Instrumentos mais fáceis para se aprender a tocar

Muita gente tem vontade de entrar no mundo da música e aprender a tocar um instrumento musical, mas não sabe qual seria a melhor opção para iniciantes. Outros já tocam algum instrumento, mas queriam expandir seus conhecimentos e testar algo novo. Nesses casos, é comum as pessoas buscarem instrumentos conhecidos por serem mais fáceis de aprender.

No momento da escolha é preciso levar em conta que o grau de dificuldade também depende de outros fatores, como a aptidão de cada um – algumas pessoas têm mais facilidade para tocar instrumentos de corda, por exemplo, e sofrem ao tentar aprender percussão. Portanto, é importante observar não apenas o gosto, mas a habilidade de cada um. Se possível, ter um contato inicial com vários instrumentos antes de fazer sua decisão final.

Outra questão válida de se lembrar é que alguns instrumentos são muito simples de aprender no nível básico, mas conforme o aluno vai se aprofundando, a complexidade aumenta.

Com tantos aspectos para se levar em conta antes de começar a aprender um instrumento musical, confira uma lista dos que são considerados mais fáceis de aprender a tocar para te auxiliar a decidir qual deles você quer dominar!

1. Chocalho

De modo geral, podemos dizer que os instrumentos de percussão são mais simples de aprender. Para tocar o chocalho não tem muito segredo, e por isso mesmo é bastante usado para trabalhar com crianças, basta mexer o instrumento no ritmo da música e pronto.

2. Baixo

Quando pensamos em aprender um instrumento de cordas, logo nos vem à cabeça o violão. Nesse grupo de instrumentos muitos músicos consideram o baixo como mais fácil para iniciantes e com resultados básicos que aparecem rapidamente, tendo sua complexidade aumentada conforme o estudante avança na sua educação musical.

3. Triângulo

Outro instrumento de percussão, muito usado em músicas de forró. É preciso aprender como e quando abafar o som e pegar as batidas da música, mas não tem um grande grau de complexidade.

3. Bateria

Uma das escolhas preferidas dos fãs de rock, a bateria é bastante intuitiva e é um daqueles instrumentos que são famosos pela facilidade para aprender a tocar, mas que pode ter seu nível de dificuldade muito aumentado para quem quer dominar verdadeiramente o instrumento.

4. Gaita

Instrumentos de sopro em geral são considerados difíceis de aprender a tocar, mas a gaita é bastante simples para iniciantes e aparece em inúmeras músicas populares. Como em pouco tempo você começa a ver resultados, isso motiva o aluno a continuar na sua educação musical.

5. Bongô

O som do bongô varia conforme os tipos de batida que você dá no instrumento (nas bordas ou no centro e com as diferentes partes das mãos), mas o mecanismo de tocar é simples e você consegue pegar a ideia inicial rápido.

6. Flauta doce

Esse é o instrumento de sopro mais utilizado por iniciantes exatamente pela facilidade de se dominar o básico. Além disso, ao contrário de outros instrumentos do mesmo grupo, não há muitos segredos na embocadura.


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Gaita, acordeon e sanfona: qual a diferença?

Quais são as matérias de um curso de graduação em música?

Você tem interesse em cursar Música e trabalhar na área? Nesse artigo vamos abordar aspectos gerais da graduação em Música e principalmente as disciplinas que fazem parte da grade curricular. Com duração média de 4 anos, o Brasil conta com mais de 750 cursos de graduação em Música espalhados em todas as regiões do Brasil, divididos entre bacharelado e licenciatura.

Disciplinas básicas

A grade curricular da graduação em Música pode variar instituição para instituição, pois cada uma utiliza metodologias diferentes e pode ter focos específicos, como a habilitação em Ciências Musicais ou Pesquisa em Música, que formam pesquisadores musicais.

