Sertanejo Raiz X Sertanejo Universitário: quais as principais diferenças

Sem dúvida, o sertanejo é um dos estilos musicais mais brasileiros que existem, além de ser considerado um dos mais ricos e diversificado. Desde a sua origem, no campo, até hoje, o gênero sofreu alterações — se dividindo em subgêneros.

Mas você sabe distingui-los? O que muda do sertanejo raiz para o sertanejo universitário?

Veja a seguir as principais diferenças:

Sertanejo Raiz X Sertanejo Universitário: qual a diferença?

Com certeza você sabe que as músicas de Luan Santana, Tonico & Tinoco e Chitãozinho & Xororó são bem diferentes entre si. Mas por quê?

Podemos citar pelo menos 3 motivos: a origem, o tema e a instrumentação.

1. Origem

A principal diferença entre o sertanejo raiz e o sertanejo universitário é a sua origem. Basicamente, o sertanejo universitário nasceu nos anos 2000 como uma variação do sertanejo raiz, voltado para um público mais jovem e com maior apelo comercial.

Já o sertanejo raiz, também conhecido como moda de viola, nasceu por volta dos anos 1920, depois da Primeira Guerra Mundial, nas zonas rurais do Brasil. Ele começou como uma manifestação espontânea dos moradores da zona rural. Mais tarde, com a urbanização do Brasil, em meados dos anos 1950, o sertanejo chegou às cidades, com novos temas.

2. Tema

A princípio, o sertanejo raiz falava sobre o dia a dia no campo, em um estilo bastante melancólico. Depois, quando a população rural começou a migrar para a cidade, a moda de viola passou a abordar temas como a dificuldade de se adaptar a vida na cidade, saudades da vida no campo e as belezas do interior do país.

Então, nos anos 1980, o sertanejo raiz começou a se tornar mais romântico. O tema principal era o amor sofrido, ainda com estilo bastante melancólico. Contudo, nos anos 2000, o assunto começou a mudar. Em um estilo mais dançante e agitado, o sertanejo universitário passou a tratar da vida amorosa com um estilo “a fila anda”. Além disso, a ostentação de bens materiais também ganhou espaço no gênero.

Como era de se esperar, a mudança na temática do sertanejo raiz para o universitário também impactou no ritmo e na instrumentação das músicas.

3. Instrumentação

No começo, quando o sertanejo falava sobre a vida no campo, as músicas do gênero eram caracterizadas pelo som da viola, da sanfona e das vozes marcantes – geralmente em dueto. Algo simples, rústico, mas muito profundo.

Com o passar dos anos, a música sertaneja raiz sofreu influência das mudanças culturais do Brasil e do estilo country norte-americano. Assim, novos elementos incorporaram o ritmo, como guitarra e instrumentos mais eletrônicos — chamando a atenção do público mais jovem.

Atualmente, o sertanejo universitário também incorporou outros ritmos, como o pop, pagode e o funk. O resultado é uma música alegre e dançante, que se torna cada vez mais popular.

Não tem como negar que o sertanejo mudou muito com o passar dos anos. Desde a sua origem, com a moda de viola, o gênero já falou sobre a vida no campo, amor, superação e até bens materiais — e podemos esperar que o estilo vai continuar mudando junto com a nossa cultura!

Diferença entre violino, viola clássica e viola caipira


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Dia das Crianças: músicas infantis brasileiras

A música é um dos fatores de grande importância para o desenvolvimento como um todo das crianças de todas as idades. Além de auxiliar com a comunicação, os diferentes tipos de músicas promovem melhorias na integração dos pequenos, bem como no raciocínio e nas formas de expressão e socialização.

Diante de todos esses benefícios gerados pelas músicas, nós selecionamos para você, leitor, algumas das que mais se destacam quando falamos em músicas brasileiras infantis. Confira abaixo, se encante e aproveite para escutar com os seus pequenos e usufruir de todas as vantagens possíveis.

Aquarela, de Toquinho

Apesar de ser direcionada para o público infantil, esta canção agrada aos ouvidos de pessoas de todas as idades. Lançada nos anos 1980, a música estimula a imaginação, abordando cores, pinturas e situações que promovem a reflexão.

