Aprender Música

Motivos para você aprender música ou algum instrumento

Música é arte. E como tal, ela permite expressar diversas emoções e se conectar com inúmeras outras pessoas que compartilham a paixão por produzir ou consumir conteúdo musical. Por isso, existem diversos benefícios de se aprender música ou um instrumento. Aqui estão 5 deles.

1 – Os aspectos mentais

Aprender música é um exercício que aprimora diversos aspectos mentais. Trabalhar com as informações necessárias para aprender algum instrumento é uma forma de estimular a memória.

Para crianças, esses benefícios são ainda mais fortes. Um instrumento, por exemplo, requer uma enorme coordenação motora. É necessária uma coordenação entre os movimentos das mãos, dos dedos, dos braços, dos olhos e de diversas partes do corpo que trabalham em conjunto para produzir a música.

Outro aspecto mental bem trabalhado pelo aprendizado musical é a concentração. Afinal, é preciso estar focado nos processos tanto de aprendizado como de produção.

2 – Os conceitos adjacentes

A música, por si só, já é um conceito bem importante, com diversos aspectos que beneficiam a mente de quem os pratica. Mas ela também traz conceitos adjacentes.

Por exemplo, a teoria musical tem certas semelhanças com a matemática. É preciso fazer a contagem das notas, dos ritmos e dos compassos, o que tem muita semelhança ao aspecto matemático.

Essa necessidade de compreensão e reconhecimento do texto musical também se reflete na facilidade de interpretação de outros textos, por exemplo. É uma forma de treinar esse aspecto sem nem mesmo perceber.

3 – Superando as dificuldades

Aprender música ou um instrumento não é fácil. É preciso investir tempo, esforço e ter muita paciência. Isso gera, especialmente nas crianças e nos adolescentes, uma barreira mais alta a frustrações, já que elas aprendem a persistirem diante das dificuldades.

Além disso, existe ainda o aspecto mais prático do aprendizado musical. Para aprender, é preciso se dedicar tanto aos estudos como ao treino, e essa necessidade de conciliar o aprendizado e a prática com o resto da vida cria oportunidades para assimilar conceitos muito importantes, como a própria organização e a disciplina.

Até mesmo o próprio instrumento pode ser uma forma de aprender conceitos importantes. Para que ele funcione, é preciso mantê-lo limpo, bem cuidado e organizado. O músico cuida de seu instrumento com muito carinho, e esse apreço contamina todos os aspectos da vida.

4 – A socialização e o trabalho em equipe

A música é uma atividade em conjunto. Como toda arte, seu principal objetivo é ter uma forma de se conectar com outras pessoas. Por isso, qualquer aprendizado musical é uma oportunidade de se socializar. Ele permite conhecer novas pessoas que compartilham da mesma paixão por aprender, e alcançar aqueles que têm um prazer em ouvir.

O aspecto social é complementado pela parte mais prática do aprendizado musical. Quem faz parte de uma banda, evidentemente, precisa trabalhar com os outros músicos para que o produto seja o melhor possível. A cooperação é essencial tanto para aprender como para produzir as músicas. Esse aprendizado se estende pela vida toda.

5 – É divertido e faz muito bem

Provavelmente, o aspecto mais importante do aprendizado musical é o quão bom ele é. É algo extremamente divertido e que cria ótimas sensações.

Uma delas é o sentimento de conquista, que surge por superar um desafio musical, que é ultrapassado depois de bastante esforço pessoal. A cada passo da jornada de aprendizado, são novos desafios e novas sensações de superação.

O mais importante é o benefício que a música traz para sua alma. Como uma forma de expressão, ele permite que o praticante se expresse da maneira que achar melhor. É uma ótima forma de combater problemas como o estresse e a ansiedade.

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Como destinar parte do meu imposto de renda para a doação?

Você sabia que é possível fazer o bem para grupos menos favorecidos sem gastar praticamente nada? Basta doar parte do seu Imposto de Renda para fundos ou entidades que promovem ações e projetos sociais, em prol de crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiência e outros. Se você já pensa em fazer isso, mas não sabe exatamente como proceder, continue lendo esse artigo e descubra como é fácil!

