Documentários sobre cantoras que marcaram a história

Quando falamos na música, é inegável que algumas personalidades tiveram um impacto tão grande que, mesmo após a sua morte, continuam sendo lembradas como grandes ícones de uma geração ou de um estilo.

Conhecer mais sobre essas pessoas é uma maneira de se aproximar delas em um nível afetivo, mas também de compreender os erros e acertos desses artistas na sua busca pelo sucesso.

Com isso em mente, criamos um conteúdo exclusivo com recomendações de 4 documentários sobre cantoras que marcaram a história. Confira!

Amazing Grace: Aretha Franklin
A cantora Aretha Franklin, de gospel, R&B e Soul é uma das maiores personalidades negras de todos os tempos. De acordo com a revista Rolling Stone, a 9ª mais importante de toda a história.

O álbum Amazing Grace, após o lançamento, rapidamente se tornou o mais vendido da história da música gospel. O mais incrível é que todo o processo foi registrado em um documentário homônimo, mas que levou quase 50 anos para ser lançado por conta de uma série de problemas e falhas técnicas durante as filmagens e edições.

Relata-se ainda que uma das principais razões para todo esse atraso foi a personalidade da própria cantora.

Amy
O documentário sobre a cantora Amy Winehouse é um marco na carreira do diretor Asif Kapadia, que já havia produzido um longa sobre o nosso Ayrton Senna.

O objetivo da obra foi tentar desvendar quem era a pessoa por trás da jovem que morreu aos 27 anos por conta de um abuso sucessivo de drogas e álcool.

Amy atingiu o estrelato mundial com Back to Black, que lhe entregou um Grammy de melhor álbum. No documentário o espectador é apresentado aos medos e angústias da cantora, assim como a dura realidade imposta por parte de sua família que, infelizmente, lucrava com a queda de Winehouse.

Carmen Miranda: Bananas is my business
A cantora, de origem portuguesa, pode ser compreendida como uma das mulheres que conseguiu levar a imagem do Brasil mais longe no exterior. Foi uma sensação no mercado fonográfico norte-americano, mesmo que frequentemente hostilizada em seu país natal.

O documentário de 1996, produzido por Helena Solberg, recupera imagens de família da cantora, tentando trazer uma espécie de relato em primeira pessoa dessa figura histórica tão enigmática para o mundo da música.

A obra ganhou inúmeros prêmios nacionais e internacionais, e é até mesmo uma referência no mercado do cinema. Vale a pena conferir!

What Happened, Miss Simone?
O documentário sobre a pianista negra mais importante dos Estados Unidos, Nina Simone, é um relato chocante e dramático sobre a sua carreira.

Com uma série de relatos e gravações de família, nos é apresentada a dura realidade da infância pobre da artista, passando para o seu estrelato mundial, derrota para a bipolaridade (por isso o nome: “O que acontece, Sra. Simone?) e o retorno aos palcos de maneira conturbada e irritadiça.

A obra ganhou Emmy de melhor documentário, foi indicada ao Oscar, e é um convite para quem deseja acompanhar de perto um drama real no mundo da música.

Documentários incríveis sobre música que você precisa conhecer


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Você sabia que tocar um instrumento musical ajuda na coordenação motora?

Sim! Tocar um instrumento musical ajuda na coordenação motora, além de promover diversos benefícios cognitivos para o indivíduo.

A prática de um instrumento musical, seja ele qual for, além de ser um ótimo hobby (ou, em alguns casos, profissão) é também uma ótima maneira de cuidar da saúde mental!

Isso porque, através da prática do instrumento, é possível, entre muitos outros benefícios, que citaremos mais à frente, melhorar a coordenação motora, independente da faixa etária.

Tocar algum instrumento musical ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades cognitivas do cérebro, assim como no desenvolvimento da coordenação motora. Portanto, sim, tocar um instrumento musical é um passo essencial no desenvolvimento das capacidades cognitivas de um indivíduo.

Quer saber mais sobre esse benefício incrível de tocar um instrumento musical? Continue conosco e boa leitura!

Quais instrumentos ajudam na coordenação motora?

Primeiramente, é necessário discutir acerca da diversidade de instrumentos musicais que existem. Porém, qualquer instrumento musical apresenta esse benefício, seja ele percussivo, de cordas, de sopro, madeira, etc.

Independente da categoria do instrumento, todos, sem exceção, exigem um exercício mental e cognitivo para a realização de sons e ritmos.

Assim, quando o indivíduo toca um violão, ele precisa apertar os dedos em lugares específicos para realizar sons específicos.

Quando o indivíduo toca bateria, por exemplo, ele precisa manter o corpo inteiramente coordenado para tocar os instrumentos no momento e com a intensidade certa. Já em instrumentos de sopro, o indivíduo precisa ter pleno controle da respiração, juntamente ao controle do próprio instrumento.

