabalhador

A música é uma forma de arte poderosa que tem o potencial de influenciar profundamente o estado mental e emocional das pessoas. No contexto do ambiente de trabalho, a influência da música na mentalidade dos funcionários pode ser crucial. Estudos têm demonstrado que a música tem o poder de criar uma atmosfera mais relaxada e agradável, reduzindo o estresse e a ansiedade que muitas vezes acompanham as demandas do trabalho.

Pesquisas Atuais sobre a Relação Música e Produtividade

Uma pesquisa conduzida pela Dra. Teresa Lesiuk, da Universidade de Windsor, no Canadá, destacou a correlação entre música e produtividade. Os resultados do estudo sugerem que ouvir música durante as atividades de trabalho pode levar a uma melhoria significativa no humor e na percepção dos funcionários. A música pode atuar como um estímulo positivo, aumentando a motivação e a concentração, o que, por sua vez, pode resultar em um desempenho mais eficaz.

Estímulo à Criatividade e Inovação

Além de aumentar a produtividade, a música também pode estimular a criatividade e a inovação no local de trabalho. Muitas vezes, tarefas que exigem pensamento criativo podem se beneficiar da presença de música ambiente. A música pode ajudar os funcionários a acessar diferentes partes de seus cérebros, promovendo a geração de novas ideias e soluções criativas para os desafios enfrentados no trabalho.

Adaptação da Música ao Ambiente e Tarefas

É importante notar que nem todos os tipos de música são igualmente eficazes em todos os ambientes de trabalho. O gosto musical é altamente subjetivo e pode variar significativamente de pessoa para pessoa. Portanto, é crucial adaptar a seleção musical ao ambiente e às tarefas específicas realizadas pelos funcionários. Em algumas situações, músicas calmas e instrumentais podem ser mais adequadas, enquanto em outras, músicas mais energéticas e ritmadas podem ser preferíveis.

Desafios e Considerações

Apesar dos benefícios potenciais, a introdução de música no ambiente de trabalho também apresenta desafios e considerações a serem levadas em conta. Algumas pessoas podem encontrar música distrativa ou perturbadora, prejudicando sua capacidade de concentração e desempenho. questões como direitos autorais e preferências individuais dos funcionários devem ser cuidadosamente consideradas ao implementar políticas relacionadas à música no local de trabalho.

A relação entre música e produtividade no ambiente de trabalho é um tema fascinante e complexo, que continua a ser explorado por pesquisadores e profissionais de recursos humanos. Embora haja evidências convincentes de que a música pode ter um impacto positivo no desempenho dos funcionários, é importante abordar essa questão com sensibilidade e consideração pelas necessidades individuais e contextuais. Com uma abordagem cuidadosa e adaptativa, a música pode se tornar uma ferramenta valiosa para promover um ambiente de trabalho mais produtivo, criativo e agradável para todos os envolvidos.


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Como a música clássica pode ajudar na concentração?

Conteúdo por RedaWeb – Marketing de Conteúdo

Entenda mais sobre a influência da música na recuperação de memórias

A relação entre música e memória tem sido objeto de fascínio e estudo ao longo dos anos, com pesquisadores e especialistas explorando como diferentes tipos de música podem influenciar a capacidade de recordação das pessoas. Este texto se propõe a desvendar essa complexa relação, mergulhando na interseção entre música e memória, e explorando como a música pode desempenhar um papel significativo na recuperação de memórias.

Memória e Música: Uma Conexão Intrigante

Desde tempos imemoriais, a música tem sido parte integrante da experiência humana. Ela pode evocar emoções profundas, despertar lembranças antigas e criar conexões entre diferentes partes do cérebro. A memória, por sua vez, é fundamental para a nossa identidade e compreensão do mundo ao nosso redor. Ambas são intrinsecamente ligadas em um intricado jogo de associações e estímulos.

O Papel da Música na Recuperação de Memórias

Estudos têm demonstrado que a música pode ser uma ferramenta poderosa na recuperação de memórias, especialmente em pacientes com doenças neurodegenerativas como Alzheimer e demência. A música tem a capacidade única de acessar regiões do cérebro que estão relativamente preservadas, mesmo quando outras funções cognitivas estão comprometidas. Isso pode levar a momentos de clareza e conexão emocional em meio à confusão e esquecimento.