Fique atento ao prazo

Todos os anos os contribuintes têm um prazo máximo para preencher a sua Declaração de Imposto de Renda e enviá-la para a Receita Federal, normalmente vai até o final de abril. O primeiro passo para conseguir fazer a sua doação é não perder o prazo.

Além disso, será preciso optar pelo modelo de declaração completa e não o simplificado. Ao preenchê-lo, você poderá destinar até 3% do valor aos fundos como o FIA (Fundo para Infância e Adolescência), sem que isso aumente em nada a sua dívida com a receita.

Como funciona a doação?

Se você tiver um valor devido de R$ 1000,00, por exemplo, emitirá duas vias. Em uma delas, pagará o equivalente a 3%, que corresponde a R$ 30 para o fundo ou entidade escolhida. E a outra via servirá para pagar o restante ao governo.

No entanto, há pessoas que têm um valor a receber de volta, em vez de pagar a mais. Supondo que você tenha R$ 1000,00 para restituir, ao finalizar a declaração receberá uma única via de pagamento, no valor de R$ 30, que será a sua doação. Mas saiba que quando a restituição chegar, ela será integral, ou seja, você recebe os R$ 1000,00, aquilo que foi doado não será descontado.

Ou seja, de ambas as formas você ajuda quem precisa sem que isso comprometa o seu orçamento e da sua família!

Doação de 8%

Existe um outro sistema por meio do qual pessoas físicas podem doar até 8% do valor do imposto para os fundos e entidades. Nessa modalidade, o valor da doação precisa ser antecipado até o fim do ano de referência da declaração. Por exemplo: até o fim de 2018, é possível fazer a doação de 8% em cima do Imposto de Renda de 2019.

Nesse caso, “até o fim do ano” é bem literal, o contribuinte tem até o dia 31 de dezembro para antecipar o valor. Assim como na modalidade anterior, você não perde nada ao fazer essa doação maior, porque o valor integral será abatido na declaração.

Isso significa que de nenhuma forma você precisará tirar dinheiro do seu bolso para doar, na verdade, vai destinar uma porcentagem do seu imposto a um fundo ou entidade escolhida.

Já falamos por aqui sobre qual destino é possível dar a esse valor. Escolha a causa que você deseja apoiar e uma das duas modalidades para ajudar.

Se optar pelo FIA, por exemplo, estará contribuindo com a educação musical para crianças e jovens marginalizados, garantindo que eles tenham acesso à cultura. Tenha certeza de que isso será essencial em sua formação.

Pop: O Gênero Musical Mais Influente e Dinâmico

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Música: Arte ou entretenimento?

Existe um debate acerca do papel que a música cumpre no mundo atual. O dinheiro corrompeu a arte, que deixou de ser feita de forma pura e é feita apenas para buscar lucro? E quem faz música para divertir e entreter o seu público ainda é um artista puro, apenas com objetivos diferentes? Afinal, o que é música, arte ou entretenimento?

O que é arte?

Arte é um conceito extremamente amplo e que tem uma definição bastante complexa no dicionário. Segundo o conceito de Houaiss, arte é uma habilidade ou disposição dirigida para executar uma finalidade na prática ou na teoria, realizada de forma consciente, controlada e racional. Do ponto de vista dessa definição, muita coisa pode ser definida como arte.

Mas a discussão surge porque cada um tem a sua definição pessoal do que é arte. Há quem pense que arte é algo mais puro, e que só é válido quando é feito para transmitir algum objetivo ou emoção. Se o objetivo é apenas entreter, a música não é considerada arte.

Por outro lado, há quem defenda inclusive que entretenimento é arte. Sobre esse aspecto, a música como entretenimento é uma obra de arte, afinal, divertir e entreter é despertar emoções e se conectar com o seu público.

