A relação entre música e matemática

Você já parou para pensar que música e matemática estão intimamente ligadas? O objetivo deste post é mostrar o quanto essas áreas aparentemente distintas podem se combinar. Confira a seguir.

Música

Sabemos que a música é subjetiva, cada pessoa a interpreta de acordo com experiências pessoais e sociais já vividas, por isso ela tem o poder de nos emocionar, animar, acalmar e, às vezes, até mesmo nos levar ao passado.

Existem inovações no setor musical, melhorias nos equipamentos, foram criados novos processos de produção, mas uma bela melodia nunca deixará de ser apreciada por aquele que é seu fã.

Matemática

Já matemática, por outro lado, é logica e objetiva. Povos antigos como os mesopotâmicos, egípcios e gregos já se interessavam por cálculos. Graças à matemática os romanos inovaram com estruturas arquitetônicas admiráveis. Toda essa curiosidade por ela não é por acaso.

Por ser essencial na aplicação da metodologia cientifica, até hoje no meio acadêmico buscam-se novas teorias e métodos práticos para resolução de cálculos complexos.

Podemos não notar, mas ela possibilita a sobrevivência individual coletiva do ser humano, sendo indispensável para o funcionamento do comercio, vital para o desenvolvimento de cidades e construções e também para o gerenciamento de recursos pessoais, das empresas e governo.

Pode parecer estanho, mas essas áreas aparentemente opostas têm muito mais em comum do que você imagina.

Como os dois campos se associaram?

Segundo registros as duas áreas se desenvolveram quase na mesma época, mas somente na Grécia Antiga notaram a ligação entre elas. O objetivo dos estudiosos da época era encontrar harmonia, perfeição e conhecimento no homem e na natureza.

Devido a essa procura Pitágoras, filósofo e matemático grego, fez uma descoberta incomum. Conta-se que em um certo dia ele percebeu o som de martelos operados por ferreiros e a variação das frequências chamou sua atenção. Fazendo experimentos ele logo descobriu que o som emitido variava de acordo com o peso do martelo utilizado.

Munido com esse conhecimento criou um instrumento chamado monocórdio. Foi esse aparelho de apenas uma corda ajudou Pitágoras a associar números às notas musicais.

Com manuseio do instrumento, o sábio percebeu que era possível alcançar notas diferentes, porque cada uma delas vibrava em uma determinada frequência. Dessa forma, se iniciou o estudo técnico da música.

Essa ligação entre as áreas foi tão intensa que mais tarde, Arquitas, um de seus seguidores, propôs que a aritmética, geometria, astronomia e a música compunham o chamado Quadrivium, base que compunha as ciências matemáticas.

Esse vínculo pode ajudar pessoas que não possuem afinidade com uma das áreas, proporcionando um novo paradigma e ajudando na descoberta de novas habilidades.

Ao considerar o vínculo entre as áreas, é possível notar que tanto a música quanto a matemática se desenvolvem em conjunto com a sociedade que as interpreta. Sendo as duas indispensáveis a uma civilização.

Você já havia pensado na ligação entre elas? Deixe o seu comentário abaixo! Sempre temos novos conteúdos em nosso site, portanto não se esqueça também de se inscrever em nossa newsletter para não perder nossas publicações.

A música ajuda no desenvolvimento do cérebro?


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Características, obras e autores do barroco mineiro

O movimento barroco surgiu no século 17, na Itália, e influenciou a arte, a arquitetura, a literatura e a poesia de muitos países, dentro e fora da Europa.

Foi um movimento artístico caracterizado por obras rebuscadas e excessivas, que reforçou o poder do absolutismo e da igreja católica da época, com igrejas tão grandiosas e detalhadas que faziam todos se sentirem pequenos.

No Brasil, não poderia ser diferente! Em razão da colonização portuguesa, o estilo barroco logo chegou às terras do Novo Mundo.

Tendo chegado, inicialmente, em localidades litorâneas como uma cópia fiel do barroco europeu, esse estilo se estendeu para dentro do país.

O estado de Minas Gerais foi agraciado com grandes nomes do barroco (como Aleijadinho e Mestre Ataíde, talvez os mais conhecidos!).

