A importância de ampliar o repertório cultural de crianças e adolescentes

Ampliar o repertório cultural é fundamental para o desenvolvimento das crianças e adolescentes. Afinal, é por meio dessa base de conhecimento que acontecem intercâmbios culturais e, consequentemente, o enriquecimento do saber. Além disso, prepara os jovens para exercer sua cidadania e respeitar as diferenças.

Para entender melhor a importância de ampliar o repertório cultural de crianças e adolescentes, continue a leitura. Neste conteúdo, abordamos o conceito de repertório cultural, bem como as vantagens de se investir nessa abordagem. Veja!

O que é repertório cultural?

Repertório cultural pode ser compreendido como todo o conhecimento que uma pessoa acumula a partir de suas experiências nesse âmbito, ou seja, tudo que ela vê, aprende e conhece no ambiente cultural.

Nesse sentido, vale destacar que o repertório cultural (e pessoal) de cada um está em constante construção, uma vez que se baseia na sua capacidade de observar e tomar as experiências como uma maneira de formar conhecimento.

Quais são as vantagens de se ampliar o repertório cultural de crianças e adolescentes?

Ampliar o repertório cultural de crianças e adolescentes é uma forma de fazer com que elas se desenvolvam, tanto social como culturalmente. A seguir, conheça algumas vantagens de se investir nessa abordagem:

• Em primeiro lugar, podemos dizer que investir na formação de um bom repertório cultural pode fazer com que as crianças e adolescentes aumentem sua intelectualidade;
• Investir no repertório cultural também pode ampliar a visão de mundo das crianças e adolescentes;
• Forma crianças e adolescentes capazes de respeitar às diferenças;
• Ajuda a formar um comportamento infantil mais empático, que se coloca, portanto, no lugar do outro;
• Desperta o senso de responsabilidade social dos jovens;
• É uma abordagem que faz com que os jovens tenham maior senso de colaboração.

Diante do exposto, não há dúvidas de que investir nessa abordagem é a melhor solução quando o que se busca é desenvolver crianças e adolescentes empáticos, inteligentes e responsáveis, tanto social como culturalmente.

Como aumentar o repertório cultural de crianças e adolescentes?

Para ampliar o repertório de crianças e adolescentes, você pode investir em soluções diversas, tais como:

Música

A partir da música, as crianças e adolescentes não apenas conhecem a história de artistas e instrumentos, sabendo como tocá-los, mas também se desenvolvem a partir da convivência com pessoas diferentes. Além disso, desenvolvem o senso de responsabilidade e de colaboração.

Por exemplo, você pode colocar seu filho em uma orquestra sinfônica, que exige empatia, colaboração, responsabilidade e respeito às diferenças por parte do membro.

Arte

Outra forma de aumentar o repertório cultural de crianças e adolescentes é fazendo com que elas tenham contato com a arte, de uma maneira geral, como pintura, dança, cinema, fotografia, literatura, teatro etc. Esse mundo pode ensinar muito a elas, sem dúvida.

Em síntese, investir na ampliação do repertório cultural de crianças e adolescentes é essencial, principalmente quando o desejo é formar pessoas sensíveis e empáticas.

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PATRIMÔNIO CULTURAL


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A importância do acesso à arte nas comunidades carentes

Mais que transformar vidas, a arte dá um sentido para elas. Afinal, estamos falando de uma expressão única do ser humano, que tem capacidade de enxergar a beleza no abstrato. Entender a importância do acesso à arte nas comunidades carentes é um dos principais passos para mudar o mundo.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), contudo, mostram a contramão que o país ainda vive: entre 2014 a 2018, o percentual de profissionais no regime CLT na área da cultura caiu de 45% para 34%.

Os efeitos da pandemia agravaram ainda mais o acesso daqueles que têm poucas oportunidades. Porém, vários projetos sociais e situações diversificadas no país ajudam a entender a importância do tema.

Na sequência, abordamos porque é importante o acesso à arte nas comunidades carentes – e como podemos mudar a realidade.

