Como ser músico de orquestra?

Uma orquestra reúne os maiores instrumentistas do país. São as pessoas que dominam um determinado instrumento musical e com ele são capazes de transmitir sentimentos complexos que encantam o público.

É a pessoa que domina a teoria musical, possui um vasto repertório de clássicos da música erudita e até mesmo de outros gêneros, para ter a habilidade de executar uma partitura orientada por um maestro altamente qualificado.

Mas você sabe o que é necessário para se tornar um músico de orquestra? Venha conferir tudo o que você precisa saber sobre o tema!

O que é e quais tipos de orquestras existem?

Uma orquestra é um grupo de artistas musicais que possuem grande habilidade com instrumentos quando falamos na reprodução de música erudita, principalmente, mas não somente.

Existem basicamente três tipos de orquestra, e em cada uma delas há um processo de seleção diferente.

As orquestras sinfônicas são, na maioria das vezes, de iniciativa pública, com o objetivo de reunir os melhores instrumentistas de uma região para demonstrar o poder que aquela área possui dentro da música. Dessa forma, é um processo altamente rigoroso.

Do outro lado, temos as orquestras filarmônicas, que são constituídas pela iniciativa privada, reunindo pessoas que possuem essa prática mais como um hobbie, ou até mesmo como uma preparação para tentar uma vaga nas sinfônicas.

Paralela a essas duas categorias, há a orquestra de câmera, que se apresenta em lugares fechados e mais reservados, de modo que o número de integrantes é menor, exigindo a máxima qualificação profissional.

É preciso ser formado em música?

Não! Saiba que não é de praxe cobrar uma formação em um processo seletivo para orquestras. O que mais conta é a dedicação do candidato e a sua habilidade dentro dos instrumentos que compõem o grupo.

Dessa forma, os músicos que conseguem destaque suficiente para uma dessas vagas disputadíssimas, são os que possuem esse como um dos maiores objetivos de vida, dedicando-se a horas de estudos musicais, prática do instrumento e construção de repertório.

Quais são os pré-requisitos para ser músico de orquestra?

Dependendo do grupo que você pretende fazer parte, pode ser que não precise nem mesmo de um instrumento próprio. No entanto, para vaga é preciso prestar a atenção em seus pré-requisitos específicos.

Como a orquestra sinfônica é mantida pelo poder público, existem editais padronizados que precisam ser lidos e estudados do começo ao fim para compreender quais são as cobranças gerais e específicas. Assim, com atenção aos prazos e ofertas de vagas que surgem periodicamente.

A filarmônica, sendo privada, varia muito de caso a caso. Cada uma delas pode elaborar um processo seletivo específico, e também fixar os seus critérios de admissão, desde que adequados à legislação nacional.

Dessa maneira, podemos definir que o maior pré-requisito para ser músico de orquestra é ter uma paixão genuína pela música e pelo instrumento. Ele será a sua ferramenta de trabalho, seja você contratado CLT, ou atue como freelancer de maneira esporádica.

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Entenda as diferenças entre música clássica e música instrumental

A distinção entre música clássica ou erudita e música instrumental passa pelo entendimento de certas particularidades de cada gênero.

Primeiramente, é necessário entender como se pode definir música clássica. A música clássica pode ser entendida como um gênero de música erudito, que se caracteriza por apresentar uma instrumentação complexa e por ser executada em formato de sinfonia, ópera ou outros recursos de desenvolvimento musical.

Apresentando diferentes definições, a música clássica pode fazer referência à produção musical de uma determinada região ou país em específico, como a música clássica romena, por exemplo, ou pode ainda dizer respeito à produção musical ocidental de um certo período de tempo.

Mais precisamente, qualquer atividade musical que tenha se utilizado de instrumentos diferentes, arranjo de instrumentos e produções vocais durante o período entre 1750 e 1820 é compreendida como música clássica. Dentre os grandes compositores dessa época, e considerados nobres representantes da música clássica, estão Mozart e Beethoven.

