Principais desafios da preservação dos ecossistemas brasileiros

Em um país de proporções continentais, é natural que o Brasil tenha diversos ecossistemas em seu interior, com muitas belezas naturais que precisam ser preservadas por todos nós, protegendo a fauna e a flora existente por aqui.

Com um território de mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, nós possuímos seis biomas principais: a Amazônia, o Cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal.

Cada um deles possui um desafio próprio para a sua preservação, que vamos te contar a seguir.

Desmatamento

Um dos maiores problemas que enfrentamos, é o desmatamento irregular que ocorre em todo o território brasileiro, com consequência muito graves para nós, tais como a perda da biodiversidade, risco de extinção de animais e dificuldade na manutenção do clima.

O ecossistema mais ameaçado pelo desmatamento é a Amazônia, que sofre com queimadas naturais e criadas pelo ser humano, causando também uma grande comoção e preocupação por parte de outros países, como os Estados Unidos e a Alemanha.

Por ser a maior floresta tropical do mundo, ela também exerce a função de contenção do processo de mudanças climáticas.

Expansão da agropecuária

Apesar de este ser um importante setor na economia do Brasil, ela também tem a sua parcela de culpa na devastação dos nossos ecossistemas, já que é por causa dela que boa parte do desmatamento irregular ocorre.

O maior desafio está em controlar essa expansão na Amazônia e no Cerrado, quando ocorre a substituição da vegetação natural do local, pelas lavouras e pastagens, fato que acaba impactando negativamente na natureza.

Ao utilizarmos técnicas de aproveitamento intensivo dos nossos solos, com o tempo, os recursos naturais locais vão se esgotando, devido ao extenso uso de agrotóxicos e fertilizantes, que além de contaminar o solo, também atingem a água e as comunidades a sua volta.

Mineração

Outra que traz consequências graves no longo prazo, a mineração é responsável por trazer alguns problemas sérios ao ecossistema, tais como a contaminação dos solos e das águas, com destaque para o Cerrado nessa questão.

Um impacto negativo nesse tipo de garimpo é a contaminação dos rios com o mercúrio, que por sua vez, é responsável pela erosão dos solos e do assoreamento do curso das águas. Também ocorrem vazamentos de petróleo e despejo de resíduos em córregos.

Processo de desertificação

Este tópico atinge, de forma mais direta, a região da Caatinga, que sofre que a ausência de práticas adequadas de manejo do seu solo, em ações como a monocultura, pecuária extensiva, queimadas e extração de mata nativa.

Esse conjunto de atos culmina em uma grave degradação do ambiente local, prejudicando a flora e a fauna, tornando este um dos nossos maiores desafios até o momento.

Projetos de infraestrutura

Por fim, mas não menos importante, temos de citar as obras grandiosas de infraestrutura, que apesar de visarem uma melhora na vida do ser humano, acabam impactando negativamente o ambiente ao seu redor.

Hidrelétricas e barragens, por exemplo, afetam diversos rios do nosso país, interferindo diretamente no ecossistema local, que dependia deste recurso para viver.

Saiba mais sobre as mudanças globais do clima e seus impactos

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Saiba mais sobre as mudanças globais do clima e seus impactos

As mudanças no clima do nosso planeta fazem parte de um debate recorrente há décadas. Seu apogeu se deu em 1999, quando inúmeros países assinaram o Protocolo de Kyoto, por meio de resoluções intermediadas pela Organização das Nações Unidas (ONU).

De lá para cá – e até mesmo antes – o debate cerne a seguinte questão: quais são as mudanças globais do clima e seus impactos? Já estamos sentindo-as ou isso é uma questão que apenas as futuras gerações irão ver?

Por questionamentos do gênero é urgente que todos saibam o que vivemos no atual momento. Assim, não apenas tomar medidas de proteção à Terra, mas também a exigência para que empresas e governos reduzam sua emissão de poluentes, tornou-se necessária.

