Como a música clássica está presente na cultura pop?

É comum atribuir à música clássica a característica de um bem imaterial consumido apenas pela elite cultural e financeira da sociedade. Para a maioria da população, restaria aquilo a que se convencionou nomear de “cultura pop”.

Essa pode ter sido a realidade há muito tempo, porém, desde a criação de veículos de comunicação como TV, cinema, rádio e internet, a música clássica se tornou mais acessível e até a cultura pop a utiliza em muitas de suas obras.

Você, com certeza, já deve ter se deparado com alguma composição clássica ao assistir a algum filme ou desenho animado. Não acredita? Então, continue o artigo e veja como a música clássica está presente na cultura pop.

Boa leitura!

Cinema

A cena mais famosa do filme “2001 – Uma odisseia no espaço”, de Stanley Kubrick, é aquela em que um de nossos ancestrais bate com um osso no chão e, logo em seguida, se levanta e assume a postura bípede que temos até hoje.

Lembra que há uma música como trilha sonora e que deixa a sequência mais impactante? A composição é “Assim Falou Zaratustra”, de Richard Strauss. Esse é um exemplo que mostra a relação entre cultura pop e música clássica.

Nada mais pop na atualidade do que uma máscara de Guy Fawkes, aquela com um bigode, cavanhaque e sorriso debochado. O artigo tem sido utilizado em diversos protestos contra a opressão ao redor do mundo no século 21.

Em “V de Vingança”, de James McTeigue, o personagem principal “V” utiliza durante praticamente todo o filme essa máscara como forma de incitar a revolução e a derrubada da tirania do governo britânico em um futuro distópico.

Na cena em que V consegue explodir o parlamento, a música clássica utilizada como trilha sonora é “1812 Overture”, de Pyotr Ilyich Tchaikovsky. Portanto, o relacionamento entre cinema e música clássica sempre foi bastante íntima.

Desenhos

Muitos desenhos animados também já fizeram uso da música clássica. Em Pica-Pau, no episódio “O Barbeiro de Sevilha”, há trilha de sonora de Giovani Rossini, com a composição Largo al Factotum. Se lembra dessa cena engraçada?

No episódio de Pernalonga “Música Rapsódia”, a música clássica marca presença com “Rapsódia Húngara nº 2”, de Franz Liszt. Em “Carmen Get It!”, de Tom e Jerry, a trilha sonora é “Carmen”, do compositor Georges Bizet.

Cultura pop é Mickey Mouse são quase sinônimos. Quem não teve uma camiseta desse personagem na infância ou já sonhou em viajar para a Disney?

Até o rato mais pop da história já fez parceria com a música clássica. No episódio “The Band Concert”, a trilha é “Guilherme Tell”, de Gioachino Rossini.

Games e publicidade

Os jogos eletrônicos, cada vez mais populares, estão entre os elementos da cultura pop que mais utilizam a música clássica. Ficou surpreso? As composições imponentes concedem muito mais emoção às disputas virtuais.

Em “Dark Castle”, a trilha é “Tocata e fuga em ré menor”, de Johann Sebastian Bach. Já o jogo Ninety-Nine Nights” conta com a música “Verão”, de “As Quatro Estações”, de Antonio Vivaldi. E aí, qual música clássica tem no seu game?

Já a publicidade sabe muito bem utilizar a força da música clássica para comover seu público e buscar novos consumidores. É inegável a emoção que uma ópera é capaz de transmitir, por isso, é utilizada com diversas finalidades.

Marcas como Coca-Cola, Palmolive, McDonalds, HP e Danone já utilizaram a música clássica para tentar chegar com mais facilidade aos corações de seu público ao transbordar o sentimento das composições para seus produtos.

O que achou do artigo? Quer saber mais sobre música clássica? Acesso o site e conheça nossas ações para jovens músicos. Aproveite e leia outros textos em nosso blog para saber mais curiosidades e fatos importantes sobre o tema.

Músicas clássicas que marcaram a trilha sonora de filmes


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Videoclipes que marcaram a história da música

Depois que a televisão e o videotape acabaram ganhando espaço, notamos o surgimento de apresentações musicais reprisadas, conquistando a criação de vídeos cada vez mais elaborados pelos produtores.