São diversos os exemplos, e todos comprovam que há a necessidade da realização da atividade motora para tocar um instrumento musical.

Mas, espera aí, tocar bateria parece bem diferente, em termos de coordenação, do que tocar violão, certo? Sim, correto! E é nesse ponto que entra a necessidade de compreender a diferenciação do tipo de coordenação motora.

Basicamente, existem dois tipos de coordenação motora: a coordenação motora grossa e a coordenação motora fina.

Portanto, é necessário compreendê-las para entender em qual tipo de coordenação um instrumento em específico desenvolve mais.

O que é coordenação motora grossa e coordenação motora fina?

A coordenação motora grossa é aquela responsável pela realização de movimentos realizados pelos membros mais extensos do corpo, como os braços e as pernas.

Já a coordenação motora fina é aquela que controla o movimento das pequenas articulações do corpo, como os dedos, por exemplo.

Assim, fica fácil entender que um baterista, que precisa tocar com os quatro membros, utiliza muito mais a coordenação motora grossa do que a fina.

Já um guitarrista, que precisa tocar notas no braço e realizar solos super rápidos, utiliza a coordenação motora fina, responsável pelos movimentos ágeis dos dedos.

Tocar um instrumento musical proporciona muitos benefícios

Além do desenvolvimento da coordenação motora, seja ela coordenação motora fina ou coordenação motora grossa, a prática de um instrumento musical apresenta, também, muitos outros benefícios relevantes. São eles:

  • Melhora a capacidade de memorização, já que a atividade musical está ligada à área do cérebro responsável pela memorização de informações;
  • Torna o indivíduo mais produtivo, haja vista a disciplina necessária para treinar o instrumento musical constantemente;
  • Age contra o stress e a ansiedade, já que tocar ajuda a diminuir os níveis de cortisol do corpo;
  • Melhora a concentração e o foco, que são necessárias na hora de tocar um instrumento musical;
  • Estimula os hormônios do bem-estar, já que, quando uma prática musical é bem sucedida, a dopamina é liberada no corpo.

Após compreender que, além de melhorar (e muito) a coordenação motora, tocar um instrumento musical apresenta muitos outros benefícios extremamente relevantes, ficou claro que música também é saúde, né?

Estudar instrumento musical


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Como aprender a ler partitura?

A partitura ainda é um tema tabu no Brasil. Os músicos profissionais muitas vezes abrem mão desse documento, enquanto os iniciantes não fazem ideia de como ler o material para então traduzi-lo na forma de melodia.

O que essas pessoas não sabem é que estão perdendo uma excelente ferramenta de comunicação para registrar e compartilhar as suas composições de maneira profissional e definitiva.

Assim como um novo idioma, ninguém se torna especialista em partitura de um dia para o outro. Portanto, criamos um guia curtinho para que você aprenda a ler aos poucos para se tornar um mestre na arte. Confira!

Entenda o pentagrama

Quando pegamos uma partitura, vemos que ela tem a aparência de um caderno de caligrafia. São nessas 5 linhas, e entre elas, em 4 espaços, que escrevemos as notas musicais a serem executadas.

As notas possuem três posições possíveis em relação a cada linha. Logo abaixo dela, bem no centro, ou logo acima dela. A primeira nota sempre precisa ser definida. Imagine uma sequência formando uma escadinha subindo.

Se a primeira nota é DÓ, então as duas seguintes serão RE e MI. Agora, se a escadinha está descendo, será DÓ, SI e LA.

Vale lembrar que a contagem sempre é feita de baixo para cima!

Onde entra a clave de sol e a clave de fá?

Elas servem como indicadores de onde começa a melodia. Se você tem uma clave de sol na sua partitura, ela estará representada sempre à esquerda, apoiada na primeira linha, então, a segunda linha sempre, SEMPRE, será SOL.

A clave de FÁ é usada para identificar os instrumentos graves, sempre sendo escrita na quarta linha. Com essas duas referências você já conseguirá encontrar as primeiras notas com muito mais facilidade.

Entenda o tempo da música

Quando ouvimos uma música é automático identificar a sua batida. Essa batida que se repete do começo ao fim, é o que chamamos de tempo.

Nesse contexto entramos com as figuras de nota, que simbolizam os tempos de cada nota dentro da música.

Por exemplo, um círculo fechado é chamado de semibreve, equivalente a 4 tempos. A mínima indica dois tempos, a semínima, 1 tempo, e assim por diante.

O mesmo vale para as pausas. Afinal, a música também é feita pelos silêncios entre as notas, e eles devem ser respeitados para que toda a harmonia final seja atingida.

Infelizmente, tudo isso até agora precisa ser decorado, afinal, são símbolos que representam alguma informação importante para o bom andamento da melodia. Com o tempo, tudo isso passará a ser mais automático.

