Lendas indígenas que você precisa conhecer

Existem dezenas de lendas que fazem parte da história e da cultura do povo indígena. Contadas de diferentes formas, depende da região do país, todas elas são repletas de elementos mágicos e sobrenaturais, o que desperta ainda mais o interesse dos ouvintes e leitores.

Algumas dessas lendas, aliás, são bastante conhecidas, como as da Iara, do Boitatá e do Curupira, passadas de geração a geração.

E você, quantas lendas indígenas conhece? Independentemente da resposta, tire alguns minutos e aproveite a lista de histórias incríveis que preparamos a seguir. Vamos começar?

As mais incríveis histórias do povo indígena

Para falarmos sobre as lendas indígenas mais incríveis, precisaríamos de incontáveis linhas neste artigo. Mas, como o espaço é curto, separamos apenas algumas destas histórias especiais para você conhecer. Acompanhe com a gente!

    1. A lenda do Boto

A lenda conta que o Boto cor-de-rosa é um grande galanteador, que se transforma em um jovem e belo rapaz para encontrar e seduzir as moças de sua região. Esses encontros costumam acontecer principalmente em datas comemorativas, como nas festas juninas, por exemplo.

O Boto pode ser reconhecido através de seu chapéu branco, utilizado para esconder o nariz pontudo, que não some mesmo após a sua transformação em homem.

Assim que consegue seduzir alguma moça, ele a leva para o rio onde mora, engravidando-a. O problema é que quando a moça surge grávida, ela se quer consegue se lembrar do que aconteceu. É graças a essa lenda que, em muitas regiões do país, as crianças que não conhecem seus pais são apelidadas de “filhas do Boto”.

    1. A lenda do guaraná

O guaraná é um tipo de fruto muito conhecido por sua aparência, que se assemelha a de grandes olhos. Segundo a lenda, esses olhos surgiram após a morte de um pequeno índio, que morreu ao ser picado por uma cobra.

Os pais deste indiozinho eram incapazes de ter filhos, mas foram agraciados pelo deus Tupã que, após muitos pedidos, concedeu um menino saudável ao casal.

No entanto, Jurupari, conhecido como o Deus da Escuridão, tinha inveja do garoto, já que ele era extremamente querido pela sua aldeia. Por isso, em um dia em que o pequeno índio havia saído para apanhar frutas na floresta, o tal deus se transformou em uma serpente, picando, envenenando e matando o pobrezinho.

    1. A lenda da Caipora

Em tupi, Caipora significa “habitante do mato” e pode representar tanto um homem quanto uma mulher.

A Caipora é chamada de guardiã das florestas. Ela também é conhecida pelos seus gritos, que são descritos como assustadores, para afastarem possíveis caçadores. Para proteger as regiões de mata, essa figura enigmática ainda costuma plantar pistas falsas, para confundir quem pretende agredir a fauna e a flora, além de possuir a habilidade de ressuscitar os animais.

O único jeito de ser ajudado pela Caipora é oferecendo fumo a ela junto a uma árvore qualquer.

Gostou de descobrir essas lendas indígenas incríveis? Então, que tal procurar por mais algumas e conhecer mais detalhes desta cultura tão rica e única?

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Cantigas de roda mais populares do Brasil

Seja na escola, no ambiente familiar ou entre amigos, com certeza você foi uma criança que cantou alguma cantiga de roda, mesmo sem saber. Populares no Brasil, as cantigas de roda combinam versos simples com melodia, o que facilita a memorização e a transmissão de geração para geração.

Embora a origem das cantigas seja incerta, os pesquisadores do assunto consideram que, durante a Idade Média, elas já faziam parte dos hábitos sociais. Aliás, datam desse período, em Portugal e em outros locais da Europa, as cantigas trovadorescas, as quais se utilizam de sentimentos e emoções para enaltecer um ser amado ou do sarcasmo e da ironia para zombar de um desafeto.

No Brasil, as cantigas de roda receberam influências de diversas culturas, como a europeia, a indígena e a africana. Dentre os temas retratados em suas letras, temos animais, amizades, amor, flora, fauna, comidas e religião, por exemplo.

O que as cantigas de roda têm a ver com educação e música?

