Entenda como a música melhora o desenvolvimento das crianças

A música é uma arte que vai além da expressão humana através dos sons, tornando-se uma ferramenta fundamental para vários aspectos, como a cognição e a formação pessoal. Entender como a música melhora o desenvolvimento das crianças é fundamental para todas as etapas da infância, principalmente nos seus primeiros anos, quando descobrem mais sobre o mundo.

Esses benefícios são corroborados por várias pesquisas científicas nas diversas áreas: psicologia, neurologia, pedagogia, na linguagem e desenvolvimento da fala, entre outros. Só que a amplitude da arte musical vai muito além de ensinar, tornando-se peça fundamental para a formação dos nossos pequenos.

Entenda, abaixo, os principais pontos que elucidam como a música melhora o desenvolvimento das crianças – e porque introduzi-las, o quanto antes, no meio musical.

Beneficia vários aspectos cerebrais

Como bem sabemos, as crianças têm uma capacidade de atenção e retenção de informações maiores que qualquer outra etapa da vida. A música, por conter vários traços – sonoridade, intensidade, letra, melodia, poesia, frequência, entre outros – beneficia vários aspectos na formação cerebral.

A principal delas é o desenvolvimento cognitivo que afeta diretamente uma série de fatores, tais quais:

– A memorização, principalmente voltada ao ritmo, onde a criança passa a entender qual é o tempo correto para se expressar com vocábulos ou com seu corpo, ampliando sua capacidade de absorver diferentes tons e conceitos, é visível já nas primeiras interações;

– A concentração também é um processo ímpar. Quando há a necessidade de acompanhar e decorar as variadas melodias, as crianças precisam de um esforço para que consigam assimilar – e, posteriormente, reproduzir o que aprenderam;

– Consequentemente, temos vários benefícios agregados ao aprendizado, como a própria linguagem, entendendo e conhecendo novos vocábulos; a memória auditiva, que associa sons com sensações; e a capacidade de criação, visto que eles buscam desenvolver sons parecidos através de qualquer tipo de material, como o clássico ‘batucar em uma lata’.

6 dicas para ajudar na educação musical de seus filhos

Benefícios ao aspecto social

Seja timidez ou pela falta de contato interpessoal, muitas crianças ‘travam’ quando estão em frente a outras pessoas. A música é uma forma de agregar, de maneira prática e sem ser intrusiva à personalidade do pequeno, a interação com outras da mesma faixa etária.

Principalmente para quem é inseguro, as diferentes formas de utilizar a música dão autonomia aos pequenos, seja para cantar, dançar, tocar um instrumento. Não à toa, as canções são peça fundamental na Educação Infantil, principalmente cantigas infantis que condensam turmas inteiras.

Coordenação e estímulo físico

Para fechar, a música é fundamental em uma característica estrutural das crianças: seu crescimento. O ritmo imposto pela dança, pelo canto e interação, trazem aspectos muito positivos principalmente para a coordenação motora, sejam desde os músculos da boca, até dos membros, os mais utilizados.

Consequentemente, a criança aprende mais sobre o próprio corpo. Também, dá disposição e direcionamento às atividades que podem ter a música agregada, como diferentes exercícios aeróbicos. Ou seja, não apenas a mente, mas o corpo é amplamente beneficiado.

Conclusão

A música melhora o desenvolvimento das crianças de várias outras formas, como a capacidade de compreender conceitos abstratos; interação com novas línguas; aprendizado de instrumentos musicais, partituras, tons e outros elementos.

Assim, seja a faixa etária, condição social ou nível musical em que a criança se encontra, uma coisa fica evidente: esta expressão da alma humana é indispensável na formação do ser humano desde a barriga da mãe.


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

Atravessando gerações: Conheça a história da flauta

A flauta é um instrumento pertencente à família das madeiras. Sendo um instrumento musical de sopro, possui estética produzida com vários tipos de madeira, ela possui um formato de tubo com alguns buracos em sua estrutura. Ela funciona quando o vento produzido no sopro atravessa seu tubo e vibra com a passagem do ar através dos pequenos furos que ela possui.

