Quais instrumentos fazem parte de uma orquestra?

Quando a palavra “orquestra” aparece em uma conversa ou em um texto, a maioria das pessoas cria uma imagem mental bastante clara: diversos músicos com seus instrumentos, alinhados em formação e tocando música clássica.

Talvez amantes de compositores como Bach e Mozart imaginem o cenário com alguns detalhes a mais do que pessoas sem conhecimento ou interesse pela música erudita. Mas são poucos os que sabem exatamente quais instrumentos fazem parte de uma orquestra.

Se você ficou curioso e quer descobrir, então esse artigo é para você!

O que é uma orquestra?

A orquestra é um conjunto instrumental típico da música clássica, que surgiu em meados do século XVI durante o renascimento italiano. Com ela, criou-se a cultura da formação de grupos de instrumentistas profissionais e com autonomia, e de composições criadas com uma estrutura definida – como os tipos de instrumentos e a quantidade de instrumentistas para tocar.

Desde então, nestes cinco séculos de existência, muita coisa mudou nas orquestras, como o surgimento da figura do maestro, a criação de novos instrumentos musicais e mesmo a quantidade e distribuição dos músicos. Atualmente, a orquestra é formada por 4 naipes e diversos instrumentos musicais.

Mas antes de apresentar a lista de instrumentos, é importante explicar que existem vários tipos de orquestra, como a de câmara, a sinfônica/filarmônica e a de cordas. Além disso, o tamanho da orquestra pode variar dependendo da época e do compositor da obra.

Enquanto a orquestra de câmara do período barroco, por exemplo, como a de Bach e Vivaldi, era menor em tamanho e na variedade de instrumentos musicais, a orquestra do período clássico, como a de Mozart, era um pouco maior e tinha outras opções de instrumentos. Já as orquestras de Wagner e Gustav Mahler eram grandes, reunindo quase 100 instrumentistas – às vezes até mais.

Quais instrumentos fazem parte de uma orquestra?

De forma geral, praticamente toda orquestra moderna conta com 4 agrupamentos musicais, que são chamados de naipes ou família. São eles: madeiras, metais, percussão e cordas.

Os instrumentos que formam o naipe das madeiras são de sopro e incluem flautas, flautins, fagotes, contrafagotes, clarinetes, oboés, corne-inglês e saxofones. Apesar de as flautas transversais serem atualmente feitas de metal, antigamente elas eram de madeira e, por isso, continuam a fazer parte desta família.

O naipe dos metais também é formado por instrumentos de sopro, como trompa, trompete, trombone e tuba.

O naipe de cordas representa metade dos instrumentos de uma orquestra e é composto por violinos, violas, violoncelos e contrabaixos, podendo incluir também harpas e piano. Os violinos são divididos em primeiros e segundos, e cada subgrupo toca notas diferentes.

Por fim, o naipe da percussão tinha menos importância nos séculos passados do que na orquestra moderna, e é dividido em dois grupos. O primeiro reúne instrumentos que emitem mais de uma nota musical, como marimba, tímpano, xilofone, glockenspiel, metalofone e carrilhão; e o segundo é formado pelos que produzem apenas uma nota, como pratos, triângulo, pandeiro e bombo.

Em termos de organização e estrutura dos naipes no palco, os instrumentistas são distribuídos em formação semicircular logo à frente do maestro. Na maioria dos casos, à esquerda do regente estão os primeiros violinos (na frente) e os segundos (atrás), e à direita ficam os violoncelos e ao lado os contrabaixos.

As violas ficam na frente do maestro e atrás delas estão as madeiras, os metais e a percussão – nessa ordem. A divisão é feita sempre dos sons mais graves para os mais agudos, e a estrutura pode variar de acordo com os instrumentos presentes e o tipo de orquestra.

NAIPE DAS MADEIRAS


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O que é uma orquestra de câmara?

As orquestras são grupos de instrumentistas reunidos para tocar música – especialmente música clássica, mas há também algumas experiências modernas no cenário pop. O termo vem do grego “orkhestra”, que significa “lugar para dançar”, e era empregado para determinar o espaço semicircular entre a plateia e o cenário nos teatros gregos.

Existem diversos tipos de orquestra, como a filarmônica, a sinfônica, a de câmara, entre outras, e cada qual apresenta características próprias. A orquestra de câmara é o modelo mais antigo, pois foi com ela que surgiram as primeiras orquestras na história durante o Renascimento italiano no século XVI.

Descubra mais sobre a evolução das orquestras de câmara, sua estrutura, formação e compositores famosos.

Como reconhecer uma orquestra de câmara?

A orquestra de câmara é a menor entre as orquestras. Ela é formada por pequenos grupos de executores, não mais do que 40 ou 50, os quais geralmente se apresentam em espaços reduzidos, como no interior de casas, castelos e edificações.