Por tratar de episódios fictícios, as cantigas de roda prendem a atenção e estimulam a imaginação das crianças. Até mesmo as mais pequenas conseguem cantá-las.

Apesar de parecer, algumas vezes, que as crianças estão dizendo versos errados, as incorporações feitas pelos pequenos trazem elementos novos que reestruturam as letras ao longo dos anos.

Além disso, as cantigas de roda promovem a socialização e são importantes marcos da cultura local.

Outro aspecto relevante é que, por meio das cantigas, torna-se possível melhorar a audição, pois as rimas e combinações sonoras das letras fazem com que o ritmo da canção seja memorizado facilmente.

Cinco canções de roda mais populares no Brasil

1 – Atirei o Pau no Gato

Atirei o pau no ga-tô, tô
Mas o ga-tô, tô
Não morreu-reu, reu
Dona Chi-cá cá
Admirou-se, se
Do berrô, do berrô, que o gato deu: miau!

2 – Ciranda Cirandinha

Ciranda, cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar

O anel que tu me destes
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou

Por isso dona (nome de alguém)
Entre dentro dessa roda
Diga um verso bem bonito
Diga adeus e vá-se embora

3 – Borboletinha

Borboletinha tá na cozinha
Fazendo chocolate
Para a vizinha.

Poti, poti
Perna de pau
Olho de vidro
E nariz de pica-pau pau pau

(Nessa cantiga, é possível ouvir versões em que “vizinha” é substituída por “madrinha”).

4 – O Sapo

O sapo não lava o pé.
Não lava porque não “qué”.
Ele mora lá na lagoa,
Não lava o pé
Porque não “qué”
Mas que chulé!

5 – A Barata Diz que Tem

A barata diz que tem sete saias de filó
É mentira da barata, ela tem é uma só
Ra ra, ra, ró, ró, ró, ela tem é uma só! (repetir)

A barata diz que tem um sapato de fivela
É mentira da barata, o sapato é da mãe dela
Ra ra, ra, ró, ró, ró, o sapato é da mãe dela! (repetir)

A barata diz que tem uma cama de marfim
É mentira da barata, ela tem é de capim
Ra ra, ra, ró, ró, ró, ela tem é de capim (repetir)

A barata diz que tem um anel de formatura
É mentira da barata, ela tem a casca dura
Ra ra, ra, ró, ró, ró, ela tem a casca dura (repetir)

A barata diz que vai viajar de avião
É mentira da barata ela vai de caminhão
Ra ra, ra, ró, ró, ró, ela vai de caminhão (repetir)

Outras cantigas de roda populares

Além dessas, é possível encontrar várias outras cantigas de roda, como “Samba Lelê”, “O cravo e a rosa”, “Terezinha de Jesus”, “Peixe Vivo”, “A canoa virou”, “Boi da Cara Preta” e “Capelinha de melão”. A popularidade de cada uma varia conforme a região do Brasil em que se está.

Com certeza, você conhece alguma das cantigas de roda mencionadas. Que tal treiná-las com as crianças numa brincadeira de roda? Acredite, os pequenos irão adorar!

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Vida e obra de Chiquinha Gonzaga

Para quem se interessa por música brasileira, impossível não conhecer Chiquinha Gonzaga. A pianista, compositora e regente é uma das personalidades mais importantes da história da nossa música popular brasileira. Ela usou sua paixão e talento pela música para quebrar barreiras e moldar a história de si mesma e de nosso país. Inspire-se conhecendo mais sobre a vida e a obra de Chiquinha Gonzaga.

A história de Chiquinha

Chiquinha nasceu no Rio de Janeiro, como Francisca Edwiges Neves Gonzaga, em 17 de outubro de 1847. Filha do militar José Basileu Alves Gonzaga com Rosa Maria Neves Lima, uma mulher negra, filha de escrava, teve uma educação bem rígida comandada pelo pai. Aprendeu a tocar piano bem cedo e já aos 11 anos concluiu sua primeira composição, a “Canção dos Pastores”.

Aos 16 anos, por vontade de seu pai, casou-se com Jacinto Ribeiro do Amaral e no mesmo ano teve seu primeiro filho. Apesar disso, jamais largou o piano, o que irritava seu marido. Não demorou muito para que o casal se separasse, causando um escândalo para a época, em que nem seu pai a aceitou de volta. Chiquinha chegou a ter outros relacionamentos, mas que nunca duravam muito.

