Apps gratuitos para compor música

Os apps gratuitos para compor música são ótimas ferramentas para quem está dando os primeiros passos e precisa treinar. A produção pode ser toda feita pelo seu celular e abrir portas para exercitar a sua criatividade. Veja as nossas indicações!

GarageBand

O primeiro da nossa lista é indicado para quem já está mais acostumado com o mundo da composição. Isso porque o app apresenta funcionalidades como sintetizadores para música eletrônica, simulação de instrumentos musicais, entre outros que complementam a sua produção.

Além disso, permite que você grave instrumentos, construindo sua própria base. Tudo pelo celular, de maneira bem intuitiva, por isso vale a pena conferir.

Beatwave

A segunda opção é recomendada para quem está dando seus primeiros passos na criação de suas próprias músicas. O motivo é a apresentação de células de som, que você pode sequenciar e ritmar. Para cada célula é possível criar diversas sonoridades e sintetizar até quatro instrumentos.

Essas experimentações com a música é que vão te ajudar a entender melhor a dinâmica de produção. Use o aplicativo para adquirir mais experiência nesse campo.

SoundPrism

A próxima indicação é o SoundPrism, que possui opções restritas ao modo gratuito, porém, isso pode ser interessante para quem está começando. Nada que atrapalhe a produção de ótimos sons, tudo vai depender da sua disposição para entender o app e aproveitar suas funcionalidades.

Tais como um áudio externo como segundo plano, ajudando com as suas criações, que podem ter como base as suas músicas preferidas. Comece com inspirações e crie o seu próprio jeito de composição.

Music Maker Jam

Uso de elementos que estejam pré-gravados, instrumentos diferenciados e simples. Esses são alguns dos recursos do Music Maker Jam, que serve como uma simulação de mesa de som. Portanto, é interessante que você saiba um pouco sobre isso, mas não obrigatório.

O app tem mais canais para que você consiga criar suas músicas, além de poder expor em redes sociais, por meio do compartilhamento. Um app que pode ser interessante para quem está pronto para a reação do público.

BandLab

Algo interessante sobre o BandLab é que ele pode ser usado por músicos mais experientes e por aqueles que ainda estão no início. Você tem a chance de usar captações do celular para criação das músicas, considerando até sons comuns do dia a dia.

Use a sua criatividade quando operar esse aplicativo, bem como a biblioteca de ritmos e instrumentos gravados. Existem muitas possibilidades para os criadores nessa plataforma.

Song Maker

Song Maker é o último da nossa lista de indicações, uma alternativa muito interessante para quem entende de arranjos e escalas musicais. Ele te ajuda a deixar as suas amostras dentro do tempo, colaborando para construir uma faixa mais profissional.

Além disso, no fim da produção é possível baixar o áudio em mp3 ou WAV. Produza com auxílio de diversos recursos, como gravação no microfone ou biblioteca pronta de sons.

Com esses apps gratuitos para compor música você vai ganhar muita experiência prática, aprender com acertos e erros. Quem sabe já começa a produzir e mostrar para outras pessoas as suas composições, tudo isso por meio de ferramentas simples e sem custo.

Aproveite também para conhecer mais sobre o nosso projeto e apoiar esse trabalho!

Aplicativos essenciais para músicos


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Dicas de canções natalinas que você precisa conhecer

O Natal está quase aí e, com o clima especial no ar, é mais que normal começar a se preparar para essa data de diversas formas: decorando a casa, escolhendo presentes, enviando cartões e, claro, montando uma playlist.

Nada melhor do que se aquecer ouvindo as melhores músicas feitas especialmente para essa data. E para te ajudar nisso, criamos uma lista com dicas de canções natalinas que, se você ainda não conhece, precisa conhecer:

Canções clássicas natalinas

Embora exista uma infinidade de músicas natalinas lançadas nas mais diversas épocas e nos mais diferenciados ritmos e estilos musicais, algumas canções são clássicas e indispensáveis para quem quer caprichar na hora de montar a playlist de Natal.