A Importância da Familiaridade

Um aspecto crucial da influência da música na recuperação de memórias é a familiaridade. Músicas que estão intimamente ligadas a experiências passadas tendem a desencadear memórias associadas a esses momentos. Por exemplo, uma canção que foi tocada durante um evento significativo na vida de alguém pode evocar lembranças vívidas daquele momento específico, mesmo décadas depois.

Efeitos Neurobiológicos da Música na Memória

Do ponto de vista neurobiológico, a música ativa várias áreas do cérebro, incluindo o córtex auditivo, o córtex pré-frontal e o sistema límbico, que está envolvido na regulação das emoções e da memória. Essa ativação neural pode facilitar a formação e a recuperação de memórias, fortalecendo as conexões neurais associadas a eventos específicos.

Aplicações Práticas e Terapêuticas

Compreender a influência da música na recuperação de memórias tem importantes implicações práticas, especialmente no campo da saúde mental e geriátrica. Terapias baseadas em música têm sido amplamente utilizadas para melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças neurodegenerativas, proporcionando momentos de conforto, conexão e estímulo cognitivo.

Explorando Novas Fronteiras

À medida que continuamos a explorar a interseção entre música e memória, novas descobertas estão sendo feitas sobre como diferentes elementos musicais, como ritmo, harmonia e timbre, podem influenciar nossas experiências mnemônicas. Essas descobertas têm o potencial de informar o desenvolvimento de intervenções terapêuticas mais eficazes e personalizadas no futuro.

A música desempenha um papel profundo e multifacetado na forma como lembramos e interpretamos o mundo ao nosso redor. Ela pode ser uma poderosa ferramenta para desencadear lembranças antigas, construir pontes entre o passado e o presente, e proporcionar conforto e conexão em momentos de dificuldade. Ao compreender melhor a influência da música na recuperação de memórias, podemos aproveitar seu potencial terapêutico e transformador para enriquecer nossas vidas e as vidas daqueles que nos rodeiam.


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Recuperação cognitiva através da musicoterapia

Criado por: Agência RedaWeb

O papel da música na terapia de distúrbios de sono

O sono é essencial para a saúde física e mental, mas para muitas pessoas, distúrbios do sono como insônia, apneia e síndrome das pernas inquietas podem interferir na qualidade do descanso. A música tem sido reconhecida como uma ferramenta terapêutica eficaz para promover o sono e tratar esses distúrbios. Neste texto, exploraremos o papel da música na terapia de distúrbios de sono e como ela pode ajudar na busca por uma noite tranquila e restauradora.

Impacto da Música no Sono

Estudos científicos demonstraram que a música pode ter um impacto significativo no sono. O ritmo, a melodia e a harmonia da música podem influenciar o sistema nervoso, reduzindo o estresse e a ansiedade, fatores que muitas vezes contribuem para os distúrbios do sono. Além disso, a música pode ajudar a distrair a mente de pensamentos negativos e preocupações, facilitando a transição para um estado de relaxamento propício ao sono.

Seleção de Música para Terapia do Sono

A escolha da música certa é fundamental para obter os benefícios terapêuticos desejados. Músicas com ritmos suaves e melodias tranquilas, como música clássica, jazz ou música ambiental, geralmente são recomendadas para promover o relaxamento e induzir o sono. É importante evitar músicas com letras agitadas ou ritmos frenéticos, pois podem ter o efeito oposto e estimular o cérebro, dificultando o adormecimento.

Técnicas de Terapia de Música para Distúrbios de Sono

Existem várias técnicas de terapia musical que podem ser utilizadas no tratamento de distúrbios do sono. Uma abordagem comum é a audição de música suave antes de dormir, criando um ambiente tranquilo e propício ao relaxamento. Além disso, a prática de música ao vivo, como a execução de instrumentos como o violino, o piano ou a harpa, também tem mostrado benefícios na promoção do sono profundo e restaurador.

