Dicas essenciais para manter sua voz saudável

Você já parou para pensar no quanto usamos nossa voz no dia a dia? Basicamente, todas as nossas atividades cotidianas exigem que façamos uso da fala. Com isso, é mais do que essencial que preservemos nossa voz. E foi pensando nesse quesito que no post de hoje trouxemos algumas dicas que vão te ajudar a manter a sua voz saudável.

Ficou curioso (a) para saber quais dicas são essas? Então continue nos acompanhando e boa leitura!

Beber (muita) água é muito importante

Você já deve estar cansado (a) de ouvir que o consumo de água é uma dica para praticamente todas as situações, não é? Mas acontece que manter-se hidratado é, sem sombra de dúvidas, uma forma de blindar seu organismo contra diversos desgastes, inclusive na sua voz.

Falando mais especificamente sobre o que diz respeito a manter sua voz saudável, beber pequenos goles enquanto fala já é uma excelente forma de cuidar das suas cordas vocais. Assim, você garante que elas estejam sempre hidratadas, o que melhora sua vibração e flexibilidade.

Cuide da sua alimentação

Outra dica que parece ser bastante clichê, mas que faz todo sentido quando a prioridade é manter sua voz saudável: cuidar da alimentação. Afinal, o que comemos está diretamente ligado à manutenção do nosso corpo como um todo, incluindo nossas cordas vocais.

Além de uma dieta rica em grãos e nutrientes, evite ficar muitas horas sem comer (em jejum) e opte sempre por mastigar muito bem cada alimento. Além de a digestão começar já no momento em que estamos mastigando, não engolir pedaços de alimentos muito grandes também ajuda a proteger suas cordas vocais e garganta de possíveis lesões.

Como você respira?

Apesar de intuitiva, a respiração pode sim ser controlada e exerce um papel fundamental na manutenção da saúde da voz. Isso porque ela está totalmente ligada às cordas vocais. Portanto, quando respiramos de forma incorreta, sentimos certa dificuldade de manter diálogos mais longos.

Você já reparou como cantores possuem uma rotina de exercícios de respiração? Isso acontece justamente com o objetivo de corrigir a respiração e treiná-la para que ela seja o mais correta possível, e que não interfira de forma negativa durante as apresentações e shows.

Para isso, procure sempre respirar de forma que o que se expanda sejam suas costelas, e não o abdômen. Quando estiver falando, mantenha seu corpo sempre ereto e confortável.

Cuidado com os ruídos

É muito comum que, diante de ruídos do dia a dia (sons de carro, autofalantes, outras pessoas falando etc.), tentemos elevar nosso tom de voz para que possamos ser ouvidos. Essa prática, no entanto, é extremamente prejudicial à saúde da voz, já que força as cordas vocais e, em determinadas situações, pode até mesmo acarretar em lesões graves.

Caso você precise que sua voz seja mais alta que esses ruídos (como em apresentações em público, por exemplo), opte sempre por utilizar um bom microfone ou outro dispositivo que amplifique sua voz sem que seja preciso gritar.

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Afinal, o que é arranjo musical?

Ao pensar na palavra arranjo, muitos associam a combinação feita entre objetos e elementos, os quais juntos resultam em uma estética perfeita e única. Um bom exemplo para ilustrar a ideia de arranjos é imaginar um buquê de flores, o qual foi montado especialmente para uma determinada pessoa, considerando assim suas preferências e gostos pessoais.

Esse mesmo conceito se aplica ao arranjo musical. Quer entender melhor como e ainda se aprofundar mais neste assunto? Acompanhe o artigo até o final e tire todas as suas dúvidas sobre o tema.

Entenda o que é um arranjo musical

Para entender o significado de arranjo musical, é necessário retomar a ideia no tópico anterior sobre o buquê de flores.

Ao construir um buquê, o florista irá escolher as flores de acordo com a ocasião e a pessoa que irá receber, colocará adornos e enfeites que vão combinar e ainda dar um acabamento a essa linda obra que será o presente de alguém. Todo esse arranjo feito diz muito sobre a personalidade da pessoa que ganhará o tal buquê de flores.

Com o arranjo musical não é tão diferente. Afinal, o profissional, no caso o arranjador, vai escolher uma música para ser interpretada e transformá-la em algo que combine com o estilo pessoal do intérprete. Ou seja, todos os elementos musicais já estão prontos, basta o músico dar a sua versão sobre aquela canção de acordo com a personalidade do cantor.

Não é um trabalho simples, é preciso que o arranjador conheça e estude muito sobre a música para que possa dominar a arte de produzir e fazer ótimos arranjos musicais.

Saiba o que estudar para se aperfeiçoar como arranjador

É muito comum o uso do arranjo musical para trazer uma canção de um determinado estilo para outro gênero totalmente diferente. Exemplo disso é utilizar uma letra da MPB e transformar o som em um Rock, pode até parecer impossível, no entanto, com um bom arranjador isso pode acontecer.