A Casa, de Vinícius de Moraes

Bastante conhecida e cantada pelas crianças, esta música foi lançada nos anos 1980. Trata-se de um poema que se transformou em música. Quanto à letra, esta faz referência a uma casa que não havia nada e a sua inspiração tem muitas teorias.

Pirata da Perna de Pau, de Braguinha

Uma música que toda criança já ouviu, Pirata da Perna de Pau é, na verdade, uma marchinha de Carnaval, que foi lançada no ano de 1947, despertando a imaginação com uma história com muita aventura.

Lindo Balão Azul, de Guilherme Arantes

Esta encantadora canção esteve presente em programas infantis, transmite mensagens e reflexões sobre mundo. Lançada na década de 1980, esta música de tornou uma das mais tocadas e admiradas pelo público e por cantores brasileiros.

O Leãozinho, de Caetano Veloso

Uma música que traz tranquilidade e ativa a imaginação das crianças, é uma das mais tradicionais da Música Popular Brasileira e foi lançada em 1977. A canção aborda o animal forte, selvagem e feroz como um animal fofo e amigável. Que nunca imaginou o “leãozinho caminhando sob o sol”?

Sítio do Pica Pau Amarelo, de Gilberto Gil

Bastante conhecida por ser a abertura do seriado de Monteiro Lobato, esta canção foi lançada em 1977 e conta com elementos muito fortes da cultura popular brasileira, em especial do estado Bahia.

A importância da música na vida

A música está presente em nossas vidas, das mais variadas maneiras, e podem marcar momentos importantes. Os sons podem contribuir para o desenvolvimento das crianças, bem como para a saúde mental e sensação de bem-estar. E foi pensando em todos os benefícios que a música oferece para as pessoas, é que surgiu a Sociedade Artística Brasileira , que atende as comunidades carentes em Belo Horizonte e Betim com inúmeros projetos.

Com o objetivo de incluir e integrar as crianças, adolescentes e seus familiares na sociedade como um todo, a instituição mantém em funcionamento orquestras, corais e demais atividades que promovem o bem-estar, aumentam as possibilidades de atuação dos envolvidos e, em consequência, melhora a qualidade de vida de todos, afastando-os de possíveis situações de risco que possam enfrentar.

Entre em contato, conheça nossa equipe e nossos projetos.

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Quais os gêneros musicais mais famosos?

A cultura diz muito sobre a história de um povo. Ela se relaciona com os conhecimentos, crenças e hábitos de um determinado local e seus habitantes, e pode ser demonstrada através de várias maneiras, como danças, filmes, poemas e músicas.

Esse último sempre esteve presente para servir como uma maneira de passar uma mensagem para sociedade e, por isso, ambos sempre estiveram muito conectados. A música surgiu para refletir e criar condições sociais.

Ao longo dos anos ela foi se aprimorando e novos gêneros foram surgindo. Mas em todas as épocas ela esteve presente, tanto para contar histórias, quanto para fazer críticas sobre determinado assunto.

Ela é uma poderosa forma de expressão que consegue dar voz aos sentimentos de toda uma nação através de mensagens cheias de significados. Cantores se inspiram na história da própria nação e de nações estrangeiras para compor sua melodia.

Seu impacto é tão profundo que, por muitas vezes, ao longo de acontecimentos marcantes da história mundial, ela tentou ser controlada pelos governantes, tentando calar uma crítica dura em forma de canção.

A música traz inspiração e alegria para as pessoas. Suas milhares de letras cheias de significado fazem com que elas se sintam representadas e acabam sendo marcantes em diversos momentos pessoais.

Dessa forma, tendo um impacto tão grande, ela buscou se adequar aos diversos gostos populares e alcançar todas as classes ao criar inúmeros gêneros com seus ritmos impactantes, dançantes e clássicos.

Gêneros musicais mais famosos

  • Rock

Desde a década de 50 o rock tem chamado a atenção de multidões pela sua batida forte e letras cheias de significados. Ao longo do tempo foram surgindo subgêneros que agradam milhares de pessoas ao redor do mundo.