São elas:

We Wish You a Merry Christmas

Uma das canções natalinas mais clássicas e conhecidas em todo mundo, We Wish You a Merry Christmas não tem origens bem definidas, mas faz parte das músicas favoritas para a época desde o século XVI.

O que sabemos é que a canção se tornou uma tradição natalina quando músicos, na Inglaterra, cantavam-na na porta das casas, em bairros abastados, em troca de comida. Assim, com o passar do tempo, se tornou uma das queridinhas do Natal e, além de estar presente em diversas produções audiovisuais, está também na boca do povo.

Santa Claus is Coming To Town – Eddie Cantor

É impossível falar de canções natalinas sem uma clássica “música de Papai Noel”, como é conhecida a música Santa Claus is Coming To Town.

A canção é tão famosa que já foi regravada por diversos artistas, como Bon Jovi, Michael Bublé, The Jackson 5, Justin Bieber, Bruce Springsteen e Mariah Carey, e tem até uma versão em português, conhecida como Vem Chegando o Natal, na voz da cantora gospel Aline Barros.

Happy Xmas (War is Over) – John Lennon

Happy Xmas não é somente uma canção natalina, como também um grande apelo pela paz mundial feito por John Lennon, em 1971. Ao longo do tempo, ela se tornou uma reflexão necessária sobre o que precisamos mudar em nós e no mundo para alcançar a paz.

No Brasil, em 1995, a canção foi gravada em português pela cantora Simone, e se tornou um clássico também por aqui, conhecida pelo nome Então é Natal.

Jingle Bells – James Lord Pierpont

Sem sombra de dúvidas é a música natalina mais famosa do mundo e não pode faltar em nenhuma playlist de Natal.

Gravada em 1857, a canção tem sua versão nos mais diversos idiomas, incluindo o português. Aqui no Brasil, você deve conhecê-la como Sino de Belém, adaptação que conta com uma pegada mais cristã que a da música original, mas que também é bastante famosa no país.

Canções natalinas brasileiras

O Brasil também tem suas canções natalinas famosas que você precisa conhecer e acrescentar a sua playlist para a grande noite:

Boas festas – Assis Valente

Com certeza você já ouviu aquela frase que diz “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel…”, pois saiba que ela faz parte de uma das canções natalinas brasileiras mais queridas por aqui. Escrita em 1993 pelo ilustrador e compositor Assis Valente, é sucesso até hoje.

Natal Todo Dia – Roupa Nova

O Roupa Nova, um dos grupos mais queridos do Brasil, gravou em 2007 um álbum inteiro de regravações de músicas natalinas, mas foi a original Natal Todo Dia que se tornou destaque e grande queridinha do público. Vale a pena conhecer.

Natal Pop

Além dos grandes clássicos natalinos que atravessaram gerações, o mundo do pop não poderia deixar de dar sua contribuição para a playlist especial dessa época:

Jingle Bell Rock – Bobby Helms

Embora tenha sido gravada na década de 1950 por Bobby Helms e se tornado um clássico desde então, regravada por diversos outros artistas, a música se tornou queridinha do universo pop em 2004, após ganhar uma versão especial no filme Meninas Malvadas, com direito a coreografia encenada por Lindsay Lohan e Rachel McAdams.

All I Want For Christmas is You – Mariah Carey

Por último, mas não menos importante, não poderíamos deixar de citar o grande hino pop das canções natalinas: All I Want For Christmas is You, de Mariah Carey.

Lançada em 1994, a música se tornou um dos hinos mais famosos do Natal em todo mundo e, nessa época do ano, é sempre uma das mais tocadas nas plataformas de música.

Gostou da nossa lista? Em nosso blog você encontra tudo sobre música e cultura. Vem conferir!

