Backing Vocal e Segunda Voz: confira as diferenças

Sabemos que a música pode nos transportar para lugares diversos e isso pode vir com ajuda de muitos recursos. Pensando nisso, vamos falar sobre Backing Vocal e Segunda Voz, com as diferenças principais entre esses dois acompanhamentos.

Afinal, é fácil ficar encantado com esse tipo de trabalho ao ouvir uma música ou mesmo ao participar de um show, podendo ver ao vivo. E saber a diferença entre os dois é muito importante para entendermos a música, inclusive, para apreciarmos em sua totalidade.

Assim, se você ainda tem dúvidas, continue a leitura e entenda um pouco mais sobre o universo do canto!

Backing Vocal e Segunda Voz: confira as diferenças principais

Quando falamos sobre backing vocal temos uma voz principal e outras vozes acompanhando, que podem ser duas, três ou mais. O mais comum é encontrarmos 3 backing vocals junto ao cantor principal. Por outro lado, a segunda voz acompanha a primeira, então, é regra que sejam apenas duas.

Com isso, podemos comparar o show de um cantor ou cantora, que fica no ponto principal do palco, cantando acompanhado de uma equipe que fica mais para trás. É o backing vocal, que costuma ser formado por três pessoas no palco.

Partindo para a prática da segunda voz, podemos usar como exemplos as duplas sertanejas, onde uma das vozes é a principal e a outra a segunda. Em uma apresentação os dois ocupam o mesmo espaço no palco, sendo atração principal, na mesma medida.

A forma de cantar a melodia é diferente também

Trazendo para a melodia, saiba que a primeira voz segue a principal e a segunda canta outra, mas continua reproduzindo a letra da música. Não foi à toa que citamos as duplas sertanejas, que entram muito bem no exemplo de primeira e segunda voz trabalhando juntas.

Quando fazemos a comparação com o backing vocal isso muda. O cantor principal canta toda a letra e é apenas acompanhado. O grupo não costuma cantar a letra completa da música, mas atua de maneira importante valorizando a obra.

Muitas vezes apenas uma última linha da estrofe recebe as vozes do backing vocal. Existem muitas possibilidades nesse formato, porque o grupo pode cantar após a letra da música, complementando o que o cantor disse, ou ainda, repetir a última palavra.

O backing vocal também pode fazer vogais mais longas, o que chamamos de fazer uma cama com as vozes. Todos esses acompanhamentos estão lado a lado da voz principal, a deixando mais bonita e completando a apresentação musical. É comum ouvirmos o conjunto e não repararmos alguns desses detalhes.

Vale a pena ouvir música, tanto de segunda voz quanto aquelas acompanhadas por backing vocal e prestar atenção ao uso dos recursos. Além disso, há grupos e cantores que possuem em suas músicas detalhes que se repetem, que acabam fazendo parte da sua identidade.

A partir do conhecimento que você tem agora, passe a observar melhor seus cantores e grupos preferidos, entendendo as preferências deles em relação a essas vozes. A sua experiência ao ouvir essas músicas será muito diferente sabendo tudo isso.

Aproveite para fazer a diferença por meio da arte, apoie o nosso trabalho!

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Motivos para aprender um novo instrumento

Aprender um novo instrumento musical – Cada atividade que realizamos no dia a dia necessita de uma área diferente do cérebro. Desde andar até dirigir um carro. Em outras palavras, esse órgão do corpo consome tanta energia que frequentemente fica fatigado, portanto, sempre buscará economizá-la o máximo possível.

Ao pensar em uma música, é natural correr para o instrumento com o qual se está mais familiarizado, porém, essa é uma receita para o bloqueio criativo, considerando que a criatividade só existe quando há variedade de fontes de informação.

Com isso em mente, criamos um conteúdo exclusivo com 3 motivos para aprender um novo instrumento e porque isso é tão importante. Confira!

Você se torna mais criativo

Em primeiro lugar, aprender a fazer coisas novas é o maior estimulante que existe para a criatividade, e não falamos apenas em instrumentos musicais.

