O que é o spalla de uma orquestra?

Ao falar sobre orquestras, um dos primeiros assuntos são duas figuras essenciais e centrais: o maestro e o spalla. Cada um deles possui uma função distinta e os seus papéis são de grande importância para a orquestra.

Dessa forma, para entender como é organizada uma orquestra e todos os seus detalhes, é preciso primeiramente compreender a importância e as ações desempenhadas por essas duas figuras de destaque.

O spalla, para o público geral, pode ser menos conhecido de nome, visto que o maestro rege a orquestra e é visto pelos espectadores como central durante os espetáculos. Entretanto, o spalla tem uma importância semelhante.

Conheça mais sobre eles!

O que é o spalla?

Para as pessoas que não possuem conhecimento aprofundado sobre a composição de uma orquestra, a figura central e de maior destaque é o maestro. Mas outro de igual importância também assume uma posição de destaque: o spalla.

Em alguns casos, ele também pode ser chamado de chefe de naipe de todos os instrumentos de corda que compõem a orquestra. Portanto, assim como o maestro, o spalla assume uma posição de destaque e é o primeiro violino da orquestra.

Assim, o spalla entra no palco após todos os outros músicos já terem entrado e assumido as suas posições corretas. Em seguida, ele dá início à afinação e libera a entrada do maestro para que seja iniciada a apresentação.

O nome spalla é de origem italiana e vem de um termo usado na região, attore di spalla. O significado para essa expressão, em uma tradução literal, é algo como “apoia o ator principal”. Dessa forma, através do significado da expressão dá para entender a atuação do spalla na orquestra.

Isso porque pela expressão entende-se que o spalla serve como um apoio para o maestro, como se ele fosse o braço direito ao longo de toda a apresentação juntamente com a figura imponente do maestro que vai reger todos os outros músicos.

Onde o spalla fica posicionado?

Não é muito difícil visualizar o spalla ao longo de uma apresentação porque ele entra sozinho após todos os outros músicos e libera a entrada do maestro para que a apresentação se inicie.

Mas, a posição correta de um spalla em uma apresentação de orquestra é ao lado esquerdo do maestro, onde ele estará sentado na primeira cadeira de violino. Portanto, fica à frente de todos os músicos e em um posicionamento que mostra o seu apoio ao maestro.

Qual a importância do spalla para a orquestra?

O spalla, assim como o maestro, é um músico que possui destaque na apresentação de uma orquestra. Mas existem outros pontos a se considerar a respeito da sua importância nos demais momentos.

Como o spalla serve de apoio, como se fosse o “braço direito” do maestro, ele é quem constrói um diálogo com o maestro ao longo da apresentação. Desse modo, serve para definir uma ponte entre o maestro e a orquestra de modo geral.

Além de garantir este diálogo, o spalla também é responsável pela afinação da orquestra. Por fim, ele também fica com as partes solistas de violino ao longo de uma peça.

Você entende o Maestro e seus gestos?


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Motivos para assistir a Orquestra Sinfônica de Betim

Iniciada em 2013, a Orquestra Sinfônica de Betim incialmente era formada somente por instrumentos de corda. Entretanto, um ano após a sua estreia abriu vagas para naipes de madeira, percussão e metais, conquistando a sua formação sinfônica.

Existem vários motivos para assistir a uma apresentação desta orquestra e eles serão devidamente abordados ao longo do artigo. Portanto, se você ainda está em dúvida sobre isso, continue a leitura para eliminar qualquer questionamento!

Motivos para assistir a Orquestra Sinfônica de Betim

De acordo com informado no site oficial da orquestra, a iniciativa para a sua criação propõe a superação das dificuldades encontradas no território brasileiro para a formação de conjuntos musicais duradouros.

Esse fato já se mostra como um motivo para assistir a uma apresentação. Mas ainda existem outros fatos que contam a favor do conjunto.