O aquecimento global

Toda essa discussão gira em torno de uma preocupação mundial: o aquecimento global. Basicamente, estamos falando do aumento da temperatura dos oceanos e de uma camada próxima à crosta terrestre. Essa alteração, mesmo que pequena, causa sérios danos aos mais diversos biomas encontrados no mundo.

O processo de acúmulo de bióxido de carbono (CO2) e outros gases, na nossa atmosfera, causam o aumento do efeito estufa. O termo, vale destacar, se refere a um processo natural – mas, com as ações humanas que emitem vários gases na atmosfera, ele aumenta, o que retém ainda mais gases.

Em resumo, as mudanças globais do clima, muitas vezes, se dão pela própria ação da natureza; todavia, os seres humanos estão agilizando o processo em escala jamais vista, o que traz uma série de problemas para a vida na Terra.

Consequências e impactos

Naturalmente, as espécies animais, vegetais, fungos e micro-organismos estão adaptados a determinado clima, pressão e temperatura. Quando há uma alteração drástica, espécies inteiras podem ser dizimadas pela falta de tempo para se adaptarem ao novo clima.

Mais do que isso, a extinção pode vir por uma cadeia de fatores desencadeados pelas mudanças globais do clima. Entre elas estão, por exemplo, seca em várias regiões de rica biodiversidade e chuvas constantes em locais que há animais e plantas acostumados a um habitat mais seco.

Incêndios, devido a secagem dos campos e aumento da temperatura; aumento do nível do mar, em consequência do degelo das calotas polares; falta de água potável em diversos locais; entre outros desastres, poderão ser cenários comuns em vários países, inclusive os tropicais como o Brasil.

E, é claro, para a população humana o efeito é sentido de forma direta. A produção de alimentos e a pecuária, devido a falta de água, áreas de pastagem e nutrientes no solo, diminuirão drasticamente nossa produção de insumos alimentares, causando fome generalizada.

Espécies animais que nos ajudam, como abelhas, podem ter queda populacional e empobrecer a riqueza vegetal. Para complementar, a falta de água potável e a proliferação de insetos transmissores de doenças, que se adaptam melhor ao calor, trarão graves doenças a populações inteiras.

Há como reverter?

Felizmente, sim. Um dos exemplos é o Acordo de Paris que uniu 195 países para manter a temperatura média global abaixo de 2 ºC em relação ao que se encontrava antes das revoluções industriais.

Para esse ínterim, acordos e práticas sustentáveis, principalmente nas ações humanas na cidade, mas também no campo, contribuem para que as mudanças climáticas sejam apenas um desafio separado, e não o nosso fim!


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As consequências da desigualdade social no Brasil

A desigualdade social é definida como uma forma de concentração de poder, seja ele econômico, cultural ou político, de uma determinada classe social sobre outra. Para simplificar, trata-se da condição em que um grupo de pessoas tem muito poder, enquanto que o outro tem muito pouco ou quase nada.

Apesar de o Brasil ser um país economicamente rico, a desigualdade social que se vê por aqui é extremamente alarmante. De acordo com um estudo divulgado em dezembro de 2020, realizado pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), nosso país é o sétimo mais desigual do mundo e está atrás apenas da África do Sul, Namíbia, Zâmbia, República Centro-Africana, Lesoto e Moçambique, todos países do continente africano.

Essa realidade que já experimentamos em nosso país há muito tempo, traz consequências bastante significativas que tem sido motivo de estudo em muitas frentes, inclusive, em outros países.

Inclusão Social

Resultados da desigualdade social no Brasil

Duas das principais consequências da desigualdade social no Brasil são a pobreza e a miséria. Em novembro de 2020, o IBGE divulgou que quase 52 milhões de brasileiros vivem na pobreza, e a desigualdade social tem total relação com essa realidade.

Um dos indicadores de desigualdade mais conhecidos no mundo, o Índice de Gini, mostra como o Brasil concentra riquezas em uma pequena parte da sociedade. O Índice Gini varia de 0, que representa a perfeita igualdade, a 1, que significa desigualdade máxima.

