Música: Noite Feliz Ana Luiza da Silva Guedes, Arthur Aquino, Caio Henrique de Azevedo, Davi Franklin Pinto, Daniela Martins Pinto, Helena Moreira, Iasmim Pires, Isabela Dutra Brandão, Isabela Fernandes, Isadora de Azevedo, Lucas Henrique do Nascimento, Maria Fernanda da Silva Salomão, Nathalia Fernandes e Vinícius CerqueiraNoite Feliz
Música: Borboletinha
Caio Henrique de Azevedo e Isadora de Azevedo Rodrigues
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Em um mundo onde a internet parece chamar mais atenção do que a vida real, é preciso incentivar educação patrimonial para crianças e adolescentes. Isso quer dizer gerar projetos que colaborem para que esse jovens conheçam mais sobre o local onde vivem.
Afinal, sem esse trabalho, os centros das cidades passam a ser apenas locais onde há prédios antigos, teatros, praças com nomes de desconhecidos. Daí a necessidade de gerar uma aproximação de crianças e adolescentes para com esses espaços, gerando diversos benefícios que falamos adiante. Continue a leitura para saber!
Um novo olhar para o patrimônio da cidade
Os projetos para valorização patrimonial ajudam as crianças e os adolescentes a desenvolverem um novo olhar para o espaço onde nasceram ou mesmo estão visitando em um passeio, por exemplo. Colaborando para despertar uma visão maior sobre arquitetura, arte e cultura presentes em um local.
O resultado disso, sem dúvidas, é a formação de um cidadão na vida adulta que sabe apreciar o que sua cidade tem de melhor, desenvolvendo um vínculo com aquele espaço. Inclusive passando adiante para novas gerações.
Manutenção dos espaços públicos
Não podemos esquecer que investir no despertamento dos pequenos sobre patrimônios públicos é garantir também a integridade desses espaços. Uma vez que essas crianças terão uma postura diferenciada, de jamais pensar em ações que prejudiquem esse patrimônio, já que aprenderam a apreciá-lo.
Justamente por compreenderem sua importância, a história por trás desses prédios, praças, enfim. Sem dúvida, algo que contribui para a sociedade como um todo.
Enriquecimento cultural
Um projeto sobre valorização patrimonial também traz para mais perto das crianças o contato com a cultura que gira em torno da cidade. A história passa a ter um significado maior na vida desses jovens, aumentando seu conhecimento, cultura, colaborando para apropriarem-se dessa cultura.
Assim, diferente de apenas ler em um livro didático, o contato físico com um prédio que faz parte da história facilita o aprendizado. Inclusive despertando curiosidade sobre informações mais aprofundadas.
Os projetos de educação patrimonial são dinâmicos
Diferente de ficar na sala de aula ouvindo o professor, quando fazemos um projeto de educação patrimonial levamos os jovens para o local. Assim, as atividades geradas são mais dinâmicas, abrem as portas para um interesse maior por parte desse público.
Por exemplo, para desenhar, escrever ou fotografar o espaço é muito melhor se o contato for presencial, direto com o patrimônio da cidade. Mais divertido para o jovem e que gera mais interesse.
Esses são alguns dos benefícios da educação patrimonial para crianças e adolescentes, que passam a enxergar a cidade de maneira diferente quando alcançam esse despertamento.
O que é essencial para a sociedade como um todo, como vimos, porque esse trabalho gera resultados para a comunidade, valorizando a cultura e ajudando a manter o patrimônio em sua integridade física e valorização.
Por isso, é bom sempre abrirmos os olhos para os projetos dedicados a trazer esse conhecimento para jovens, investindo em cidadãos que conhecem e apreciam os espaços culturais das cidades.
Entre em nosso site e conheça nossos projetos ligados à educação patrimonial e contribua!
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A educação patrimonial pode ser entendida como uma espécie de instrumento e de metodologia para que sem compreenda mais a respeito da cultura, usando de artifícios como o incentivo a leitura, por exemplo.
Portanto, esse processo pode ser definido como algo permanente e sistemático, que leva em consideração todo o trabalho educacional executado no Patrimônio Cultural, que é a principal fonte de conhecimento da Educação Patrimonial, tanto no âmbito coletivo quanto no individual.