Ampliar o acesso a um bem cultural

Uma orquestra sinfônica executa peças de música clássica. Embora este seja um bem cultural, o acesso ainda é difícil para boa parte das pessoas. Logo, a Orquestra Sinfônica de Betim torna isso mais fácil e possibilita o contato com um estilo musical ainda desconhecido para muitas pessoas.

Aprimoramento de jovens músicos

Um dos objetivos da Orquestra Sinfônica de Betim é promover o aprimoramento de jovens músicos. Dessa forma, as pessoas que assistem às apresentações do conjunto estão apoiando a carreira de iniciantes e ajudando-os a adquirir perspectivas de profissionalização neste ramo.

Para garantir ainda mais estes aspectos, a orquestra garante aos 74 jovens músicos presentes no seu corpo uma bolsa incentivo. Eles também recebem orientações técnicas e artísticas de profissionais que já atuam na música, em especial na Filarmônica de Minas Gerais e na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais.

Concertos públicos e gratuitos

Os concertos promovidos pela orquestra são públicos e gratuitos. Assim, atingem a centenas de públicos diferentes. Somente nos últimos anos, mais de 90 mil pessoas puderam ter contato com a música clássica através deles, em especial professores, funcionários e alunos da rede pública de ensino.

Colaborar com valores positivos para a comunidade

Entre os valores listados na página oficial da Orquestra Sinfônica de Betim é possível encontrar questões como a ética, a transparência e o desenvolvimento sustentável. Além disso, o conjunto musical também se mostra preocupado com a responsabilidade social e a cidadania cultural.

Desse modo, assistir aos espetáculos é uma forma de apoiar um projeto que visa a transformação da comunidade através da cultura.

Diante dos fatos destacados, é possível perceber que além do compromisso com a música, a Orquestra Sinfônica de Betim também valoriza questões de inclusão social e a promoção de ações culturais e educativas na comunidade.

Isso acontece especialmente através das capacitações oferecidas para jovens músicos, o que possibilita a sua integração em um mercado de trabalho bastante complexo no Brasil.

Além disso, a instituição deseja ser reconhecida pela sua capacidade de inovar, gerar impacto e atingir excelência, de modo que se trata de um projeto que merece ser valorizado e conhecido pelo que se propõe a fazer e pelos objetivos que consegue atingir com as suas ações.

DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE


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Características da voz baixo

Os tons e as características das vozes são divididos em vários grupos de acordo com as suas particularidades. Cada pessoa nasce com uma capacidade distinta de atingir tons mais agudos ou mais graves. Esses pontos são totalmente independentes de técnicas de respiração, afinação, postura e outros.

Portanto, essas classificações de acordo com os detalhes e sem que qualquer tipo de técnica seja desenvolvido, são feitas em 6 tipos de extensão vocal: soprano, mezzo soprano, contralto, tenor, barítono e baixo.

Algumas são consideradas mais incomuns no mundo a música, mas ainda são mais comuns em determinadas regiões.

Conheça mais sobre a voz baixo!

Extensão vocal: o que é?

Primeiramente, antes de entender as particularidades da voz baixo, é preciso compreender a respeito das divisões das vozes e de outros detalhes que são importantes para a classificação.

A extensão de voz é uma forma de medir esses detalhes para entender que tipo de voz a pessoa possui. Nesse caso, ela é classificada como a quantidade de notas que alguém consegue emitir, da mais grave a mais aguda.

Por mais que os motivos físicos sejam um grande ponto a ser considerado na influência das características da voz, causando uma interferência nesse quesito, outros pontos como a respiração e a anatomia serão agentes que definidores da classificação de voz.

A divisão das vozes

A voz baixa é apenas uma das várias divisões de vozes existentes. Em geral, mas não necessariamente, as vozes femininas são divididas em três classes distintas que possuem as suas próprias ramificações.

  • Soprano;
  • Mezzo-soprano;
  • Contralto.

Já as vozes masculinas têm três classificações distintas:

  • Tenor;
  • Barítono;
  • Baixo.

Essa última classificação receberá um destaque maior a partir deste ponto. A voz baixo possui particularidades e pode ser considerada menos comum no meio da música devido à forma como é mostrada pela sua extensão.