Quando o dinheiro entra em cena é que a discussão fica um pouco mais nebulosa. Há quem produza música apenas para ganhar dinheiro, o que não tem nada de errado necessariamente, mas é um tipo de produção que é muito sujeita a julgamentos sobre a sua validade como obra de arte.

Esse julgamento é bem compreensível. É um pouco difícil levar uma obra mais a sério, pelo menos do ponto de vista artístico, se o seu objetivo for apenas ganhar dinheiro. Isso não significa que ela seja de má qualidade ou que seja inferior às outras, mas apenas que ela talvez não seja tão inspirada quanto às outras.

A verdade é que a música ser uma arte ou entretenimento depende muito de quem a produz.

Os artistas musicais

Em qualquer tipo de arte e especialmente na música existem basicamente 3 tipos de artistas.

O primeiro é que o produz para si próprio. Ao produzir a sua música, ele transmite as emoções que quer da maneira que quer. Faz o que quer e não se preocupa muito com o público. Seu principal objetivo é satisfazer as suas próprias necessidades artísticas e emocionais.

Esse artista, provavelmente, sabe que o seu público não será tão grande quanto poderia, mas sabe que ele será muito forte e fiel. Ele sabe que seu “gosto” é mais restrito, por isso, irá se conectar apenas com as pessoas que se identificam com ele. É, provavelmente, a forma de arte mais pura, e gera uma conexão muito mais forte e duradoura.

O segundo artista é o que a vê a música como um entretenimento. Ele também faz o que gosta, mas busca fazer músicas mais divertidas, que irão se conectar com o público, satisfazendo outras necessidades. O primeiro artista, muitas vezes, tem uma conexão mais emocional e até pessoal, que é difícil de quebrar e pode durar até mesmo a vida inteira.

Esse tem uma conexão um pouco mais passageira, mas também importante, afinal, o entretenimento é uma espécie de emoção e, apesar de certas vezes ser menosprezado, é ainda muito importante. Pessoas precisam de um tempo para relaxar e se divertir. Um artista que consegue isso é muito talentoso.

O terceiro músico costuma ser o mais frio, que procura investir em algo muito popular apenas para ganhar dinheiro em cima. Não existe nada errado com isso, mas o público percebe isso, e a conexão costuma ser muito frágil e passageira.

A discussão entre música como arte ou entretenimento coloca esses dois conceitos em lados opostos, mas quem sabe eles estão mais próximos do que se imagina.

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Instituição social e sociedade

Como uma instituição social contribui para a sociedade?

A sociedade passa por diversos problemas, sempre passou e sempre vai passar. Mas ela também traz inúmeros benefícios, que muitas vezes são um pouco menosprezados, graças à tendência natural em colocar o foco no que está errado. As instituições sociais são um ótimo exemplo e elas contribuem ativamente para a sociedade.

O que são as instituições sociais?

Essas instituições são formas da sociedade se organizar e de reunir membros com pensamentos, gostos ou qualquer característica semelhante. Assim, é possível cumprir os objetivos que toda instituição tem.

A SABRA é um ótimo exemplo. A Sociedade Artística Brasileira é uma instituição com o foco voltado para o aspecto cultural. Por isso, seu objetivo é promover a inclusão social, usando a música e a cultura como meios para cumprir essa missão. Na prática, isso é feito através da:

  • Inclusão e socialização do público através da arte e da cultura
  • Integração de jovens no mercado de trabalho, através da assimilação de conceitos gerais ou de habilidades mais específicas
  • Criação de um ambiente comunitário protetor, que reforça a integração familiar

Com isso, crianças, jovens, adolescentes e famílias em situação vulnerável podem trabalhar para construir um futuro mais autônomo e próximo.

Os benefícios das instituições sociais

Por cumprir esses objetivos, é que a SABRA e todas as outras instituições sociais são tão importantes para a sociedade.

Existem ainda as instituições mais básicas como, por exemplo, a família. Essa é uma instituição social muito poderosa e que está presente na raça humana desde, praticamente, sempre.

Seu objetivo, assim como de todas as instituições, é dar apoio, segurança e educação para os seus membros.