Entretanto, algumas matérias básicas fazem parte da grade curricular de todos os cursos, ainda que às vezes tenham um nome diferente. As matérias mais comuns costumam ser Introdução à Música, Harmonia e Contraponto, História da Música, Técnica Vocal, Percepção Musical, Prática Instrumental, História da Música, Prática de Canto Individual e Coral, Arranjo, Produção Musical, Áudio e Acústica, Estética, entre outros. Pode haver também algumas matérias mais abrangentes da área de Humanidades, como Antropologia Cultural, Folclore Brasileiro ou História da Arte.

Bacharelado e Licenciatura

Apesar de existir uma base que orienta as matérias dos cursos de graduação em Música, a escolha da habilitação pode gerar diferenças importantes na grade. O bacharelado oferece uma formação voltada para a análise, criação, interpretação e execução, preparando o profissional de música para atuar em bandas, orquestras, projetos sociais, ou então criando arranjos e melodias e compondo. Alguns cursos são voltados para a habilitação específica do canto, da regência ou instrumental.

Já a licenciatura é voltada para a educação musical, formando professores para atuar nos mais diversos níveis de ensino. Por isso, esse curso conta também com disciplinas voltadas para as áreas de Pedagogia e Psicologia, que preparam o profissional para as salas de aula. Há ainda a necessidade de se fazer estágio supervisionado, para que o graduando adquira experiência e preparo para aplicar a educação musical.

Especializações

Existem diversos cursos tradicionais no Brasil, mas começam a aparecer também opções para atender as necessidades do mercado, como bacharelados de Música e Tecnologia, com grade similar à dos cursos tradicionais de música, mas voltado para o trabalho com tecnologias digitais e analógicas que participam da gravação e produção musical.

Quem quer trabalhar com filmes, espetáculos teatrais, novelas ou outras produções que exigem arranjos musicais pode optar por fazer um curso de Produção Musical, por exemplo. Há até cursos com ênfase em performance, onde a prática é o foco.

Opções de matérias

Mesmo dentro de cursos tradicionais, muitas vezes há a possibilidade de cursar matérias chamadas optativas. São as disciplinas que não fazem parte do currículo básico e obrigatório, mas que são oferecidas para os alunos que têm um interesse específico e para ajudar no direcionamento da profissão.

A disponibilidade dessas matérias também varia para cada curso, por isso é importante buscar informações sobre a grade curricular das faculdades em que você tem interesse de estudar para saber se o curso de Música oferecido atende suas expectativas e necessidades.


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INSTRUMENTO MUSICAL

Qual a diferença entre orquestra sinfônica, filarmônica e de câmara?

O termo orquestra se originou da palavra grega “orkestra”, cujo significado é “lugar destinado à dança”, referindo-se ao local ocupado pelos instrumentistas nos espetáculos antigamente – “orquestra” era o nome da área que ficava na frente da parte principal do palco e onde se situavam as danças, o coro e os instrumentistas.

Séculos passaram e o nome passou a ter o sentido que conhecemos hoje. Atualmente o conceito de orquestra se refere a um conjunto de instrumentos musicais que se reúne para fazer a execução de uma obra musical.

Entretanto, surgiram novas denominações para designar os diferentes tipos de orquestra: a orquestra sinfônica, a orquestra filarmônica e a orquestra de câmara. Muitas pessoas que não trabalham com música têm dificuldades para entender e diferenciar esses três tipos de orquestra. Entenda a seguir cada uma delas!

Orquestra Sinfônica

Costuma ter cerca de 100 integrantes, mas a partir de 50 instrumentistas já é considerada uma Orquestra Sinfônica. São mantidas pelo Estado e só é possível fazer parte delas passando em um concurso público. São compostas por profissionais remunerados, o que antes caracterizava uma diferença em relação às filarmônicas.

Os músicos estão divididos entre as seguintes categorias de instrumentos: cordas (violinos, violas, violoncelos, harpas, pianos), percussão (pratos, triângulo, caixas, bumbos) e sopro, que subdividem em metal (trombones, trompetes, tubas, trompas) e madeira (flautas, oboés, clarinetes).