A voz baixo possui duas divisões distintas: a baixo profundo e a baixo superprofundo. A primeira é classificada como uma voz mais forte e potente. A segunda é o tipo mais grave que a voz humana pode atingir.

Portanto, as suas ramificações de vozes baixo são consideradas extremamente graves e contam com uma extensão vocal capaz de se desenvolver de forma profunda quanto à sua sonoridade. Vale destacar, é uma voz muito comum no Leste Europeu.

Curiosidades sobre a voz baixo

Apesar da classificação mais comum ser a de baixo profundo e superprofundo, ainda se tem uma outra visão desse tipo de voz, a chamada baixo buffo, que pode ser interpretada como algo engraçado.

Os papéis assumidos por estes são baixos líricos, que exigirão uma técnica muito mais sólida dos cantores. Além disso, também é preciso que eles contem com uma capacidade muito grande para que o canto seja mantido dessa forma e com qualidades tonais maduras.

Esse tipo de voz é aplicado geralmente em óperas e em personagens que são tidos como antagonistas dos heróis ou heroínas. Também podem ser aplicados aos que fazem papéis de tolos.

Para exemplificar um pouco mais, em uma visão mais ampla a respeito da voz baixo, alguns cantores brasileiros que fazem parte da Música Popular Brasileira e possuem este tipo de tom são Arnaldo Antunes, Luiz de Carvalho e Zé Ramalho.

Tipos de voz: você sabe qual é a sua no canto?


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Concerto Noturno com a Orquestra Sinfônica de Betim – 18/08

Obras de Haydn, Mozart e Sibelius no próximo concerto da Orquestra Sinfônica de Betim, dia 18/08 às 19:30 horas, no Teatro Municipal de Betim.

Mestres do classicismo, Haydn e Mozart eram amigos. O relacionamento deles não está muito bem documentado, mas há evidências de que gostavam da companhia e se respeitavam muito, e sugere que o velho Haydn tenha atuado como mentor do jovem Mozart. Seis quartetos de cordas de Mozart são dedicados a Haydn. Sibelius é um dos mais populares compositores do fim do século XIX e início do XX. Sua música também teve importante papel na formação da identidade nacional finlandesa. Eles terão suas obras lembradas no próximo dia18 de agosto pela Orquestra Sinfônica de Betim, sob a regência do maestro Márcio Miranda Pontes.
O concerto acontece no Teatro Municipal de Betim, às 19h30. A entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço.

O repertório

O programa começa com o “Concerto para violoncelo nº 2”, do compositor Haydn. A obra permaneceu envolta em mistério até 1951, quando a partitura autografada de Haydn foi descoberta. Escrito entre 1781 e 1783, este concerto é um dos trabalhos mais extrovertidos e ensolarados do compositor austríaco.
Na sequência, será apresentado o “Concerto para Clarinete” de Mozart, composto em Viena em 1791. É uma das últimas obras completas de Mozart, e seu último trabalho puramente instrumental. A interação delicada entre solista e orquestra é notável.
A seguir, o poema sinfônico “Finlândia” do compositor finlandês Jean Sibelius. Escrita em 1899 a obra foi composta para as celebrações da imprensa, em Helsinque, como um protesto contra a crescente censura do Império Russo. Seu tema principal tornou-se o Hino Nacional da Finlândia.
Finalizando a noite, teremos a participação da Orquestra de Flautas Doce da Escola de Música SABRA junto com a Orquestra Sinfônica de Betim. No repertório canções do folclore alemão.