Porém, as instituições sociais não existem em um vácuo, e elas se comunicam entre si de modo a complementar as funções que outras podem exercer com mais maestria. Por exemplo, a escola. Esse é outro exemplo de uma instituição social fundamental, que tem como objetivo básico, evidentemente, proporcionar a educação das crianças de uma comunidade.

Essa é apenas a função mais básica e evidente da escola e, assim como todas as outras instituições, ela possui atribuições importantes em diversos outros aspectos. É lá, por exemplo, que a criança irá aprender a se socializar com outros indivíduos fora da sua família e irá aprender conceitos como responsabilidade, trabalho em equipe e diversos outros que irão ajudá-la por toda vida.

Instituições como a SABRA ajudam a complementar o ensino das escolas. A SABRA traz formas de socializar, aprender e inserir os indivíduos na comunidade através da cultura.

A integração entre as instituições sociais

As escolas são um ótimo exemplo tanto do alcance das instituições sociais como da sua capacidade de integração com as outras. Tudo que a criança aprende na escola, não apenas em relação às matérias, mas também ao seu comportamento e à maneira como ela se relaciona com outros indivíduos, irá refletir em outros aspectos da sua vida.

As instituições conversam sempre, através de seus membros, e seus efeitos são vistos umas nas outras. Por isso, o desempenho das crianças na escola, por exemplo, pode ser melhorado com a integração em outra instituição. O mesmo se aplica à sua relação com a família.

A SABRA entende a importância das instituições sociais, que ajudam a melhorar a vida de seus membros, da comunidade em que está inserida e, por fim, de toda a sociedade.

Jovens e a Influência Transformadora da Música

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Fundo da Infância e Adolescência: Entenda como funciona

A realidade de boa parte das crianças e adolescentes brasileiros, infelizmente, está muito longe das alegrias que essas fases da vida deveriam proporcionar. Segundo a UNICEF, 60% deles vivem em situação de pobreza, com escassez de recursos financeiros e privados de direitos básicos, como acesso à água potável e educação, por exemplo. É por isso que entidades como o Fundo para Infância e Adolescência (FIA) são tão essenciais em um país como o nosso.

O que é FIA?

O Fundo para Infância e Adolescência é um fundo público especialmente mantido para financiar projetos que defendam e promovam os direitos das crianças e dos adolescentes. Ele é sustentado hoje pelo artigo 88 do Estatuto da Criança e do Adolescente, mas existe desde 1994.

Qual a importância desse fundo?

Imagine crianças e jovens vivendo nas condições descritas no início desse artigo: privados não apenas de recursos financeiros, mas sem acesso à educação, moradia digna, água potável, saneamento básico e outros suportes que podem parecer tão elementares para você. Privados do básico estão a milhas de distância da cultura, educação musical e de qualquer outro estímulo que os façam ter esperança de mudar essa realidade de carência extrema.

É graças a iniciativas como o FIA que essas crianças e adolescentes podem ser resgatados, participando de programas sociais que têm o potencial de mudar o seu futuro. Os projetos financiados pelo FIA podem trocar o tempo nas ruas pelo tempo de ensaio em um coral ou em uma orquestra sinfônica, por exemplo! A cultura é a chave para combater a marginalização, mas para isso precisa de recursos.

Qual a confiabilidade do FIA?

Você, contribuinte, pode doar parte do seu imposto para fomentar o FIA! Mas antes de fazer isso, certamente vai se perguntar se é confiável – se o seu dinheiro realmente vai chegar até esses jovens carentes e mudar a realidade deles de alguma forma.

Quanto a isso, pode ficar tranquilo. Antes de um projeto ser aprovado para receber recursos do FIA, existe uma série de critérios bastante rígidos. Além disso, o programa é acompanhado de perto pelos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente, órgãos que fiscalizam a idoneidade das iniciativas e garantem que quem realmente precisa seja beneficiado.

A entidade que recebe dinheiro do FIA obrigatoriamente precisa ser legalmente constituída e registrada e ter já algum tempo de funcionamento, por exemplo. Também precisa prestar contas do uso desses recursos, sobre como eles foram empregados em prol das crianças e adolescentes atendidos.