Seus filhos foram criados, majoritariamente, por outros membros da família. Seu único casamento duradouro veio aos 52 anos, quando conheceu o jovem português João Batista Fernandes Lage, de 16 anos.

A carreira musical de Chiquinha Gonzaga

Após o fim do seu primeiro casamento, para sobreviver e seguir sua verdadeira vocação, ela passou a tocar piano, como trabalho. Ela frequentava e tocava nos círculos boêmios cariocas, integrando o grupo de Joaquim Callado. O primeiro sucesso de Chiquinha aconteceu aos 30 anos, em 1877, com a polca “Atraente”. Apesar da popularidade da canção, mulheres musicistas eram incomuns e não eram levadas a sério, o que gerou várias críticas.

No entanto, as críticas não a desanimaram e Chiquinha passou a se dedicar a melhorar suas habilidades, contanto com apoio do pianista português Artur Napoleão dos Santos. Com a parceria, ela levou sua carreira para o teatro. Em 1885, fez sua primeira regência na opereta “A Corte na Roça”. Tal acontecimento foi outro pioneirismo de Chiquinha, visto que não havia mulheres maestrinas na época. Mesmo assim, a opereta fez sucesso e Chiquinha passou a ser chamada para outros trabalhos musicais.

Como se não bastasse a batalha pessoal por um lugar no mercado da música sendo uma mulher, Chiquinha também era abolicionista. Ela chegou a vender partituras para apoiar confederações libertadoras e comprou a liberdade de um escravo músico que passou a trabalhar com ela.

Seu maior sucesso veio na virada do século, em 1899, com “Ó Abre Alas”. Na ocasião, ela morava no Andaraí e criou a música com base no cordão carnavalesco Rosa de Ouro. Foi a primeira música criada exclusivamente para o carnaval, iniciando o costume das marchinhas. A popularidade da música é tanta que ela é usada nos carnavais até hoje, mais de 100 anos depois.

Em 1912, sua peça de teatro “Forrobodó” bateu recordes com 1500 apresentações. Fazia parte do espetáculo a música “Lua Branca”, outro grande sucesso de Chiquinha Gonzaga. Em 1917, vendo o uso indevido de suas músicas e a disputa pela autoria delas, ajudou a criar a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (Sbat), primeira fundação de direitos autorais do país.

Seu último trabalho foi a partitura da opereta “Maria”, em 1934, com 87 anos. Ao todo, foi maestrina de mais de 70 peças, e compositora de mais de 2000 músicas. Chiquinha Gonzaga morreu em 28 de fevereiro de 1935, no Rio de Janeiro.

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Tropicalismo: saiba tudo sobre esse movimento cultural

Ao longo da Guerra do Vietnã, promovida pelos EUA e a antiga União Soviética, o mundo recém-saído da segunda-guerra mundial vivia a constante tensão de uma escalada nos conflitos armados ao redor do mundo.

Dessa maneira, em diversos países de maneira simultânea, movimentos políticos e sociais surgiram para se contrapor à violência ou até mesmo apresentar uma nova visão de mundo. A música, uma das artes que carrega as máximas expressões emocionais, foi o veículo para esses pensamentos.

O lendário festival de Woodstock, na Califórnia, é um marco nesse sentido. No entanto, o Brasil não ficou para trás. O tropicalismo era a nossa versão desses movimentos renovadores que pipocavam no hemisfério norte. Venha conferir tudo sobre esse movimento cultural!

O que foi o tropicalismo?

A música, por muito tempo, foi uma arte privada destinada às elites. Os ritmos que eram considerados inferiores, ficavam relegados aos conjuntos habitacionais e regiões menos favorecidas do país.

O tropicalismo, ou tropicália, surgiu no final dos anos 1960, após a instauração da ditadura militar no Brasil, unindo elementos da erudita Bossa Nova, com os populares rock, dance, pop, samba e um certo visual psicodélico.