Sua composição vai desde instrumentos mais clássicos, como guitarras, bateria e teclados até instrumentos mais modernos, contando também com a ajuda da tecnologia para produzir sons diversos.

Esse é um ritmo muito popular entre jovens, contando em seu repertório musical com nomes muito conhecidos mundialmente, principalmente bandas, como Metallica, Gun N’ Roses, Pink Floyd, Nirvana, entre muitos outros;

  • Pop

Esse gênero está conectado a palavra “popular”, estando, portanto, ligada diretamente a música popular. Esse gênero é composto por vários outros estilos diferentes de música como a latina, country, rock e danças urbanas.

Esse ritmo geralmente conta com artistas solos e bandas e tem como instrumentos guitarra, baixos e sintetizadores. O pop é bastante divulgado nas rádios, onde são ouvidos cantores como Lady Gaga, Madonna, Britney Spears e Michael Jackson;

  • Música clássica

Esse é um gênero que tem séculos de história, possuindo em seu nome compositores muito famosos como Beethoven, Bach, Chopin, Mozart, entre outros. É considerada um dos gêneros mais bonitos e “sérios”.

Nos dias atuais ela é muito incorporada a outros diversos estilos musicais, combinando diversos ritmos para fazer uma melodia única. Podemos vê-la, por exemplo, em meio a músicas de pop, rap e rock;

  • Eletrônica

É o estimulo musical conhecido por ser tocado por DJs, onde são adicionados diversos estilos de sons em uma única melodia para criar uma música única. Esse é um ritmo muito tocado em danceterias e também em rádios, possuindo artistas muito famosos mundialmente;

  • Jazz

Esse gênero vem do continente Africano e da Europa, mas também teve um crescimento significativo nos Estados Unidos. Nascido no século XIX, também marcou gerações impactantes no cenário global, contando com artistas famosos como Abbey Lincoln, Ethel Waters e Betty Carter.

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A evolução da música pela História

A música é um tipo de arte que esteve presente desde os primórdios da humanidade. A partir do momento que objetos e sons da natureza produziam algum tipo de som, as experimentações musicais puderam ser vivenciadas pelas pessoas da pré-história, além da possibilidade da fazer barulhos com as partes do corpo, como bater palmas ou os pés, por exemplo.

Aliado a isso, instrumentos musicais eram desenvolvidos de forma rústica, conforme as características de cada época vivida. Inclusive, há registros de uma flauta feita de ossos de cerca de 60.000 anos a.C. Ademais, estudos apontam que na África as tribos já realizavam algum tipo de atividade musical há mais de 50.000 aos atrás.

Cada era com suas especificidades

Já na Antiguidade, a música e os possíveis sons passaram a ter um significado, mais especificamente no sentido religioso, sempre relacionada com a existência dos deuses. Os sumérios, por exemplo, faziam o uso de liras e harpas nas suas liturgias. Enquanto isso, na China e na índia, a música era fortemente relacionada com a espiritualidade.

Já na Grécia e Roma, a música ampliou a área de atuação e no sentido de significados, alcançando outros campos, como na matemática, por exemplo, na adoção de notas musicais e demais características envolvidas. Passaram também a utilizar instrumentos hidráulicos e a realizar festivais musicais.

Quando se chega à Idade Média, a música já fazia parte de rituais religiosos, principalmente os da Igreja Católica. E no Renascimento, as técnicas se aperfeiçoaram diante do desenvolvimento da ciência, como a polifonia, com a possibilidade de combinar quatro tons de forma simultânea.

Em outros períodos, as músicas com seus significados, relações e instrumentos foram sofrendo transformações. Na era do Barroco e Clássica, foi a época de ascensão das sinfonias, óperas, concertos, sonatas e quartetos. E o Romantismo, por sua vez, possibilitou composições com mais liberdade aos compositores, que tinham a chance de colocar suas emoções de forma mais intensa nas músicas.