Além disso, precisam ser levadas em considerações durante o processo as experiências e os contatos diretos, com base em evidência e em manifestações culturais de origens e formas distintas.
Educação Patrimonial – atividade
O trabalho que é feito pela Educação Patrimonial leva em consideração vários pontos de grande importância através dos quais crianças e adultos serão inseridos em um processo de conhecimento, apropriação e valorização de heranças culturais das quais eles já fazem parte de alguma forma.
O intuito de inserir essas questões na vida das pessoas é para que seja proporcionada a elas uma capacitação muito maior, de forma que possam usufruir desses bens herdados de um modo mais amplo.
Assim, os novos conhecimentos são gerados ao longo do processo, o que fará, consequentemente, haver uma criação cultural contínua. Obter esse conhecimento crítico e essa apropriação consciente em relação ao patrimônio é algo essencial e indispensável, que deve ser cultivado e preservado.
Dessa forma, a Educação Patrimonial pode ser definida de uma maneira mais simplória através do termo “alfabetização cultural”. Nessa visão, as pessoas serão beneficiadas por esse processo, terão a possibilidade de fazer uma leitura e alcançarão uma compreensão mais abrangente a respeito do mundo ao seu redor.
Essa visão leva o indivíduo a conquistar uma compreensão muito maior do universo sociocultural que o rodeia e da trajetória histórico-temporal que faz parte da sua vida. Portanto, esse processo tem finalidades muito importantes, fazendo com que esses indivíduos se vejam de uma forma muito mais positiva perante a comunidade e como resultado há uma valorização da cultura brasileira, que passa a ser compreendida como múltipla e plural.
Ao longo de todo esse processo é necessário que haja um diálogo permanente. Isso será importante para o estímulo da comunicação e da interação, que se torna muito mais facilitada entre as comunidades e os agentes que são responsáveis pela preservação e pelo estudo desses bens culturais.
Educação patrimonial – cenário
Diante desse cenário, há uma possibilidade muito maior para que haja uma troca de conhecimentos positiva, além da formação de parcerias que podem levar à preservação e à valorização ainda maior do patrimônio cultural.
As formas de executar a Educação Patrimonial podem se diversificadas. Isso acontece porque a metodologia utilizada nesse processo será aplicada a qualquer tipo de evidência material ou por meio de manifestações culturais.
Essas aplicações podem levar em consideração objetos, conjuntos de bens, monumentos, sítios históricos ou arqueológicos, paisagens naturais, parques, áreas de proteção ambiental, centros urbanos ou históricos e comunidades de área rural.
Também são levadas em consideração as manifestações populares, de caráter folclórico, bem como os rituais, processos de produção industrial ou artesanal, tecnologias e saberes populares ou qualquer outro tipo de expressão que pode resultar de uma interação entre o indivíduo e o ambiente no qual está inserido.
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É possível afirmar que a arqueologia brasileira surgiu em Minas Gerais. Ainda no século XIX, Wilhem Lund descobriu os sítios arqueológicos localizados na área de Lagoa Santa. Atualmente, um sítio dessa natureza é descrito como um local no qual é possível encontrar vestígios de pessoas que viveram na área em momentos anteriores.
Entre esses vestígios é possível destacar aspectos culturais, arquitetônicos e itens como instrumentos de trabalho, enfeiteis e armas. Ou seja, coisas que ajudem a recuperar a forma de viver de séculos anteriores.
Sítios arqueológicos em MG
De acordo com o informado pelo site do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), atualmente Minas Gerais possui mais de 2,5 mil sítios arqueológicos cadastrados. Entretanto, o IPHAN afirma que o estado tem potencial para identificação de mais dezenas de milhares de patrimônios dessa natureza.
Isso representa uma riqueza incomparável. Alguns desses locais, como a Lapa Vermelha, possuem vestígios das primeiras ocupações ocorridas na América do Sul. No local em questão foi descoberto o esqueleto de Luzia, considerado o mais antigo das Américas, com 11.500 anos.
Se mostra válido destacar que a arqueologia pré-colonial em Minas Gerais é abrangente e conta com sítios deixados por populações ameríndias. Segundo a História, os povos em questão foram responsáveis por ocupar a área do estado há cerca de 12 mil anos atrás.