Músicas famosas


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História e curiosidades sobre o cinema brasileiro

Arte que teve como precursores os famosos irmãos franceses Lumiére, inventores de um aparelho chamado cinematógrafo, capaz de reproduzir pequenas filmagens em telas, o cinema é uma expressão artística secular.

A sua origem está associada justamente à invenção desse equipamento, no final do século XIX, que permitiu a captura da chamada “imagem-movimento”, ou seja, a apreensão de imagens dinâmicas da realidade, não estáticas, com a primeira exibição cinematográfica feita no mundo tendo ocorrido em 1895, em Paris.

Com a inovação, salas de cinema passaram a ser construídas em todo o continente europeu e não demorou muito para a novidade aterrissar em terras brasileiras.

Conheça a história e curiosidades sobre o cinema no Brasil.

Chegada

A primeira sessão de cinema realizada no Brasil aconteceu no Rio de Janeiro, em 8 de julho de 1896, poucos meses depois da demonstração pública inaugural de como funcionava um cinematógrafo.

O evento aconteceu na Rua do Ouvidor, com a exibição de pequenos filmetes que traziam filmagens de cidades europeias.

Trata-se, portanto, do ponto de partida do cinema no país, que foi seguido pelas primeiras filmagens produzidas nacionalmente. Para que essas gravações fossem possíveis era necessária a existência de filmadoras, que começaram a chegar no País no início da década de 1890.

As primeiras filmagens realizadas no Brasil tiveram como pioneiros nomes como Vittorio di Maio, José Roberto Cunha Sales e Afonso Segreto, responsável, junto com o seu irmão Paschoal Segreto, por gravar as primeiras cenas em movimento em terras brasileiras.

“Uma Vista da Baía de Guanabara”, filmada em 19 de junho de 1898, é considerada como o marco inaugural do cinema nacional. Em razão disso, a data é reconhecida como o Dia do Cinema Brasileiro.

Primeiras produções

Os primeiros filmes produzidos no país consistiam em pequenos documentários, que retratavam cenas cotidianas. Somente a partir do século XX que o cinema começou a se popularizar nacionalmente, ganhando salas de exibição fixas em centros como Rio de Janeiro e São Paulo.

Com mais locais de exibição surgindo, o mercado de produções também começou a se desenvolver.

Geralmente, as produções iniciais se caracterizavam pelo baixo orçamento e qualidade técnica. Além disso, problemas como a falta de eletricidade prejudicavam o mercado cinematográfico em seu começo.

“Os Estranguladores”, lançado em 1908 pelo cineasta luso-brasileiro António Leal, é apontado como o primeiro filme de ficção brasileiro, apresentando uma duração de 40 minutos.

No ano de 1914, o filme “O Crime dos Banhados”, do português Francisco Santos, se tornou o primeiro longa-metragem produzido no País, trazendo uma duração de mais de duas horas.

Concorrência estrangeira e o Cinema Novo

A partir do fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o cinema nacional passou por um momento de crise, ao sofrer com a forte concorrência do cinema estrangeiro, sobretudo aquele dominado por produções de Hollywood.

O forte crescimento econômico dos Estados Unidos após a Primeira Guerra Mundial fez com que a invasão de filmes estrangeiros fosse registrada no Brasil.

Mesmo com a influência do cinema estrangeiro, a produção nacional foi ganhando novo fôlego a partir da década de 1930, quando passaram a ser produzidas obras que deram origem ao gênero conhecido como chanchada.

As chanchadas eram marcadas pela exploração de temas da cultura popular, apresentando enredos dramáticos e humorísticos, com uma forte presença musical.

Mas é a partir do final da década de 1950 que uma nova corrente cinematográfica se estabelece no país e muda os rumos da produção nacional.

Chamada de Cinema Novo, essa corrente altamente politizada e crítica surge trazendo um caráter revolucionário às obras cinematográficas, focada em levantar questões de caráter social e político.