Com o passar dos anos, a música foi se desenvolvendo e evoluindo, resultando, hoje em dia, em diferentes tipos de estilos. A partir do século XX, em especial, surgiram inúmeros movimentos culturais, que resultou num processo que não para de se transformar.

Atualmente, a música faz parte de inúmeros momentos de nossas vidas, podendo ter um significado diferente para cada pessoa, tocando cada um de forma distinta. Além da forte presença nas artes, a música é utilizada em espaços educacionais, militares, terapêuticos e em diferentes tipos de cerimônias, como festas, funerais, apresentações, entre outras.

A presença da música na história

Foi possível perceber a importância que a música tem na formação e desenvolvimento da humanidade e sociedade como um todo. Por esta razão, é preciso valorizá-la de modo a aproveitar todos os benefícios que ela promove para todas as idades, perfis e estilos.

É nesse sentido que Sociedade Artística Brasileira trabalha, ou seja, fazendo uso das artes, em especial da música, para promover mudanças de vida de comunidade carentes, na região de Belo Horizonte e Betim. São vários os projetos que a instituição ministra, sempre com o objetivo de auxiliar no processo de integração e inclusão de crianças, adolescentes e duas famílias. Visite nosso site e conheça nossos trabalhos.

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5 instrumentos musicais diferentes

Todo mundo conhece os instrumentos mais básicos, certo? Conseguimos reconhecer o som e a imagem de um piano, um violão, uma bateria… Mas você sabia que existem muitos outros tipos de instrumento por aí, que às vezes nem mesmo conhecemos e são utilizados em músicas muito populares?

A seguir, conheça cinco instrumentos musicais diferentes e suas origens. Saiba como eles são tocados e que tipo de som eles produzem. Acompanhe conosco!

1 – Kalimba

É um instrumento antigo e de origem desconhecida, mas provavelmente africana. Pertence à família dos lamelofones, e foi desenvolvido de forma diferente em várias tribos africanas. Ele consiste em uma pequena plataforma de madeira onde são colocadas teclas de metal.

A depender da tribo, há diferença na quantidade de teclas, na madeira utilizada e a existência e localização de furos na madeira. Hoje em dia, há versões modernas da Kalimba que seguem a escala ocidental de notas. O som do instrumento é parecido com o de uma caixinha de música.

2 – Harmônica de vidro

Esse é um instrumento bastante interessante, inventado pelo americano Benjamin Franklin. A base para a construção foram pedaços de vidro em formato semi-esférico e com tamanhos variados. Você já percebeu que há a produção de um som quando passamos o dedo pela borda de um copo molhado? Pois foi essa a inspiração do inventor.

Os pedaços de vidro ficam em um eixo de rotação, e a afinação é feita a partir do tamanho de cada esfera. Para tocá-lo, basta molhar um pouco os dedos e deslizá-los pela superfície do instrumento.

3 – Theremin

O Theremin é um instrumento que leva o nome de seu inventor, Léon Theremin. Ele criou o instrumento, que é considerado um dos primeiros totalmente eletrônicos no mundo, em 1919. Ver alguém tocando um theremin é muito legal, porque parece que não há nada para produzir o som, e que as mãos estão apenas flutuando pelo ar.

Ele é feito, basicamente, por uma base e duas antenas de metal que detectam a posição relativa da mão do músico. São muitas as bandas populares que utilizam o instrumento, incluindo o Led Zeppelin.

4 – Khaen

O Khaen é um instrumento asiático, que teve origem no Laos, e pode ser definido como um órgão de boca. Normalmente, ele é feito de bambu, e é uma madeira oca com um buraco no meio, onde o músico deve soprar para sair o som. Os tubos são conectados a esse buraco, e são eles que produzem o som final. Ele pode ser afinado com base na escala ocidental, tendo sete tons para cada oitava.

5 – Cimbalon

O Cimbalon é um instrumento que data do período medieval, muito presente na música dessa época. Atualmente, faz parte da cultura cigana e de países do Leste Europeu, majoritariamente. É uma mesa com cordas, parecidas com a de uma harpa, e produz um som muito associado às músicas do Oriente Médio.

