Vida e obra de Chiquinha Gonzaga

Para quem se interessa por música brasileira, impossível não conhecer Chiquinha Gonzaga. A pianista, compositora e regente é uma das personalidades mais importantes da história da nossa música popular brasileira. Ela usou sua paixão e talento pela música para quebrar barreiras e moldar a história de si mesma e de nosso país. Inspire-se conhecendo mais sobre a vida e a obra de Chiquinha Gonzaga.

A história de Chiquinha

Chiquinha nasceu no Rio de Janeiro, como Francisca Edwiges Neves Gonzaga, em 17 de outubro de 1847. Filha do militar José Basileu Alves Gonzaga com Rosa Maria Neves Lima, uma mulher negra, filha de escrava, teve uma educação bem rígida comandada pelo pai. Aprendeu a tocar piano bem cedo e já aos 11 anos concluiu sua primeira composição, a “Canção dos Pastores”.

Aos 16 anos, por vontade de seu pai, casou-se com Jacinto Ribeiro do Amaral e no mesmo ano teve seu primeiro filho. Apesar disso, jamais largou o piano, o que irritava seu marido. Não demorou muito para que o casal se separasse, causando um escândalo para a época, em que nem seu pai a aceitou de volta. Chiquinha chegou a ter outros relacionamentos, mas que nunca duravam muito.

Seus filhos foram criados, majoritariamente, por outros membros da família. Seu único casamento duradouro veio aos 52 anos, quando conheceu o jovem português João Batista Fernandes Lage, de 16 anos.

A carreira musical de Chiquinha Gonzaga

Após o fim do seu primeiro casamento, para sobreviver e seguir sua verdadeira vocação, ela passou a tocar piano, como trabalho. Ela frequentava e tocava nos círculos boêmios cariocas, integrando o grupo de Joaquim Callado. O primeiro sucesso de Chiquinha aconteceu aos 30 anos, em 1877, com a polca “Atraente”. Apesar da popularidade da canção, mulheres musicistas eram incomuns e não eram levadas a sério, o que gerou várias críticas.

No entanto, as críticas não a desanimaram e Chiquinha passou a se dedicar a melhorar suas habilidades, contanto com apoio do pianista português Artur Napoleão dos Santos. Com a parceria, ela levou sua carreira para o teatro. Em 1885, fez sua primeira regência na opereta “A Corte na Roça”. Tal acontecimento foi outro pioneirismo de Chiquinha, visto que não havia mulheres maestrinas na época. Mesmo assim, a opereta fez sucesso e Chiquinha passou a ser chamada para outros trabalhos musicais.

Como se não bastasse a batalha pessoal por um lugar no mercado da música sendo uma mulher, Chiquinha também era abolicionista. Ela chegou a vender partituras para apoiar confederações libertadoras e comprou a liberdade de um escravo músico que passou a trabalhar com ela.

Seu maior sucesso veio na virada do século, em 1899, com “Ó Abre Alas”. Na ocasião, ela morava no Andaraí e criou a música com base no cordão carnavalesco Rosa de Ouro. Foi a primeira música criada exclusivamente para o carnaval, iniciando o costume das marchinhas. A popularidade da música é tanta que ela é usada nos carnavais até hoje, mais de 100 anos depois.

Em 1912, sua peça de teatro “Forrobodó” bateu recordes com 1500 apresentações. Fazia parte do espetáculo a música “Lua Branca”, outro grande sucesso de Chiquinha Gonzaga. Em 1917, vendo o uso indevido de suas músicas e a disputa pela autoria delas, ajudou a criar a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (Sbat), primeira fundação de direitos autorais do país.

Seu último trabalho foi a partitura da opereta “Maria”, em 1934, com 87 anos. Ao todo, foi maestrina de mais de 70 peças, e compositora de mais de 2000 músicas. Chiquinha Gonzaga morreu em 28 de fevereiro de 1935, no Rio de Janeiro.

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Tropicalismo: saiba tudo sobre esse movimento cultural

Ao longo da Guerra do Vietnã, promovida pelos EUA e a antiga União Soviética, o mundo recém-saído da segunda-guerra mundial vivia a constante tensão de uma escalada nos conflitos armados ao redor do mundo.

Dessa maneira, em diversos países de maneira simultânea, movimentos políticos e sociais surgiram para se contrapor à violência ou até mesmo apresentar uma nova visão de mundo. A música, uma das artes que carrega as máximas expressões emocionais, foi o veículo para esses pensamentos.

O lendário festival de Woodstock, na Califórnia, é um marco nesse sentido. No entanto, o Brasil não ficou para trás. O tropicalismo era a nossa versão desses movimentos renovadores que pipocavam no hemisfério norte. Venha conferir tudo sobre esse movimento cultural!

O que foi o tropicalismo?