Orquestra Filarmônica

Recebeu esse nome porque antigamente era mantida por empresas, entidades particulares ou grupos de amigos, sem fins lucrativos. Por isso, também costumava ser composta por músicos amadores, que não recebiam para tocar. Hoje essa visão mudou e instrumentistas profissionais tocam tanto em orquestras sinfônicas quanto em filarmônicas.

Atualmente quase não há diferenças entre os dois tipos de orquestras, sendo que ambos possuem o mesmo número de integrantes, se apresentam nos mesmos eventos e tocam o mesmo tipo de música. Entretanto, para entrar em uma filarmônica é preciso passar por audições rigorosas, realizadas segundo a necessidade da orquestra.

Orquestra de Câmara

É formada por um grupo de músicos menor que toca música clássica em pequenos espaços. Costuma contar com algo entre 8 e 18 integrantes, embora esse número possa variar, e também conta com maestro.

Quando tem menos do que 8 integrantes, deixa de ser orquestra e passa a ser chamada segundo o número de músicos (dueto, trio, quarteto, quinteto, sexteto e septeto). Todas essas formações tocam a “música de câmara”, que se caracteriza por ser uma música executada por poucos instrumentistas e feita para espaços menores.

Enquanto as filarmônicas e sinfônicas contam com todos os tipos de instrumentos, as orquestras de câmara costumam ser compostas por apenas um tipo deles (corda, sopro ou percussão).

Sinfônica X Filarmônica X de Câmara

Como você deve ter percebido, hoje a orquestra sinfônica e a orquestra filarmônica são praticamente iguais, não havendo mais a distinção de profissionais e amadores e até de financiamento entre elas. Enquanto isso, a orquestra de câmara é a que mais se difere das outras duas, tanto pelo seu número reduzido de músicos quanto pelas obras tocadas.


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Entenda como é feita a formação de uma orquestra

Vida e obra de João de Deus Castro Lobo

Nascido em 1794, João de Deus de Castro Lobo foi um dos principais compositores mineiros da primeira metade do século 19. O compositor ficou reconhecido pelas músicas religiosas nas regiões de Vila Rica e Mariana.

Oriundo de uma família afro-brasileira, João de Deus de Castro Lobo nasceu na cidade mineira de Vila Rica, no dia 16 de março de 1794. Filho de Quitéria da Costa e Silva e do músico Gabriel de Castro Lobo, o compositor teve contato com a música desde cedo.

Vida de João de Deus de Castro Lobo

De acordo com pesquisadores, João de Deus de Castro Lobo deu início às atividades musicais ainda com o pai e irmãos. Aos 16 anos de idade, no ano de 1811, João já atuava como diretor de uma orquestra com 16 músicos na Casa de Ópera de Vila Rica — que abriga atualmente o Teatro Municipal de Ouro Preto.

Ainda em Vila Rica, João de Deus de Castro Lobo tornou-se professor de música na Irmandade de Santa Cecília de Vila Rica, em 1815, antes de iniciar as atividades como músico da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo de Vila Rica, entre 1817 e 1823.

Em 1822, João de Deus foi ordenado padre pela Ordem de São Pedro. Em 1824, o compositor mudou-se em definitivo para Mariana, onde exerceu sacerdócio e virou mestre-de-capela, além de compor músicas para festividades locais.

O músico faleceu em Mariana, no dia 26 de janeiro de 1832, aos 37 anos de idade, vítima de uma doença chamada de “ética”. Na época, a nomenclatura podia se referir tanto à sífilis quanto à tuberculose.