Características típicas

São tidas como características típicas e que marcam as músicas eruditas a instrumentação diferenciada, com o predomínio de variados instrumentos, em que as orquestras reproduzem as músicas clássicas; e os processos de execução mais sofisticados e complexos, pois as músicas clássicas são compostas por sinfonias, óperas e sonatas.

A forma como os espetáculos musicais clássicos são apresentados também é diferenciada, com os concertos sendo mais formais e solenes do que aqueles de música popular.

Instrumentos

Uma das principais diferenças entre a música clássica e a música instrumental tem relação com os instrumentos utilizados.

Como mencionado, pode-se entender como música clássica toda música escrita antes do início do século XX e que possa ser executada por uma orquestra ou banda sinfônica.

A música clássica pode ser representada por óperas, solos, além de pequenos arranjos para orquestras de câmara, quartetos, quintetos ou trios.

Os instrumentos mais utilizados para tocar música clássica são o piano, o violino e a viola de arco, a harpa, bem como flautas e trombones. Quando todos eles são executados em conjunto, cabe ao maestro fazer a regência da performance, garantindo que os sons estejam em harmonia.

Já instrumentos como guitarras elétricas, sintetizadores, entre outros desenvolvidos depois do século XX são característicos da produção de música instrumental, e não clássica.

Definição de música instrumental

Em uma definição rigorosa, a música instrumental é toda música tocada apenas com instrumentos, sem voz e sem cantos. Ou seja, qualquer música composta sem vocais é uma música instrumental.

Embora alguns especialistas considerem a voz humana como um instrumento, outros interpretam que a execução de uma música clássica sem canto já poderia ser considerada como música instrumental, pois ambos os gêneros são produzidos com instrumentos.

De qualquer forma, mesmo quem entende que a voz pode ser incluída dentro do conceito de música instrumental reconhece que muitos grupos modernos não podem entrar na classificação de grupos instrumentais.

Também é importante destacar que algumas trilhas instrumentais contemporâneas, embora evoquem a era clássica e possam soar como músicas clássicas, não podem ser classificadas como tal, porque foram escritas após o século XX.

Desse modo, a música instrumental se diferencia da música clássica por poder abarcar diversos ritmos e gêneros modernos, como músicas pop, samba, blues, rock, entre outros.

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PATRIMÔNIO CULTURAL


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Quais são as músicas clássicas mais famosas?

A música clássica possui um papel único e essencial no repertório de qualquer um que se apresente como instrumentista, assim como na vida da maioria das pessoas apaixonadas por canções das mais diversas. O motivo? Elas influenciaram praticamente todos os gêneros.

Agora, seja você um grande conhecedor das composições orquestradas ou não, existem músicas que ultrapassam as fronteiras, alcançando até mesmo quem nunca ouvir falar em Mozart ou Verdi, por exemplo.

Então, que tal conferirmos hoje uma lista com algumas das músicas clássicas mais famosas de todos os tempos? Infelizmente, tal lista é extensa e deixará de fora grandes obras, mas uma boa parte delas ainda estará presente. Vamos conhecê-las?

Composições ovacionadas pelo grande público

Abaixo, selecionamos algumas das músicas clássicas mais famosas da história, para você reviver ou simplesmente conhecer. Vamos conferir um pouco mais sobre cada uma delas?

  • Tocada e Fuga em Ré Menor BWV.565 – JS Bach

A peça em questão é composta para órgão, um instrumento que traz consigo uma aura única, com tons de mistério e seriedade. Além de extremamente popular, esta música demonstra a surpreendente fluência e criatividade de Bach, um dos maiores compositores de todos os tempos.

A Toccada, como diz o título original, impressiona logo de início, graças ao seu movimento rápido e certeiro, que causa até mesmo um certo “medo” nos ouvintes, algo poucas vezes utilizado nas demais músicas clássicas.