Pode-se dizer que pela descoberta de ouro, quase no mesmo período (final do século 16), a arte barroca floresceu de forma esplêndida!

Nesse sentido, é válido falar sobre o barroco especificamente mineiro.

Vamos lá?!

Características:

Em Minas, o barroco se desenvolveu com muitas particularidades e personalidade própria, que o diferenciou do barroco europeu.

Nesse estado, utilizava-se materiais típicos da região para desenvolver as obras, como o cedro, a pedra-sabão e, claro, o ouro!

Uma das principais peculiaridades desse estilo é a pompa e a grandiosidade; uma arte muito colorida, rica em detalhes.

Como foi dito acima, a arte barroca evoca a religiosidade (temática sacra) e no barroco mineiro não foi diferente. Esse estilo, em Minas, cresceu principalmente em torno de igrejas e confrarias.

Sobre as construções barrocas mineiras, eram caracterizadas por altares com ornamentos espirais ou florais, anjos, figuras revestidas com película de ouro, entidades religiosas em relevo, entre outros.

As obras arquitetônicas desse estilo puderam, também, desenvolver algumas peculiaridades, em razão, principalmente, da geografia montanhosa e irregular da região, que originou uma forma de urbanização bastante atraente.

Assim, os pontos mais elevados de cada cidade eram sempre mais procurados para a construção dos templos religiosos.

Nessa perspectiva, a beleza das igrejas, somada à beleza natural da região criava um cenário fascinante.

Obras:

Algumas das principais obras do barroco mineiro são:

Igreja de Nossa Senhora do Rosário: Localizada na cidade de Ouro Preto, a igreja com traçado elíptico e esculturas barrocas, infelizmente, é de autor desconhecido. Clique aqui para saber mais!

Igreja de São Francisco de Assis: Localizada, também, em Ouro Preto, a exuberante igreja conta com pinturas de Mestre Ataíde e esculturas esculpidas por Aleijadinho. Clique aqui para saber mais!

Autores:

Aleijadinho: Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, foi o principal artista barroco de todo o Brasil! Ele era filho de um português com uma escrava e ficou conhecido, principalmente por suas lindas estátuas religiosas. É importante dizer que recebeu o apelido de “Aleijadinho” por causa de uma doença degenerativa que atrofiou suas pernas e mãos.

Mestre Ataíde: Foi um importante pintor do período e, como além de artista era professor, suas técnicas de pintura em tetos de igrejas continuaram a ser usadas por muitos alunos e seguidores.

Viu só como o barroco mineiro foi um estilo artístico rico e interessante? A importância cultural desse movimento para o estado de Minas Gerais é inegável!

Arte e espaço urbano


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Benefícios do uso eficiente dos recursos naturais

Os recursos naturais são todos os elementos disponibilizados pela natureza e usados para atividades humanas. Assim, podem ser categorizados enquanto tal as florestas, a luz solar, a água, os minérios, os vegetais e até mesmo os animais, visto que todos contribuem para a sociedade e para a economia.

Portanto, os benefícios de usá-los de forma consciente se mostram com clareza. Mas, isso nem sempre é o que acontece quando os recursos naturais são empregados em atividades que têm alta lucratividade. Nesses cenários, tais recursos são explorados, o que pode gerar a sua extinção.

Vale ressaltar que existem dois tipos de recursos naturais: os renováveis e os não renováveis. Sobre o primeiro tipo é possível citar que eles são inesgotáveis. Podem ser encaixados nessa categoria a luz solar e os ventos, por exemplo. Assim, a natureza é responsável por assegurar e a sua renovação ou, em alguns casos, as atividades humanas se encarregam disso.

A respeito dos recursos naturais não renováveis, é possível citar que o seu processo de renovação é lento ou eles não têm essa capacidade. Nessa categoria é possível encaixar o petróleo, que pode acabar se esgotando devido à má utilização.

De acordo com o que foi destacado, é importante conhecer as formas corretas de utilização dos recursos naturais e os benefícios de usá-los de maneira eficiente. Assim, esses motivos serão dispostos na próxima seção do artigo.