Obra de João de Deus de Castro Lobo

De acordo com os registros históricos, João de Deus de Castro Lobo possui 40 obras catalogadas como autoria possível ou provável. Entre as que mais se destacam, estão a Missa em Ré Maior, Missa a 8 Vozes, Matinas de Natal, o Credo em Fá Maior e os Seis Responsórios Fúnebres. No sexto responsório fúnebre, destaca-se o trecho: “Não te lembres dos meus pecados, ó Senhor, quando vieres julgar os povos através do fogo. Conduz, ó Senhor meu Deus, para a tua presença o meu caminho”.

Influenciado pela ópera italiana, o compositor incorporou o classicismo e o romantismo ás suas obras. As composições do músico foram utilizadas continuamente em Mariana até o início do século 20.

Os autógrafos musicais de João de Deus de Castro Lobo nunca chegaram até o conhecimento dos historiadores. O reconhecimento das músicas do compositor foi realizado apenas por apógrafos e cópias de tradição, a maioria datando da segunda metade do século 19 e primeira metade do século 20.

Entre as principais teses para o desaparecimento dos autógrafos do músico está o medo do contágio pela doença que vitimou o compositor. Como não existia um tratamento — ou mesmo um conhecimento sobre a forma de transmissão — da “ética”, pesquisadores cogitam a hipótese que todo o arquivo e material musical de João de Deus de Castro tenham sido destruídos por medo de contágio.


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Afinal, como surgiram as notas musicais?

Saiba o que é musicograma e como fazer

Existem diversos modos para aprender a tocar um instrumento e ouvir uma música de forma mais atenta é um deles. O musicograma é uma ferramenta que utiliza justamente esse princípio da atenção, além de outros elementos, inclusive visuais, para aprender uma canção. Essa proposta pedagógico-musical é muito utilizada na musicalização infantil. Hoje vamos falar um pouco mais dessa ferramenta e como você pode utilizar.

O que é um musicograma

Podemos dizer que o musicograma, em sua essência, é uma ferramenta visual para poder entender uma música. Através dele são utilizados elementos como imagens, gráficos, movimentos e até coreografias para que uma música se torne menos complexa para aquelas que escutam. Esse é, portanto, um método de escuta ativa, onde você pode ensinar mais sobre qualquer obra musical.

O músico belga Jos Wuytack foi o responsável por criar essa técnica, utilizando métodos pedagógicos para facilitar a educação musical, principalmente para as crianças. A sua técnica para desenvolver um musicograma tem dois momentos. No primeiro momento, os alunos aprendem mais sobre música em geral e seus conteúdos mais específicos. No segundo, os alunos devem prestar mais atenção nos sons e seus aspectos mais físicos, como sons que se repetem. Jos Wuytack indica que, uma vez que o musicograma é feito, ele deve ser repetido pelo menos 3 vezes para que os alunos possam compreender melhor.

Como criar um musicograma

O primeiro passo é a escolha do repertório. Você deve se fazer uma pergunta: o que eu pretendo que meus alunos aprendam a partir dessa ferramenta? Isso vai te guiar na escolha dos elementos visuais que serão utilizados no musicograma. Em um musicograma voltado para crianças, o ideal é utilizar formas geométricas e cores primárias. Você pode conferir um exemplo clicando aqui. Para cada faixa etária, você poderá ampliar as formas e gestos e serem reproduzidos, assim os alunos também se sentem inseridos e desafiados, sendo um ótimo exercício para a autoestima.

Além da seleção do repertório, que pode variar de acordo com o seu objetivo, é importante contextualizar as informações sobre a música em questão. Você pode trabalhar músicas de juninas, por exemplo, em época de São João, aproveitando para falar dessa festa tão brasileira. Visualizar e reproduzir gestos que acompanham a música, além de ser uma forma ativa de apreciação musical, envolve os alunos e amplia os horizontes não só da escuta como do conhecimento.