Música e Técnicas de Relaxamento

A música pode ser combinada com outras técnicas de relaxamento, como a respiração profunda, a meditação e o alongamento, para potencializar os seus efeitos terapêuticos. A criação de uma rotina de relaxamento antes de dormir, que inclui a escuta de música relaxante, pode ajudar a condicionar o corpo e a mente para o sono, tornando mais fácil adormecer e permanecer dormindo durante toda a noite.

Personalização da Terapia Musical

É importante reconhecer que cada pessoa responde de forma diferente à música, portanto, a terapia musical deve ser personalizada de acordo com as preferências e necessidades individuais. Algumas pessoas podem preferir música instrumental, enquanto outras podem se beneficiar de músicas com letras que tenham significados pessoais ou emocionais. Experimentar diferentes tipos de música e técnicas de relaxamento é essencial para encontrar a combinação mais eficaz para cada indivíduo.

A música oferece uma abordagem natural e não invasiva para tratar distúrbios do sono, proporcionando um meio seguro e eficaz para promover o relaxamento e induzir o sono. Ao incorporar a música na rotina de sono, é possível melhorar a qualidade do descanso e reduzir os sintomas de distúrbios do sono, promovendo assim uma melhor saúde e bem-estar geral.

Fundo da Infância e Adolescência: Entenda como funciona


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Como a musicoterapia auxilia no tratamento de doenças?

Criado por: Agência RedaWeb

Jovens e a Influência Transformadora da Música

A música é uma manifestação artística que tem desempenhado um papel significativo na formação da identidade cultural dos jovens ao longo das gerações. Ela transcende fronteiras geográficas e culturais, conectando-se com as experiências individuais e coletivas dos jovens de todo o mundo. Neste texto, exploraremos como a música influencia a construção da identidade cultural dos jovens, destacando sua capacidade de estabelecer trocas, experimentar, se relacionar, divertir-se, produzir, sonhar e, em última instância, falar das identidades pessoais e dos diferentes modos de ser jovem.

A linguagem universal da música

A música é uma linguagem universal que não conhece barreiras linguísticas. Ela possui o poder de transcender diferenças culturais, conectando-se diretamente aos sentimentos e emoções das pessoas. Os jovens, em particular, encontram na música uma maneira de se comunicar e se expressar, independentemente de onde estejam no mundo. Isso cria um senso de pertencimento a uma cultura global, onde a música serve como um elo comum.

Explorando a diversidade cultural

A música também desempenha um papel fundamental na exploração da diversidade cultural. Os jovens têm acesso a uma ampla variedade de gêneros musicais, instrumentos e tradições de todo o mundo. Ao explorar essas diferentes formas de expressão musical, os jovens ampliam seus horizontes culturais e aprendem a apreciar as riquezas da diversidade humana. A música é uma ponte que permite que os jovens mergulhem em culturas distintas e, assim, ampliem seus horizontes.

A música como forma de experimentação

A música também serve como um meio de experimentação para os jovens. Muitos deles se envolvem na criação de músicas, na composição de letras e na produção de suas próprias faixas. Isso não apenas estimula a criatividade, mas também permite que os jovens explorem diferentes aspectos de suas personalidades. Através da música, eles podem experimentar diferentes estilos e expressões, muitas vezes refletindo seus próprios processos de autodescoberta.

Relações e conexões por meio da música

A música desempenha um papel crucial na construção de relacionamentos entre os jovens. Festivais, concertos e eventos musicais tornam-se espaços de encontro, onde os jovens se conectam com outros que compartilham seus interesses musicais. Amizades são formadas, comunidades são estabelecidas e relacionamentos românticos podem florescer a partir da paixão compartilhada pela música. A música cria laços que transcendem as diferenças sociais e culturais, proporcionando uma sensação de pertencimento.

Diversão e escapismo

A música também oferece aos jovens uma forma de diversão e escapismo. Em um mundo muitas vezes repleto de desafios e pressões, a música proporciona um refúgio onde os jovens podem se perder em suas melodias favoritas e esquecer temporariamente as preocupações do dia a dia. Ela pode ser uma fonte de alegria, conforto e alívio do estresse, tornando-se uma parte vital da vida de muitos jovens.