4 benefícios do uso eficiente dos recursos naturais

Adotar práticas voltadas para a sustentabilidade é uma maneira de usar os recursos naturais de forma eficiente. Portanto, a seguir serão expostos alguns jeitos de utilizar esses recursos levando em consideração a sua capacidade de renovação, de forma que seja possível evitar que se tornem escassos no futuro.

01. Reutilizar a água

A reutilização da água é benéfica para assegurar que todas as regiões do mundo continuem possuindo acesso a esse recurso. Atualmente, existem altas taxas de desperdício relacionadas aos recursos hídricos e também existe a questão da poluição, que pode inutilizar as fontes de água doce.

02. Redução do consumo

Cada vez mais, as técnicas de persuasão dos comércios incentivam que os clientes façam compras impulsivas, o que causa impactos negativos aos recursos naturais desde a linha de produção. Portanto, fazer compras planejadas pode ajudar a diminuir esse processo e, assim, preservar os recursos naturais.

03. Redução do desperdício

Outro fator que colabora para prejudicar os recursos naturais é o desperdício. Portanto, descartar resíduos de maneira incorreta e excessiva gera problemas para o meio ambiente. Essas questões estão diretamente ligadas ao consumo, visto que ele é responsável por gerar cenários de desperdício e, consequentemente, mais lixo.

Portanto, a sua redução também seria um impacto positivo nessa questão.

04. Valorize práticas sustentáveis no âmbito empresarial

O consumo de energia por parte das empresas, especialmente quando se pensa o setor privado. Sendo assim, somente as indústrias utilizam 31,7% de toda a energia elétrica do Brasil, número que precisa ser reduzido.

Mas, ainda existem outras formas para que as empresas contribuam com os recursos naturais. Entre elas, é possível destacar a redução do uso de papel e a adoção de práticas de reciclagem.

Comunidades sustentáveis – os pilares para o desenvolvimento


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Inclusão social – Como praticá-la?

A inclusão social tem sido bastante discutida nos últimos tempos. Isso porque uma boa parte das pessoas não tolera mais que uma camada da sociedade seja excluída do convívio social. Nesse cenário, a inclusão social se apresenta como uma solução para acabar com a desigualdade.

Mas, afinal, você sabe o que é a inclusão social e por que ela é importante? É o que vamos te explicar a seguir e mostrar como praticá-la. Acompanhe.

O que é inclusão social

Inclusão social é um conjunto de ações afirmativas que tem o objetivo de garantir os direitos de todos os cidadãos e tornar a sociedade mais igualitária. Nesse sentido, a inclusão social é uma forma de promover e manter a democracia de um país.

Mas essas ações só existem porque, ao longo da história, uma parte da sociedade foi sendo excluída do convívio social. Negros, homossexuais, pessoas com deficiência, indígenas, pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, entre outros, são alguns exemplos.

No geral, essas pessoas não têm as mesmas oportunidades que as outras. Elas têm dificuldade de ter uma educação de qualidade, de conseguir empregos e até de usufruir dos seus direitos básicos como cidadãos. Sem contar que pessoas excluídas sofrem preconceitos diariamente e têm muito mais chances de serem vítimas de todos os tipos de violência.

Por que a inclusão social é importante

Países que têm uma taxa de desigualdade alta, como é o caso do Brasil, tendem a ter altos índices de criminalidade e pobreza. Afinal, se as pessoas excluídas não têm oportunidade de educação nem de trabalho, não conseguem o mínimo para sobreviver. Assim, as chances de entrarem para o mundo do crime ou irem para as ruas são grandes.

Além disso, a Declaração Universal de Direitos Humanos e a Constituição Federal de 1988 afirmam que todos têm direito à liberdade e igualdade. Ademais, determinam que nenhum cidadão pode ser submetido a qualquer forma de discriminação.

Portanto, a inclusão social se apresenta como uma forma de resgatar e assegurar os direitos de todos os cidadãos, independente da etnia, gênero, orientação sexual, classe social, condição física, entre outros. Dessa forma, aumentar a participação dessas pessoas nas atividades sociais.