Reconheça o compasso

O compasso é uma maneira de dividir a sua partitura com base no número de batidas e pausas a cada intervalo de tempo. Isso, geralmente, é mais subjetivo, porém, existem algumas regras que precisam ser seguidas de acordo com a melodia que se deseja atingir.

Na partitura, um compasso é o espaço entre duas retas verticais que cruzam as cinco linhas.

Para aprender o compasso, será necessário treinar com o seu instrumento favorito, ou até mesmo começando uma jornada com um novo.

Hábito da leitura


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Como reduzir o medo do palco?

Segundo pesquisa do jornal britânico Sunday Times, cerca de 40% das pessoas classificam o medo de falar em público como a sua maior fobia, enquanto apenas 19% falam sobre a morte e 22% pensa em problemas financeiros.

Ou seja, ter medo de estar em frente ao público é algo normal e natural. Todos têm medo do julgamento. Porém, esse medo não pode ser paralisante, afinal, paralisados não conseguimos entregar o nosso máximo potencial.

Com isso em mente, criamos este conteúdo exclusivo e sucinto para que você saiba como reduzir o medo de palco e ganhar mais confiança. Confira!

Evite o consumo de estimulantes

Um cafezinho, um refrigerante ou uma dose de destilado pode dar a impressão de que o artista está mais energizado e ativo, mas isso é um mito completo. O consumo de estimulantes, na verdade, impulsiona a produção de ansiolíticos no cérebro. Ou seja, você fica mais ansioso, nervoso, e às vezes até mesmo trêmulo.

O maior erro ao tentar superar um medo é fugir dele ou tentar mascará-lo. É preciso compreender esse sentimento como algo que protege o ser humano de frustrações, mas que deve ser vencido de maneira deliberada e ativa.

Respire fundo e relaxe

Muitas pessoas subestimam o poder de respirar fundo. No entanto, é comprovado que alguns minutos de meditação podem acalmar o seu corpo e reduzir a frequência de batimentos cardíacos, o que gera sensação de tranquilidade.

Respire fundo, contando as respirações e tentando esquecer tudo o que está em volta. No começo é difícil, mas com o tempo você se acostuma.

Energize o seu corpo

Agora que você está relaxado e compreendeu que o medo pode ser seu amigo, é hora de fazer o inverso e colocar mais energia no seu corpo.

Isso significa fazer aquecimento, seja vocal ou para soltar os músculos. Esse aquecimento pode ser dar pulos o mais alto que conseguir, correr sem sair do lugar ou até mesmo gritar, se for possível.

Não estamos falando no aquecimento tradicional, mas claro que ele também é importante. O que nos referimos aqui são movimentos que ajudam o seu corpo a ficar mais agitado sem que a sua mente se perca em pensamentos.

Se você entra energizado no palco, não tem o que temer, basta soltar todo o seu talento, pois o corpo estará pronto para ele.

Pratique o máximo possível e durma bem

Um dos maiores erros de todo artista é virar a noite ensaiando a apresentação.

A história de treinar enquanto eles dormem é uma meia verdade. Quando dormimos o nosso cérebro começa a filtrar as informações do dia para guardar o que é mais importante.

Se nesse dia você praticou de maneira deliberada, terá maiores tendências de lembrar todo o conteúdo da apresentação no dia seguinte.

Lembre-se que o medo de palco, na verdade, é a insegurança com a aceitação do público. Quanto mais você aceita o seu próprio talento, mais resultados conseguirá entregar no final.

Gostou desse conteúdo? Acesse a nossa página para mais dicas exclusivas que podem ajudá-lo a ter uma performance cada vez melhor!

CUIDADOS VOCAIS


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O que são Modos Gregos?

Para obter resultados significativos na música, é necessário contar com uma forte base teórica. Portanto, é importante ampliar os seus conhecimentos e as possibilidades que eles podem trazer, garantindo uma maior segurança ao tocar os instrumentos.

Dessa forma, conhecer os modos gregos pode facilitar muito esse processo de aprendizado, de maneira que o músico possa obter um pouco mais de autonomia com o instrumento.

Continue lendo para entender mais a respeito do assunto!

O que são modos gregos?

Os modos gregos são as escalas musicais derivadas da escala maior natural. São sete modos gregos distintos. Devido a isso, são sete formas diferentes de se tocar a mesma escala. O surgimento desses modos, como o nome sugere, foi na Grécia Antiga.

O nome que foi atribuído a cada um dos modos em questão é derivado das variações nas formas de tocar em cada uma das regiões: Jônico, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio, Eólio e Lócrio.

A princípio, os termos podem parecer bem difíceis, mas a realidade é que o que muda de um para o outro é a tônica de cada, o que pode gerar mais uma dúvida do motivo pelo qual existem nomes diferentes para cada uma das variações.