Diminui-se o risco de vulnerabilidade

Assim como outros mecanismos – esporte, educação e ensino, geração de emprego e renda – a arte é uma forma de diminuir a vulnerabilidade dos jovens, principalmente a incidência daqueles que seguem a vida no crime.

Isso porque a arte dá suporte e base para um olhar mais crítico perante a sociedade, sem deixar de ser um ator dela. Ou seja, por meio da música, pintura, grafite e outras expressões, as comunidades carentes saem de uma posição passiva, tornando-se protagonista em vários aspectos sociais.

O melhor exemplo é o rap: a voz do subúrbio permitiu que o grito que antes era restrito às comunidades, tornasse-se um hino de luta pelos direitos. Não à toa, é um dos gêneros musicais que mais cresce (entre todas as classes) e tira os jovens da criminalidade.

Acesso a cultura é um direito de todos

“O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais”, pontua o Artigo 215 da Constituição Brasileira.

Ou seja: mais que importante, o acesso à arte é constitucional, direito garantido pelo Estado. Por quê? Justamente pelo seu papel transformador, principalmente naqueles que não tem subsídios para, por exemplo, visitar uma sala de cinema.

Não à toa, os parágrafos e incisos do Art. 215 falam justamente sobre isso. Em um país multiétnico e cultural, é preciso que a comunidade carente participe efetivamente do processo de construção de uma identidade artística própria da nossa nação.

Arte como processo educacional

E, é claro: a arte precisa ter um papel enraizado no processo educacional. Afinal, estamos falando de um conceito que originou, por exemplo, diversos ramos filosóficos, a partir do pensamento abstrato – algo tão importante quanto a Matemática e a Língua Portuguesa.

Permitir que as pessoas possam se expressar artisticamente em locais que demandam de atenção, como comunidades carentes, é ampliar o acesso à educação de qualidade, ao conhecimento artístico e, claro, à profissionalização da arte por seus atores.

Garantia é um dever de todos

Mas, afinal, além da importância do acesso à arte nas comunidades carentes, como garantir que elas aconteçam? Em resumo, é um dever de todos. As medidas adotadas podem ser de:

– Cobrar o poder público no incentivo e alíquotas disponíveis às comunidades carentes, com ênfase na arte;

– O incentivo a projetos e programas sociais que tenham esses vieses;

– Ampliar acesso a empresas, organizações e pessoas físicas que possam aplicar seus ideais por meio de recursos que já existem, como a Lei Rouanet.

Assim, todos ganham: comunidades carentes, a sociedade em geral, a classe artística, e, claro, a riqueza cultural de um país diversificado e com muito potencial.

Comunidades sustentáveis – os pilares para o desenvolvimento


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Como era a música popular no Brasil do século XIX?

Quando se fala em música popular brasileira logo alguns nomes comuns são lembrados como Elis, Caetano e Milton Nascimento. No entanto, a trajetória da música popular no Brasil passou por muitas fases e por diversos artistas que deixaram uma marca muito positiva e histórica no país.

Além da miscigenação de povos, o Brasil possui uma vasta mistura musical. O samba, o sertanejo, o forró, a bossa nova entre outros ritmos regionais que resistem em cada canto do país até hoje.

Contexto do século XIX

O século XIX compreende o período entre 1801 e 1900. Foi uma época marcada por grandes acontecimentos e mudanças políticas, sociais, artísticas e econômicas no Brasil sendo um reflexo do que estava acontecendo no mundo todo.

Logo no início do século, em 1808, a família real portuguesa chega ao país. A Proclamação da República do Brasil ocorreu poucos anos depois em 1822 iniciando o Período Imperial do país. Reações políticas contrárias ao Imperador despontaram em várias regiões, como movimentos separatistas e revoltas.

Mundialmente, filósofos e pensadores foram responsáveis por desenvolver teorias e reflexões que alterariam os padrões de sociedade. Enquanto o desenvolvimento das artes seguia seu fluxo mais criativo e inovador sem entraves, surgindo movimentos importantes como o Realismo, Naturalismo, Romantismo, Impressionismo, Simbolismo e Parnasianismo.