Dessa fase, que procurava denunciar a pobreza da população brasileira e retratar a miséria e os problemas sociais, dentro de uma perspectiva crítica e contestadora, destacam-se obras como “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964) e “Terra em Transe” (1967), ambos do cineasta baiano Glauber Rocha.

Curiosidades

Um dos festivais de cinema mais prestigiados do Brasil, o Festival de Cinema de Gramado foi criado em 1973. Realizada anualmente na cidade que leva o nome do evento, localizada no Rio Grande do Sul, a celebração premia produções brasileiras, além de filmes de origem latina.

Embora nunca um filme brasileiro tenha sido premiado em uma edição do Oscar, o evento cinematográfico mais importante do mundo, a produção nacional “Central do Brasil” (1998) alcançou duas indicações na premiação de 1999, sendo indicado como melhor filme estrangeiro e tendo a protagonista do longa, Fernando Montenegro, indicada como melhor atriz.

Até o ano de 2022, “Nada a Perder” (2018) lidera o ranking dos filmes nacionais com maior bilheteria da história, superando 12 milhões de espectadores.

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Conheça as principais estruturas de uma música

Você já parou para pensar em como as músicas são estruturadas? O que faz um refrão ser marcante e como é possível criar uma introdução capaz de mexer com as pessoas?

Bem, no geral, não existe um “certo ou errado” quando o assunto é composições. No entanto, se você prestar muita atenção, verá que boa parte das letras que você ama possuem uma estruturação bem parecida.

Neste artigo você descobrirá como isso é possível e quais são, afinal, as principais divisões utilizadas para colocar uma boa música no papel e transformá-la em um verdadeiro sucesso. Portanto, fique conosco até o final.

Por que é importante estruturar uma música

As estruturas são extremamente importantes em todas as formas de arte, não apenas na música. Embora muita gente pense que para uma canção dar certo seja necessário apenas escrever o que se sente, isso nem sempre é verdade.

Todos nós já escutamos a mesma estrutura musical milhares de vezes, em diferentes composições. E de tanto escutarmos, tal estrutura se torna comum aos nossos ouvidos. Mas, acredite, isso não é algo ruim. Na verdade, é esse o ponto que faz com que escutemos uma nova música até o final, já que sua cadência se torna familiar em nosso cérebro.

Além disso, estruturas definidas são um excelente guia para quem deseja começar a compor suas próprias canções.

Versos

Em geral, quase todas as músicas possuem entre dois ou três versos. Os versos são exatamente onde uma canção é introduzida, contando uma história que terá seu ponto alto logo em seguida, no refrão.

Em muitos gêneros, como no pop, por exemplo, os versos costumam ser curtos e muito cativantes, preparando o ouvinte para o que virá em seguida. Outro ponto importante é que os versos costumam apresentar melodias crescentes, ou seja, que vão subindo à medida que chegam perto do refrão.

Refrão

Indiscutivelmente, esta é a parte mais importante de uma música, principalmente quando o objetivo é cativar o público e fazer as pessoas cantarem exaustivamente. Geralmente, o refrão é repetido algumas vezes durante uma canção, com poucas mudanças de entonação.

Outra particularidade do refrão é que ele pode apresentar melodias diferentes do restante da composição, como algo mais dramático ou até mesmo mais explosivo. Logo, o que quer que você escreva, é importante fazer com que este trecho pareça o foco, a parte mais relevante.

Ponte

Basicamente, a ponte traz uma sensação de “novidade” ao final da música. Em vez de outro verso, após o segundo refrão, muitos compositores apostam em uma ponte. Ou seja. Um trecho mais curto e com algumas mudanças de sonoridade, que preparam o ouvinte para uma nova repetição do refrão.

A ideia, nesse caso, é simplesmente quebrar a música e trazer algo novo.

Por fim, é importante deixar claro que, embora essa seja uma estrutura básica na hora de compor uma música, ela não precisa, necessariamente, ser seguida à risca. Dependendo do gênero e da sensação que se deseja passar ao ouvinte, é possível “brincar” com as possibilidades, criando algo completamente novo.