Quando formado por agrupamentos pequenos, o arranjo ganha o nome de “grupo de música de câmara” e não conta com a presença do maestro. Na formação clássica, os duos são compostos por um piano e outro instrumento, os trios pelo piano, violino e violoncelo, os quartetos por 2 violinos, viola e violoncelo, os quintetos pelos mesmos do quarteto com um piano, os sextetos por 2 violinos, 2 violas e 2 cellos, etc. Também é possível haver variações com mais de uma família ou naipe na formação, e quando o conjunto tem mais executores, ele então é chamado de orquestra de câmara e conta com um regente.

Como demanda grupos pequenos de instrumentistas e menos investimento do que as tradicionais (e grandes) orquestras sinfônicas ou filarmônicas, a orquestra de câmara é encontrada com maior frequência nas cidades pelo mundo e as composições de música de câmara são bastante difundidas.

Como as orquestras de câmara surgiram?

A orquestra de câmara é assim chamada em referência aos pequenos grupos de músicos que tocavam nas salas principais dos palácios e mansões, chamadas de câmaras. Em meados do século XVI, os concertos públicos não existiam e os instrumentistas realizavam apresentações particulares para a nobreza e a burguesia.

Apesar do termo “música de câmara” ser empregado somente a partir do século XVIII, no período barroco do século XVI compositores como Bach e Vivaldi já produziam para este estilo. Durante a época foram criados trios sonata e quartetos de cordas, mas a orquestra de câmara ainda estava se definindo.

Foi somente no período clássico, principalmente com Haydn, que o conjunto tomou a forma como conhecemos atualmente. A predominância ficava com os instrumentos de corda, como violinos, cellos e violas, e também costumava integrar flautas, oboés, clarinetes, trompetes, trompas e fagotes. Além disso, um novo tipo de música de câmara foi criado, as serenatas, e Mozart e Beethoven (ao lado de Haydn) foram grandes compositores da época.

Atualmente, a orquestra de câmara existe de forma clássica e também mais moderna, que envolve experiências musicais heterodoxas, com diversidade estética, estrutural e de repertório. No Brasil, por exemplo, há orquestras de câmara dedicadas à música popular e à bossa nova.

Qual a diferença entre orquestra sinfônica, filarmônica e de câmara?

Orquestra Infantil de Betim ensaia suas primeiras melodias


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Coral: exercícios para aquecimento vocal

 

O coral é uma atividade coletiva, que reúne diversas pessoas em torno da música, mais especificamente do coro ou canto. Mas para entrar na frequência do som e garantir afinação é muito importante realizar exercícios de aquecimento vocal.

Além deles, existe outra etapa posterior que muitas vezes é negligenciada: o desaquecimento da voz. Ambos são fundamentais para garantir a saúde do profissional por meio da conservação do aparelho fonador e dos músculos envolvidos no canto.

Aprenda alguns exercícios para preparar e afinar a sua voz antes e depois do espetáculo.

Aquecimento e desaquecimento vocal

No mundo dos esportes os praticantes têm o hábito de aquecer o corpo antes de qualquer atividade física para prepará-lo e evitar lesões. Também depois dos exercícios é feito um alongamento e/ou relaxamento para a soltura dos músculos.

Assim também funciona com o canto. Os exercícios iniciais servem para preparar a respiração, as cordas vocais e todos os órgãos envolvidos na atividade, bem como aumentar o fluxo sanguíneo e preservar o aparelho fonador. Além disso, também melhoram o timbre, o controle vocal e a afinação, e funcionam como uma concentração para o canto coletivo que virá. Já o desaquecimento ajuda o ajuste fono-respiratório a voltar ao normal da voz coloquial.

A consequência de não ter uma rotina de aquecimento e desaquecimento é de longo prazo, ou seja, aparece somente com o tempo e, geralmente, quando se manifesta já é preciso intervenção médica.

Exercícios vocais

Para o aquecimento vocal, o tempo recomendado varia de 10 a 30 minutos. Os exercícios envolvem a soltura do corpo e o preparo da respiração e da voz. Por isso, recomenda-se iniciar o treino com o alongamento de todas as articulações do corpo (braços, ombros, cervical, pernas, etc.).

Em seguida, um ou dois exercícios de respiração são suficientes para trabalhar os pulmões e a expansão do abdômen, costelas e diafragma. Uma opção é inspirar pelo nariz e expirar pela boca, soltando o ar de forma lenta enquanto busca ampliar o período de inspiração e de expiração.

Por fim, o aquecimento vocal propriamente pode ser feito com diversos exercícios, inclusive variando a sequência em cada aquecimento. Para começar, por exemplo, o grupo pode vibrar os lábios emitindo o som “Brrrrrrrrrr” e depois vibrar a língua emitindo o som “Trrrrrrrrrr” por 3 minutos cada exercício. O treino pode ser feito de forma continuada ou em escala do grave para o agudo.

Também recomenda-se emitir um “hmmmm” mastigado em escala ascendente e depois sons nasais “m” e “n” em conjunto com movimentos de língua e mastigação. Vocalizar a sequência de vogais (a, é, ê, i, ó, ô, u) é outra prática comum e pode ser feita com um trabalho de extensão vocal e controle de intensidade, seguido de suspiros e bocejos.