  • O Lago dos Cisnes – Piotr Tchaikovsky

Essa é, muito provavelmente, uma das músicas clássicas mais famosas de todos os tempos, se não “a” mais famosa. Contando a história de uma princesa que passa os dias como cisne, vivendo em um lago coberto por lágrimas, e as noites como humana, a peça em questão já foi utilizada em filmes, no teatro e até mesmo em desenhos animados.

Você também deve se lembrar da composição ao abrir a maioria das caixinhas de música encontradas no mercado. Um verdadeiro (e literal) clássico!

  • Clair de Lune – Claude Debussy

Ou em bom português, Luz da Lua. O nome dessa peça tão aclamada se dá graças a um poema do escritor francês Paul Verlaine onde, em sua última linha, lê-se:

“Tocando alaúde e dançando, e quase triste sob seus disfarces caprichosos”.

A composição de Debussy apresenta uma combinação de alegria e tristeza, unindo tons silenciosos no início e majestoso no final.

  • As Quatro Estações – Antonio Vivaldi

Sem dúvidas uma das canções mais reproduzidas de todos os tempos. As Quatro Estações fizeram e ainda fazem parte da história do cinema e da televisão, estando presente em comerciais, filmes e até mesmo em desenhos, como Os Simpsons.

Vale lembrar que não se trata apenas de um concerto, mas de quatro: o Verão, a Primavera, o Outono e o Inverno, cada um oposto ao outro.

  • Sinfonia nº 5 – Ludwig van Beethoven

Composta entre os anos de 1807 e 1808, essa é uma das sinfonias mais grandiosas já escritas. Por esse motivo, ela se popularizou, sendo cantarolada até mesmo por pessoas que nem sequer conhecem as músicas clássicas mais famosas.

Ousada e aventureira, essa sinfonia é capaz de entrar em nossa mente, inspirando e conquistando admiração por onde passa, mesmo após décadas de sua criação.

Se você gostou de conhecer tais músicas, aproveite e tire algum tempo do seu dia para ouvi-las ainda hoje. Você se surpreenderá, acredite!

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Curiosidades sobre a Canção do exílio

“Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá. As aves, que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá”. Quem já não ouviu esse belo poema bem brasileiro? Criada no mês de julho do ano 1843, na primeira fase do Romantismo, pelo escritor brasileiro Gonçalves Dias, a Canção do Exílio tem um forte simbolismo e sentimento de patriotismo e nacionalismo.

Presente no livro “Primeiros Cantos”, de 1846, a obra apresenta diversos fatores que contribuem para a sua interpretação e dão sentido à toda importância histórica que o poema ocupa na cultura brasileira. A começar pelo próprio título e a presença da palavra “exílio”, que representa o momento em que uma pessoa está longe e sente falta de seu país de origem, da sua terra natal.

A importância da obra no seu contexto histórico

O nacionalismo gerado em toda a população após a Independência do Brasil, em 1822, e todas as decorrências do rompimento social, político e econômico com Portugal, além da construção de uma nova cultura, ocasionaram uma grande valorização das características, riquezas e particularidades do Brasil.

Ao descrever as belezas e atrativos da nação brasileira, os versos os comparam com Portugal. Apesar de não citar nenhum dos países, tal comparação fica clara devido a localização do autor no momento da criação do poema, já que ele estava em Coimbra estudando.

Ao fazer uso das expressões “lá”, o autor se refere ao Brasil, e “cá” à Portugal. Formado por 24 versos e cinco estrofes no total, sendo quartetos as três primeiras e sextetos as outras duas.

Desdobramentos e influências da obra em outras produções literárias

Diante do seu ilustre reconhecimento, a obra foi retomada por outros grandes nomes da literatura brasileira nos mais diferentes tipos de gêneros textuais, como, por exemplo, “A Nova Canção do Exílio”, de autoria de Carlos Drumond de Andrade e a “Canção Sabiá”, de Tom Jobim e Chico Buarque.