A influência da música na formação da identidade cultural dos jovens é inegável. Ela proporciona uma maneira de se conectar com outras culturas, experimentar diferentes aspectos da personalidade, estabelecer relacionamentos significativos e expressar emoções profundas. A música não apenas reflete a identidade dos jovens, mas também a molda, permitindo-lhes explorar quem são e quem desejam ser em um mundo cada vez mais diversificado e globalizado.

Instituição social e sociedade


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PROJETOS SOCIAIS E JUVENTUDE

Conteúdo por: Agência de Conteúdo RedaWeb

Produção Musical: As Grandes Transformações no Século XX

O século XX foi um período de grandes transformações na música, que se estenderam por toda a sua linguagem, produção e apreciação. Neste artigo, exploraremos as principais revoluções que marcaram esse século tão rico em inovações musicais.

A revolução da linguagem musical

No início do século XX, a música estava profundamente enraizada nas tradições tonais do período anterior. No entanto, com o surgimento do impressionismo musical, liderado por compositores como Claude Debussy e Maurice Ravel, a linguagem musical começou a se afastar das estruturas tonais tradicionais.

O uso de escalas modais, harmonias expandidas e novas abordagens à forma musical trouxeram uma sensação de atmosfera e fluidez para a música impressionista, que contrastava com a rigidez das composições anteriores.

Em seguida, o expressionismo musical emergiu, com compositores como Arnold Schoenberg, Alban Berg e Anton Webern abandonando completamente a tonalidade em favor do sistema dodecafônico, ou serialismo.

Esse novo enfoque na música eliminou a necessidade de uma tonalidade central, permitindo aos compositores explorar uma gama mais ampla de sons e expressões. Essa revolução na linguagem musical abriu portas para a experimentação sonora e novas formas de expressão musical.

A revolução na produção musical

Ao longo do século XX, a tecnologia desempenhou um papel fundamental na produção musical. O advento da gravação sonora revolucionou a maneira como as músicas eram criadas e consumidas. Antes, a música estava limitada a apresentações ao vivo e partituras impressas, mas as gravações permitiram que as pessoas ouvissem música a qualquer momento e em qualquer lugar.

Nos anos 50 e 60, a invenção do sintetizador eletrônico e da música concreta abriram novas fronteiras na produção musical. Artistas como Karlheinz Stockhausen e Pierre Schaeffer exploraram a manipulação eletrônica de sons, criando novas texturas sonoras e abrindo caminho para o desenvolvimento da música eletrônica.

A chegada do computador na segunda metade do século XX revolucionou ainda mais a produção musical. Com o uso de software de composição e gravação, os músicos agora tinham acesso a uma gama infinita de sons e possibilidades criativas. A música digital e a música eletrônica se tornaram gêneros por direito próprio, abrindo espaço para artistas como Daft Punk, Aphex Twin e outros inovadores.

A revolução na apreciação musical

Com as mudanças na linguagem e na produção musical, a apreciação da música também passou por transformações significativas. A música contemporânea frequentemente desafiava as convenções tradicionais de harmonia e melodia, o que exigia que os ouvintes se adaptassem a novas formas de escuta.

O público agora estava exposto a uma variedade de sons, desde os sons eletrônicos experimentais até as colagens de música concreta.

Ademais, as fronteiras entre gêneros musicais tornaram-se cada vez mais fluidas. O rock, o jazz, a música clássica e a música do mundo começaram a se misturar, resultando em novos gêneros como o rock progressivo, o jazz fusion e a world music. Isso desafiou os ouvintes a expandirem seus horizontes musicais e a apreciarem uma gama mais ampla de estilos.

A música também se tornou uma parte central da cultura popular, com a ascensão do pop e do hip-hop. Artistas como Michael Jackson, Madonna, The Beatles e Beyoncé tornaram-se ícones da música pop, e o hip-hop trouxe uma nova dimensão à música ao incorporar elementos da cultura urbana e da poesia.