Assim sendo, o arranjador para conseguir fazer as mais diversas transformações precisa estudar e entender de harmonia musical. Além disso, ele precisa conhecer a fundo sobre as formas clássicas e comuns da música, inclusive suas estruturas.

Também é fundamental para criar um ótimo arranjo musical saber qual o timbre e as melhores combinações entre os instrumentos. E, como já foi dito antes, é necessário trazer a personalidade do intérprete nessa produção, assim sendo, é importante estar mais próximo do cantor e de quem é o seu público alvo.

Os principais pilares de um arranjo musical

Antes de iniciar qualquer arranjo, é essencial conhecer melhor a música que será produzida. Isto quer dizer que é preciso ouvir desde a versão original até outras modificações feitas por colegas arranjadores. Esse é o primeiro pilar, já o segundo tem a ver com o planejamento do trabalho a ser realizado.

O planejamento deve conter uma análise minuciosa sobre a estrutura da música escolhida, anotações com relação aos possíveis instrumentos que irão fazer parte do arranjo e quais as técnicas a serem utilizadas.

Matemática e Música


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História do Canto Gregoriano

Você conhece a história do Canto Gregoriano? O canto gregoriano é um tipo de canto litúrgico utilizado pela Igreja Católica Apostólica Romana, que surgiu na Europa ainda na Idade Média.

Mas, embora faça parte de rituais antigos da igreja, até hoje é cantado por diferentes grupos musicais, religiosos ou não, de vários lugares do mundo.

Neste artigo, nós falaremos um pouco sobre sua origem histórica e principais características. Boa leitura!

Origem do Canto Gregoriano

Também conhecido como canto sacro, a história do Canto Gregoriano teve início no período medieval. Ele foi institucionalizado durante o século VI, na liturgia católica comandada pelo Papa Gregório I e foi por isso que recebeu este nome.

O Papa Gregório I esteve à frente da Igreja Católica entre os anos 590 e 604. Ele ordenou aos seus diáconos que cantassem apenas o Evangelho, sendo que outras passagens musicais das celebrações, ficavam sob responsabilidade de padres que eram menos graduados.

O principal objetivo era transmitir os valores cristãos e as crenças por meio do Evangelho cantado, de forma que as missas passassem a ficar mais interessantes e atraentes para os cristãos da época.

A estratégia era parecida com a utilizada quando a igreja fazia a instalação de vitrais coloridos, esculturas e pinturas dentro das igrejas e catedrais, ou seja, era uma forma de fazer os cristãos se aproximarem mais da igreja.

No canto gregoriano, os músicos cantavam sem o acompanhamento de instrumentos. É um gênero musical com raízes judaicas de recitação salmódica.

O Papa Gregório era um grande admirador da música e chegou a apoiar a criação da Escola de Cânticos Romana, com a intenção de formar cantores profissionais. No século IX, já havia vários vocais especialistas em cantos gregorianos.

Características do Canto Gregoriano

• O canto gregoriano consiste em uma monodia. Geralmente, ele é cantado por uma única voz ou então por um coro, sem a utilização de instrumentos musicais ou de outras melodias, ou seja, a capella. Em alguns casos, é utilizado um órgão, que sustenta uma única nota musical por um longo período;
• As temáticas dos cantos gregorianos são exclusivamente cristãs;
• O canto gregoriano é sempre cantado no Latim, língua de sua origem;
• Sua estrutura costuma acompanhar a liturgia da missa católica;
• A acústica do ambiente é importante para ressaltar as vozes e criar os efeitos sonoros especiais do canto gregoriano;
• Até hoje não se conhece a autoria da maioria dos cantos gregorianos escritos na idade média, mas sabe-se que eles foram escritos por monges, que viviam nos mosteiros da Europa, durante a Idade Média;
• O canto gregoriano ainda é preservado e cantado por monges nos mosteiros e igrejas.

Qual a importância do Canto Gregoriano?

O canto Gregoriano é muito importante para a compreensão da musicalidade enquanto elemento artístico construído ao longo da história da humanidade.

Na época de sua criação, ele era obrigatório em todo o Império Romano e conseguia transmitir emoções, sentimentos e a religiosidade fervorosa da época através de seus elementos.

O Canto Gregoriano é importante para a preservação da história e da cultura da humanidade.

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Conheça alguns tipos de instrumentos de percussão

Antes de saber os tipos de instrumentos de percussão, entenda o que é um instrumento de percussão. Em resumo, é um instrumento musical que para produzir o som a pessoa precisa fazer movimentos de agitação, raspagem ou impacto.

