Vozes raras

Você sabe quais os tipos de vozes mais raras que existem?

Para os leigos, o que se dividem em vozes finas e graves na música representam uma gama de vozes que podem ser cantadas. Dentre elas, temos aquelas vozes mais raras que existem e despertam a atenção dos amantes da música.

Você pode estar com muita curiosidade para saber as vozes mais raras, porém, é preciso que entenda um pouco sobre as divisões de vozes antes. Assim, vai entender os motivos de serem raras e quem sabe ver se a sua também é. Acompanhe!

As divisões de voz

Há seis tipos de voz. São elas:

• Baixo: graves masculinas;
• Barítono: médias masculinas;
• Tenor: agudas masculinas;
• Contralto: graves femininas;
• Mezzo soprano: médias femininas;
• Soprano: agudas femininas.

A divisão é basicamente em aguda, média a grave, porém, considerando as diferenças entre homens e mulheres. Sendo assim, cada pessoa pode teoricamente pertencer a um dos três tipos de voz na hora de cantar.

Elas consideram a extensão vocal e o timbre de voz, por isso existe a necessidade de criar classificações para homens e mulheres, devido às diferenças que possuem. O que não impede de treinar diferentes extensões de acordo com estudo e treino da musculatura.

Quais as vozes mais raras do mundo

Apesar de haver distinções dentro dessas categorias de vozes e espécies de subdivisões, é unânime que o contralto é a mais rara entre as mulheres. Podemos ver mulheres contralto ouvindo cantoras como Adele e Ana Carolina.

Já pensando sobre as vozes masculinas, o baixo é a mais rara, sendo a versão mais aguda das vozes masculinas. Temos como exemplo Tim Maia e fora do país Johnny Cash.

Pensando a partir das divisões de vozes e das características de fala de homens e mulheres, entendemos que as raras são aquelas que representam um contraste com a maioria. Por exemplo, um homem com capacidade vocal aguda é mais raro, pois a maioria dos homens possui o tom de voz mais grave.

Como descobrir sua voz

Um professor vai ter o ouvido bastante treinado para te ouvir e dizer qual é o seu tipo de voz. Para isso você pode fazer aulas com um instrumento, onde será avaliado pela sua extensão vocal, além de tessitura.

Tipos de voz: você sabe qual é a sua no canto?

Apenas após adultos e com um trabalho profissional podemos ter certeza disso. Além do mais, há muitas pessoas que apresentam características únicas e uma voz mais difícil de classificar.

Por outro lado, nada impede de trabalhar com o canto, pois o tipo de voz conta mais em casos como óperas, por exemplo. No mais existe maior flexibilidade e possibilidades para os cantores.

Agora fica mais simples entender o que são e quais são as vozes mais raras que existem. Então, se você é estudante de música fique tranquilo, que com o tempo seus ouvidos ficarão mais aperfeiçoados para entender os tipos de voz.

Como é feita a classificação de vozes no coral?

E se é um amante da música, agora entende ainda mais sobre o assunto e pode compartilhar esse conhecimento com quem ainda não sabe.

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Violão, violino e violoncelo

Instrumentos musicais de cordas são todos aqueles que emitem o som primariamente através das cordas presentes em seu corpo. A variedade disponível na prática musical é grande e cada um possui características próprias, conforme seu estilo e gênero musical.

Entretanto, podemos dividi-los em três grupos de acordo com a maneira como esse som é produzido, que são: instrumentos de cordas pinçadas, friccionadas e percutidas. Nestas classificações, encaixam-se os conhecidos violão, violino e violoncelo.

Mas, você sabe a diferença entre eles? A primeira, e mais visível, é a quantidade de cordas que cada um possui, porém existem outras particularidades que influenciam na forma de aprendizado e de como tocar estes instrumentos.

Neste post, vamos apresentar algumas delas e falar um pouco sobre as características desses instrumentos. Confira, a seguir.