Era uma maneira de aproximar essa arte das camadas sociais consideradas inferiores na época, tanto é que naquele momento não era sequer considerado um movimento cultural. Seus maiores expoentes são conhecidos até hoje, como Elza Soares, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Gal Costa.

O nome surge com a obra “Tropicália” de Hélio Oiticica, exposto na cidade do Rio de Janeiro, que consistia em um labirinto de areia onde o expectador entrava em contato com a cultura Brasileira. Na mesma época, Caetano Veloso estava se preparando para lançar um disco, e sem nome para a obra, observando as semelhanças com o labirinto de Oiticica, deu esse nome ao álbum, que mais tarde passou a representar todo o movimento.

Quais são as características principais?

Influenciado pelo movimento literário da poesia concreta, as letras de canções que estão no tropicalismo, obrigatoriamente passavam por um processo estético. Deveriam ser bonitas e complexas não apenas em sentido, mas também de modo visual.

As letras, na maior parte das vezes, carregam significados distintos do uso cotidiano, que eram revelados apenas pelo contexto. A música Para não dizer que não falei das flores, de Geraldo Vandré, a palavra “flor” era, na verdade, uma alusão à paz.

Os figurinos desses artistas eram repletos de cores, formas com uma ponta psicodélica. Miguel de Almeida, autor da biografia do grupo Secos & Molhados, afirma que a tropicália era composta por um movimento jovem e hippie, que se encontrava principalmente em universidades, mas estavam espalhados por toda a sociedade.

As canções foram fortes no período da ditadura militar, e temos um conteúdo exclusivo sobre elas. Acesse.

A tropicália foi expoente nesse período justamente por ter um tom de deboche e subversão, que muitas vezes colocou os artistas em uma saia justa com o regime. Ou seja, ajudou a criar essa corrente de pensamento que coloca arte e política como complementares, e não mais excludentes.

Esse pensamento persiste até hoje e não possui uma previsão para o seu fim.

Gostou desse conteúdo? Acesse o nosso blog para conferir materiais exclusivos sobre o tema!

Arte contemporânea


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Personalidades que marcaram a história de Minas Gerais

Você conhece o estado brasileiro que teve seu começo relacionado ao ouro?

No século XVI, muitos bandeirantes migravam para esse lugar em busca do ouro e, assim, acabou sendo povoado de forma muito rápida.

A extração do ouro continuou até que, depois de algumas décadas, iniciou-se a produção de café. A indústria cafeicultora passou a representar a nova atividade econômica da região!

Um estado rico e cheio de história, em novembro de 2020, completou 300 anos.

Para comprovar o que acabamos de afirmar acima, basta dizer que o estado tem o maior acervo arquitetônico e artístico de todo o Brasil! Dá pra acreditar?

É claro que estamos falando de Minas Gerais!

Hoje, com mais de 20 milhões de pessoas que vivem nesse estado apaixonante, pode-se dizer que Minas Gerais já foi habitada por diversas personalidades relevantes!

Vamos conhecer algumas delas?!

Tiradentes:

Nacionalmente conhecido por Tiradentes, Joaquim José da Silva Xavier nasceu na fazenda do Pombal, na capitania de Minas Gerais.

Foi um dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político, sendo conhecido por sua notória participação na Inconfidência Mineira, movimento de revolta contra o domínio português no qual foi o líder.

A revolta se deu devido às altas taxas e impostos que eram cobrados sobre o ouro extraído – o chamado “quinto”, pois o pagamento era de 20% do valor.

E, no caso de esse “quinto” não ser pago, o indivíduo responsável pela inadimplência era punido pela Coroa Portuguesa.

A Inconfidência foi um marco de resistência, união e força, por isso a bandeira dos inconfidentes passou a ser a bandeira oficial do estado de Minas Gerais!

Tiradentes, o grande herói, foi condenado à morte e executado em 21 de abril de 1792 em praça pública, além de ter tido partes de seu corpo espalhado pelo local para assustar outros “revoltados”.

Aleijadinho:

Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, foi o artista responsável pelas belíssimas e famosas igrejas do período colonial (com características do Barroco).

Filho de um português com uma escrava, ele nasceu na cidade de Ouro Preto e foi um escultor, entalhador e arquiteto.