Ademais, o poema também marca forte presença nos ambientes educacionais, constando nos mais diferentes tipos de atividades e disciplinas escolares, enriquecendo os conhecimentos literários e históricos brasileiros, bem como todas as questões relacionadas.

Sobre o autor

Considerado um dos melhores poetas líricos da literatura brasileira, Gonçalves dias nasceu em 1823 no Maranhão e faleceu em 1864 quando retornava ao Brasil de Portugal, no naufrágio do navio Ville de Boulogne.

Além de poeta, também foi jornalista, teatrólogo, professor, etnólogo e crítico de história. As temáticas de suas obras giraram em torno dos índios e questões relacionadas ao afeto à sua terra natal, ao nacionalismo. É Patrono da cadeira número 15 da Academia Brasileira de Letras, por escolha de Olavo Bilac.

O poeta estudou na Europa, mais precisamente na Faculdade de Coimbra, onde ingressou em 1838 no curso de direito, além de realizar diversos outros cursos e grupos.

O seu retorno ao Brasil só aconteceu após concluir a faculdade em 1845. Foi nesse período, sentindo falta da sua terra natal, que o poema Canção do Exílio teve início, bem como outros poemas que fizeram parte dos livros “Primeiros Cantos” e “Segundos Cantos”.

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Benefícios de ouvir música clássica

A música clássica é uma herança de épocas passadas que ainda persiste em nossa cultura, pelo seu imensurável valor artístico. Contudo, além de sua qualidade estética, você sabia que a música clássica também possui diversos benefícios para os seus ouvintes, tanto físicos, quanto mentais?

De fato, diversos estudos apontam efeitos positivos para o ato de ouvir música clássica, como por exemplo aumentar a disposição e a produtividade.

Neste texto, juntamos 7 benefícios de ouvir música clássica que você provavelmente não sabia!

1 – Memória

De acordo com estudo de 2015 realizado por seis pesquisadores da Sapienza Università di Roma, ouvir a música de Mozart estimula mudanças positivas na atividade cerebral.

No experimento, a música clássica do lendário compositor estimulou atividade cerebral ligada à memória em jovens adultos e idosos.

O curioso do estudo, porém, é que esses resultados foram registrados com a música “L’allegro con spirito”, de Mozart, mas não houve registro de mudança significativa na atividade cerebral com “Fur Elise”, de Beethoven!

2 – Pressão arterial

Ouvir música clássica contribui para a redução da pressão arterial, diz estudo de 2004 da Universidade de Oxford.

A pesquisa envolveu expor participantes a diferentes tipos de música, como pop, eletrônico, rap e clássica.

O resultado registrado foi uma diminuição da pressão arterial apenas neste último estilo, ao passo que os demais gêneros acabaram aumentando a pressão dos participantes.

3 – Estresse

A música clássica pode ajudar a combater o estresse de seus ouvintes, segundo pesquisa publicada em 2008.

Realizado na Universidade Médica de Kaohsiung, em Taiwan, o estudo provou que ouvir música clássica tem a capacidade de aliviar o estresse em mulheres grávidas.

Para os cientistas, isso se dá por conta de o andamento da música clássica ser parecido com o da batida do coração humano.

4 – Depressão

Os sintomas da depressão podem ser aliviados ouvindo música clássica, conforme as conclusões de um estudo realizado pela Universidade Autónoma Benito Juarez de Oaxaca, no México.

Esse é apenas um dos vários estudos que comprovam que a música clássica ajuda no tratamento da depressão.

5 – Dores corporais

Alguns estudos já demonstraram que ouvir música clássica pode ajudar no alívio de dores corporais.

Um desses estudos foi conduzido por pesquisadores da Universidade de Brunel, em Londres. De acordo com os cientistas, pacientes em pós-cirurgia que ouviram música clássica durante a recuperação fizeram menor uso de medicação para dor.

6 – Sono

Você tem problemas para pegar no sono? Ouvir música clássica pode ser uma forma de lidar com isso.