No Brasil, esse índice está atualmente em 0,543, um resultado que apenas confirma que um país que não consegue suprir as necessidades básicas de uma boa parte da sua população, consequentemente não irá prosperar os indivíduos de maneira igualitária.

Outras consequências importantes da desigualdade social, que fazem o Brasil sempre ganhar destaque no cenário mundial são:

Fome, desnutrição e mortalidade infantil:Taxas elevadas de desnutrição e mortalidade infantil, além da fome, a qual muitos indivíduos são frequentemente submetidos, refletem níveis precários de subsistência e fragilidade no sistema de saúde;

Aumento das taxas de desemprego: Estudos apontam que Brasil deverá registrar em 2021, a 14ª maior taxa de desemprego do mundo. Em 2020, o país ficou com a 22ª colocação.

Marginalização de parte dos indivíduos: a marginalização é um tipo de exclusão resultante da desigualdade social. Fatores como falta de oportunidade de trabalho, escassez de recursos e dificuldades econômicas levam alguns indivíduos a viverem às margens da sociedade.

Aumento dos índices de violência e falta de segurança pública: O Brasil é um país mergulhado em violência e carente da segurança pública. Independente da região do país, os índices de violência e criminalidade atingem níveis muito altos, principalmente nos centros urbanos e grandes metrópoles.

Condições precárias de moradia: Um levantamento divulgado em maio de 2020 pelo IBGE apontou que em nosso país há mais de 5,1 milhões de domicílios em condições precárias. Essas moradias fazem parte dos chamados Aglomerados Subnormais, popularmente conhecidos como favela, comunidade invasão, entre outras nomenclaturas.

Má qualidade dos serviços públicos de saúde: serviços públicos de saúde constantemente enfrentam grandes dificuldades para atender às demandas da população, o que leva ao socorro precário, hospitais lotados e falta de leitos para internação.

Como você viu, a desigualdade social é um dos principais problemas do Brasil, já que esse é um dos fatores responsáveis por boa parte das dificuldades que a sociedade brasileira enfrenta.

Para mudar essa realidade, um longo caminho deve ser traçado e as políticas públicas devem estar voltadas a resolver essa questão que há tempo demais tem sido um grande fardo para o nosso país.


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Inovação: a importância de investir na pesquisa científica

No Brasil a pesquisa científica e os pesquisadores encontram dificuldades para financiar os seus projetos. Consequentemente, o país apresenta um baixo índice de inovação, o que influencia diretamente a economia.

As inovações são descobertas e criadas nos ambientes de pesquisas. Em um primeiro momento, pode parecer que a descoberta não fará diferença na sociedade. Entretanto, a aplicação dos seus conceitos pode mudar a forma como interagimos com o mundo.

A pesquisa científica pelo mundo

A HypeScience divulgou um mapa do mundo considerando a quantidade de pesquisas científicas realizadas em cada país.

O resultado? O hemisfério norte (entenda os países mais ricos do mundo) aparece “inchado”, enquanto o hemisfério sul (os países mais pobres, o Brasil incluído) quase não aparece no mapa.

Isso deixa claro que as potências mundiais sabem reconhecer o valor das pesquisas científicas e apostam no seu desenvolvimento. Isso porque, os resultados podem influenciar positivamente o PIB do país e aumentar seu poderio econômico.

A pesquisa científica no Brasil

A diferença entre o Brasil e as maiores potências do mundo não está apenas na quantidade de dinheiro que os governos podem investir nas pesquisas científicas.

O maior problema no Brasil é a falta de interesse e o desprestígio com que a classe política e parte da sociedade enxerga o campo da inovação e pesquisa científica.

Não é difícil encontrar exemplos de políticos, nos altos cargos do governo, que desmerecem o trabalho realizado nos centros de pesquisa.

Esse comportamento acaba se refletindo nos cortes de gastos constantes nos orçamentos das universidades, das agências de financiamento (Capes e CNPq) e dos editais de incentivo.