A flauta e o ar

Por ser um instrumento cuja força é gerada por meio do sopro, o som produzido é gerado através de colunas de ar. Existem ondas que se propagam mediante a pressão envolvida no ar. Para se obter sons mais agudos, por exemplo, é necessário aumentar a potência de ar que entra dentro do tubo, pois quanto menor o comprimento do ar maior a frequência.
Por isso, se faz necessário tapar os buracos com os dedos, para se obter o som bem mais grave, basta deixar os buracos abertos, assim o ar dentro do tubo não vai percorrer todo o caminho e vai sair através das primeiras entradas.
Sua história remete ao período da idade da Pedra Polida, onde o homem usava objetos com formatos de tubo para produzir sons semelhantes ao canto dos pássaros. As primeiras flautas se assemelhavam a apitos, no qual foram evoluindo, ganhando tamanho e furos adicionais que modificavam o som. A flauta deu origem a outros instrumentos bastante conhecidos hoje como o Oboé, o fagote, a flauta doce, flauta transversal, entre outros.

Tipos de flauta

Existem vários tipos de flautas desenvolvidos com o passar do tempo, citamos aqui:
Flauta doce: Produz um som melodioso e confortante, produzida através da madeira e bisel. Possui alguns tipos de afinações como o:
• Soprano: Produz sons agudos;
• Sopranino: Produz sons ainda mais agudos;
• Tenor: Sons médios e graves;
• Baixo: Sons graves e gravíssimos;
• Contra-baixo: Sons gravíssimos.

Flauta transversal

Produzida com metal, a flauta transversal é muito usada em orquestras. Também possui alguns tipos que diferem pelas características que apresentam como o Piccolo, flauta baixo, flauta alto e outros modelos. A flauta vertical difere da transversal por ser soprada pela parte superior.

Pífaro

Conhecido por Pife, esse modelo de flauta é mais comumente usado em bandas militares.

Estrutura da flauta

A flauta possui em sua estrutura uma cabeça ou bocal, local onde é produzido o ar que causa o som na flauta. Apoiamos a boca nesse item e sopramos. Possui o corpo, onde ficam localizados os furos que provocam a melodia na flauta, são os buracos que apertamos para que a melodia seja composta. E por fim, temos o pé, local onde ficam localizados os buracos que produzem as notas mais graves.
Os músicos que possuem a flauta em seu repertório de instrumentos sabem que para um bom som, é necessária uma postura de acordo. A coluna é interessante manter sempre reta, para que não ocorram lesões, nem a sonoridade fique prejudicada. Os braços devem se manter um pouco afastados do tórax e da cabeça. A cabeça deve estar bem leve, os ombros e antebraços estruturados de maneira “solta” e tranquila e, de preferência, na posição sentado.


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

Música eletrônica: Porque esse estilo foi abraçado pelos jovens

A música eletrônica é um dos estilos musicais mais populares entre os jovens de todo o mundo e apesar de muitas pessoas acreditarem que esse ritmo tão presente nas baladas e nas festas de todos os gostos é uma criação de poucos anos atrás, a música eletrônica passou a ganhar forma há bastante tempo.

Sabe-se que a partir da década de 70, esse tipo de som passou por um processo de evolução muito grande e começou a se destacar dentro do cenário musical. Mas a verdade é que há registros que indicam que desde o século retrasado há criações de estilos musicais com as características da música eletrônica.

Mas afinal, o que exatamente é música eletrônica

Estilo musical que faz parte da rotina dos jovens e domina a vida noturna em várias partes do mundo, a música eletrônica é um som criado ou modificado através de instrumentos eletrônicos e equipamentos específicos baseados em recursos digitais.

O ritmo é produzido com o auxílio de computadores, gravadores digitais, softwares e sintetizadores. Essa diversidade de opções oferece uma grande possibilidade de sons capaz de agradar pessoas de todos os estilos, o que significa que a música eletrônica pode alcançar tribos de gostos e atitudes bem diferentes.

História da música eletrônica

A música eletrônica, nos moldes que conhecemos hoje, começou a ser desenvolvida em 1948, quando o músico francês, Pierre Schaeffer passou a unir instrumentos diferentes e gravações de toca-discos em uma única música, fazendo surgir posteriormente as mixagens sonoras.