A música, por muito tempo, foi uma arte privada destinada às elites. Os ritmos que eram considerados inferiores, ficavam relegados aos conjuntos habitacionais e regiões menos favorecidas do país.

O tropicalismo, ou tropicália, surgiu no final dos anos 1960, após a instauração da ditadura militar no Brasil, unindo elementos da erudita Bossa Nova, com os populares rock, dance, pop, samba e um certo visual psicodélico.

Era uma maneira de aproximar essa arte das camadas sociais consideradas inferiores na época, tanto é que naquele momento não era sequer considerado um movimento cultural. Seus maiores expoentes são conhecidos até hoje, como Elza Soares, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Gal Costa.

O nome surge com a obra “Tropicália” de Hélio Oiticica, exposto na cidade do Rio de Janeiro, que consistia em um labirinto de areia onde o expectador entrava em contato com a cultura Brasileira. Na mesma época, Caetano Veloso estava se preparando para lançar um disco, e sem nome para a obra, observando as semelhanças com o labirinto de Oiticica, deu esse nome ao álbum, que mais tarde passou a representar todo o movimento.

Quais são as características principais?

Influenciado pelo movimento literário da poesia concreta, as letras de canções que estão no tropicalismo, obrigatoriamente passavam por um processo estético. Deveriam ser bonitas e complexas não apenas em sentido, mas também de modo visual.

As letras, na maior parte das vezes, carregam significados distintos do uso cotidiano, que eram revelados apenas pelo contexto. A música Para não dizer que não falei das flores, de Geraldo Vandré, a palavra “flor” era, na verdade, uma alusão à paz.

Os figurinos desses artistas eram repletos de cores, formas com uma ponta psicodélica. Miguel de Almeida, autor da biografia do grupo Secos & Molhados, afirma que a tropicália era composta por um movimento jovem e hippie, que se encontrava principalmente em universidades, mas estavam espalhados por toda a sociedade.

As canções foram fortes no período da ditadura militar, e temos um conteúdo exclusivo sobre elas. Acesse.

A tropicália foi expoente nesse período justamente por ter um tom de deboche e subversão, que muitas vezes colocou os artistas em uma saia justa com o regime. Ou seja, ajudou a criar essa corrente de pensamento que coloca arte e política como complementares, e não mais excludentes.

Esse pensamento persiste até hoje e não possui uma previsão para o seu fim.

Gostou desse conteúdo? Acesse o nosso blog para conferir materiais exclusivos sobre o tema!

Arte contemporânea


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Personalidades que marcaram a história de Minas Gerais

Você conhece o estado brasileiro que teve seu começo relacionado ao ouro?

No século XVI, muitos bandeirantes migravam para esse lugar em busca do ouro e, assim, acabou sendo povoado de forma muito rápida.

A extração do ouro continuou até que, depois de algumas décadas, iniciou-se a produção de café. A indústria cafeicultora passou a representar a nova atividade econômica da região!

Um estado rico e cheio de história, em novembro de 2020, completou 300 anos.

Para comprovar o que acabamos de afirmar acima, basta dizer que o estado tem o maior acervo arquitetônico e artístico de todo o Brasil! Dá pra acreditar?

É claro que estamos falando de Minas Gerais!

Hoje, com mais de 20 milhões de pessoas que vivem nesse estado apaixonante, pode-se dizer que Minas Gerais já foi habitada por diversas personalidades relevantes!

Vamos conhecer algumas delas?!

Tiradentes:

Nacionalmente conhecido por Tiradentes, Joaquim José da Silva Xavier nasceu na fazenda do Pombal, na capitania de Minas Gerais.

Foi um dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político, sendo conhecido por sua notória participação na Inconfidência Mineira, movimento de revolta contra o domínio português no qual foi o líder.

A revolta se deu devido às altas taxas e impostos que eram cobrados sobre o ouro extraído – o chamado “quinto”, pois o pagamento era de 20% do valor.

E, no caso de esse “quinto” não ser pago, o indivíduo responsável pela inadimplência era punido pela Coroa Portuguesa.

A Inconfidência foi um marco de resistência, união e força, por isso a bandeira dos inconfidentes passou a ser a bandeira oficial do estado de Minas Gerais!

Tiradentes, o grande herói, foi condenado à morte e executado em 21 de abril de 1792 em praça pública, além de ter tido partes de seu corpo espalhado pelo local para assustar outros “revoltados”.

Aleijadinho:

Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, foi o artista responsável pelas belíssimas e famosas igrejas do período colonial (com características do Barroco).

Filho de um português com uma escrava, ele nasceu na cidade de Ouro Preto e foi um escultor, entalhador e arquiteto.

Sobre seu famoso apelido, ele é conhecido por Aleijadinho em razão de uma doença degenerativa que foi atrofiando suas mãos e pernas.