Nesse cenário, os pesquisadores precisam passar parte do seu tempo tentando encontrar recursos para manter a sua pesquisa científica, em vez de trabalhar com inovação. Com isso, o trabalho demora mais para ser realizado e os resultados não aparecem com a rapidez esperada.

Outra característica da pesquisa científica no Brasil é que ela está concentrada nas universidades públicas.

A quantidade de recursos necessários para a construção de laboratórios, aquisição de equipamentos tecnológicos e a contratação de profissionais qualificados desestimula as universidades privadas a investir em pesquisa.

Com isso, os recursos para pesquisa ficam concentrados nas mãos do governo e em algumas empresas que financiam projetos nas universidades.

As inovações do Brasil

Mesmo com o pouco investimento, os pesquisadores brasileiros são reconhecidos mundialmente. Seja no século passado com a descoberta da Bradicinina, com as bactérias fixadores de nitrogênio e a insulina humana recombinante, ou atualmente, com a descoberta da maior galáxia do mundo, a quantidade de neurônios do cérebro e mais.

Com a epidemia do Coronavírus, os centros de pesquisa mostraram o quanto podem ser valiosos para o país e para a sociedade.

Pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba criaram um respirador que é 96% mais barato. O Instituto Butantan é responsável pela produção nacional da CoronaVac, enquanto trabalha no desenvolvimento de uma vacina nacional.

Se os pesquisadores brasileiros conseguem trabalhar em inovações importantes, mesmo sem os recursos e apoios necessários. Imagina o que poderá ser feito quando a pesquisa científica for valorizada.


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Trabalho decente: saiba o que é e qual a realidade do país

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) definiu em 1999 o que é conhecido como ‘trabalho decente’. Conforme o nome indica, é uma premissa de trazer a dignidade aos diversos mecanismos produtivos, nas mais variadas áreas de exercício profissional.

No Brasil, essa premissa foi intensificada por meio da Agenda Nacional de Trabalho Decente (ANTD), em maio de 2006, mas que foi assinado pelo até então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ainda em 2003.

Características do Trabalho Decente

A OIT, agência triparte, especializada e autônoma da Organização das Nações Unidas (ONU) é quem define as diretrizes destes conceitos de forma a agregar mais países que adotem suas ações. Atualmente, são 187 nações que entram na OIT como estados-membros (incluindo o Brasil).

Conforme a própria organização aponta em seu site, o objetivo é a promoção de oportunidades para mulheres e homens terem um “trabalho produtivo e de qualidade, em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade humanas”.

Ainda, exalta que isso é algo fundamental para diminuir uma endemia em vários países: os altos índices de pobreza. Consequentemente, aponta a OIT, diminuem-se as desigualdades sociais, além de garantir a democracia e a sustentabilidade.

Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

A ONU tipifica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), buscando combater a pobreza, cuidar do planeta Terra e aumentar a prosperidade entre todos, como Agenda para 2030. E a ODS número 8 trata exatamente disso: “Trabalho decente e crescimento econômico: promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos”.

Ou seja, trata-se de algo que, além de ser buscado nos últimos anos, ganhou uma ênfase na Agenda das Nações Unidades até 2030. Isso traz como consequência uma série de recomendações e adoção de políticas governamentais que garantam esse processo.

Guia básico sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

Agentes do trabalho decente

Em consequência, o trabalho decente só é realizado quando há o tripé para isso: governos, empregadores e empregados. Assim, é necessário que todos atuem na mesma direção, por meio de um processo que se retroalimenta e precisa de uma parceria profícua para a garantia dos direitos dos trabalhadores.

Realidade no Brasil

Dentro do nosso país, esse conceito ganhou novos contornos com o Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente (PNETD), que foi discutido e aprovado em junho de 2009 pelo Governo Federal.