Por esse motivo, sabe-se que a Era de Ouro dos videoclipes que fizeram história foi nos anos 80, que acabou influenciando os futuros conteúdos musicais que vemos hoje.

Por esse motivo, neste post iremos te mostrar 3 videoclipes marcantes. Confira!

1. Take on Me — A-ha

Antes de tudo, um dos maiores e melhores videoclipes que fizeram história na música pop americana, foi a música “Take on Me”, da banda A-ha. Mesmo que inicialmente tenhamos uma letra bem simples, e porque não, mais “bobinha”, por assim dizer, temos uma execução fantástica.

A moça que está lendo um gibi acaba indo parar no universo dos quadrinhos, entrando na história. À medida que a trama se desenrola, podemos ver diversos vilões tentando prejudicá-la. Logo em seguida, aparece o mocinho tentando salvá-la dos incidentes, se sacrificando por ela ao final da história. Ele aparece no quarto da moça, dizendo que não estará ali por muito tempo.

O videoclipe é todo feito com desenhos de lápis, dispondo de uma técnica bastante conhecida: a rotoscopia. É basicamente o processo de desenhar por cima das imagens que são geradas nos vídeos. Sabe-se que para Take On Me, levou cerca de 16 semanas de produção, com mais de 3000 frases desenhadas manualmente.

2. Thriller — Michael Jackson

Quem não conhece o famoso videoclipe Thriller, de Michael Jackson? Ele foi dirigido por John Landis, e podemos tratar o videoclipe como um mini filme, por assim dizer. Os efeitos especiais que foram colocados na história foram criados pelo Rick Baker, e a trilha incidental foi composta por nada mais, nada menos que Elmer Bernstein. Sabe-se que o orçamento para produção chegou a US$ 1,3 milhões.

No histórico, Thriller chegou a vender mais de 1 milhão de cópias, e na época, a MTV passava o clipe mais de 10 vezes ao dia, a pedido dos ouvintes.

3. Sledgehammer — Peter Gabriel

O videoclipe de Peter Gabriel mostra tudo o que a gente pode imaginar. Stop motion, animações feitas com massa de modelar, galinhas dançarinas, e muitos outros atrativos visuais.

Sledgehammer é um verdadeiro show de ilustração que, apenas por ver, já percebemos que se trata de um trabalho muito bem feito. Sabe-se que o clipe acabou elevando padrão de conteúdos animados, tornando os produtores mais ousados e os músicos ainda mais exigentes.

Sabe-se também que anos depois do clipe, ele foi um dos principais influenciadores da criação do Liquid Television, que é um segmento animado da MTV. Dessa forma, podemos classificá-lo como um dos videoclipes que fizeram história na música.

Gostou desse artigo? Conforme vimos, existem inúmeros videoclipes que mudaram completamente a história do conteúdo em vídeo, se desenvolvendo ao longo do tempo e chegando ao que vemos atualmente — sobretudo no cenário internacional. Por esse motivo, é crucial entender a história desses videoclipes e marco que proporcionaram na indústria da música.

Documentários incríveis sobre música que você precisa conhecer


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Conheça a história do Parabéns Pra Você

Toda música que atravessa gerações carrega uma história. Com o nosso clássico “Parabéns pra Você”, não é diferente. Presente em tantos momentos especiais com amigos e familiares, a canção já está tão mesclada a nossa cultura, há tantos anos, que dificilmente paramos para pensar em sua origem. Vamos desbravar esse caminho juntos?

Parabéns pra Você ou Happy Birthday to You?

Este ano, a canção “Parabéns pra Você” completou 80 anos no Brasil. Isso porque, em 1942, foi selecionada a letra para a melodia de “Happy Birthday to You”, título americano para a música, por meio de um concurso no rádio.

Apesar do que parece, “Parabéns pra Você” não veio dessa versão americana, mas se originou, sim, nos Estados Unidos muitos anos antes.

As responsáveis pela melodia mais conhecida do planeta são as irmãs Mildred Jean Hill e Patty Smith Hill. Nascidas no século XIX, em Louisville, Kentucky, Mildred e Patty davam aulas para crianças, mas também eram ligadas à música desde novas graças ao pai.