A depender do tipo de instrumento será necessário o auxílio de itens como por exemplo as baquetas. Aliás, existem diversas opções de instrumentos de percussão, assim sendo alguns podem ter a função rítmica e outros com a função melódica. Confira os principais tipos de instrumentos de percussão a seguir!

Tambor

Em primeiro lugar dos tipos de instrumentos de percussão está o tambor. Esse instrumento é um dos mais conhecidos, pois tem diversas variações. Entre as mais famosas estão a caixa, o bongô, o pandeiro, a cuíca e o surdo.

A principal característica desse instrumento de percussão é o fato dele ser do tipo membranofone. Ou seja, os instrumentos possuem uma membrana que fica bem esticada na parte superior de uma caixa ou de um tubo. Os formatos desses suportes podem ser cilíndricos, esféricos e outros.

Uma peculiaridade interessante sobre esse instrumento é que eles podem ter uma de suas extremidades abertas (exemplo do atabaque) ou fechadas (como os tímpanos). Além disso, a membrana que foi mencionada poderá ser percutida pelas mãos do músico ou através de baquetas.

O seu uso está presente em diversos estilos musicais, desde a MPB até o rock. Normalmente os tambores se fazem presentes por meio de um conjunto desses instrumentos, popularmente conhecido como bateria.

Reco-Reco

Como dito antes, entre os tipos de instrumentos de percussão temos os de impacto (exemplo disso foi o tambor) e aqueles que produzem sons por meio de raspagem. E para ilustrar essa categoria, conheça mais sobre o reco-reco.

Esse instrumento pode receber outros nomes no Brasil, a depender da região. Alguns desses nomes são raspador, dicanza, caracaxá e por último querequexé. O tipo de som produzido por esse instrumento musical é classificado como idiofone, que significa que o timbre da música é obtido através de vibração.

Basicamente é possível encontrar dois modelos de reco-reco no mercado musical. Um deles é considerado como o instrumento brasileiro, que é todo feito em aço. A segunda opção é o modelo angolano, que é produzido a partir da madeira. Vale destacar que a raspagem é feita com o auxílio de baquetas.

Chocalho

Por fim, sobre os diversos tipos de instrumentos de percussão, o último movimento que falta ilustrar com algum instrumento musical é o de agitação. Assim sendo, escolheu-se o chocalho, que por um acaso também é classificado como um instrumento idiofone.

O som é produzido conforme o agitamento do instrumento. Ou seja, quanto mais os chocalhos forem agitados, mais produções sonoras serão obtidas, podendo assim se encaixar em diferentes estilos musicais.

A parte interna de um chocalho é oco e poderá ter peças bem pequenas para fazer o som desejado. É muito comum encontrar esse tipo de instrumento de percussão em festas populares pelo Brasil, por exemplo no carnaval. Dentro dos gêneros musicais, o chocalho é tradicional do samba.

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Qual a maior orquestra do mundo?

Recentemente o Guinness Book outorgou a Venezuela o título de maior orquestra sinfônica do mundo. Nosso vizinho latino americano superou a Rússia, país que atualmente detinha o título, em ocasião do evento ocorrido em 2019 onde foram reunidos 8.097 músicos para executar o Hino Nacional Russo na cidade de São Petersburgo.

Para o feito, o Sistema Nacional de Orquestras Simón Bolívar, mais comumente conhecido como “El Sistena”, reuniu 12 mil músicos e coristas na sede da Academia Militar da Venezuela, em Caracas, capital do país, no dia 13 de novembro de2020. A música escolhida para a quebra do recorde foi a Marcha Eslava composta em 1876 por Piort Ilitch Tchaikovsky. A regência ficou a cargo de Andrés Ascanio, de 34 anos.

No local, o Guinness World Record selecionou uma equipe de ao menos 300 fiscais para o acompanhamento da orquestra e para o posterior anúncio da quebra do recorde. Ao entregar o título, a encarregada de confirmar o veredicto disse: “Posso confirmar que esta tentativa foi bem sucedida. Parabéns! Guinness World Record como a maior orquestra, vocês são oficialmente assombrosos!”.

Serguei Melik-Bagdasarov, embaixador russo na Venezuela, deu os parabéns a orquestra e disse que foi uma vitória digna: “Sabemos todos que o recorde anterior pertencia à Rússia. Agora o feito é seu, mas compartilhamos esta vitória com prazer”, disse o diplomata em declaração à TV.

Além da peça principal, outras obras tradicionais venezuelanas foram executadas pelo o grupo, cada uma com uma regência diferente, oriunda de estados diferentes. O repertório contou com clássicos como Venezuela, Alma Llanera, além do Hino Nacional Venezualano, regido por um jovem diretor de apenas 17 anos de idade chamado Diego Luzardo.