Já o desaquecimento é uma prática menos comum, mas igualmente importante. Uma das formas de fazê-lo é manter-se em silêncio por cerca de 5 minutos. Outras opções são a realização de exercícios de baixa intensidade por 5 a 10 minutos, como a rotação da cabeça enquanto pronuncia as vogais “A”, “O” e “U”, fazer massagens digitais na laringe, vocalizar sílabas em voz salmodiada, bocejos, suspiros, engolir e mastigar.

Exercícios e Música: uma combinação perfeita


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Os 5 benefícios da música para crianças

O ser humano é um ser musical. E para comprovar tal ideia basta pensar que a construção de instrumentos musicais para uso cotidiano ou ritualístico acompanha a humanidade desde os tempos mais antigos.

Além do entretenimento e da função apreciativa da música, ela também proporciona benefícios cognitivos, emocionais e cerebrais tanto para ouvintes quanto para aqueles que manipulam instrumentos.

No caso de crianças, as vantagens são diversas, tanto que em países europeus a formação musical é tão importante quanto a oral e a escrita. Neste artigo apresentamos 5 benefícios da música para crianças que farão qualquer pai e mãe intensificarem a relação da sua família com as melodias e os instrumentos.

#1 – Desenvolvimento da audição e do cérebro

Um estudo do Instituto do Cérebro e Criatividade da Universidade do Sul da Califórnia (USC) acompanhou 80 crianças de 6 a 7 anos de idade durante 5 anos. O grupo que foi iniciado em instrução musical no programa da Jovem Orquestra de Los Angeles revelou desenvolvimento mais rápido da via cerebral responsável pela codificação e processamento do som do que outros grupos sem aula de música.

No mesmo caminho, outra pesquisa da Universidade de Beijing descobriu que a iniciação musical para crianças com menos de 7 anos contribui para avanços cognitivos, como na linguagem, na memória e na leitura. Isso contribui para diversas áreas da vida humana, inclusive para o desempenho escolar.

#2 – Melhores habilidades motoras

Aprender a tocar instrumentos, como bateria, violão, violino e flauta, por exemplo, contribui para o desenvolvimento da coordenação motora, uma vez que é demandada das crianças a habilidade de orquestrar movimentos finos nas mãos, braços e outras partes do corpo – como os pés no caso da bateria.

Além disso, a prática musical também exige ações distintas e simultâneas nos lados direito e esquerdo do corpo.

#3 – Desenvolvimento socioemocional

Aulas em grupo promovem interação e estimulam a expressão e o gerenciamento de emoções, além de contribuir para a habilidade de estabelecer relações positivas com outros. Pesquisas tem revelado que crianças com educação musical sofrem menos ansiedade e tem mais facilidade de expressar sentimentos ao invés de internalizá-los.

Além disso, fazer parte de um grupo auxilia na percepção do papel individual dentro da coletividade. Se um aluno fala muito alto ou toca de forma distinta dos demais, por exemplo, ele terá que se ajustar aos demais do grupo.

O aluno, portanto, desenvolve o senso de pertencimento, de trabalho em equipe, de autoconfiança, de compromisso e responsabilidade, de cooperação, de concentração e de busca por objetivos coletivos.

#4 – Disciplina

A única forma de evoluir em um instrumento musical é por meio do treino disciplinado. Isso quer dizer que as crianças, para melhorarem as habilidades em relação ao violão, piano ou percussão, aprendem a se organizar para ensaiar, além de desenvolver persistência e capacidade de superar desafios.

De maneira indireta, os alunos desenvolvem a noção de que para aperfeiçoar qualquer coisa na vida, é preciso disciplina e dedicação.

#5 – Estimula a criatividade

Além do aprendizado formal, a música é acompanhada de um amplo senso lúdico e divertido. Por isso, as crianças desenvolvem a criatividade com a educação musical, especialmente quando envolve atividades criativas como improvisação e criação.

Entenda a importância da música para o desenvolvimento da linguagem na educação infantil


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Material Curso Professoras Educação Infantil – Betim

Clique nos links abaixo para fazer download do material disponibilizado para o Curso:

Canções Diversas

Canções Diversas Borboleta

Canções para começar o dia

Canções para começar o dia 2

Canções para terminar o dia

Rodas Rítmicas 

Música na Escola

O Curso Música e Coral vem ao encontro da necessidade de formação, qualificação e especialização de professores do ensino regular, capacitando-os para atuar com qualidade na prática musical, artística e didático-pedagógica em corais, sala de aula e grupos musicais.

Seu conteúdo programático busca promover a valorização do canto coral e da música na escola como importantes fatores de desenvolvimento cultural, humano, social e econômico. De 2013 a 2016 o curso atendeu a 251 professores da rede pública municipal e estadual de Betim.

Material Didático


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