Ao longo da vida, tornaram-se compositoras e resolveram unir a música ao ambiente escolar. Com a intenção de tornar o dia mais agradável para as crianças, criaram a música “Good Morning to All” (“Bom Dia para Todos”, em tradução livre).

Mildred, a mais velha, compôs a melodia e Patty contribuiu com a letra. E, em 1893, a música foi publicada em uma coletânea de partituras com mais de 20 edições (“Song Stories for the Kindergarten” – “Histórias Cantadas para o Jardim de Infância”) e oficializada como uma forma de recepcionar as crianças nas escolas.

Ainda nos EUA, “Happy Birthday to You” surgiu impressa em 1912. Ao longo dos anos seguintes, a canção recebeu diversas traduções e diferentes letras, ficando cada vez mais popular mundialmente!

A história por trás da melodia

Mildred Hill, além de professora e compositora, era pianista e pioneira no estudo da música dentro do contexto étnico em que é produzida, a etnomusicologia. Tinha vasto conhecimento sobre a música popular de sua época e um amplo trabalho acadêmico.

Em 1892, ela elabora um artigo analisando a tradição musical afro-americana onde ressalta elementos que dariam origem ao blues. “Parabéns pra Você” tem em sua base a estrutura dos chamados “spirituals”, que são os lamentos característicos dos cantos dos negros na época da escravidão.

Essa forma de cantar envolve seis notas e palavras que se repetem com alterações apenas no tom, variando entre mais baixos e mais altos. Interessante, não é?

Conheça partituras brasileiras do século XIX!

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação sem fins lucrativos que busca apenas a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural nacional. Todo o nosso trabalho visa facilitar o acesso à cultura brasileira e o nosso acervo de partituras é uma forma de contribuir para o enriquecimento cultural da sociedade.

De forma rápida, pelo nosso site, você pode encontrar relíquias musicais registradas em partituras dos séculos XVIII e XIX. Músicas da mesma época de “Good Morning to All” e que também estão cheias de histórias para contar!

Conheça os nossos projetos e participe de corais ou orquestras, se aprofunde no estudo da música e contribua para a preservação de todo o legado cultural brasileiro!

Como era a música popular no Brasil do século XIX?


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Como funciona uma gaita de fole?

A gaita de fole é um instrumento musical capaz de emitir um som bonito e consistente.

Mas o que é preciso para fazê-la soar de forma harmônica? Quer descobrir? Então você chegou ao lugar certo!

Nesse artigo explicaremos a funcionalidade desse tipo de gaita. Então aproveite a leitura!

Gaita de fole: como tocar?

Tocar a gaita de fole pode parecer difícil em um determinado momento. Porém, com a prática e o treino é possível vencer o medo inicial. Antes de tudo, é preciso entender que esse instrumento exige um fluxo constante de ar pelas suas saídas. Assim sendo, essas regiões podem vibrar com perfeição, emitindo todas as notas.

Então, para o som ficar perfeito, o gaiteiro incha o fole, descrito como um reservatório que mantém o fluxo de ar uniforme e constante. Junto a isso, o músico faz uma leve pressão com o braço na hora que precisa ganhar fôlego. Por fim, o ar escapa por meio da ponteira capaz de fazer a melodia, bem como pelos roncos que criam o som de ronco ao fundo.

A gaita de fole funciona de que forma?

Em primeiro lugar, o bom funcionamento da gaita de fole depende de alguns fatores importantes. Entre eles está a habilidade do gaiteiro e a boa qualidade dos elementos que compõem o equipamento. Veja a seguir:

Soprete

Consiste no tubo pelo qual o músico infla o fole com o ar. Existe uma válvula de borracha na ponta unida ao fole. Esta impede o percurso do gás que caminha na direção contrária. Desse modo, o ar que incha o fole tende a fugir pela ponteira e pelos roncos.

Ponteira

Esse componente trabalha como uma flauta colada ao fole e tem onze buracos. Três são usados na afinação e oito têm a função de melodia. A ponteira é feita com madeira e recebe um pouco do volume de ar direcionado ao fole. Além disso, ela precisa ser manuseada pelo músico para entoar as notas musicais.