Os solistas

Violoncelo

O violoncelista André Castillo Dourado Freire será o solista da vez. O jovem instrumentista, nascido em uma família de músicos, iniciou seus estudos muito cedo na musicalização e aos 6 anos começou a tocar violoncelo. Desde 2010 tocava na orquestra juvenil da UnB e entre 2013 e 2015 também integrou as orquestras sinfônicas e de cordas da mesma instituição. Entre 2015 e 2017 morou em Gotemburgo, na Suécia. Lá tocou em diversas orquestras jovens e fez masterclasses com importantes professores. Em 2018 ingressou na UFMG, onde atuou como chefe de naipe da orquestra de cordas e na orquestra sinfônica da universidade. Foi bolsista em festivais como Campos do Jordão e Gramado, e em 2021 passou em 1º lugar na prova da Academia da Orquestra Filarmônica de MG. Em fevereiro de 2022 formou-se na UFMG. Atualmente é chefe do naipe de violoncelos da Orquestra Sinfônica de Betim.

Clarinete

Emília Pinheiro Carneiro Barros iniciou seus estudos na área musical em 1997, no CMI (Centro de Musicalização Infantil da UFMG). Aos sete anos começou a aprender clarineta e teve aulas na instituição até os dez, quando se formou. Em 2010 ingressou na Escola de Música da Fundação Clóvis Salgado (Cefar), no Palácio das Artes, tendo aulas de clarineta com o professor Ney Franco, onde se formou no final de 2013. É bacharel em clarineta pela UFMG e seu professor foi Maurício Loureiro. Participou de alguns trabalhos de peso, como tocar junto ao renomado grupo de teatro de bonecos, Giramundo, além de já ter integrado duas bandas internas de óperas ocorridas no Palácio das Artes. Foi também uma das fundadoras do Ensemble Libertas, grupo mineiro de música contemporânea. Em abril de 2018 realizou um intercâmbio em Saarbrücken, Alemanha, através do programa Minas Mundi, oferecido pela UFMG, onde teve aulas de musicologia e clarineta, não só no país como também na Inglaterra e França. Em 2019 foi uma das vencedoras de um concurso realizado pelo Festival Internacional da UFSM, o qual a contemplou com uma bolsa de intercâmbio para estudar na universidade da Georgia por dois meses, e em 2020 ganhou o terceiro prêmio do concurso Internacional Orchestra Audition Awards, realizado pela Samnium University. Atualmente é a primeira clarinetista na Orquestra Sinfônica de Betim.

Sobre a SABRA

Fundada em 2013, a Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação civil, sem fins lucrativos, com sede em Betim, Minas Gerais. A organização promove o ensino gratuito de música, com cursos de Musicalização Infantil, Música, Orquestra Sinfônica, Grupos Instrumentais de Câmara, Coral Adulto e Coral Infanto-juvenil. A SABRA também atua por meio de concertos didáticos e apresentações públicas gratuitas com os grupos musicais formados por seus alunos e professores; além de desenvolver intenso trabalho de pesquisa e restauração da música de compositores brasileiros dos séculos XVIII e XIX e documentos históricos, além de bens móveis e imóveis. Em 2021, devido à pandemia, os cursos foram realizados de modo remoto e atenderam a mais de 1.200 alunos nas cidades de Belo Horizonte, Betim, Nova Lima e Raposos. As atividades são financiadas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Contam com patrocínio da Vallourec e do Instituto Unimed-BH, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH. Além do apoio da Prefeitura de Betim, por meio da Secretaria Municipal de Educação e de Cultura e da Prefeitura de Nova Lima, por meio das Secretarias de Cultura e de Educação. Saiba mais em www.sabra.org.br.