Schaeffer fazia ainda o que os DJs de hoje utilizam como recurso, que é modificar os sons através da manipulação da velocidade ou alternância no sentido da gravação original.

Em 1951, a música eletrônica passou a emergir na Alemanha e ali foi criado o primeiro estúdio totalmente dedicado a esse tipo de som. Os alemães Werner Meyer-Eppler, Robert Beyer e Herbert Eimer foram os responsáveis por esse projeto, mas diferente dos franceses que usavam objetos sonoros e instrumentos tradicionais para criarem os sons, eles desenvolviam suas técnicas através de osciladores elétricos.

A popularização da música eletrônica no mundo se deu com o surgimento dos sintetizadores digitais, mas foi a partir do uso de softwares e computadores pessoais que o ritmo virou febre. Graças a esses equipamentos, passou a ser possível utilizar recursos de áudio e emular funcionalidades próprias de instrumentos musicais ou de sintetizadores.

A relação dos jovens com a música eletrônica

A característica dançante da música eletrônica ganhou ramificações em estilos como trance, house, techno, harcore, break, drum and bass e muito mais. Com o surgimento das raves, a música eletrônica dançante se desenvolveu de uma forma excepcional.

Não é que anteriormente à cultura dessas festas a música eletrônica não havia conquistado o gosto dos jovens, mas o fato é que foi a partir daí que esse grupo de pessoas passou a ter uma identificação ainda maior com o estilo que tinha como um dos seus objetivos a interação entre pessoas, assim como a elevação da consciência. Tratava-se e ainda se trata de uma fuga da realidade através da arte e do movimento do corpo.

Nos dias de hoje, a música eletrônica é um dos grandes trunfos da indústria fonográfica e os diversos festivais musicais espalhados pelo mundo têm um importante papel na economia mundial.

Enquanto que as raves eram classificadas pela mídia como ponto de encontro dos jovens interessados somente em sexo e drogas, os festivais são grandiosos eventos respeitados em todo o mundo e é ali que muitos jovens se reúnem para experimentarem a liberdade sonora e corporal que esse estilo musical tem o poder de oferecer.


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

A importância de desenvolver a cultura da música nas escolas primárias

A música é uma habilidade extremamente importante para todas as crianças, sendo capaz de gerar um melhor desenvolvimento do cérebro, aumentar a conexão humana e até aliviar o estresse dos pequeninos.

Por este motivo, se faz cada vez mais necessário impulsionar sua aplicação em diferentes âmbitos escolares, garantindo que os jovens possam alavancar seus conhecimentos e se tornarem indivíduos ainda mais completos.

Sendo assim, acompanhe agora a importância de desenvolver a cultura da música nas escolas primárias e descubra o porquê desta demanda ser tão especial na atualidade. Confira:

A música ajuda a desenvolver o cérebro

Um estudo realizado pela University of Southern California descobriu que as experiências musicais na infância podem acelerar o desenvolvimento do cérebro, em especial nas áreas neurológicas que dizem respeito à aquisição da linguagem e das suas habilidades de leitura.

Dessa maneira, os alunos que têm treinamento musical precoce terão o lado esquerdo cerebral mais apurado, o que ajuda a angariar um pensamento criativo, pode auxiliá-los a resolverem problemas pensando “fora da caixinha” e ainda criar oportunidades de estabelecer soluções inovadoras para diversas questões.

Ademais, uma pesquisa feita pela Northwestern University descobriu que existe um melhor processamento neural em estudantes que tocavam, ao menos, um instrumento, quando comparados com os que simplesmente ouviam música.

Logo, esta nova abordagem vem para respaldar a importância de receber este tipo de educação nas escolas. Apontando, inclusive, que os pequenos que participavam ativamente das aulas de música tinham melhores habilidades de processamento da fala, juntamente com pontuações de leitura mais altas que os demais.

Auxilia na motricidade e cognição

A música estimula todas as áreas do desenvolvimento infantil e escolar, incluindo a alfabetização intelectual, socioemocional, cognitiva, de linguagem e geral. Diante deste contexto, ela ajuda o corpo e a mente a trabalharem juntos, auxiliando nas habilidades motoras e permitindo-lhes praticar a autoexpressão.