O que vale é a criatividade!

Trova: o que é e onde surgiu?


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Os benefícios da música para pacientes com Parkinson

Ao longo da história, a música sempre desempenhou um papel extremamente importante no desenvolvimento das civilizações e da sociedade, estando presente na cultura da humanidade de diversas formas.

Ela sempre foi reconhecida por estudiosos como um elemento capaz de desenvolver a mente humana, promover o equilíbrio e possibilitar um estado agradável de bem-estar, na medida em que estimula a concentração e aprimora o raciocínio.

Entre os efeitos positivos que a música proporciona está a sua capacidade de funcionar como aliada no combate e no tratamento de determinadas doenças por meio da chamada musicoterapia.

A doença de Parkinson é uma das enfermidades beneficiadas a partir de certos estímulos musicais.

Entenda de que forma a música ajuda os pacientes que sofrem de Parkinson.

Efeitos da musicoterapia

A musicoterapia é uma técnica que consiste na utilização de estímulos sonoros no tratamento de algumas doenças.

O objetivo é potencializar as funções físicas e mentais do paciente, melhorando o seu humor e autoestima, controlando a ansiedade e as dores e possibilitando a ampliação das relações sociais, por meio do desenvolvimento de habilidades sonoro-musicais.

Nesse sentido, muitas enfermidades têm sido combatidas com a ajuda da musicoterapia, pois além de auxiliar no aspecto psicológico do paciente, o recurso produz efeitos positivos na disposição física e mental do indivíduo.

O que é a doença de Parkinson?

Doença neurológica e degenerativa caracterizada pela ocorrência de tremores no corpo, prejudicando a coordenação motora, a doença de Parkinson não tem cura nem prevenção.

Além dos tremores, outros sintomas característicos são rigidez, lentidão dos movimentos, alteração na fala e desequilíbrio.

A hereditariedade é apontada por especialistas como um dos principais fatores desencadeadores da enfermidade, embora não seja o único. Estudos indicam que entre 15% e 25% dos casos de Parkinson apresentam causas hereditárias.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), por volta de 1% da população mundial com idade superior a 65 anos é afetada pela doença. No Brasil, estima-se que haja 200 mil pessoas com Parkinson, conforme estimativa do Ministério da Saúde.

Como a música ajuda pacientes com Parkinson?

A aplicação de algumas terapias têm permitido amenizar os sintomas do Parkinson, embora uma em especial venha apresentando resultados bastante animadores.

Evidências científicas comprovam que a música tem sido capaz de melhorar o tratamento e o comportamento dos pacientes.

Estudos recentes, coordenados pelo neurologista Alexander Pantelyat, da Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos, apontam que pacientes com Parkinson têm apresentado evolução no que diz respeito à melhora de movimentos e coordenação, assim como de humor, a partir de sessões contínuas de coral, guitarra ou bateria.

A partir dos estudos, ficou evidenciado que ao ouvir uma música, tocar um instrumento ou simplesmente dançar, um indivíduo com Parkinson consegue ativar regiões cerebrais que favorecem a capacidade de velocidade e de movimentação.

O incentivo à dança durante as sessões, por exemplo faz com que o paciente se sinta estimulado a dançar fora da sessão, permitindo uma melhora nos relacionamentos sociais.

Desse modo, a música propicia a essas pessoas experiências que afetarão positivamente o seu humor e a sua qualidade de vida, benefícios não motores que, muitas vezes, a medicina tradicional não consegue abordar.

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A importância do canto coral para o desenvolvimento da coletividade


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Músicas memoráveis que foram temas da Copa do Mundo

De quatro em quatro anos, a atenção de milhares de pessoas se volta para a realização de um dos eventos globais mais aguardados, a Copa do Mundo de futebol.

O torneio reúne as melhores seleções e os melhores jogadores da modalidade, além de ser marcado por possibilitar uma experiência única de confraternização entre povos de culturas e costumes distintos, unidos pela paixão ao esporte.