Sobre a Vallourec Soluções Tubulares do Brasil

Líder mundial em soluções tubulares premium, fornecendo principalmente para os mercados de petróleo e gás, geração de energia e indústria, a Vallourec possui oito unidades em todo o Brasil. Em Minas Gerais, as unidades Barreiro e Jeceaba são focadas na produção de tubos de aço sem costura; a unidade Florestal é responsável pela produção do carvão vegetal que abastece o Alto-Forno das usinas produtoras de tubos; e a unidade Mineração supre as necessidades de abastecimento internas de minério de ferro. A Empresa conta, ainda, com uma unidade de Negócios no estado, provedora de serviços administrativos.
Com linhas de produção em Minas Gerais e em São Paulo, a Vallourec Tubos para Indústria (VTI) fornece tubos de aço com e sem costura e soluções tubulares para a indústria em geral, especialmente para os mercados automotivo, de energia, máquinas e equipamentos industriais. No Rio de Janeiro, a Vallourec Tubular Solutions Ltda. (VTS) presta serviços especializados para o setor de óleo e gás. E no Espírito Santo fornece serviços de revestimento anticorrosivos.
A Vallourec conta, ainda, com a Fundação Sidertube, uma empresa que promove iniciativas socioculturais em diversas modalidades e administra o Cine Theatro Brasil Vallourec, um importante ativo cultural da cidade de Belo Horizonte.
Saiba mais em www.vallourec.com

Sobre o Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, desde 2003, desenvolve projetos socioculturais e ambientais visando à formação da cidadania, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, fomentar a economia criativa, valorizar espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou cerca de R$155 milhões por meio das Leis municipal e federal de Incentivo à Cultura, fundos do Idoso e da Infância e Adolescência, com o apoio de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH. No último ano, mais de 6,5 mil postos de trabalho foram gerados e 4,8 milhões de pessoas foram alcançadas por meio de projetos em cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Acesse www.institutounimedbh.com.br e saiba mais.

Serviço: Série de Concertos Noturnos

Orquestra Sinfônica de Betim
Dia: 18 de agosto de 2022
Horário: 19h30
Local: Teatro Municipal Newton Franco Amaral – Betim – MG
Entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço
Lotação máxima: 490 lugares

Violão, violino e violoncelo

As características do clarinete


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Músicas brasileiras que denunciam o racismo

A música sempre foi um dos recursos mais utilizados para denunciar o racismo no Brasil. Conheça 4 canções que escancaram a desigualdade racial no País, exigem direitos iguais e estimulam os negros a não desistirem de seus sonhos.

Boa leitura!

”Voz ativa” – Racionais Mc’s (1992)

A música “Voz ativa” integra o álbum “Escolha o seu caminho”, do grupo Racionais Mc’s, reconhecido como o maior representante desse estilo musical.

Mano Brow, Edi Rock, Ice Blue e Kl Jay revelam como os negros eram representados de forma pejorativa pela mídia e a diferença entre a presença de negros e brancos na televisão, principal veículo de comunicação dos anos 90.

Confira um dos principais trechos da canção “Voz ativa”:

“Mais da metade do país é negra e se esquece
Que tem acesso apenas ao resto que ele oferece
Tão pouco para tanta gente
Tanta gente na mão de tão pouco
Geração iludida, uma massa falida
De informações distorcidas
Subtraídas da televisão”.

”A carne” – Elza Soares (2002)

Um verdadeiro hino da luta antirracista no Brasil, “A carne” faz parte do disco “Do cóccix até o pescoço”, da lenda Elza Soares, morta em 2022, aos 91 anos.

A cantora sempre foi protagonista no combate à desigualdade racial. Mesmo tendo passado por tantas dificuldades pessoais, nunca abdicou de seus ideais.

Veja abaixo a potência e dureza de “A carne”:
“A carne mais barata do mercado é a carne negra
Só cego não vê
Que vai de graça pro presídio
E para debaixo do plástico
E vai de graça pro subemprego
E pros hospitais psiquiátricos”.

”Olhos coloridos” – Sandra de Sá (1982)

A música “Olhos coloridos”, eternizada na voz de Sandra de Sá”, nasceu por causa de uma situação de racismo vivido nos anos 1970 pelo seu autor Macau.

O compositor participava de um evento numa escola pública, quando foi abordado por um policial que o conduziu para averiguação. Macau sofreu diversas ofensas raciais e agressões físicas e, ao final, acabou sendo preso.

Dê uma olhada nesses versos contundentes de “Olhos coloridos”:
“Você ri da minha roupa
Você ri do meu cabelo
Você ri da minha pele
Você ri do meu sorriso
A verdade é que você
Tem sangue crioulo
Tem cabelo duro
Sarará crioulo”.