A música popular no Brasil do século XIX

A música sempre fez parte da rotina dos povos nativos brasileiros. Mas, foi com a chegada de pessoas de diversas origens e culturas que a música brasileira se tornou muito rica.

O colonizador português introduziu os instrumentos como tambor, pandeiro, violão, viola e cavaquinho. Instrumentos que são elementos de identidade musical, principalmente no samba. No século XVII, foram introduzidos instrumentos mais sofisticados como o piano, entretanto ainda eram restritos apenas às famílias mais nobres.

As danças e ritmos do som africano com atabaques, cuíca e tambor foram decisivos para as manifestações da música popular brasileira.

Outras influências também foram recebidas dos franceses. As tradicionais quadrilhas comuns às comemorações de São João no Brasil são uma alegoria da dança em pares realizada pela corte francesa.

Considerando tudo isso, destacaram-se dois principais estilos na música popular do Brasil no século XIX, conforme veremos a seguir:

Gênero Lundu

O lundu é proveniente da manifestação do povo africano. Segundo Uliana D. Campos Ferlim, mestre em História Social e Cultura, é difícil conceituar o lundu, mas ele faz referência às danças e batuque dos negros que se transformou em ‘lundu-canção’ no fim do século XVIII. Constituiu-se como uma canção urbana muito relevante para o século XIX. Conseguiu chegar ao gosto da elite brasileira devido sua associação aos temas humorísticos que a própria classe nobre realizou dentro desse estilo.

Gênero Modinha

A modinha tem como seu tema principal o romantismo e o amor. Sua composição denuncia sua origem erudita europeia de acordo com Uliana D. Campos Ferlim, mestre em História Social e Cultura, fontes literárias e históricas apontam Domingos Caldas Barbosa, um mulato brasileiro, como o responsável por levar esse estilo à corte imperial. No século XIX a modinha ganhou os salões imperiais, mas foi nas ruas que fez sua fama e popularidade, caindo no gosto da população.

A música ajuda no desenvolvimento do cérebro?


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Desafios para a habitação urbana segura e acessível no Brasil

Há uma série de gargalos que precisam ser eliminados no Brasil. Um deles se refere à habitação urbana: quais são os desafios para garantir moradias seguras e acessíveis, principalmente para pessoas em estado de vulnerabilidade social?

Segundo relatório do Programa das Nações Unidas (ONU) para Assentamentos Humanos, são cerca de 33 milhões de pessoas que não possuem casas no Brasil. Perceba: o número diz respeito apenas aos desabrigados.

Assim, o dado não contempla aqueles que têm um ‘teto’, mas que podem estar exposto a vários fatores: estrutura comprometida, locais de risco (como os corriqueiros casos de deslizamento), falta de infraestrutura elétrica e principalmente hidrossanitária, entre outros.

Outro indicador ilustra bem esse cenário: são cerca de 11 milhões de brasileiros que compõem a população favelada segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, através da análise do Ipea. Isso representa aumento de 42% em um universo de 15 anos.

Utilização de terrenos ociosos no cenário urbano

Para que tudo isso seja superado, um dos desafios para a habitação urbana segura e acessível no Brasil é a utilização de terrenos que se encontram ociosos nas cidades. Isso não significa desapropriar imóveis dos proprietários privados, mas fomentar ações da parceria do setor público e privado.

Contudo, o plano também não pode ser de ‘jogar’ as pessoas vulneráveis, principalmente as mais pobres, para áreas periféricas. Isso impede que elas possam participar da atividade econômica dos centros urbanos e, consequentemente, ficam ainda mais marginalizadas.

Todas as tentativas de criar conjuntos habitacionais longe das áreas centrais dos municípios geram falta de oportunidades, amplitude da violência e, consequentemente, falta de desejo de várias famílias, mesmo que sem moradias, em residir em determinado local.

Políticas públicas e, principalmente, utilização dos terrenos ociosos para este fim é um dos grandes desafios.