E aí, você já conhecia algum desses instrumentos? Qual foi o seu favorito? Não deixe de conferir muitas outras curiosidades sobre o mundo da música em nosso blog! Siga as nossas redes sociais para ficar por dentro de tudo.

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Benefícios da música para os pets

A música é um recurso capaz de aguçar os sentidos humanos e de fomentar sentimentos a partir de suas sonoridades e composições. E, a boa notícia, é que além de proporcionar benefícios ao ser humano, a música também é capaz de promover bem-estar para a saúde dos pets, pois é responsável por estimular o relaxamento.

É isso mesmo. Ao escutar música, o seu melhor amigo pode ser tranquilizado, e, consequentemente, ter uma melhor qualidade de vida. Incrível, né?

No mais, é importante salientar que a audição de alguns animais, como os cães e gatos, por exemplo, é mais aguçada do que a capacidade auditiva do ser humano. Portanto, alguns sons podem ser incômodos para os pets e causar desconforto, ok?

Sendo assim, para que a música cumpra com a função de recurso de relaxamento é preciso que o tutor se baseie em critérios ao selecioná-la. Vamos combinar: o gênero de rock, por exemplo, pode ser interessante para nós, humanos, mas será que para um cachorrinho é algo conveniente? Talvez não.

Diante disso, é importante que o tutor se atente à optar por melodias de teor calmo e sutil, pois desse modo as chances da experiência ser boa para o pet é maior.

Para te inspirar e proporcionar bem-estar ao seu animal de estimação, selecionamos 3 possibilidades de músicas que irão contribuir para o relaxamento do seu mascote.

Quer saber mais? Continue acompanhando a leitura.

Músicas instrumentais:

Esse tipo musical costuma proporcionar experiências relaxantes para os pets quando manifestado através de sonoridades calmas e apresentadas de forma lenta. Por se tratar apenas de sons emitidos puramente pelos instrumentos musicais, normalmente, essa forma de fazer música costuma ser adequada para os pets.

Composições realizadas através de pianos, harpas e violões, são exemplos de instrumentos que reproduzem sons relaxantes para os mascotes. Além dessas ferramentas musicais há outras que podem e que são utilizadas para criar melodias. No geral, tudo vai depender do modo com que as composições são planejadas e construídas.

Sons da natureza:

Sons provenientes de pássaros, da chuva, de cascatas e do vento quando toca as folhas, são exemplos de sons vindos da natureza que podem ser apresentados para os animais de estimação, a fim de estimular o relaxamento.

Esses sons costumam se apresentar de forma leve e tranquila, e, além disso, fazem parte do lugar de origem dos animais: a natureza.

Apesar das sonoridades promovidas pela natureza não serem elaboradas de forma estratégica e emitidas por instrumentos musicais, podem ser entendidas pelos animais como sons agradáveis de serem ouvidos. Mesmo não sendo uma música, os sons da natureza podem cumprir este papel e podem fomentar tranquilidade nos animais. Vale a tentativa!

Lembrando que até mesmo se tratando da natureza há sons que podem não ser entendidos de forma agradável, como aqueles emitidos pelos raios e trovões.

Sons da natureza e música instrumental:

Além de usar essas duas formas de sonoridade de modo individual, é possível optar por músicas que são construídas através de ambos os recursos. Optar por sons que manifestam sons tranquilos e provenientes da natureza, em conjunto com músicas instrumentais, pode impulsionar a capacidade de relaxamento proporcionada por esses diferentes tipos de sonoridade. Que tal?

Devido aos efeitos da música enquanto agente de relaxamento, atualmente, já é possível ter acesso à uma vasta quantidade de conteúdos gratuitos presentes na internet (YouTube e Spotify) e na televisão, através de canais por assinatura, os quais apresentam as melhores opções musicais para os animais de estimação.

Depois que o seu pet ouvir alguma dessas melodias, conta para a gente, através dos comentários, qual foi a música que mais estimulou o relaxamento nele. Para saber informações sobre o universo musical, continue acessando o nosso site e confira mais conteúdos.

O valor do patrimônio cultural para memória e identidade do povo


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