Além disso, os alunos que tocam instrumentos musicais frequentemente podem melhorar a coordenação de seu corpo de maneira considerável. Por esta razão, assim como acontece com a prática de esportes, as crianças podem desenvolver a motricidade com simples aulas de música, que trarão benefícios incríveis para seu organismo.

Impulsiona o aprendizado matemático e a memorização

Ao contrário do que muitos pensam, a música não é uma oportunidade apenas para desenvolver a criatividade. O pensamento lógico e as áreas voltadas para as ciências exatas também podem ser amplamente beneficiados pelo ensino deste tipo de habilidade nas escolas.

Quem aponta isso é o National Association of Music Merchants Foundation. Segundo a pesquisa elaborada pela função, aprender a tocar um instrumento pode melhorar o aprendizado matemático dos alunos. O que é muito positivo, especialmente para os que apresentam dificuldades.

Ademais, os alunos músicos usam constantemente a memória para se apresentar. Sendo assim, a habilidade de memorização pode ser elaborada a fundo, garantindo que este domínio seja utilizado em outros segmentos educacionais.

O engajamento na escola se torna ainda maior

Uma matéria divertida, como o ensino da música, pode manter as crianças interessadas e engajadas na escola, ajudando os pequenos a se saírem bem em outras disciplinas – sejam elas correlacionadas ou não.

Além disso, a música desenvolve a imaginação e a curiosidade intelectual, especialmente na primeira infância. Com isso, esta prática pode promover uma atitude positiva em relação ao aprendizado e à curiosidade, desenvolvendo a imaginação.

No mais, os instrumentos musicais ainda podem ensinar disciplina. Afinal, as crianças terão que reservar um tempo para praticar e enfrentar o desafio de dominar o instrumento. Já imaginou?

Uma oportunidade de gerar seres humanos melhores

A música é o tecido da nossa sociedade, podendo moldar habilidades e caráter. Assim, sua disseminação nas escolas pode contribuir muito para o desenvolvimento intelectual e emocional das crianças, gerando mais empatia e criando até mesmo uma autoestima mais elevada.

Ademais, a música também é uma forma de se conectar com outras pessoas. Em especial porque os pequenos são naturalmente muito sociáveis e é importante encorajá-los a construir relacionamentos, proporcionando-lhes experiências que serão compartilhadas uns com os outros.

Apoie o nosso projeto!

Nossa empresa visa o fortalecimento de projetos institucionais ligados aos direitos sociais de diversas comunidades atendidas. Assim, proporcionamos a inclusão e a integração através da Arte e da Cultura, apoiando crianças, adolescentes, jovens e famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade.

Venha conhecer o nosso trabalho e saiba como você pode fazer a diferença na nossa rotina!


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

Cavaquinho x Ukulele

Cavaquinho x Ukulele: saiba quais são as diferenças entre os dois instrumentos

O cavaquinho e o ukulele são bem parecidos e até podem ser usados nos mesmos estilos de música, como o chorinho, luau com os amigos e até em apresentações de jazz. Mas existem diferenças entre os dois e é para te falar delas que estamos aqui.

Cavaquinho

É um instrumento de cordas pinçadas, sendo um dos mais agudos de sua família, que conta com o bandolim, banjo, viola brasileira e violão de seis e sete cordas.

Vamos falar de sua estrutura, que é bem semelhante à dos seus parentes mais próximos:

– Corpo: é a parte do instrumento responsável pela ressonância. É composto pelas laterais, pelo fundo e pelo tampo e ainda possui um cavalete, que tem como função principal, receber as cordas e sua respectiva vibração;

– Braço: local onde se encontram os trastes e a extensão das cordas, que já estão esticadas, também é onde se formam os acordes das músicas;

– Cabeça: também conhecida como mão, é onde as cordas são presas, por meio de tarraxas individuais.

Possui quatro cordas, normalmente feitas de aço, e é tocado com uma palheta, para dar agilidade à pessoa que faz uso deste instrumento.

Sua primeira versão ainda é incerta, mas existem teorias que dizem que seu descendente direto veio do País Basco, na Espanha.