Porém, se o seu objetivo é ser um musicista de sucesso, quanto mais instrumentos conhecer e se familiarizar, melhores tendem a ser os seus resultados.

Isso não significa ser um expert em todos eles, mas ter uma base sólida nos principais, para então criar melodias inovadoras com a junção de diversos sons.

Ao ficar paralisado com um único instrumento, como um violão, por exemplo, o seu repertório tende a ser reduzido a poucas notas, enquanto novos equipamentos podem trazer uma nova visão para o seu projeto.

Memorização e identificação de notas

O cérebro pode ser compreendido como um músculo, e como todo músculo, precisa ser exercitado constantemente para não atrofiar.

Aprender um novo instrumento é um desafio para qualquer pessoa, mesmo para os artistas que já possuem mais tempo de carreira. Porém, esse exercício ajuda a memorizar com mais facilidade as letras e melodias, além de ser uma maneira de aprender a identificar as notas musicais das mais diferentes fontes.

Como você saberá qual é a nota de um piano se nunca teve uma experiência com ele? Como identificar as notas de instrumentos de corda se você se dedica apenas aos de sopro?

Aprender um novo instrumento é uma estratégia de aprendizado deliberado, aquele no qual aprendemos por termos um objetivo, logo, fica fixado por mais tempo na mente.

Você aumenta a sua empatia

Um artista que está há anos no mercado pode esquecer como foi difícil o começo. Ao aprender um novo instrumento, você está se dando a oportunidade de aprender algo do zero, tendo novamente a experiência de ser um iniciante em algo que achava ser a sua praia.

Assim, a capacidade de socializar com as pessoas é maior. Você passa a compreender o esforço de cada um, de modo a gerar uma melhoria constante do grupo como um todo.

Cada instrumento possui os seus próprios desafios. Se você conhece bem os de percussão, não significa necessariamente que se dará bem com os de corda. Essa é uma oportunidade de conhecer melhor a música como um todo, assim como conhecer melhor a si próprio.

O nosso objetivo é formar jovens com apreço à música e paixão pela arte. Visite a nossa página para conferir como podemos ajudá-lo!

Música e Língua Portuguesa


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Conheça os álbuns mais vendidos da história

A música sempre teve o poder de transformar a vida das pessoas. Claro, cada geração teve seus destaques, com estilos diferentes em alta e artistas realmente talentosos arrastando multidões e, no final das contas, vendendo centenas de milhares de álbuns.

No entanto, independente do gosto pessoal de cada indivíduo, existem discos que marcaram época, entrando para o seleto grupo dos “mais vendidos de todos os tempos”.

Você quer saber que discos são esses? Então, basta acompanhar este artigo especial até o final. Será que o seu artista favorito está por aqui? Vamos descobrir agora!

Thriller – Michael Jackson

Thriller é o sexto disco lançado por Michael Jackson, considerado por muitos como o maior artista de todos os tempos. Ou, se preferir, o “rei do pop”.

Lançado em 1982, o álbum apresenta apenas sete canções, o suficiente para colocá-lo no topo das paradas daquele ano. Suas vendas atuais já somam mais de 50 milhões de cópias, número que cresceu incrivelmente após a morte do artista, em 2009.

Back in Black – AC/DC

Back in Black é uma verdadeira obra-prima do rock (e da música). Lançado em 1980 pela banda australiana de rock AC/DC, o álbum une hard rock e heavy metal pesado, o que conquistou toda uma geração de aficionados na arte.

The Bodyguard – Whitney Houston

Sim, o álbum tema de um dos filmes de ação e romance mais aclamados do cinema (“The Bodyguard” ou “O Guarda-Costas”, no Brasil) também figura na lista dos mais vendidos de todos os tempos. Criado pela cantora norte-americana Whitney Houston e lançado em 1992, este disco foi amplamente aclamado pela crítica especializada.

O resultado? Mais de 200 semanas em primeiro lugar na lista dos mais vendidos da Billboard. Um feito e tanto!