Sobre seu famoso apelido, ele é conhecido por Aleijadinho em razão de uma doença degenerativa que foi atrofiando suas mãos e pernas.

É importante mencionar que, mesmo com o agravamento da doença, o artista continuou a trabalhar, chegou até a executar seu ofício com instrumentos amarrados em seus punhos!

Hoje, na sua cidade de Ouro Preto – onde nasceu e morreu –, há um museu em sua homenagem, para que todos possam sempre relembrar sua importância cultural para o estado!

Mestre Ataíde:

Popularmente conhecido como Mestre Ataíde, Manuel da Costa Ataíde é natural da cidade de Mariana, foi um militar, professor, pintor e decorador brasileiro.

Infelizmente, pouco se sabe sobre sua vida e formação artística, mas suas obras de cunho religioso eram baseadas nas gravuras dos livros sagrados e no catecismo europeu.

Sem falar que ele é um dos principais nomes do barroco mineiro e tem obras de relevância internacional!

Então, não é interessante conhecer essas personalidades que marcaram a história de Minas Gerais?

Conheça os principais patrimônios culturais do Brasil


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Conheça 4 formas de ajudar a SABRA

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação civil sem fins lucrativos que tem sua sede em Betim, Minas Gerais. Entre suas ações, está o desenvolvimento de corais, coro e orquestra sinfônica, por exemplo, com o objetivo de gerar inclusão social e oportunidades para crianças e adolescentes em condições de vulnerabilidade social e econômica.

Para funcionar adequadamente, a SABRA recebe doações, tanto de pessoa jurídica como física, sendo esta a sua principal receita. Você também gostaria de ajudar a SABRA a cumprir sua missão? Então, continue a leitura e conheça quatro formas de ajudar esta instituição. Veja!

1. Doação mensal e anual direta

Como destacamos, a SABRA tem como principal receita as doações financeiras que recebe mensal e anualmente. São essas doações que fazem a associação alcançar seus objetivos, como levar conhecimento, arte e cultura para crianças e adolescentes.

A doação financeira mensal e/ou anual pode ser feita por qualquer pessoa ou empresa. No entanto, é importante destacar que esse tipo de doação não gera abatimento no Imposto de Renda.

Fazendo sua doação financeira, que pode ser de qualquer valor, você garante que mais vidas sejam transformadas pela música, cultura e arte.

2. Doação incentivada

A doação incentivada, por sua vez, consiste no tipo de doação que é estimulada pelo Governo Federal com o objetivo de garantir a subsistência de organizações de interesse coletivo (filantrópicas), sendo a SABRA um exemplo nesse sentido.

Nesse sentido, há duas maneiras de ajudar a SABRA. A primeira, é destinar parte de seu Imposto de Renda ao Fundo Especial para Infância e Adolescência, sendo que o valor será creditado na conta da SABRA. O passo a passo sobre como fazer isso você pode conferir neste link (https://www.sabra.org.br/site/irpf-fia/).

A segunda maneira é destinar parte do seu Imposto de Renda para projetos culturais criados pela SABRA, com base na Lei Federal de Incentivo à Cultura.

3. Voluntariado

Você também pode ajudar a SABRA se tornando um voluntário das ações desenvolvidas por ela. Nesse caso, você pode doar seu conhecimento nas áreas nas quais a SABRA atua, como arte, cultura e música. O bom é que é possível atuar a distância. Assim, caso more no Ceará e Paraíba, não há problema algum para que se torne um voluntário.

Ficou interessado(a)? Para atuar como voluntário(a) basta enviar um e-mail para contato@sabra.org.br comunicando seu interesse, conforme orientação da associação.

4. Divulgação do trabalho da SABRA

Você também pode ajudar a SABRA divulgando seu trabalho em suas redes sociais. Afinal, isso permite que a Associação alcance mais pessoas que precisam do seu apoio e que podem doar, ajudando-a, assim, a conquistar seus objetivos.

Agora que você conhece algumas formas de ajudar a SABRA, que tal tomar uma atitude que pode transformar vidas? A sua doação ou ajuda como voluntário permite que a SABRA desenvolva mais projetos culturais, os quais podem beneficiar crianças e adolescentes carentes.

Você ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco. Temos uma equipe que pode ajudar você nesse sentido.

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