Sobre a Sabra

A música tem um poder de transformação incrível e pode mudar realidades. Venha conhecer o trabalho da Sociedade Artística Brasileira. Aqui o nosso objetivo é proporcionar a inclusão e integração social dos usuários através da Arte e da Cultura e promover a integração de jovens ao mercado de trabalho. Venha construir seu próprio futuro e autonomia. Entre em contato através do telefone (31) 98433-9561 ou nos faça uma visita. Esperamos você!

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Como produzir músicas pelo celular?


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MÚSICA E DÉFICIT DE ATENÇÃO

3 escritores indígenas que você precisa conhecer

Desde 2008, o ensino de história e cultura das civilizações indígenas brasileiras é uma disciplina obrigatória na educação básica do Brasil.

No entanto, o fato é que a grande maioria dos livros brasileiros são escritos por não indígena, o que torna ainda mais relevante ressaltar a representação de alguns escritores indígenas.

Pensando nisso, elaboramos este conteúdo para trazer três grandes escritores indígenas que você pode ler para ampliar seus conhecimentos e conhecer melhor a questão indígena a partir da ótica de fato quem vive. Acompanhe!

1. Ailton Krenak

Ailton Krenak, além de escritor, é jornalista e produtor gráfico. Nasceu em Minas Gerais e atua nas causas indígenas desde a década de 1980, ou seja, há mais de 20 anos.

Ele é o fundador da ONG Núcleo de Cultura Indígena e defendeu ativamente os povos indígenas ao discursar na Assembleia Nacional Constituinte, que foi a responsável por criar a Constituição Federal de 1988, a que até hoje orienta os juristas e magistrados com relação à aplicação da lei.

Ailton Krenak é autor de diversas obras. Uma delas, por exemplo, chama-se “A ideia de adiar o fim do mundo”, que teve sua segunda edição publicada em 2020. Vale a pena a leitura, fica a dica.

2. Olívio Jekupé

Olívio Jekupé é um dos autores mais famosos e representativos das culturas indígenas, de modo geral. Ainda que trabalhe em São Paulo e Paraná, o autor mora na aldeia Krukutu, que fica em Parelheiros-SP. Além disso, é membro dos Escritores e Artistas Indígenas Nearin (Nearin).

Com relação às suas obras, podemos destacar duas, dada a popularidade que elas conquistaram: “Ajuda do Saci” e “A mulher que virou Urutau”. São obras que foram escritas em português e em Guarani.

Vale destacar que, além destas obras, Olívio Jekupé escreveu ainda: “Literatura escrita por povos índigenas”, “Tekoa – Entendendo uma aldeia indígena” etc.

3. Eliane Potiguara

Eliane Potiguara, fundadora da Rede Grumin de Mulheres Indígenas, é escritora, professora, ativista e empreendedora indígena.

Além disso, cumpre mencionar que ela foi uma das 52 mulheres brasileiras indicadas para o projeto internacional Mil Mulheres para o prêmio Nobel da Paz, conforme o MegaCurioso.

Com relação às suas obras, duas se destacam: “Terra do Índio Potiguara”, que foi publicada em 1994, e a Terra é Mãe do Índio, lançada em 1989. Nestas obras, a autora reconta a história do Brasil por meio da visão de quem foi calado e escravizado ao longo da colonização brasileira.

Ler as obras de escritores indígenas é uma forma de ampliar seus conhecimentos e adquirir uma visão crítica a respeito de fatos e/ou assuntos que por muito tempo foram dados como verdadeiros. É uma maneira de garantir que tenha uma visão ampla acerca dos acontecimentos brasileiros ao longo do tempo.

Portanto, pegue sua xícara de café, sente em um local calmo e silencioso e aprecie as obras dos autores que destacamos neste conteúdo, que tal?

Quer ficar por dentro de outros conteúdos como este? Então não deixe de acessar com frequência nosso blog. Assim, você poderá ampliar seus conhecimentos e, se quiser, compartilhar nossas informações em suas redes sociais. Aproveite!


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Lendas indígenas que você precisa conhecer