Hoje, a música continua a evoluir, com novas tecnologias e influências culturais moldando sua forma e conteúdo. A história da música no século XX serve como um lembrete de que a criatividade e a inovação são elementos essenciais da expressão musical, e que a música é uma arte em constante transformação, sempre pronta para surpreender e encantar seus ouvintes.


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Dicas de livros para quem ama música

Texto por: RedaWeb – Marketing Digital

Pop: O Gênero Musical Mais Influente e Dinâmico

A música pop, ao longo das décadas, tem sido um dos gêneros mais influentes e dinâmicos da indústria musical. Desde o surgimento do pop como um gênero distinto nas décadas de 1950 e 1960, ele tem evoluído constantemente, absorvendo influências de diferentes estilos musicais e se reinventando para se manter relevante. Uma das maneiras mais notáveis em que o pop tem se reinventado é através da mistura de gêneros.

O pop nas suas raízes

Antes de discutir como a música pop se reinventou, é importante entender suas raízes. O pop, que é uma abreviação de “música popular”, surgiu como um gênero que se destinava a ser facilmente acessível ao público em geral. Com canções cativantes e estruturas simples, o pop ganhou destaque nas paradas musicais e nas rádios de todo o mundo.

Nos anos 1950 e 1960, o pop era dominado por artistas como Elvis Presley, The Beatles e Frank Sinatra. Eles criaram músicas que eram altamente melódicas, com letras simples e pegajosas. No entanto, à medida que a música evoluiu, o pop também precisou se adaptar para se manter relevante.

A era da mistura de gêneros

A década de 1980 marcou o início de uma nova era para a música pop, à medida que artistas começaram a incorporar elementos de diferentes gêneros em suas músicas. O surgimento da música pop eletrônica com artistas como Madonna e Michael Jackson trouxe elementos de música eletrônica para o mainstream. Ao mesmo tempo, o rock também teve um papel importante na evolução do pop, com artistas como Prince e George Michael incorporando elementos de rock em suas músicas.

O hip-hop, que estava emergindo como um gênero dominante nos anos 80 e 90, também teve um grande impacto na música pop. Artistas como MC Hammer e Vanilla Ice trouxeram elementos do hip-hop para o pop, criando um novo subgênero conhecido como “hip-hop pop”. Foi a colaboração entre artistas de hip-hop e pop que realmente impulsionou essa mistura de gêneros.

Colaborações inovadoras

Uma das maneiras mais notáveis em que a música pop se reinventou foi através de colaborações entre artistas de diferentes gêneros. Essas colaborações não apenas introduziram novos estilos musicais ao pop, mas também expandiram o público-alvo dessas músicas.

Um exemplo marcante é a colaboração entre o rapper Jay-Z e a cantora pop Beyoncé. Eles lançaram o álbum “The Carters” em 2018, que mesclou o rap de Jay-Z com o R&B e o pop de Beyoncé. O álbum foi um sucesso crítico e comercial, e mostrou como a mistura de gêneros pode resultar em músicas inovadoras e emocionantes.

Outro exemplo é a colaboração entre o cantor country-pop Taylor Swift e o rapper Kendrick Lamar. Eles se uniram na música “Bad Blood”, que combinou elementos do country, do pop e do hip-hop. A música foi um sucesso nas paradas e demonstrou como artistas de diferentes gêneros podem se unir para criar algo único.

A influência da globalização

À medida que o mundo se tornou mais interconectado, os estilos musicais de diferentes culturas se misturaram, criando novas sonoridades no pop.

Um exemplo notável disso é a ascensão da música latina na cena pop global. Artistas como Shakira, Ricky Martin e Luis Fonsi trouxeram influências da música latina para o pop, resultando em sucessos internacionais como “Hips Don’t Lie” e “Despacito”. Essas músicas incorporaram ritmos e instrumentos característicos da música latina, enriquecendo a paisagem musical do pop.

Como ouvintes, somos beneficiados com uma rica tapeçaria de sons e estilos para explorar, e a música pop continuará a nos surpreender à medida que se reinventa com a mistura de gêneros.

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