Bat Out of Hell – Meat Loaf

Bat Out of Hell é um dos mais aclamados álbuns de rock já existentes. Nele, Meat Loaf “pesou a mão” quando o assunto é personalidade e talento. Com apenas cinco canções, o álbum gravado em Nova York em 1976 vendeu mais de 45 milhões de cópias, recebendo certificado de platina 14 vezes.

Their Greatest Hits (1971 – 1975) – Eagles

O primeiro álbum da banda de rock norte-americana Eagles também faz parte desta lista exclusiva. Gravado entre os anos de 1971 e 1975, mas lançado apenas em 1976, Their Greatest Hits permaneceu nas paradas da Billboard por cerca de cinco semanas.

The Dark Side of the Moon – Pink Floyd

Não importa se você é do pop ou do rock. Você com certeza já ouviu ao menos falar no aclamado The Dark Side of The Moon. O oitavo álbum de estúdio do Pink Floyd foi lançado em 1973, sendo até hoje considerado uma das maiores obras da história da música.

Há até quem diga que o mesmo foi elaborado com base no filme O Mágico de Oz, de 1939. Logo, basta colocá-los ao mesmo tempo para ouvir uma trilha sonora única e incrível. Será mesmo verdade?

Esta lista ainda segue com discos espetaculares, como Hotel California, também do Eagles, além de Shania Twain, Fleetwood Mac e Bee Gees. E aí, que tal aproveitar o seu dia para relembrar ou conhecer esses clássicos?

Álbuns influentes da música brasileira


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O que são acordes e como são classificados?

Para aqueles que gostam de música e desejam aprender a tocar instrumentos ou já dominam essa arte e sabem compor várias melodias, sabem que é preciso utilizar algumas técnicas para que a música saia de forma harmoniosa, especialmente quanto a acordes.

Toda a música é composta de notas diferentes e ritmos variados. Um dos recursos utilizados para que a composição possa ser desenvolvida são os acordes. Eles são fundamentais para a construção de uma melodia.

Para que um músico iniciante possa aprender a desenvolver bem uma melodia e começar a construir seu ritmo, é necessário que ele entenda de que forma isso funciona. Ao longo do tempo, ele poderá aprimorá-lo para construir cada vez mais músicas.

O que são acordes?

Músicos utilizam os acordes musicais para fazer o acompanhamento de uma música. As posições dos dedos em um instrumento de cordas, por exemplo, são acordes. Eles são as notas musicais tocadas em um determinado ritmo compondo, dessa forma, uma melodia.

Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó são as notas existentes e todos os instrumentos possuem suas notas específicas, produzindo um som próprio com melodias variadas. Logo, o ato de tocar as notas de forma simultânea é um acorde.

Como são classificados?

As notas formam as melodias e os acordes criam harmonias. Porém, para que as notas tocadas possam criar um ritmo, elas precisam ser colocadas em uma certa ordem para que a harmonia musical seja criada.

Alguns acordes possuem os mesmos nomes das notas musicais, sendo chamados de acordes naturais. Eles possuem uma estrutura básica chamada de Tríade, em que há a combinação de três notas diferentes.

Essas determinadas notas são escolhidas através da sobreposição de intervalo de terças.

As notas dos acordes naturais são formadas pelo primeiro, terceiro e quinto graus de cada escala individual. Um acorde também pode ser maior, menor ou suspenso, mas essas terminologias se associam com o terceiro grau. Em um acorde maior é usado o terceiro grau maior e em um acorde menor é usado o terceiro grau menor.

Um acorde suspenso é quando ele não possui terceiro grau. Existem certos símbolos para identificar cada um dos acordes: “sus” para suspenso e “m” para menor. A ausência de símbolos indica o acorde maior. O quinto grau, no caso, é a quinta justa, valendo tanto para acordes maiores quanto menores.

Tipos diferentes de acordes

Os quatro principais tipos de tríades são as maiores, menores, aumentadas e diminutas. Elas originam os acordes básicos, mas existem muitos outros além desses.