Na sequência, já em 2012, Brasília sediou a I Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente (I CNETD), para construir uma política a nível federal sobre os pressupostos dessa ideia. Desde então, entes federativos têm algumas diretrizes para aplicar, nas mais variadas esferas.

Especialistas em ODS apontam que, na atual configuração de 2021, o Brasil tem poucos Objetivos a serem cumpridos até 2030; ‘felizmente’, o trabalho decente está entre as principais, muito em virtude dos novos mecanismos de proteção ao trabalhador, mas que ainda devem percorrer um longo caminho.

Isso porque o número de desempregados, atualmente em cerca de 14,4 milhões, puxa o país para um estado de alerta. Com novos circuitos a serem explorados, porém vislumbra-se trazer de volta as premissas que colocaram o Brasil entre um dos maiores promotores do trabalho decente, como fora vista no início da década passada.

Você sabe como o rock pode ser utilizado em orquestras?


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Como garantir o preço acessível à energia para todos?

A conta de luz no Brasil não para de subir. Somente em 2021, houve um aumento de 14,5%. E a tendência é que esse percentual aumente. Segundo um estudo realizado pela TR Soluções, empresa de tecnologia aplicada ao setor elétrico, as maiores altas devem ocorrer nas regiões Centro-Oeste e Norte. No Centro-Oeste, as tarifas de energia deverão aumentar 19,4% em 2021 e, no Norte, 19,4%. As regiões Nordeste (17,6%), Sudeste (13,1%) e Sul (12,2%) completam o ranking.

No entanto, existem algumas medidas que podem ser tomadas para garantir o preço acessível à energia para todos. A seguir, apontamos algumas delas. Veja!

Investimento em fonte de energia limpa

Investir em energia limpa, como solar e eólica, é a melhor forma para quem busca não apenas reduzir a conta de luz mensal, mas também colaborar para a preservação do meio ambiente.

As fontes de energia mais utilizadas hoje são produzidas a partir do petróleo e seus derivados. No entanto, o uso dessas fontes de energia tem trazido sérios problemas para o meio ambiente. Além de lançar gases poluentes, também causa reação na água da chuva, tornando-a ácida, o que afeta a agricultura. Seu efeito pode até mesmo destruir toda a plantação.

Fontes de energia, como a solar, por exemplo, podem reduzir a conta de luz em até 90%. Em alguns casos, em até 95%. É uma medida que pode beneficiar a população, que hoje necessita de energia elétrica para realizar suas atividades básicas do dia a dia.

Reduzir os impostos e taxas

Os impostos e taxas aplicadas à conta de luz são também um dos principais fatores responsáveis pelo aumento da energia elétrica, e quem sente isso de forma mais expressiva é o consumidor final desse serviço, que paga um valor altíssimo no final do mês.

Então, para garantir o preço acessível à energia para todos, reduzir os impostos e taxas que incidem sobre a energia elétrica é um fator fundamental. A título de exemplo, você sabia que o valor do ICMS varia conforme o consumo de energia elétrica, aumentando assim a conta de luz mensal?

Por exemplo, se o consumo for entre 51 kWh e 300 kWh, paga-se 18% a título de ICMS. No entanto, se o consumo for superior a 400 kWh, paga-se 30% de ICMS.

Adotar tecnologias de gestão

O preço da conta de luz é formado não apenas pelo consumo, mas também por taxas que dizem respeito ao serviço oferecido. Então, quando uma empresa de energia elétrica adota tecnologias de gestão, ela pode automatizar algumas de suas tarefas e, com isso reduzir custos, o que pode levar à aplicação de uma taxa menor na conta de luz, beneficiando assim a todos.

Como se pode visualizar, para garantir a redução da conta de luz, é preciso adotar algumas medidas. Muitas delas, no entanto, dependem de um esforço considerável entre o governo e as concessionárias de energia elétrica.

Para ler outros conteúdos como este, não deixe de acompanhar as publicações em nosso blog. Nele, estamos sempre publicando artigos que podem enriquecer mais seus conhecimentos. Aproveite!


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