É exatamente devido a isso que a arqueologia em Minas Gerais recebe o nome de pré-colonial. Alguns dos seus sítios datam de momentos que vieram muito antes da colonização portuguesa. Ou seja, antes que o estado sequer tivesse o nome que possui atualmente.
Entretanto, existe também em Minas Gerais uma presença forte da arqueologia histórica. Nesse sentido, é possível destacar que ela se volta para os sítios pertencentes aos primeiros momentos da colonização. Nessa ocasião, ocorreu a abertura de estradas, caminhos e também a formação dos arraiais.
Além disso, o período colonial foi responsável por vários ciclos diferente de exploração em Minas Gerais, como o do ouro. Posterior a essa época surgiram as fazendas, os quilombos e mais à frente os primeiros sinais de urbanização e industrialização no estado, que estavam diretamente ligados à chegada das ferrovias.
Relativo a esse período de urbanização é possível citar a Fábrica de Ferro Patriótica enquanto um sítio arqueológico importante. Ela foi construída em São Julião, distrito de Ouro Preto, e tombada ainda no ano de 1938. Trata-se de um exemplar raro em termos de arqueologia histórica industrial.
Como conhecer?
Atualmente, os sítios arqueológicos de Minas Gerais contam com a possibilidade de visitação. Entretanto, é necessário verificar quais possuem a estrutura para tal. Assim, alguns espaços que recebem o público nos dias de hoje são o Parque Estadual do Sumidouro e o Parque Nacional das Cavernas do Peruaçu.
O primeiro se localiza na região metropolitana de Belo Horizonte e o segundo se situa na cidade de Itacarambi. Ambos oferecem trilhas aos visitantes e elas, por sua vez, são preparadas considerando os aspectos históricos desses locais. Portanto, passam pelas pinturas rupestres milenares.
Por fim, vale citar que todos os sítios arqueológicos brasileiros estão protegidos por lei e são considerados como bens da União.
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Para entender um pouco mais a respeito dos sítios arqueológicos é preciso, primeiramente, compreender o termo de forma mais abrangente. Ele pode gerar certa confusão com outro, que são os sítios paleontológicos, mas esses dois nada têm a ver na prática.
Assim, é possível afirmar que os sítios arqueológicos são locais nos quais anteriormente foram encontrados vestígios de ocupação humana. Nesse caso, vale destacar que essa ocupação pode ser tanto antiga quanto recente.
Entretanto, se todos locais fossem categorizados dessa forma pelos arqueólogos, bastando haver a ocupação, seria possível até mesmo classificar locais como residências enquanto sítios arqueológicos. Então, alguns pontos são levados em consideração nesse processo.
Portanto, os locais que são registrados dessa forma levam em consideração pontos como a importância científica do que foi encontrado na região, especialmente para a compreensão da história da humanidade. Considerando essa visão se torna mais fácil compreender o termo.
Sítios arqueológicos
Os sítios arqueológicos são estudados pelos arqueólogos para que eles consigam compreender um pouco mais a da existência humana através dos vestígios deixados ao longo dos tempos. Atualmente, são mais de 20 mil sítios arqueológicos já registrados no Brasil.
Nesses locais, os vestígios considerados relevantes passam por pinturas rupestres, construções antigas e artefatos, por exemplo. Todos eles são vistos como materiais arqueológicos usados para pesquisas que visam identificar comportamentos do passado.
A confirmação de que um determinado local pode ser considerado um sítio arqueológico é realizada após a visita de um arqueólogo, que fará uma avaliação e, por fim, poderá ter a visão necessária para concluir o processo de forma positiva ou negativa quanto à definição.
Todos os vestígios encontrados, após terem passado por uma avalição, serão em seguida catalogados e, posteriormente, serão enviados para locais que ficarão com a responsabilidade de avaliar e armazenar todo esse material.
Sítios arqueológicos no Brasil
No Brasil, os sítios arqueológicos são protegidos através da lei e é crime que qualquer um deles seja destruído ou influenciado negativamente por qualquer tipo de ação humana.
Além dessa definição, os sítios arqueológicos também são declarados como patrimônio cultural da região onde se encontram. E, por consequência disso, também não podem ser afetados por qualquer tipo de ação humana.