Características do Violão

Considerado um instrumento de corda pinçada, pois a principal forma de extrair o som das cordas é com os dedos, palheta ou dedeira. No mundo, é conhecido como guitarra acústica ou clássica. Entretanto, o termo “violão” se popularizou no Brasil por parecer uma viola grande.

Comumente, possui 6 cordas, mas pode ter mais dependendo do estilo pretendido pelo músico. Essas cordas normalmente são de naylon, mas também podem ser de aço, e são enumeradas partindo da nota mais aguda à mais grave, de baixo para cima.

Em geral, quanto mais fina a corda, mais aguda será a nota produzida por ela. O violão é um instrumento versátil, que pode ser utilizado desde em músicas populares até as eruditas.

A seguir, vamos compará-lo com as diferenças do violino. Continue lendo.

Características do Violino

Diferentemente do violão, o violino é um instrumento de cordas friccionadas, pois seu som é extraído com o auxílio de um arco que fricciona as cordas, e é considerado o menor e mais agudo deste grupo instrumental.

Geralmente, possui quatro cordas, afinadas da aguda à mais grave, e um timbre semelhante ao soprano feminino. Contudo, é possível produzir sons mais aveludados se alterada a forma de tocar o instrumento.

Dessa forma, o músico pode também extrair som do instrumento através do pizzicato – termo que representa a técnica de pinçar as cordas do violino com os dedos, ou por col legno – técnica de golpear as cordas com a parte de madeira do arco, ao invés de friccioná-las com as cerdas.

Sendo assim, o violino pode igualmente ser considerado um instrumento eclético, tendo seu principal uso na música clássica, mas fazendo aparições em músicas populares, folclóricas e até no rock.

Outro instrumento que se familiariza muito com o violino é o violoncelo. Saiba mais sobre ele, abaixo.

Características do Violoncelo

Também parte da família dos instrumentos de corda friccionadas, o violoncelo se assemelha muito ao violino, porém com proporções maiores, o que confere características diferenciadas para seu som e a forma de tocá-lo.

Geralmente, é composto por quatro cordas, e seu som é capaz de cobrir toda a extensão vocal masculina e boa parte da feminina.

Pelo seu tamanho, o instrumento é apoiado entre as pernas para ser tocado e, para extrair seu som, é possível tanto friccionar as cordas com o arco, quanto dedilhá-las, conferindo outra característica à música produzida.

Cada vez mais, o violoncelo vem se popularizando, não só em orquestras e concertos de música clássica, como também em bandas de rock e outros estilos musicais.

Agora que você já conhece mais a fundo as características do violão, violino e violoncelo, já escolheu qual deseja aprender?


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Por que as escolas deveriam investir em um coral?

Você certamente já se encantou com o a apresentação de um coral. Todas as vozes, tão diferentes entre si, formam juntas, uma melodia que mexe com os sentimentos.

Porém, além da beleza e do encanto para aqueles que assistem, um coral pode trazer benefícios práticos para aqueles que o produzem, sendo um importante instrumento de transformação a aprendizado em escolas, por exemplo.

Vamos conferir alguns desses benefícios?

Sociabilização

Um dos primeiros benefícios que um coral pode trazer a um ambiente é a sociabilização. Em uma escola, com alunos de diversas idades, turnos e até realidades diferentes, esse encontro enriquece a troca de experiências.

Todos passam a entender que as diferenças são importantes para um bom resultado, afinal, a graça do coral também é essa. Esses ensinamentos podem refletir em outros aspectos como a sincronia dos trabalhos em grupo até a convivência em sala de aula, tanto para alunos quanto professores.

Ampliação do espectro cultural

As artes e a cultura são bastante heterogêneas, mas ainda assim o canto pode se ligar ao cinema, que pode se ligar à literatura, que se liga ao teatro, entre outros, indo sempre adiante nessa trama de conhecimento e que pode abordar, inclusive, temas para reflexão em conjunto.