Ainda há quem diga que ele já era tocado nos tempos da Grécia antiga.

Mas o cavaquinho, da maneira como conhecemos hoje, já era popular desde o século XVIII, sendo natural do norte de Portugal, mais precisamente da cidade de Braga.

Por ser pequeno e fácil de transportar, os portugueses o levaram para os países que eram suas colônias: Cabo Verde, Angola, Moçambique e, claro, o Brasil.

Ukulele

Sua estrutura é a mesma do cavaquinho: corpo, braço e cabeça. Mas, diferentemente do cavaquinho, tem um som mais suave.

Existem quatro tipos principais de ukuleles, que variam tanto em tamanho, indo de 38 e chegando a 48 centímetro, quanto em número de trastes, variando entre 12 e 19.

O de 38 centímetros e 12 trastes é conhecido como ukulele soprano, sendo esse o mais comum e tradicional de todos eles.

Ele é composto por quatro cordas e existem três tipos de materiais disponíveis para a sua fabricação, sendo o de náilon o mais conhecido, mas também existe a opção de nylgut e fluorcarbono.

Diferente do cavaquinho, sua origem se dá no Havaí, lá pelo século XIX, ganhando maior destaque após a Segunda Guerra Mundial, quando os norte-americanos começaram a utilizá-lo de diversas formas.

Sua popularidade se deu, principalmente, por ser um instrumento fácil de produzir e transportar, características que conquistaram muitos fãs ao redor do mundo.

Semelhanças e diferenças

Após contextualizar e descrever cada um, é possível dizer que são instrumentos bem parecidos.

Semelhanças: estrutura, tamanho e quantidade de cordas.

Diferenças: origem e sonoridade.

Percebeu as diferenças entre os dois?

Acesse o nosso site e veja mais curiosidades sobre o mundo da música.

Se puder, faça a sua doação para nós, assim poderemos continuar levando a arte para as pessoas que mais precisam.


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!

Tesouros Musicais Brasileiros

Manuscritos musicais dos séculos XVIII e XIX são disponibilizados gratuitamente

Acervo permite saber mais sobre música produzida em Minas Gerais no período; site já foi disponibilizado pela Sabra na Internet para consultas.


 Lançamento do site Tesouros Musicais Brasileiros
Partituras originais dos séculos XVIII e XIX, produzidas em Minas Gerais
Quando: já disponibilizado na Internet
Onde: tmb.sabra.org.br


A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) publicou em dezembro passado, a plataforma Tesouros Musicais Brasileiros, que disponibiliza manuscritos musicais dos séculos XVIII e XIX. As partituras permitem um mergulho sonoro nas produções artísticas de Minas Gerais do período. A iniciativa inédita de um banco de dados gratuito e de fácil acesso tem o objetivo de democratizar o acesso às obras a musicólogos, historiadores e amantes da música em geral. Ao todo, são 375 manuscritos e 76 compositores identificados. A plataforma pode ser conhecida no endereço tmb.sabra.org.br. No site, é possível consultar itens por título, compositor, instrumento, entre outros. 

As partituras integram o acervo do Maestro Vespasiano Gregório dos Santos, pianista e diretor de orquestras na época do cinema mudo, que herdou e conservou os manuscritos do seu pai adotivo, José Nicodemos da Silva. Ao longo de sua vida como regente, violoncelista, compositor e professor, o maestro José Nicodemos se apresentou em diversas cidades mineiras e no Rio de Janeiro. Os documentos de seu acervo refletem a religiosidade presente na música produzida nos séculos XVIII e XIX, em Ouro Preto, e no início do século XX, em Belo Horizonte. Além do gênero religioso, há partituras para bandas de música, música de câmara e de salão. 

Pioneirismo 

O Catálogo de Manuscritos Musicais presentes no Acervo do Maestro Vespasiano Gregório dos Santos foi inicialmente divulgado em 1999, pelo maestro e presidente da SABRA, Márcio Pontes, à época professor e pesquisador da Universidade do Estado de Minas Gerais. O projeto, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), é considerado pioneiro nos estudos relacionados a acervos musicais do país, inspirando iniciativas semelhantes, como os acervos dos Museus da Inconfidência, de Arte Sacra de Ouro Preto e da Música de Mariana. 