Dentre os aspectos que envolvem uma Copa do Mundo, a música é outro elemento de destaque.

Cada edição conta com músicas-tema especiais, que geralmente valorizam as sonoridades, ritmos e patrimônio cultural do país-sede ou do continente.

Além das canções temáticas de cada competição, ao longo da história, outras músicas embalaram edições e fizeram sucesso junto ao público.

Conheça algumas músicas memoráveis que já foram trilhas da Copa do Mundo.

Início da tradição

A tradição da música-tema teve início em 1962, quando o comitê organizador do torneio, realizado no Chile, decidiu criar músicas e hinos que gerassem o interesse do público antes dos jogos.

Dessa forma, a primeira música-tema da Copa do Mundo se chama “El Rock del Mundial” (The Rock of the World Cup), composta pela banda de jazz e rock’n’roll chilena Los Ramblers.

A canção, produzida por Jorge Rojas Astorga, foi interpretada durante as partidas daquela edição.

A banda lançou a música como um single semanas depois de a Copa começar e decidiu sair em turnê nacional, o que acabou popularizando o trabalho.

“El Rock del Mundial” fez um grande sucesso na América do Sul e vendeu mais de 2 milhões de cópias.

Astros da música

O ano de 1978 foi marcado pela Copa realizada na Argentina, que passava por um período de regime militar e utilizou o evento como uma forma de amenizar o ânimo da população.

A música-tema da edição, desse modo, acabou ganhando ares patrióticos e nacionalistas.

A canção “El Mundial” foi composta pelo cultuado compositor italiano Ennio Morricone e interpretada pela Orquestra Filarmônica de Buenos Aires.

Vinte anos depois, na Copa sediada pela França, o cantor e compositor porto-riquenho Ricky Martin, que vivia o auge da sua carreira, deu voz a um dos maiores hits da história das copas.

Escolhida como a música tema da Copa de 1998, “La Copa de la Vida” trazia uma melodia cativante e enérgica, com ritmo empolgante e um coro memorável.

Na primeira edição ocorrida no continente africano, a Copa do Mundo de 2010 apresentou outra canção que viraria um clássico dos mundiais.

“Waka Waka – This Time for Africa”, interpretada pela cantora colombiana Shakira e pelo grupo sul-africano Freshly Ground foi um sucesso global instantâneo, ao apresentar batidas que misturam ritmos latinos e africanos, em uma pegada bastante dançante e contagiante.

Ainda na Copa sediada pela África do Sul, uma outra música dividiu holofotes com “Waka Waka”. Originalmente composta com o objetivo de abordar a liberdade e as aspirações do povo da Somália, país de origem do intérprete K’Naan, “Wavin’ Flag” foi usada na campanha publicitária de uma das patrocinadoras da competição e acabou se tornando um hino paralelo daquela edição.

Canções embalam campanhas da seleção brasileira

Embora não sejam músicas oficiais de Copa do Mundo, algumas canções que embalaram participações da seleção brasileira em diferentes edições do torneio são lembradas com carinho até hoje pelos torcedores.

Em 1958, quando ainda nem existia a tradição de músicas oficiais, a canção “A Taça do Mundo é Nossa”, composta por Wagner Maugeri, Lauro Muller, Maugeri Sobrinho e Victor Dagô, virou a trilha sonora do primeiro título mundial da seleção brasileira, conquistado naquele ano na Suécia.

No ano do tricampeonato da equipe verde-amarela, “Pra Frente Brasil” virou o canto da vitória da seleção de 1970, comandada por Pelé e companhia.

A seleção brasileira ganhou outro hino motivacional em 1982, quando a música “Povo Feliz”, mais conhecida pelo refrão “Voa Canarinho Voa”, cantada pelo então jogador Júnior, acompanhou a campanha da equipe no torneio disputado na Espanha.

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