Por isso, através do coral, crianças e jovens podem aprender sobre assuntos diversos que envolvem a arte através do repertório que for escolhido, e tudo isso de forma lúdica. Ter um bom professor, que saiba escolher o repertório de forma que seja envolvente, traga ensinamentos e ainda assim seja prazeroso é fundamental.

Outro ponto importante sobre aprendizado através de um coral é o treino da concentração e disciplina. Para que tudo saia como planejado, de forma harmônica, todos devem colaborar e entender o seu papel.

Confiança em si mesmo

A ideia de cantar em público pode parecer assustadora em um primeiro momento. Porém, quando se está em um coral, a sensação é de que as atenções são divididas. Assim, um aluno mais tímido ganha confiança com o tempo, podendo chegar até a realizar um solo.

Além disso, para que a apresentação possa encantar o público, todos os participantes devem treinar sua postura, respiração e até o controle. Com o tempo, isso reflete no seu modo de se portar perante os outros.

Divulgação do trabalho

Com um coral ensaiado e fazendo bonito, o ideal é que ele não fique restrito às apresentações da escola, podendo encantar também o público externo. Isso faz com que sua instituição passe a ser conhecida por outro público além daquele que já a frequenta, ampliando suas possibilidades.

Quando isso acontece, todos podem ver o trabalho que vem sendo realizado e os frutos colhidos de forma concreta. Isso pode ainda levar outros pais a se encantarem pelo projeto da sua escola, fazendo com que busquem conhecer mais sobre ela e, quem sabe, matriculando seus filhos.

Enfim, o coral é uma ótima forma de levar uma mensagem e fortalecer a sua marca. Diante de todos esses benefícios, que tal pensar na ideia de formar um coral na sua instituição?


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Preço de instrumento musical

Afinal, quanto custa um instrumento musical?

Quando decidimos aprender a tocar um instrumento, fica muito mais fácil se tivermos um em casa para praticar, certo? E para quem pretende seguir carreira nessa área, ter um instrumento próprio se torna essencial, para garantir que a afinação e os ajustes estejam apropriados para você. Então, é normal que muitos se preocupem e queiram saber, afinal, quanto custa um instrumento musical.

A resposta simples é: depende. Isso varia muito de um instrumento para outro. Um violão é um investimento aproximado de 250 reais, enquanto um piano de cauda pode ultrapassar os 50 mil reais. Além da variação de instrumentos, há também que se considerar o custo de manutenção, se o instrumento é novo ou usado e a marca. A seguir, tire suas principais dúvidas sobre valor e compra de um instrumento musical.

Quais os instrumentos mais baratos? E os mais caros?

O instrumento mais barato de todos é gratuito: a voz. Isso mesmo, a voz não deixa de ser um instrumento, já que a utilização correta das cordas vocais produz melodias. Fora esse, alguns dos instrumentos baratos são os básicos da percussão, como pandeiro, agogô e similares. Os violões e cavaquinhos também costumam ser mais baratos.

Já os instrumentos mais caros são geralmente o piano, que pode chegar a mais de 100.000 reais dependendo do modelo, e a harpa, cujo preço médio fica em torno de 2 a 20 mil reais. Isso considerando instrumentos comuns; já marcas consagradas, como o violino Stradivarius, por exemplo, chegam a valer fortunas.

Como posso economizar na hora de comprar um instrumento musical?

Se você quer comprar um instrumento, mas acha que é muito caro, fique tranquilo. Existem muitas formas de economizar ao comprar qualquer instrumento que seja, basta ter um pouco de paciência e boa vontade. A nossa primeira dica é: pesquise, pesquise, pesquise. Procure em várias lojas da sua cidade e também faça buscas online para encontrar o melhor preço. Fique de olho em promoções e descontos também. Converse com amigos músicos para pegar recomendações de marcas e lojas.