Sistema Nacional de Orquestras e Corais Juvenis

O modelo de sucesso criado em 1975 pelo maestro venezuelano José Antonio Abreu prevê que tanto o poder público quanto o privado financie o sistema a fim de que crianças e jovens tenham acesso à educação musical básica, que vislumbrem um futuro e uma carreira no meio artístico e se insiram, de fato, como cidadãos na vida social do país.

Nesse sistema, mais de 1 milhão de alunos são contemplados com aulas e instrumentos gratuitos por todo o país, em mais de 443 núcleos regionais e bem espalhados. Hoje em dia, diversos outros países se espelham nesse modelo para replicar e ampliar o ensino democrático de música ao redor do mundo.

Para compreender a dimensão do Sistema, basta lembrar que dessa iniciativa saíram nomes de renome internacional para a música, tais como o diretor musical da Filarmônica de Los Angeles e da Ópera de Paris, Gustavo Dudamel, que inclusive mandou suas saudações via vídeo postado por meio das redes sociais, Natalia Luis-Bassa, Diretora Musical da Wellington College Symphony Orchestra em Berkshire e Maestrina Convidada Principal da Orquestra da Universidade de Oxford, e Edward Pulgar , Segundo Violino Principal da Orquestra Sinfônica de Knoxville e membro do Quarteto de Cordas Principal da Sinfônica de Knoxville.

Quer saber muito mais sobre esse e diversos outros temas? Acesse nosso site e receba todo o nosso conteúdo em primeira mão!

https://www.sabra.org.br/site/legislacao-patrimonio/


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Instrumento de orquestra: conheça o contrabaixo

Cada instrumento tem sua particularidade e sua história. A maneira como cada um surgiu e a sonoridade que cada um agrega podem ser muito diferentes e aprender sobre eles é uma maneira de conhecer a história da música em geral.

Pensando nisso, hoje iremos conhecer um pouco mais sobre o contrabaixo, um instrumento muito importante dentro de uma orquestra e que merece um pouco da nossa atenção.

O que é um contrabaixo?

Primeiro precisamos entender que existem dois tipos de instrumentos chamados de contrabaixo. Um desses tipos se assemelha a um violino, porém de dimensões bem maiores. O outro tipo é aquele utilizado em bandas de rock, por exemplo, que é mais usualmente chamado apenas de baixo ou baixo elétrico.

O instrumento, em si, é um dos maiores da orquestra. Como ele costuma ser bem maior que o próprio músico, é comum que precise ser tocado em pé. Ele possui somente quatro ou cinco cordas.

A sonoridade do contrabaixo

O baixo é o instrumento mais grave dentro dos timbres presentes em uma orquestra, sendo facilmente identificado por essa característica. Porém, é possível que a sua sonoridade seja equivocadamente atribuída ao violoncelo.

Sua função sonora dentro de uma orquestra é emitir os graves e, muito importante, realizar a condução das harmonias de modo a unificar o grupo. Isso quando utilizado em orquestras de até 12 instrumentos, já que o contrabaixo também é usado sozinho em espetáculos de jazz e música popular, por exemplo.

A história do contrabaixo

Acredita-se que esse instrumento surgiu ainda no século XVI. Temos um exemplo famoso de um contrabaixo antigo de três cordas, o de Domenico Dragonetti. Ele foi feito por Luthier Gasparo da Salò, que viveu entre os anos de 1500 e 1600.

A partir do século XVIII o contrabaixista Domenico difundiu o instrumento pela Europa, ganhando destaque por ter uma sonoridade adequada para acompanhar a expansão das orquestras do período romântico.

Entretanto, foi apenas no século XIX que o contrabaixo como conhecemos hoje se difundiu por toda a Europa. Já com quatro ou cinco cordas (os primeiros haviam apenas três), a sonoridade se torna o que conhecemos hoje e que consegue conduzir e unificar uma orquestra.

No século XX vários músicos já percebiam e utilizavam o contrabaixo como instrumento solista, mas o gênero musical jazz foi o grande responsável por popularizar de maneira definitiva esse instrumento tão importante dentro de uma orquestra que, agora, se tornara também um solista de sucesso.

A música além dos instrumentos

Independentemente de qual for o instrumento ou o gênero, a música tem um enorme poder de transformação social. Ela cria o protagonismo, desenvolve a participação cidadã, agrega na capacidade de relacionamentos interpessoais, gera disciplina e foco profissional, além de diversos outros benefícios.

Dito isso, inserir a música na vida dos jovens é uma excelente maneira de torná-los cidadãos mais engajados e com responsabilidade social, além de prepará-los para o mundo profissional através da disciplina que a música exige.

Nossa missão é promover a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural brasileiro, gratuita e continuadamente, com ações culturais, sociais e educativas, oferecendo capacitação, acesso e integração ao mundo do trabalho. Acesse nosso site em aqui para conhecer o nosso trabalho.

Instrumentos de cordas na orquestra


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