Gaiteiro

De certo, o gaiteiro precisa ter foco e preparo para fazer o ar circular e entoar as notas da ponteira. Por isso, quando o fôlego acaba, ele tende a usar o braço para pressionar o fole. Desse modo é possível forçar a saída do ar que ficou armazenado. Esse processo garante a continuidade do som enquanto o músico enche os pulmões.

Roncos

Os roncos criam a base do som do instrumento. Ele tem três partes: a ombreira, a média e a copa. O som é emitido de forma constante, sem alterar a frequência. Esse processo é denominado nota pedal. Dessa forma, o som dos roncos fica sempre em duas oitavas abaixo da ponteira.

Fole

Sem dúvidas, essa é a região mais notável da gaita, pois distribui o ar de forma constante entre a ponteira e os roncos. Nas épocas mais remotas, ele era feito com a pele de animais. Nos dias atuais a fabricação é realizada com Gore-Tex ou borracha.

Palhetas

As palhetas são a alma desse instrumento, pois é nessa região que a mágica acontece. Elas são unidas aos pares na ligação do fole com a ponteira, bem como de forma individual na base dos roncos. Assim sendo, as palhetas vibram quando o ar passa por elas, de modo a produzir o som do instrumento.

As gaitas de fole têm um som muito bonito. Por isso são instrumentos importantes na cultura do nosso país. Após conhecer o funcionamento delas, aproveite para entender o que é trompas e trombones.

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Músicas clássicas que marcaram a trilha sonora de filmes

Você já imaginou assistir algum filme apenas com a voz dos personagens, sem nenhuma música de fundo? Seria muito estranho, não é mesmo?

É fato que a importância da presença das músicas em filmes é extremamente grande, fazendo aquela diferença no desenrolar da trama e nas produções cinematográficas como um todo.

Ela é capaz de trazer mais intensidade para as cenas, ocasionar emoções e sentimentos e despertar memórias nos espectadores, contribuindo com o processo de identificação com os personagens, acontecimentos e com o filme de maneira geral.

Sendo assim, desde o surgimento do cinema e da implantação dos sons e das músicas nos roteiros dos filmes, muitas delas marcaram de forma muito intensa a trilha sonora das produções.

Sendo assim, separamos agora algumas das músicas clássicas mais conhecidas de trilha sonora nos cinemas, que fizeram um equilíbrio perfeito com as imagens dos filmes.

Boa leitura!

Allegretto da Sinfonia n.º 7 (Beethoven)

Presente de forma intensa no filme francês “Irreversible” de 2002, com grande dose de violência, escrito por Gaspar Noé, do gênero drama, a sétima sinfonia de Beethoven teve sua estreia na cidade de Viena no ano de 1813 e é de grande importância para a história da Áustria.

Sinfonia n.º 9 (Beethoven)

A nona sinfonia de Beethoven, composta em 1824, ocupou um papel fundamental no filme policial “Laranja Mecânica”, de 1971, dirigido por Stanley Kubrick, que teve como base o romance de Anthony Burgess. Esta obra de Beethoven ocupou o papel central e fez parte do filme nas várias cenas violentas.

Concerto para piano n. º 2 (Rachmaninov)

Esta obra do ano de 1901 fez parte do filme estadunidense “O Pecado Mora ao Lado”, escrito por Billy Wilder, em 1955. Sua participação na comédia romântica aconteceu de forma diferenciada, pois além dos expectadores, os personagens também ouvem o concerto, fazendo com que ela faça esteja diretamente envolvida nos acontecimentos.

Concerto para piano n. º 2 (Rachmaninov)

O filme sueco de gênero drama romântico-biográfico, Elvira Madigan, do ano de 1967, de Bo Widerberg, contou com a participação de um dos concertos mais conhecidos de Mozart, o Concerto para piano n.º 21.

Adagio para cordas (Barber)

Esta música, que foi composta em 1936, teve origem no II Quarteto de Cordas e recebeu também uma versão orquestral. No filme Platoon, de 1986, Oliver Stone a utilizou para fazer parte dos intensos momentos da sua obra de drama e guerra.