Para exemplificar melhor, vamos separar cada acorde de acordo com sua estrutura, ou seja, a tônica, a terça e a quinta. Combinações de diversos tipos de terças e quintas criam vários tipos de acordes e alguns deles podem apresentar algumas mesmas estruturas.

Por exemplo, no acorde maior há a tônica, a terça maior e a quinta justa. O acorde menor é formado pela mesma tônica e quinta que o acorde maior, mas a terça já é diferente. Nesse caso, então, esse acorde será formado pela tônica, terça menor e quinta justa.

Quando uma tríade é representada por uma tônica, terça maior e quinta diminuta, existe o chamado acorde diminuto. Assim como existe o acorde aumentado, onde há a tônica, terça maior e quinta aumentada.

Continue navegando pelo nosso blog e saiba mais sobre o universo da música!

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Como a musicoterapia auxilia no tratamento de doenças?

A musicoterapia é um tipo de tratamento, ou abordagem terapêutica, que usa a música para auxiliar na promoção da saúde e do bem-estar das pessoas. Embora seu nome contenha a palavra “música”, tal método envolve também o canto, a dança e até mesmo a discussão sobre o tema.

Utilizada tanto para bebês e crianças quanto para adultos e idosos, a musicoterapia surgiu como um meio de ajudar no enfrentamento de doenças e não de substituir tratamentos médicos, ok?

Se você deseja saber mais sobre o assunto, fique com a gente por mais alguns minutos e descubra alguns pontos importantes e curiosos sobre essa forma tão única e especial de terapia.

Entendendo a musicoterapia

A musicoterapia é um tipo de abordagem (baseada em evidências e estudos) para o tratamento de dores mentais e físicas. O objetivo é utilizar a música e tudo o que a engloba para atingir determinados objetivos terapêuticos.

Como resultado, além de uma melhor comunicação de seus sentimentos, os pacientes tendem a lidar de forma mais positiva com suas preocupações emocionais, sociais, físicas e cognitivas.

Como a musicoterapia funciona?

Como mencionamos anteriormente, a musicoterapia é um tipo de terapia que utiliza a música como parte da relação terapêutica entre profissional e paciente. O foco é tratar as necessidades físicas, psicológicas e sociais do mesmo.

Após uma avaliação minuciosa dessas necessidades, o terapeuta responsável pode usar diferentes métodos e ferramentas, como a criação e composição de músicas, a dança ou simplesmente o “escutar” canções que agradem o paciente.

Com a abordagem musical, muitas pessoas em tratamento tornam-se capazes de expressar o que sentem apenas na escolha das canções, optando por letras que condizem com o que pensam, por exemplo.

Quais os efeitos da musicoterapia nos pacientes?

Pessoas que passam por qualquer tipo de tratamento médico podem se beneficiar da musicoterapia. Isso porque, ouviu ou tocar música ajuda a aliviar os sintomas associados aos seguintes cenários:

  • Dores crônicas;
  • Problemas respiratórios;
  • Dores de cabeça de qualquer grau;
  • Doenças cardíacas;
  • Estresse gerado antes e após uma cirurgia;
  • Gestação ou parto;
  • Qualquer tipo de reabilitação física.

A lista, claro, continua, contendo ainda uma infinidade de questões envolvendo a saúde que podem ser tratadas e acompanhadas da musicoterapia. Vale lembrar que isso tudo só é possível porque a música é uma forma de estimulação sensorial, capaz de gerar emoções e acessar memórias bastante específicas.

Quais os benefícios da musicoterapia

No geral, as sessões de musicoterapia oferecem melhora nos seguintes pontos:

  • Redução e alívio do estresse e da ansiedade;
  • Melhora no humor e na sensação de sentimentos e emoções positivas;
  • Gerenciamento da dor e do desconforto gerado por problemas de saúde ou por tratamentos médicos;
  • Incentiva o paciente a participar de forma mais ativa e positiva de seu tratamento;
  • Aumenta a intimidade emocional com amigos, cuidadores e, principalmente, familiares;
  • Ajuda a família e os amigos a relaxarem quando os mesmos estão muito envolvidos na situação médica do paciente;
  • Aproxima as pessoas, tirando o foco da doença e colocando-o em uma atividade coletiva e altamente estimulante.