”Boa esperança” – Emicida (2015)

Emicida é um dos rappers com letras mais ferozes na luta contra o racismo, pois não poupa palavras para revelar o sofrimento causado pelo preconceito.

A letra de “Boa esperança” narra uma série de barbáries que envolvem abusos físicos e emocionais contra os empregados domésticos de cor negra no Brasil. O objetivo é denunciar como esses profissionais são tratados por seus patrões.

Confira um trecho da letra de “Boa esperança”:

“Por mais que você corra, irmão
Pra sua guerra vão nem se lixar
Esse é o X da questão
Já viu eles chorar pela cor do orixá?
E os camburão o que são?
Negreiros a retraficar
Favela ainda é senzala, Jão
Bomba relógio prestes a estourar”.

Saiba mais

Acesse o site e confira mais informações e curiosidades sobre música brasileira.

Saiba qual foi o papel das mulheres negras no rock


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Como apoiar a cultura?

Apoiar a cultura pode ser mais fácil do que você imagina. Existem várias atitudes que você pode inserir na sua rotina para ajudar várias pessoas que estão envolvidas com a produção de cultura. Desde as mais simples, como uma música, até as mais diferenciadas, como assistir a uma peça.

Continue a leitura e veja essas dicas maravilhosas para quem quer apoiar a cultura com ações simples de realizar na rotina!

Ouça novas músicas

Todo mundo tem aquela música que ama, a qual está na playlist já tem muito tempo e não sai de lá. Isso é interessante, te ajudar a compreender mais sobre o estilo de música que você ama e cria laços emocionais.

Por outro lado, não deixe que isso te impeça de conhecer novas produções, principalmente de pequenos artistas. Uma grande dificuldade de quem está começando é criar o seu público, por isso, procure sempre inserir novas canções na lista.

Vá ao teatro para apoiar a cultura

Infelizmente a cultura de ir ao teatro não é tão grande em muitas regiões do país. Em grandes centros isso pode ser mais comum, já que há mais opções bem perto das pessoas.

Por isso a nossa segunda dica é essa, que você vá ao teatro mais vezes. Pesquise em sites e redes sociais sobre as próximas atrações e faça programas para assistir peças e shows, seja de artistas de fora ou daqueles regionais.

Consuma produtos ligados à cultura

A compra de produtos também é uma alternativa para contribuir com a cultura. Exemplo disso são os livros, quadros, esculturas, enfim. Cada região do país costuma ter um tipo de produção que é mais intensa, como é o caso dos artesanatos do Nordeste.

Ou ainda, das panelas de barro do Sudeste, feita pelas capixabas. Quando você compra esse tipo de produto consegue contribuir tanto para o sustento de artista quanto para a divulgação desse trabalho.

Esteja presente em eventos locais

Você sabe quais são os marcos culturais do seu estado? O Brasil é grande e há muitas festas e eventos que são encontrados de maneira específica nas regiões.

Procure conhecer mais a história do local onde você vive e aprenda sobre eventos locais. Participe de eventos, festas folclóricas, feiras, entre outros, a fim de incentivar a produção local.

Incentive as pessoas

Por fim, vamos te trazer a ação que contribuir muito para o incentivo à cultura: o exemplo. Se você fizer alguma das ações que citamos até agora, procure ir com um amigo ou familiar.

Imagine plantar uma sementinha no coração de cada pessoa que se apaixona pelo teatro, por exemplo. Você consegue espalhar essa atitude, fazer com que as pessoas também multipliquem essa valorização.

Você imaginou que pudesse contribuir tanto assim? Apoiar a cultura é muito importante para que as pessoas que vivem dessas produções possam ter uma vida digna e fazer seu trabalho chegar ao público.

Também enriquece a vida de quem acompanha, além daqueles que estão ao redor. Sem dúvidas você pode fazer a diferença consumindo e incentivando as pessoas nessas ações. Acrescente aos poucos na sua rotina, de acordo com os recursos que tiver no momento.

Cultura do consumo


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