“Se por um lado a publicação dos catálogos musicais na internet no final do século XX revolucionou o acesso aos materiais, a tecnologia da época, agora obsoleta, torna muitos desses conteúdos inacessíveis. Muitos sites foram retirados do ar ou não são considerados seguros pelos navegadores, que impedem seu acesso. A atualização do Catálogo de Manuscritos Musicais do Acervo do Maestro Vespasiano Gregório dos Santos levou cerca de um ano e reforça o compromisso adotado desde o início da pesquisa de tornar documentos como estes acessíveis a pesquisadores, estudantes e pessoas que se interessam pela música, a fim de preservar o legado da produção musical de Minas Gerais e da cultura brasileira”, afirma o presidente da SABRA Márcio Pontes. 

A SABRA 
Fundada em 2013, a Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação civil, sem fins lucrativos, com sede em Betim, Minas Gerais. A organização promove o ensino gratuito de música, com cursos de Musicalização Infantil, Música, Orquestra Sinfônica, Grupos Instrumentais de Câmara, Coral Adulto e Coral Infanto-juvenil. A SABRA também atua por meio de concertos didáticos e apresentações públicas gratuitas com os grupos musicais formados por seus alunos e professores; além de desenvolver intenso trabalho de pesquisa sobre a música de compositores brasileiros dos séculos XVIII e XIX.

Em 2020 os concertos, ensaios e aulas presenciais foram suspensos devido à pandemia de Covid-19. Em 2019, foram 350 concertos realizados e 620 alunos beneficiados em Betim e 1.345 em Nova Lima. As atividades são financiadas por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal e da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. A SABRA conta com patrocínio do Instituto Unimed-BH, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH, Vallourec, Sicoob Credicom e Sada Transportes. Além do apoio da Prefeitura de Betim, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Funarbe, da Secretaria Municipal de Cultura e Educação de Nova Lima e do Instituto de Cidadania dos Empregados do BDMG.  
Saiba mais em www.sabra.org.br
 
 
Sobre o Instituto Unimed-BH
Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, desde 2003, desenvolve projetos visando a ampliar o acesso à cultura, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, valorizar espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou R$120 milhões ao setor cultural, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e da Lei Federal de Incentivo à Cultura, gerando milhares de postos de trabalho, impulsionados pelo patrocínio de mais de 5.200 médicos cooperados e colaboradores. Anualmente milhares de pessoas são alcançadas por meio de projetos de cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. 
 
Sobre a Vallourec Soluções Tubulares do Brasil
A Vallourec é líder mundial em soluções tubulares Premium, fornecendo principalmente para os mercados de energia (óleo e gás, geração de energia).Sua experiência também se estende ao setor industrial (incluindo mecânico, automotivo e construção). Com aproximadamente 19.500 funcionários, integrados em mais de 20 países e um setor avançado de pesquisa e desenvolvimento, a Vallourec trabalha lado a lado com seus clientes para oferecer mais a apenas alguns tubos: soluções inovadoras, segurança, estatísticas e inteligência para executar todos os projetos possíveis.
No Brasil, a Vallourec possui seis unidades. Em Minas Gerais, as unidades Barreiro e Jeceaba são focadas na produção de tubos de aço sem costura; a Vallourec Florestal é responsável pela produção de carvão vegetal que abastece ou forno de alta pressão das unidades de produção de tubos;e a Vallourec Mineração, conforme exigências de abastecimento interno de minério de ferro. No Rio de Janeiro, a Vallourec Transportes e Serviços (VTS) presta serviços especializados para o setor de óleo e gás. No Espírito Santo, a unidade Tubos Soldados Atlântico (TSA) produz tubos de aço com solda helicoidal de grande diâmetro (16 ” a 60 ”) para diversas aplicações, como gasodutos, oleodutos, condução de fluidos, estruturas e saneamento.
www.vallourec.com
 
 
Foto em alta resolução
 
https://sabra.page.link/Tb9v
Crédito: Aurélia Rocha


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube! – CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site! – ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora! – COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!