Fornecimento de serviços essenciais

Outra lacuna bem gritante: a falta de serviços essenciais em uma considerável parte das moradias brasileiras. Os números dizem por si só:

– 16% não possuem água tratada (35 milhões de pessoas);
– 47% não contam com rede de esgoto (100 milhões de brasileiros);
– 9% não têm acesso nenhuma a coleta de lixo (20 milhões);
– 5% não dispõem de energia elétrica (11 milhões).

Ou seja: enquanto não houver o básico, fica difícil garantir qualquer tipo de assistência habitacional às mais variadas pessoas. A falta de coleta de esgoto é algo gritante e mostra que muitos brasileiros estão propensos a doenças, além da falta de dignidade humana.

Isso sem contar questões mais pontuais, como acesso à internet e aparelhos celulares, indispensáveis no mundo moderno – que apesar de não fazerem parte de uma estratégia de habitação, contribuem para que as pessoas tenham melhor qualidade de vida.

Programas habitacionais que funcionem

Para fechar: há uma série de programas habitacionais a nível federal, estadual e municipal. Contudo, a população mais vulnerável fica sempre com os piores lotes de habitação, em regiões com pouca segurança e sem os serviços essenciais que citamos acima.

É necessário criar ações promocionais que garantam a moradia de pessoas que não conseguem comprovar documentos por fatos como incapacidade ou informalidade. Sem uma estratégia do gênero, morar no país continua sendo difícil em questão de segurança e acessibilidade.

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Inclusão social – Como praticá-la?


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Gaita, acordeon e sanfona: qual a diferença?

Quem gosta de estudar música e conhece todos os nomes de instrumento, certamente já se deparou com a seguinte dúvida: gaita, acordeon e sanfona são a mesma coisa? Afinal, à primeira vista eles parecem muito semelhantes.

E não é só à primeira vista. O fato é que, sim, eles representam o mesmo instrumento musical. A questão é, mesmo, referente à nomenclatura e à cultura de cada local.

Inclusive, pensando nos nomes brasileiros, também há a possibilidade do uso de acordeão. Mas então, já que se trata do mesmo instrumento, por que a diferença?

Diferença entre gaita, acordeon e sanfona

Oficialmente, pensando na teoria da música e no histórico de criação do instrumento, o correto seria dizer acordeon. Quando uma pessoa é introduzida ao estudo do tema, será este o nome “oficial” do objeto.

Porém, como se sabe, a música se espalha por todo o território mundial e, em um país tão diverso como o Brasil, com regiões muito diferentes e pessoas de criações totalmente diferentes, era natural que surgissem variações, como ocorre em palavras de outras categorias, como nomes de comidas.

Por exemplo, no Nordeste brasileiro, tão rico em termos culturais, sanfona foi o nome assumido para este instrumento. O forró, ritmo musical tão valorizado na região, tem forte influência deste objeto.

Assim, sendo amplamente utilizado e com o nome sanfona, era inevitável que esta denominação se espalhasse por outras regiões do país. No Centro-Oeste, por exemplo, também é comum ouvirmos as pessoas usando sanfona.

É interessante perceber que a origem da palavra sanfona, no grego symphonía, diz respeito a outro instrumento musical, de cordas, semelhante ao violino. Este, então, deveria ser o que chamamos de sanfona, mas a questão cultural se impõe e o nome dado pelo povo e passado ao longo das gerações se torna forte e aceito de forma correta.

Instrumento no Nordeste

Outra questão histórica interessante: apesar da força do instrumento na música ligada ao Nordeste, os primeiros exemplares que chegaram ao Brasil, acredita-se que tenham desembarcado no Sul, mais precisamente no estado do Rio Grande do Sul, ainda no século XIX. Isso por conta das imigrações, tanto de italianos, quanto de alemães, que trouxeram o objeto.

E, nesta região, o forte é o nome gaita, em contraposição ao acordeon e à sanfona. Neste caso, o que os estudiosos acreditam é que isso acontece por conta de semelhanças, no mecanismo do instrumento, com a chamada gaita de boca.