Para que servem os modos gregos?

Ao conhecer um pouco a respeito dos modos gregos e do que eles podem modificar na sua forma de tocar os instrumentos, adicionado um pouco mais de confiança nesse processo, fica mais fácil entender o motivo pelo qual as distinções em questão existem.

Sendo assim, o que muda de um modo para o outro é o desenho da escala que é feito ao tocar. Assim, eles permitem que haja uma variação para as músicas, de maneira que sejam criadas sensações diferentes nesse aspecto.

Como são usados os modos gregos?

Sendo assim, os modos gregos são usados de uma forma bem particular. Cada um deles possui uma intenção distinta e, por isso, é importante que os músicos explorem um pouco mais a respeito da sonoridade gerada por eles para entender como os modos podem os beneficiar na música.

O ponto mais importante é que estes modos sejam exercitados de forma individual, garantindo que assim os músicos percebam de uma maneira ampla os sons que são obtidos de cada um dos modos. Uma dica que pode facilitar é gravar as bases e fazer solos para explorar mais essas possibilidades.

Dessa forma, ao entender como os modos gregos são usados e o que eles podem trazer de benefícios para o seu modo de tocar os instrumentos, fica mais fácil adquirir novas habilidades e uma visão mais ampla, podendo até mesmo contar com um enriquecimento maior nas suas composições e criações.

O ideal é treinar sempre todas as tonalidades dos modos gregos para que as habilidades sejam desenvolvidas, pois conhecer a teoria a respeito do que estes são é importante, mas a prática é o que faz ainda mais diferença nos seus avanços na música.

A aplicação correta dos modos gregos trará uma desenvoltura muito maior e fará com que você fique acima em um patamar acima no mundo da música.

Entenda o que é educação patrimonial


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O que é falsete?

Existem alguns mitos quando o assunto é falsete, por exemplo, dizendo que ele é um recurso usado quando não aguentamos uma nota. Mas isso não é verdade. Então, é preciso saber o que é falsete, como podemos cantar e fazer um com qualidade.

Se você ama estudar canto ou mesmo é alguém que está dando os primeiros passos na música, vai ter dica aqui. Afinal, todos deveriam ter acesso à técnica vocal para aprender a cantar melhor e até a apreciar ainda mais as músicas que mais gosta.

O que é falsete?

Podemos colocar o falsete como uma nota que possui uma carga maior de ar na hora que cantamos. Há uma junção de um canto mais agudo e mais cheio de ar. Chamamos de registro vocal, bem como a voz de peito, a voz de cabeça, entre outros.

É parecido com a voz de cabeça, que é mais aguda, porém, ao ouvirmos as duas variações, percebemos o quanto o falsete possui muito escape de ar. Dentro do nosso organismo, as pregas vocais no momento do falsete estão com uma vibração com mais espaço entre elas, justamente para maior passagem de ar.

Interessante entender também que se trata de um recurso para tornar a música mais bonita. Ambas as vozes, masculinas e femininas, conseguem desfrutar do falsete para produzir um canto embelezado. Há um mito dizendo que apenas vozes masculinas apresentam falsete.

A verdade é que no começo dos estudos sobre a voz ainda acreditava-se que falsete e voz de cabeça eram a mesma coisa. Portanto, apenas homens conseguiam produzir, visto que as mulheres já possuem uma voz mais afeminada, aguda se comparada às masculinas.

Como cantar com falsete

Acessar o falsete é mais simples do que parece, mas precisamos entender a partir da nossa anatomia. Uma dica é recorrer àquele som mais fino que fazemos após um bocejo. Você consegue identificar de forma mais simples e treinar a sua percepção.

Prolongando esse som você já está cantando com falsete, observando a quantidade de ar para terminar a frase musical. Exercícios como esse ajudam você a identificar seu falsete e a reproduzir em momentos pontuais para enriquecer a música.

Outro truque é cantar aquela música que você gosta e na qual use uma região um pouco mais aguda da sua voz. Dessa forma fica mais simples sair e voltar de um falsete sem problemas. Com treinamento e entendimento de projeção da voz fica cada vez mais confortável.

Agora você sabe o que é falsete, vai ouvir músicas com o seu ouvido treinado. Também é capaz de derrubar até mitos sobre o assunto, o que nos ajuda a compreender mais sobre a técnica. Além disso, vai fazer o exercício para treinar e identificar o seu falsete.

Dessa forma, não vai mais confundir com a voz de cabeça, que também é aguda, mas não carrega tanto ar ou não sair da mesma forma nas pregas vocais. Continue estudando e se aperfeiçoando.

Contamos com sua contribuição para transformar por meio da arte, seja um apoiador no nosso trabalho!

Tipos de voz: você sabe qual é a sua no canto?


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