Uma coisa bem importante é evitar comprar marcas que estão muito mais baratas do que a média do mercado. Esse é o tipo de ocasião em que o barato sai caro, porque a performance provavelmente não será adequada e você logo terá que substitui-lo por um instrumento melhor. Vale a pena fazer um investimento um pouco maior, mas mais duradouro.

Vale a pena comprar instrumentos usados?

Em geral, vale sim! Os instrumentos usados costumam ter valores bem mais acessíveis do que instrumentos novos, e são uma ótima opção para quem não quer ou não pode investir uma quantia muito alta. Porém, é preciso tomar alguns cuidados nesse tipo de ocasião, para evitar golpes ou problemas.

Busque comprar de pessoas conhecidas e ficar com o contato do vendedor. Caso isso não seja possível, utilize sites confiáveis, como o mercado livre ou até mesmo de grupos de músicos no Facebook. Sempre que possível, peça para testar o instrumento antes de finalizar a compra.

E vai mais uma dica importante: caso você não possa comprar um instrumento agora, não deixe isso acabar com o seu sonho de ser músico! Empreste os da escola, de um amigo ou até mesmo do conservatório da sua cidade. Sempre é possível dar um jeitinho!

Para ficar por dentro de todas as novidades do mundo musical, fique de olho na nossa página. Sempre trazemos dicas e curiosidades sobre esse alimento da alma que é a música!


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Música lírica

As principais características da música lírica

Ao pensar em música clássica, geralmente pensamos em lindas peças de piano, como as de Chopin, ou em sinfonias completas como a de Beethoven. Mas existe um tipo específico de música clássica que é tão rica musicalmente quanto essas composições, mas é cheia de características próprias. Trata-se da música lírica, que é o tipo de música predominante nas óperas.

Quer saber um pouquinho mais sobre esse tipo de música? Então confira conosco a seguir as principais características da música lírica:

É um estilo de música muito antigo

A música lírica tem suas origens ainda na Idade Média, em meados do século XIV. A palavra lírica está associada ao instrumento da ‘lira’, que era aliada dos trovadores e poetas medievais. Como eles contavam grandes histórias de forma cantada, o termo acabou sendo fortemente associado tanto à música quanto à poesia.

Os poemas líricos são aqueles com grande musicalidade e subjetividade em seus versos. Durante o Renascimento, era comum encontrar poemas e diálogos declamados no teatro com acompanhamento musical ao fundo. Aos poucos, as declamações começaram a ser substituídas pelo canto, dando origem às óperas como as conhecemos hoje em dia. A ópera nada mais é do que a música lírica unida ao teatro.

A música lírica é cantada

Diferente daquela associação que normalmente fazemos com a música clássica, com peças exclusivamente instrumentais, a música lírica precisa, necessariamente, ser cantada. Isso porque o estilo, como já comentamos, está fortemente associado à poesia. Portanto, o uso da letra se faz indispensável para que a canção possa ser classificada como lírica.

Inclusive, o papel que o cantor lírico assumirá em um enredo está fortemente ligado ao seu timbre vocal. De maneira geral, quem tem timbres mais graves assume papéis vilanescos ou cômicos, enquanto os protagonistas (geralmente com histórias sofridas, no caso das óperas dramáticas) geralmente ficam a cargo da soprano (agudo feminino) e do tenor (agudo masculino).

É preciso muito treino para ser um cantor lírico

O canto lírico é cheio de características peculiares, que exigem muito estudo por parte do cantor. Diferente do canto popular, que dá mais liberdade aos cantores de adequar as canções e melodias aos seus timbres, a música lírica é mais rígida, com peças específicas para cada tessitura vocal.

Outra característica importante do canto lírico é que ele busca por um timbre vocal homogêneo. Você já reparou como todas as cantoras e cantores de ópera parecem ter a mesma voz? É por causa dessa técnica empregada, que inclusive exige um posicionamento muscular diferente daquele utilizado pelo canto popular.