Logo, foi inevitável que o nome gaita se expandisse e, também, se tornasse uma variação para o mesmo instrumento.

Portanto, o que se pode dizer é: a diferença entre acordeon, gaita e sanfona não está no instrumento, em seu funcionamento ou uso. Na verdade, a cultura vasta que a música traz, além de um país de tanta diversidade quanto o Brasil, fez com que a história criasse nomes diferentes para o mesmo instrumento.

Sendo assim, sempre que alguém for falar sobre música e aparecer esta discussão, a resposta simples é: pode chamar de sanfona, acordeon ou gaita. O importante é respeitar a cultura de cada um e a forma como o tema foi aprendido.

A música ajuda no desenvolvimento do cérebro?


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Arte e cultura em Minas Gerais: muito além dos pontos turísticos

Minas Gerais é um dos estados mais bonitos do Brasil. Conta com cidades que possuem lindas belezas naturais, como cachoeiras e serras. Além disso, é um estado conhecido nacionalmente pelos seus pontos turísticos, sendo alguns exemplos nesse sentido o Parque Nacional da Serra da Canastra, o Mineirão e a Lagoa da Pampulha.

No entanto, você sabia que Minas Gerais pode oferecer muito mais que pontos turísticos? O estado respira arte e cultura. Para conhecer algumas opções de lugares que podem fazer você ampliar seu repertório cultural em Minas Gerais, continue a leitura.

Museus

Os museus são locais históricos que podem ampliar nosso repertório cultural, uma vez que nos colocam em contato com objetos e/ou obras que nos levam a conhecer mais sobre uma região ou fato. Então, nesse sentido, Minas Gerais não deixa a desejar. O estado conta com vários museus, entre eles podemos destacar os seguintes:

Centro de Arte Popular

O Centro de Arte Popular apresenta ao público a rica cultura criada por artistas populares mineiros. De acordo com o portal do estado, a instituição tem como objetivo promover a diversidade cultural mineira, bem como a fruição artística, além de desempenhar significativa função no sentido de gerar inclusão social.

Museu Casa Guimarães Rosa

O Museu Casa Guimarães Rosa está instalado na casa onde o escritor João Guimarães Rosa nasceu e viveu em sua infância. É a própria casa o objeto cultural a ser contemplado, a qual mostra a típica vida experienciada por esse importante escritor.

Museu Mineiro

Além de uma extensa programação relacionada ao patrimônio tangível (material) e imaterial do estado, o Museu Mineiro também oferece ao público exposições de longa duração e temporárias organizadas por renomados artistas, bem como por aqueles que são iniciantes.

Galeria de arte

Minas Gerais também oferece galerias de arte, que assim como os museus, também podem ampliar seu repertório cultural e Torná-lo mais sensível a esse incrível mundo. Um exemplo que podemos destacar é a galeria de arte Nello Nuno.

Conforme o portal do estado de Minas Gerais, a galeria de arte Nello Nuno foi criada para proporcionar um espaço de promoção e divulgação da arte contemporânea de Ouro Preto. Localizada no centro histórico da cidade, a galeria aceita exposições de artistas da região e de todo o Brasil.

Música

Em termos musicais, Minas Gerais também se destaca. Sua musicalidade e ritmo chegam aos quatro cantos de seu território, sendo reconhecido como um complexo musical da cultura brasileira. Nessa direção, vale destacar que importantes músicos e compositores são oriundos do estado, como Ary Barroso, Clara Nunes, Milton Nascimento e Flausino Valle.

Então, é também possível apreciar a musicalidade de Minas, bastando para isso visitar (ou acompanhar digitalmente) as salas da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e a Fundação Clóvis Salgado e apreciar a Rádio Inconfidência.

Você gostou deste conteúdo? Esperamos que sim. A boa notícia é que você pode acompanhar as publicações em nosso blog para ter acesso a outros como este. Por isso, não deixe de aproveitar esta excelente oportunidade. Afinal, nele estamos sempre tornando públicos conteúdos que podem enriquecer mais seus conhecimentos.

Museologia


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