Graças a quem contribui com a continuidade do FIA, jovens de comunidades carentes ganham perspectiva de vida por meio do esporte, da cultura e da educação. Assim, conquistam a possibilidade de romper o ciclo de pobreza e privações que enfrentam motivados a construir um futuro melhor para si e para suas famílias.

O FIA é fundamental para a redução das desigualdades e dos abismos gigantescos que existem entre classes sociais distintas, rumo à igualdade de oportunidades. Veja como você pode doar e faça a sua parte por um Brasil mais promissor!

O papel da música na terapia de distúrbios de sono

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Colaboradores

Por que eles são importantes para os projetos sociais?

Os projetos sociais buscam promover, por meio de diversas ações e iniciativas, a inclusão social, o pleno exercício da cidadania, a expressão artística e cultural, dentre outras diversas atividades que buscam atenuar a desigualdade social e de acesso à cultura, educação e lazer.

Para tanto, é necessária a articulação de diversos recursos, sobre tudo, os recursos humanos. Nesse cenário, surge a necessidade de refletir sobre a importância dos colaboradores nos projetos sociais, já que desempenham um relevante papel de mediação entre os objetivos das organizações e da comunidade alvo.

Ademais, os colaboradores – sejam eles pessoas que dedicam algum tempo para se envolverem nas atividades de suporte que tornam possível o funcionamento da instituição ou os que cooperam com doações, patrocínios, entre outros – são, por si mesmos, defensores da causa e representantes dos objetivos e valores manifestados por cada organização do terceiro setor.

A colaboração como processo de desenvolvimento do pensamento crítico

Primordialmente, é necessário que, tanto o colaborador voluntário como o doador, tenham acesso às informações que sirvam ao propósito de engajá-los nas atividades e propósitos de cada projeto social. Tal responsabilidade fica a cargo da instituição responsável pela iniciativa, que deve ser capaz de comunicar eficazmente os seus objetivos, por meio de estratégias, para atrair os recursos necessários para a sua manutenção.

Posteriormente, uma vez que estejam envolvidos e integrados no projeto, os próprios colaboradores assumem a função de difundir a informação a que têm acesso em seus ciclos sociais e profissionais, visto que tais conhecimentos servem ao propósito de fomentar debates e discussões de interesse social.

O envolvimento colaborativo em projetos sociais tem características muito particulares, especialmente quando membros do próprio grupo social favorecido assumem o protagonismo das atividades.

Segundo Juan Díaz Bordenave, referência na área de educomunicação, a participação é, também, uma ferramenta de desenvolvimento do pensamento crítico e de empoderamento, assim, a participação torna os indivíduos, antes passivos diante das circunstâncias, em seres críticos e engajados.

De forma análoga, tal processo afeta os envolvidos em projetos sociais, que, a partir dessa vivência, desenvolvem habilidades e, sobretudo, uma atitude intervencionista frente às diversas problemáticas enfrentadas nesses ambientes.

A colaboração como expressão da cidadania

Como foi citado no início do texto, entre os propósitos dos projetos sociais estão as atividades que buscam promover o pleno exercício da cidadania dos indivíduos daquela comunidade. Entretanto, o próprio processo de se tornar um colaborador do projeto social é, por si próprio, uma maneira de exercício da cidadania e de atuação participativa.

Além disso, os esforços individuais unidos se expressam como um exercício coletivo em que se torna necessário fazer concessões e trocar experiências. Dessa forma, o grupo de colaboradores desenvolve de maneira conjunta códigos sociais particulares para aquele ambiente e para aquela forma de organização. A participação colaborativa é uma maneira de aprimoramento prático.

Por fim, essa dinâmica é o que torna possível a existência e a continuidade dos projetos sociais. Por essa razão, é importante que as organizações do terceiro setor levem em consideração tais aspectos da gestão participativa.

Como a prática musical pode retardar o declínio cognitivo em idosos?

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