Como praticar a inclusão social

A inclusão social parte do princípio de que as pessoas, principalmente as que não sofrem discriminação, têm a responsabilidade de tomar medidas para mitigar as desigualdades. Por isso que o tema tem sido bastante discutido nas escolas, universidades, empresas, nos espaços públicos etc.

Ao praticar a inclusão social, deve ser levado em consideração que cada grupo sofre a discriminação de um jeito. Portanto, as ações e políticas públicas devem ser pensadas de acordo com a necessidade de cada um.

A seguir, confira algumas ações que podem contribuir para uma sociedade mais igualitária:

– Promover programas de profissionalização voltados para pessoas com deficiência, de baixa renda, negras, homossexuais, travestis etc. O objetivo é aumentar a participação dessas pessoas no mercado de trabalho.
– Promover campanhas de conscientização sobre respeito à igualdade e à diversidade.
– Destinar cotas para as minorias em processos seletivos de universidades e empresas.
– Incentivar a educação gratuita e acessível para promover a igualdade social.
– Usar a arte e a cultura como forma de integração social.

Para que todos os cidadãos tenham oportunidades iguais, é preciso da contribuição de toda a sociedade.

A SABRA promove ações de inclusão social que visam ajudar os jovens a construírem o seu próprio futuro e autonomia através da Arte e da Cultura. Conheça os trabalhos da SABRA!

Cultura e vida social


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Harpa: o instrumento musical dos anjos

Aos amantes da boa música, atire uma pedra aquele que nunca se deixou levar pelo som melodioso de uma harpa. O som da harpa é inebriante e impossível de ser traduzido em palavras, possui um intenso poder de sedução. A própria presença do instrumento já causa um sentimento clássico de imponência.

A história da harpa

A provável origem da harpa relaciona-se com os arcos ancestrais utilizados na caça. As ilustrações que registraram o uso da harpa na antiguidade foram encontradas no Oriente Médio e Egito, aproximadamente 3.000 a.C. Vestígios que retratam o instrumento apareceram em esculturas gregas antigas, em cavernas iranianas e nas criptas dos faraós egípcios.

As antigas harpas eram pequenas e tinham poucas cordas, o que impossibilitava um pouco a emissão de notas. Com o tempo, principalmente, no século XVIII, elas foram construídas em madeira e as cordas com vários materiais diferentes: crina de cavalo, seda, latão entre outros.

Quem tornou a harpa um instrumento mais sofisticado foi Celestin Hochbrücker, em 1720. A ele é atribuído algumas modificações, entre as quais a adição de pedais. Em 1810, o francês Érard foi o responsável por aprimorar ainda mais o instrumento a partir do seu antecessor.

Por que a harpa é considerada o instrumento dos anjos?

A harpa é um instrumento antigo e citado em várias passagens do velho e do novo testamento da Bíblia sagrada. Como simbologia, o instrumento apresenta uma ligação do céu com a terra.

Davi, um personagem histórico e bíblico, entre outras qualidades, era considerado um harpista talentoso. A harpa é referida como um instrumento angelical, simbolizando a harmonia e o louvor a Deus.

A harpa era um instrumento significativo não só para os cristãos, mas também para o povo celta. Acreditava-se que o instrumento era tocado pelos deuses para adormecer aqueles que o ouviam. Assim seriam estes transportados para o além através da música.
O instrumento era admirado no Antigo Egito, o “canto do harpista” contemplava a procura pela felicidade, o som da harpa era capaz de alegrar.

O timbre e a sonoridade da harpa

O som da harpa é suave, ele é um instrumento de cordas tocado em dedilhado. Produz um timbre muito expressivo que gera intenso poder de sedução no ouvinte.

A harpa moderna possui 47 cordas ou 48 paralelas, 11 delas são mais graves e de metal, as demais são de tripa. O instrumento ainda conta com 7 pedais. Este é um dos instrumentos que compõem uma orquestra. Entre as suas variações do instrumento existem:

Harpa celta – nessa harpa, o músico cria a própria afinação, consegue mudar o tom das cordas.
Harpa Paraguaia – não é uma harpa tradicional e possui bastante diferença na distância entre as cordas.
Harpa cromática de cordas cruzadas – possui 76 cordas afinadas cromaticamente. É uma harpa complexa, pois suas cordas se cruzam em uma curva e sua execução pode se tornar complexa.