Se você gostou do tema, procure um musicoterapeuta com especialização na área para te auxiliar. Você com certeza verá melhoras significativas na sua saúde física e emocional!

MÚSICA E DÉFICIT DE ATENÇÃO


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Saiba tudo sobre a era de ouro da Música Popular Brasileira

A cultura brasileira é extremamente rica, principalmente quando falamos sobre música. O país sempre foi recheado de artistas talentosos, cantando inúmeros estilos musicais, fazendo sucesso em todos os estados e, inclusive, no exterior.

Estilos que nascem de cada região do Brasil, cantando seus costumes, sua vivência, sua cultura, sua luta, usando a canção como uma forma de manifestação ou simplesmente para diversão. De letras mais simples a outras cheias de significados.

Mas, sem dúvida, uma das expressões artísticas mais importantes no país, que também se mistura a fatos marcantes da história do Brasil, é a Música Popular Brasileira. Composta por grandes artistas que marcaram seu nome na música nacional, e muito conhecidos lá fora também.

Essa expressão cultural nacional é uma das maiores riquezas imateriais produzidas pelos artistas brasileiros. E, como todo grande momento artístico tem sua fase mais importante, a música popular brasileira teve a chamada Era de Ouro.

A era de ouro da MPB

O período conhecido como era de ouro da música popular brasileira começou em 1930 até aproximadamente 1945. Foram 15 anos de momentos artísticos que se destacaram pela interação de vários cantores, compositores e instrumentistas, dando voz a estilos regionais, marchinhas e o samba cresciam como estilos populares, assim como a ascensão da música caipira e arranjos musicais mais complexos.

Nessa época também foram surgindo inovações tecnológicas, contribuindo ainda mais para o crescimento cultural do país. O desenvolvimento do rádio, o cinema falado e a gravação eletromagnética do som permitiram aos artistas se destacar ainda mais ao terem como divulgar mais amplamente suas músicas.

O método utilizado para gravações de música também mudou, devido ao surgimento da captação elétrica do som, que não os obrigava mais a forçar a voz para cantar. Foram essas inovações que contribuíram para a revelação de inúmeros cantores da MPB e levá-los a serem conhecidos em todo o país.

Os grandes artistas da época

Entre os destaques desse momento podemos citar os cantores que faziam sucesso com o samba diferente do tradicional, como Nilton Bastos, Ruben Barcelos, João Mina e Marçal, Ismael Silva e os irmãos Alcebíades que faziam parte da Turma do Estácio.

Muito conhecidos pelas marchinhas de carnaval estavam Lamartine Babo e Braguinha, além de Nássara, Noel Rosa e Assis Valente. Um dos sucessos mais conhecidos do país, “Aquarela do Brasil”, cantada por Ari Barroso, era uma música chamada de samba-exaltação, na qual sua letra fazia referência às belezas do Brasil.

Como se deu o fim da era de ouro?

Muitos associam o fim da era de ouro da música popular brasileira à introdução de outros estilos no país. A grande influência de estilos estrangeiros como jazz, bolero e também a música popular europeia nos ritmos nacionais levou às músicas posteriores a terem um estilo mais diferente, emotivo e pasteurizado, não se diferenciando muito uns dos outros.

Logo, os estilos internacionais de sucesso, como o rock’n’roll, entraram no mercado musical nacional e se tornaram bastante populares por aqui. Alguns estilos nacionais ainda persistiam no meio artístico brasileiro, mas a música americana, principalmente, tinha chegado para ficar e foi se destacando cada vez mais.

Partituras Musicais – Patrimônio Arquivístico-Musical Mineiro


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