É importante mencionar que, mesmo com o agravamento da doença, o artista continuou a trabalhar, chegou até a executar seu ofício com instrumentos amarrados em seus punhos!

Hoje, na sua cidade de Ouro Preto – onde nasceu e morreu –, há um museu em sua homenagem, para que todos possam sempre relembrar sua importância cultural para o estado!

Mestre Ataíde:

Popularmente conhecido como Mestre Ataíde, Manuel da Costa Ataíde é natural da cidade de Mariana, foi um militar, professor, pintor e decorador brasileiro.

Infelizmente, pouco se sabe sobre sua vida e formação artística, mas suas obras de cunho religioso eram baseadas nas gravuras dos livros sagrados e no catecismo europeu.

Sem falar que ele é um dos principais nomes do barroco mineiro e tem obras de relevância internacional!

Então, não é interessante conhecer essas personalidades que marcaram a história de Minas Gerais?

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Conheça 4 formas de ajudar a SABRA

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação civil sem fins lucrativos que tem sua sede em Betim, Minas Gerais. Entre suas ações, está o desenvolvimento de corais, coro e orquestra sinfônica, por exemplo, com o objetivo de gerar inclusão social e oportunidades para crianças e adolescentes em condições de vulnerabilidade social e econômica.

Para funcionar adequadamente, a SABRA recebe doações, tanto de pessoa jurídica como física, sendo esta a sua principal receita. Você também gostaria de ajudar a SABRA a cumprir sua missão? Então, continue a leitura e conheça quatro formas de ajudar esta instituição. Veja!

1. Doação mensal e anual direta

Como destacamos, a SABRA tem como principal receita as doações financeiras que recebe mensal e anualmente. São essas doações que fazem a associação alcançar seus objetivos, como levar conhecimento, arte e cultura para crianças e adolescentes.

A doação financeira mensal e/ou anual pode ser feita por qualquer pessoa ou empresa. No entanto, é importante destacar que esse tipo de doação não gera abatimento no Imposto de Renda.

Fazendo sua doação financeira, que pode ser de qualquer valor, você garante que mais vidas sejam transformadas pela música, cultura e arte.

2. Doação incentivada

A doação incentivada, por sua vez, consiste no tipo de doação que é estimulada pelo Governo Federal com o objetivo de garantir a subsistência de organizações de interesse coletivo (filantrópicas), sendo a SABRA um exemplo nesse sentido.

Nesse sentido, há duas maneiras de ajudar a SABRA. A primeira, é destinar parte de seu Imposto de Renda ao Fundo Especial para Infância e Adolescência, sendo que o valor será creditado na conta da SABRA. O passo a passo sobre como fazer isso você pode conferir neste link (https://www.sabra.org.br/site/irpf-fia/).

A segunda maneira é destinar parte do seu Imposto de Renda para projetos culturais criados pela SABRA, com base na Lei Federal de Incentivo à Cultura.

3. Voluntariado

Você também pode ajudar a SABRA se tornando um voluntário das ações desenvolvidas por ela. Nesse caso, você pode doar seu conhecimento nas áreas nas quais a SABRA atua, como arte, cultura e música. O bom é que é possível atuar a distância. Assim, caso more no Ceará e Paraíba, não há problema algum para que se torne um voluntário.

Ficou interessado(a)? Para atuar como voluntário(a) basta enviar um e-mail para contato@sabra.org.br comunicando seu interesse, conforme orientação da associação.

4. Divulgação do trabalho da SABRA

Você também pode ajudar a SABRA divulgando seu trabalho em suas redes sociais. Afinal, isso permite que a Associação alcance mais pessoas que precisam do seu apoio e que podem doar, ajudando-a, assim, a conquistar seus objetivos.

Agora que você conhece algumas formas de ajudar a SABRA, que tal tomar uma atitude que pode transformar vidas? A sua doação ou ajuda como voluntário permite que a SABRA desenvolva mais projetos culturais, os quais podem beneficiar crianças e adolescentes carentes.

Você ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco. Temos uma equipe que pode ajudar você nesse sentido.

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Festa de Israel 2022

Ministério do Turismo, Vallourec e Instituto Unimed-BH apresentam:
Coral Unimed-BH na abertura da Festa de Israel – Entrada franca
Regência: Marcio Miranda Pontes
22 de maio, domingo, às 10:30 horas
Local: Praça de Israel, Av. José do Patrocínio Pontes, 1951, Mangabeiras – Belo Horizonte.
Informações: (31) 9 9856-9548

A população de Belo Horizonte terá a oportunidade de participar da 29 ª Festa de Israel, evento que marca também os 74 anos da independência de Israel. Já tradicional, a festa tem como objetivo difundir a cultura judaica e seus costumes aos moradores da cidade. Tudo num clima familiar, de confraternização e seguindo os protocolos de prevenção à Covid-19. O evento contará com a participação especial do Coral Unimed-BH em sua abertura às 10:30 horas. O Coral é uma realização da Sociedade Artística Brasileira SABRA com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura, patrocínio máster da Vallourec e Instituto Unimed-BH e apoio das Prefeituras Municipais de Betim e Nova Lima.