A arte como ferramenta de integração

Considerando a importância da música no mundo artístico e na vida das pessoas, a atuação da Sociedade Artística Brasileira se destaca. A empresa desenvolve inúmeras atividades em projetos no atendimento às comunidades na região de Belo Horizonte e Betim.

Com o objetivo de promover a inclusão de jovens carentes e suas famílias, a instituição mantém alguns projetos em funcionamento, tais como Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim, o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e Corais Adultos e Infantis, entre outras atividades.

Entre em contato e conheça todos os nosso trabalho.

Filmes para apaixonados por música


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Qual a música clássica mais difícil de tocar?

Mesmo para quem tem vocação, a música clássica é exigente. De amadores a profissionais, quem deseja tocar as obras ou peças mais complicadas precisa de horas e horas de prática. E, para quem está começando, o importante é saber que não importa quão bom você seja, sempre haverá um novo desafio esperando.

E bem adiante nesse desafio estão aquelas peças que são universalmente reconhecidas como as mais desafiadoras do repertório clássico. Isso pode mudar com o tempo, ou com as habilidades de quem opina, obviamente, mas impossível não reconhecer a dificuldade delas.

Sendo você um estudante de música clássica ou não, certamente entende que algumas peças são mais difíceis de tocar do que outras. E algumas das mais desafiadoras fazem suar até mesmo os músicos mais experientes.

Separamos aqui três das músicas apontadas pela Classic FM, uma das três estações de rádio nacionais independentes do Reino Unido, e por outras fontes, como algumas das mais difíceis de executar de todos os tempos.

1. Kaikhosru Shapurji Sorabji – Opus clavicembalisticum

Se você achou esse nome impossível de pronunciar, nem imaginamos o que vai pensar sobre a execução dessa peça de piano.

Além da dificuldade técnica, você precisa de 4 a 5 horas para tocá-la inteira.

2. Alexander Scriabin – Mysterium

Não poderia faltar nessa lista essa peça que beira o impossível. Encomendada por 5.000 rublos pelo maestro russo Serge Koussevitzky, ela ficou inacabada quando Scriabin morreu em 1915.

Esse projeto, iniciado em 1903, englobava toda uma performance com cheiros, sensações, música e dança em uma apresentação de uma semana.

Ao morrer, Scriabin deixou 72 páginas de esboços para um trabalho preliminar que precederia a peça final do mundo. Este material foi compilado e aumentado por Alexander Nemtin, outro compositor russo, e foi apresentado como Mysterium Prefatory Action.

Nas palavras do próprio Scriabin:

“Não haverá um único espectador. Todos serão participantes. O trabalho requer pessoas especiais, artistas especiais e uma cultura completamente nova. O elenco de intérpretes inclui uma orquestra, um grande coro misto, um instrumento com efeitos visuais, bailarinos, uma procissão, incenso e articulação textural rítmica. A catedral em que se realizará não será de um único tipo de pedra, mas mudará continuamente com a atmosfera e o movimento do Mysterium. Isso será feito com o auxílio de névoas e luzes, que modificarão os contornos arquitetônicos.”

3. Giovanni Bottesini – Concerto para contrabaixo nº 2 em si menor

Havia uma razão para Bottesini ser conhecido como o Paganini do contrabaixo. Para pontos extras de dificuldade, tente ser fiel ao período e toque em três cordas.

Giovanni Bottesini (1821-1889) foi um compositor e maestro, além de brilhante contrabaixo. Ele já era multi-instrumentista aos 14 anos, quando seu pai foi procurar um lugar para ele no Conservatório de Milão. Restavam apenas duas posições: fagote e contrabaixo.

Com apenas algumas semanas de sobra, Bottesini aprendeu o suficiente, realizou uma audição bem-sucedida no contrabaixo e se formou quatro anos depois com um prêmio por tocar como solista. Com seus prêmios, comprou um bom instrumento e embarcou em uma carreira onde se intitulava como “o Paganini do Contrabaixo”.

Por causa das convenções de afinação da época, seu Concerto No. 2 às vezes é chamado de Lá menor em vez de Si menor.

Mesmo para quem ainda não está no nível de nenhuma dessas peças, não deixa de ser maravilhoso poder ouvi-las, não é mesmo? Então nos acompanhe para saber mais curiosidades.

PATRIMÔNIO CULTURAL


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