Até pouco tempo, no Brasil, existiam poucas harpas e harpistas. Com a falta de instrumento e de profissional harpista nas orquestras, as partes eram substituídas pelo som dos pianos.

Quarteto de Cordas – O que é?


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A importância das pequenas indústrias para o desenvolvimento do país

O setor das indústrias, no Brasil, é altamente diversificado e é impossível não reconhecer o seu essencial papel no desenvolvimento econômico e social do país. Da mesma forma, não é possível ignorar a importância das pequenas indústrias para esse desenvolvimento, uma vez que são parte essencial da economia.

Apesar de setores industriais mais robustos, que conseguem mover uma grande quantidade de recursos e movimentam fortemente a economia, as pequenas indústrias têm um papel indiscutível para que a economia brasileira se mantenha estável e possa crescer.

Vamos discutir brevemente alguns dos principais motivos pelos quais as pequenas indústrias são essenciais para o desenvolvimento do país, e você vai entender como todo o nosso sistema econômico depende dessas indústrias para se manter.

Entenda o que quer dizer “indústrias pequenas”

Primeiro, cremos que seja importante a gente entender como ocorre essa “separação entre grandes e pequenas indústrias”. Vamos falar disso de uma forma bem objetiva:

Veja bem, podemos entender as grandes indústrias como aquelas que movimentam um alto número de recursos – inclusive monetários – e que consegue fazer uma produção de massa em níveis e para finalidades muito maiores do que as pequenas indústrias.

Podemos destacar, por exemplo, a indústria do café, ou do leite e dos metais. São indústrias voltadas para suprir um enorme mercado, inclusive importando e exportando bastante.

O papel das pequenas indústrias

As pequenas indústrias também produzem e distribuem muitos produtos e serviços, mas não aos mesmos moldes das grandes indústrias. Nesse sentido, as pequenas indústrias também tendem a focar em nichos menores, mas também essenciais para a economia e para a vida diária das pessoas.

No Brasil, podemos destacar diversas indústrias que podem operar em nível de “pequena indústria” e atingir um grande público, como a indústria dos materiais de limpeza, de chocolates entre todos os segmentos da nossa economia.

Essas pequenas indústrias são as que estão espalhadas pelos municípios brasileiros e não somente aquelas localizadas em grandes capitais ou zonas de produção, e são essas indústrias que garantem a movimentação do dinheiro em nosso país, veja bem:

Elas geram empregos nos municípios e distritos pelo Brasil todo

As pequenas indústrias são as que mantêm os empregos nos municípios de médio e pequeno porte por todo o Brasil, frente ao fenômeno da migração urbana em busca de oportunidade de trabalho.

Participação na receita fiscal

Da mesma forma, essas empresas são importantes pagadoras de impostos, que são recolhidos pelos municípios e estados do Brasil, formando essencial porção da arrecadação anual de tributos, o que garante a continuidade dos serviços públicos.

Importação e exportação

As pequenas indústrias também exportam muito os seus produtos, o que é excelente para a balança comercial do Brasil. No mesmo sentido, também são grandes importadoras de insumos de todo o mundo.

Redução das desigualdade regionais

Como mencionamos, as indústrias também crescem em regiões que não são consideradas centros comerciais, como municípios menores ou mais afastados, mas que possuem capacidade de produzir. É papel intrínseco da pequena indústria o fortalecimento dessas regiões que podem, através da sua produção industrial, criar maior estabilidade econômica para os seus cidadãos.

Inovação

É inegável que a indústria está sempre se inovando e trazendo novos conceitos que otimizam a produção – e o mesmo se reproduz nas pequenas indústrias, que também contribuem para esse processo criativo, dinâmico e constante.

Como pode perceber, as pequenas indústrias têm papel importantíssimo em nossa economia do nosso país, surgindo daí a necessidade de desburocratizar e incentivar o seu funcionamento enquanto peça chave desenvolvimento industrial e social do Brasil.

Afinal, qual os papel das empresas para ajudar na erradicação da pobreza?


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