Falando em posicionamento muscular diferente, outra exigência do canto lírico é a busca pela máxima projeção de voz. Isso porque, como o estilo é muito antigo e anterior à invenção dos microfones, os cantores precisavam se fazer ouvir mesmo com uma orquestra toda tocando abaixo deles.

Gostou de conhecer um pouquinho mais sobre esse lindo estilo de música? Não deixe de buscar e ouvir canções desse gênero, você com certeza ficará encantado! Além disso, fique sempre ligado na nossa página para mais novidades desse mundo maravilhoso da música.


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Música clássica com violino

As mais conhecidas músicas clássicas tocadas só com violino

Talvez você nunca tenha parado para pensar nisso, mas a música clássica está presente na sua vida, quer você tenha buscado intencionalmente ou não.

Dos filmes Disney aos desenhos de Hanna-Barbera e até como inspiração para outros gêneros musicais, o clássico é mais comum do que muita gente imagina.

Para mencionar alguns benefícios: ouvir música clássica pode diminuir ansiedade, baixar a pressão arterial e ajudar você a conseguir uma boa noite de sono.

Para além disso, acreditamos que o gênero possa ser meio de inclusão e integração social. É por isso que mantemos em funcionamento a Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim (Escola de Música), o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e Corais Adultos e Infantis em Belo Horizonte e Betim.

Verifique algumas indicações das mais conhecidas músicas clássicas tocadas só em violino que preparamos para você:

1) Concerto para violino em Ré maior, Op. 77 – Johannes Brahms

Este é um dos maiores concertos para violino de compositores alemães.

Executado em três movimentos, foi composto em 1878 e dedicado a seu amigo Joseph Joachim, violinista.

Veja a interpretação de Itzhak Perlman

2) Sonata em violino n° 3 em Ré menor, Op. 108 – segundo movimento.

Outra composição de Brahms é a última de suas sonatas para violino, composta entre 1886 e 1888.

Ao contrário das duas sonatas anteriores (em três movimentos), essa ocorre em quatro movimentos.

3) Concerto em violino em Ré Maior, Op. 35 – Allegro moderato (Tchaikovsky)

Essa obra de Tchaikovsky foi composta em um mês e ainda é considerada um dos concertos mais difíceis já escritos para violino.

Tchaikovsky inicialmente o dedicou ao violinista Leopold Auer, porém Auer considerou impossível de ser tocado.

Então Tchaikovsky fez uma segunda edição, dedicada ao violinista Adolph Brodsky, que o estreou em Viena, no dia 4 de dezembro de 1881, sob a regência de Hans Richter.

O primeiro momento, Allegro moderato, possui um trecho em que o violino toca sozinho, preparando a entrada do tema principal.

4) Niccoló Paganini – Capriccio n° 24 para violino solo em Lá menor

Paganini viveu entre os séculos XVIII e XIX e é considerado um dos violinistas mais técnicos da história.

“24 Capricci Per Violino Solo” é um conjunto de 24 peças para violino composta entre 1802 e 1817 que influenciou gêneros como o Heavy Metal.

Aparece em “Angels Cry”, do Angra e em “The Winner”, de Roland Grapow, por exemplo.

Veja a interpretação de Alexander Markov para a obra.

5) Concerto No. 1 “La primavera” (As Quatro Estações de Vivaldi)

Não poderíamos deixar de fora A Primavera, um dos quatro concertos escritos em 1723 pelo italiano Antonio Vivaldi.

O compositor, assim como uma grande parte dos clássicos, inspira-se em elementos naturais e astros. Essa é uma obra que se utiliza de componentes narrativos e extramusicais.

Uma curiosidade: na composição dos quatro concertos de “As Quatro Estações”, Vivaldi incorporou sons cotidianos, como latidos de cachorro em A Primavera.

Ele compôs outras 500 obras e foi muito bem-sucedido em seu tempo.

Ainda tem muito mais

Essas foram 5 dicas clássicas para você apreciar em violino, mas existem muitas outras.


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