Em um estudo realizado em 2005 pela Universidade de Case Western Reserve, nos Estados Unidos, pesquisadores concluíram, a partir de um experimento com pessoas com níveis de insônia, que ouvir música clássica por cerca de quarenta e cinco minutos antes de dormir pode ajudar na qualidade do sono.

7 – Produtividade

Outro benefício cientificamente comprovado da música clássica é o aumento da produtividade.

Pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, demonstraram em 2009 que ouvir música clássica barroca tem a capacidade de melhorar a vida profissional de radiologistas, potencialmente dando aos seus diagnósticos mais eficiência e precisão.

Cultura do consumo


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Características da voz mezzo-soprano

Muitas vezes chamada apenas de mezzo, mezzo-soprano é um tipo de voz tipicamente feminina e de alcance médio, situada basicamente entre as vozes soprano e contralto. Esta é, muito provavelmente, a voz mais versátil existente.

Apesar de se encontrar no meio da escala entre as vozes de longo e curto alcance, os mezzos, muitas vezes, podem atingir os mesmos agudos feitos pelos sopranos. No entanto, dificilmente eles manterão tons tão altos por muito tempo.

Você quer descobrir mais características e curiosidades sobre essa voz tão única e incrível? Se a resposta for sim, fique conosco até o fim deste conteúdo.

O que significa ser mezzo-soprano?

Mezzo-soprano é a junção de duas palavras italianas que significam “meio soprano”. Tais palavras se referem a um tipo de voz feminina clássica, que possui um alcance vocal entre o soprano e o contralto, como vimos logo no começo deste artigo.

Entre as principais características desta voz está seu alcance, que se estende de “lá” (logo abaixo do “dó” médio) até o “lá” duas oitavas acima. Essa extensão vocal tipicamente feminina é dividida em três subcategorias, que serão descritas mais para frente.

Por ser a voz feminina média, a mezzo-soprano é considerada bastante comum, costumando ser encontrada, inclusive, entre cantoras fora do meio clássico. Mas, por qual razão ela é usada apenas para descrever quem trabalha neste meio?

Simples: porque a música clássica não se baseia apenas na extensão vocal ou em seu peso, mas também no timbre e na tessitura.

Quais os papéis dos mezzo-sopranos?

Nas óperas, os mezzo-sopranos costumam atuar em papéis tidos como secundários, embora existam exceções, como é o caso de personagens como Angelina, de Cinderela, Carmen, de Bizet e Rosina de Rossini, do Barbeiro de Sevilha.

Entretanto, é bastante comum que as cantoras com este tipo de voz acabem assumindo papéis masculinos nas apresentações, sempre coadjuvantes.

Já na música barroca e em suas óperas, os mezzo-sopranos podem ter papéis de destaque, como os designados para sopranos com tons um pouco mais leves. O motivo? Eles são capazes de fornecer uma qualidade mais dramática e completa a qualquer papel do tipo.

Quais são as três categorias de cantores mezzo-sopranos?

Chegou a hora de falarmos melhor sobre as três subcategorias das vozes dos mezzo-sopranos. Cada uma delas está descrita abaixo. Acompanhe:

    • Coloratura: uma voz coloratura mezzo-soprano tem um tom mais baixo e quente, além de um tom mais alto e ágil. Tudo ao mesmo tempo. Cantoras que assumem papéis com essas características fazem saltos com tessituras superiores e com passagens rápidas altamente ornamentadas;
    • Lírica: os mezzo-sopranos líricos possuem uma agilidade vocal menor se comparados com os de coloratura. No entanto, eles são perfeitos para a maioria dos papéis de jovens rapazes, onde as mulheres se vestem como homens. Seu principal destaque são a suavidade, sensibilidade e um timbre levemente “choroso”;
    • Dramática: um mezzo-soprano dramático apresenta uma voz de média para forte, sendo também ampla e incrivelmente poderosa. Quem possui uma voz como essa ainda possui menos facilidade vocal do que as outras duas subcategorias.

Tipos de voz: você sabe qual é a sua no canto?


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