As entidades que integram a Federação Israelita de Minas Gerais, FISEMG, estarão presentes oferecendo ao público objetos ligados à religião judaica e comidas típicas, como deliciosos bolos elaborados a partir de receitas de família, além, é claro, do tradicional Falafel, pão árabe com bolinhos de grão de bico. Além das comidas, haverá apresentação de alunos da Escola Theodor Herzl, única escola judaica de Minas Gerais, exibição de Krav Magá, sistema de defesa pessoal israelense e show de danças de grupos da capital e de outros estados.

Para o presidente da Federação Israelita de Minas Gerais, Beny Cohen, a comunidade judaica tem muito orgulho de trazer aos mineiros as tradições e costumes de seu povo. Ir à Festa de Israel, não é apenas conhecer a história das famílias judias que escolheram Minas Gerais para viver, mas também momento de celebrar a paz.

* * *

Patrocínio máster dos projetos da SABRA: @vallourec e @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Apoio: @prefeiturabetim

#sabrabrasil #vallourec #institutounimedbh #betim #novalima #raposos #camposdosgoytacazes #cabofrio #ibirite #contagem #belohorizonte| www.sabra.org.br

Manifestações culturais consideradas patrimônio imaterial do Brasil


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Entenda as principais diferenças entre tom e semitom

Alguns conceitos musicais são essenciais para o estudo e aprendizado dos alunos de música. Para quem está estudando a música ou algum instrumento musical em específico, é essencial saber o que significa o conceito de tom e semitom e quais suas principais diferenças.

Não, com certeza, nenhum bicho de sete cabeças nisso, visto que, tom e semitom são apenas duas variáveis de notas compostas em um braço de violão ou nas teclas de um teclado.

Neste último, os semitons são representados pelas teclas pretas, enquanto no violão não há marcação dos semitons e apenas seu estudo detalhado fará você identificar sua diferença, inclusive de sonoridade.

Entendendo escala

Para poder compreender com mais clareza do que estamos falando, precisaremos saber sobre escala musical ou escala natural. Ela é formada por 12 notas musicais. Com certeza, você já deve ter ouvido falar que temos em uma escala apenas sete notas musicais. Pois, é justamente neste ponto que estamos querendo chegar. Além das sete notas musicais que todos nós já conhecemos serem: DO, RE, MI, FA, SOL, LA SI, nós temos também os chamados “acidentes musicais”.

Acidentes musicais: o que são?

Esse nome se dá para as notas que fazem o menor intervalo entre uma nota natural e outra. Se você pegar um violão neste exato momento e fazer uma pestana com a nota FA MAIOR, você terá uma nota FA natural.

No entanto, se você caminhar uma casa para frente, você terá um FA SUSTENIDO, ou, como na grafia musical F#. O “#” serve para representar os acidentes musicais sustenidos de uma nota natural. Nesse caso, você terá um semitom acima, ou, meio-tom acima da nota FA.

Se você caminhar mais uma casa, terá um SOL ou um G na grafia musical. No entanto, se você caminhar uma casa para frente, você terá um SOL SUSTENIDO ou um G# na grafia musical. No entanto, se você estiver na nota G e caminhar uma casa para trás, você terá um SOL BEMOL ou um GB.

Você se perguntará: mais a sonoridade é a mesma do F#. Sim! É! O que muda é a ordem e a posição das notas na escala musical. Portanto, se você se deparar em uma cifra musical com a nota GB ou SOL BEMOL, saiba ser a mesma F# ou FA SUSTENIDO, e assim, consecutivamente no braço do violão ou nas teclas do teclado.

Um tom, um semitom: entendendo a diferença

Uma parte importante no que se refere ao conceito de escala musical. Os tons e semitons são representados pelas notas naturais e seus respectivos intervalos. Cada nota natural no braço do violão ou nas teclas do teclado possuem seu tom e semitom, com exceção das notas MI ou E, na grafia musical e SI ou B, na grafia musical.

Após a nota E, temos o FA, por este motivo, não temos um sustenido, porém, podemos dizer que temos um bemol, pois, a nota RE sustenido ou D# na grafia musical, se torna MI BEMOL OU EB, quando retornamos um semitom na escala musical. O mesmo acontece com o SI ou B. Não temos um sustenido dessa última nota, porém, se retrocedermos uma casa, teremos um SI BEMOL, ou BB que terá a mesma sonoridade do LA SUSTENIDO, ou A#.

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