Assim, é necessário que os donos de locais que encontrarem qualquer tipo de suspeita ou de vestígios arqueológicos informem imediatamente os órgãos responsáveis por tais avaliações para que estes iniciem o processo de análise.
Todos esses materiais são de extrema importância para que haja uma maior compreensão a respeito da história, visto que podem trazer informações importantes a respeito região onde são encontrados e, um modo geral, beneficiam o conhecimento da história do Brasil.
Portanto, os sítios arqueológicos devem ser preservados de forma que mantenham as informações encontradas, como as conhecidas pinturas rupestres, que não podem ser encaminhadas para museus ou outros locais de proteção, como os pequenos objetos costumam ser.
A destruição desses vestígios leva consigo parte da história do local e também informações de valor para compreender detalhes a respeito da sociedade que viveu nessas áreas há vários anos atrás, demonstrando com clareza a importância dos sítios arqueológicos.
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É comum escutar as palavras “patrimônio” e “arqueologia” em todos os tipos de mídias, embora nem sempre as pessoas saibam o real significado delas e a profundidade do trabalho realizado pelos profissionais ligados a esse ramo. No entanto, esse segmento é fundamental para que possamos conhecer a história dos nossos povos e a evolução da humanidade. Saiba, a seguir, o que é um patrimônio arqueológico.
Afinal, o que é considerado um patrimônio e o que é a arqueologia?
Para que possamos entender o que é um patrimônio arqueológico, é importante compreender, em primeiro lugar, o que é considerado como um patrimônio e, após, um pouco sobre a arqueologia. Em sua origem, a palavra “patrimônio” estava ligada à ideia de uma herança que é passada de geração em geração.
Com o tempo, esse conceito foi sendo ampliado, passando a abranger os valores, a história e a cultura de determinados povos, sempre mediados por um intuito de preservação. Foi daí que surgiram as concepções que ouvimos nas mídias: patrimônio cultural, patrimônio artístico, patrimônio arqueológico, etc.
A arqueologia, por sua vez, é uma ciência que estuda os vestígios materiais deixados por animais, plantas e povos que viveram a milhares de anos atrás. Esse estudo tem o objetivo de recuperar informações sobre a vida e os hábitos do passado, sempre com a finalidade de conhecer e preservar a história da humanidade.
O conceito que surgiu da junção das palavras: patrimônio arqueológico
Podem-se considerar como parte de um patrimônio arqueológico todos os vestígios materiais ou objetos que deem indícios do desenvolvimento da vida no planeta e cujo estudo permita elaborar, por um viés histórico, uma linha de progressão humanitária.
Esses estudos geralmente acontecem em áreas denominadas de “sítios arqueológicos”. Esses locais, uma vez registrados no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA), estão protegidos por lei. Ainda, cabe ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), através do Centro Nacional de Arqueologia (CNA), a gestão do patrimônio arqueológico, o desenvolvimento de ações de acautelamento e a implantação de ações sociais a respeito do patrimônio arqueológico, bem como o acompanhamento das pesquisas arqueológicas e as autorizações para acompanhamentos desses estudos.
Tipos de monumentos arqueológicos
Um patrimônio arqueológico é formado por locais específicos, de diversas naturezas, desde que tenham vestígios arqueológicos:
• Aldeamentos, sepulturas e outros locais onde se costuma ficar um longo tempo.
• Jazidas que eram usadas para diversas finalidades, como as estearias, os mounds (monumentos em forma de colina), os hipogeus (ambientes subterrâneos), os poços sepulcrais e aterrados que “guardam” vários mistérios.
• Locais de socialização ou armazenamento de objetos advindos de povos primitivos.
• Abrigos de rocha, grutas ou cavernas, locais nos quais se encontrem inscrições rupestres ou evidências que indiquem atividade humana, como o polimento de utensílios ou a presença de sulcos esculpidos.
• Sambaquis, que são pequenas elevações formadas por elementos de origem animal, esqueletos humanos, artefatos de múltiplos materiais, vestígios de fogo e outras evidências de atividades primitivas.
É a ação de empresas que estão voltadas para este ramo, como a SABRA, que permite um maior desenvolvimento cultural e histórico do nosso país, uma vez que se voltam para restauração, digitalização e disponibilização de bens e objetos em seus projetos institucionais.
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