Dança moderna: o que é e as suas características?

Existem diversos tipos de arte, todas com seu significado e sua importância. Uma delas é a dança. Essa é a arte de movimentar o corpo em um certo ritmo, caracterizando-se tanto pelos movimentos improvisados, ou dança livre, como por aqueles já pré-estabelecidos ou coreografados.

Ela busca se expressar através dos signos de movimento para um público específico e existe tanto como forma de divertimento quanto expressão artística, onde as performances podem ser com ou sem presença musical.

E assim como diversos outros elementos da cultura que evoluíram ao longo dos milhares de anos, a dança também se inovou e foi mostrando à sociedade suas novas formas de se expressar.

A dança é uma arte que remonta desde a antiguidade, por volta do século XVI. A partir daí elas foram evoluindo em cada país, adaptando-as a sua cultura. À medida que os povos foram se misturando, a dança foi se transformando.

A dança moderna

Esse estilo surgiu na passagem do século XIX para o século XX, sendo um movimento americano político, social e artístico, trazendo uma nova maneira de se expressar através da dança.

Nascida no chamado período da modernidade, a dança moderna é tida como a segunda linguagem clássica da dança, aparecendo como uma alternativa ao balé clássico, que é considerada a primeira linguagem.

Ela nasceu com o propósito de se tornar uma linguagem alternativa para que os bailarinos pudessem se expressar através da dança. Ela se mostra como um estilo mais expressivo de comunicação, ao querer retratar emoções ligadas ao contexto de vida de coreógrafos e bailarinos.

E como em qualquer outro movimento artísticos, nomes se destacaram durante o nascimento e desenvolvimento da dança moderna, como Rudolf Laban e Isadora Duncan, que foram muito importantes na história da linguagem desse estilo de dança.

No Brasil a dança moderna foi introduzida na primeira metade do século XX por coreógrafos e dançarinos vindos da Europa durante a Segunda Guerra Mundial para buscar refúgio, trazendo com eles uma extensa bagagem cultural.

Entre os nomes responsáveis por difundir essa expressão artística no país estão Ruth Rachou, Maria Duschenes e Luiz Arrieta. O estilo foi se fortalecendo cada vez mais no Brasil, principalmente na década de 1990, já que nesse período os métodos da dança moderna foram se juntando às grandes companhias de dança do país.

Principais características

Como a dança sofreu certas transformações devido as filosofias e métodos propostos por dançarinos do período moderno, certas características se destacaram e fizeram com que ela tivesse seu próprio estilo.

Elas se associam à procura pelo rompimento dos privilégios do balé clássico. Dessa maneira, as novas características puderam permitir uma maior estruturação dos diferentes métodos e técnicas da dança moderna.

Dessa maneira, podemos dizer que essa dança se caracteriza por ser independente da música, possuir um estilo mais leve, ter movimentos mais expressionistas, não utilizar as sapatilhas de ponta, ter o corpo como único elemento cênico, mudança dos figurinos e maquiagens tradicionais.

Se você se interessa pelo mundo da música e da dança, acesse o blog do SABRA para muito mais conteúdos!


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Entenda o que é patrimônio cultural

Criado por: Agência RedaWeb

Clássicos do cinema brasileiro

São muitas obras que podem ser indicadas como clássicos do cinema brasileiro, porque a produção é grande. Ainda que não tenha tantos holofotes quanto as produções internacionais, vale a pena conferir a riqueza que é o nosso cinema.

Central do Brasil

O filme é um clássico da nossa produção cinemática e conta com a brilhante Fernanda Montenegro. Na narrativa ela faz a escrivã que trabalha escrevendo cartas para analfabetos e tudo muda quando ela resolve ajudar um menino a encontrar o pai.

O drama tem a direção de Walter Salles, foi lançado em 1998, sendo aclamado desde então. Prova disso são as duas indicações ao Oscar, por melhor atriz e também na categoria de melhor filme estrangeiro.

O Auto da Compadecida

Os amantes de comédia precisam conferir esse clássico brasileiro, que rende menções até hoje. O filme lançado em 2000 foi uma comédia dramática dirigida por Guel Arraes. Conta a história de dois amigos, Chicó e João Grilo, ambientada na Paraíba dos anos 30.

Na sua época de lançamento teve a maior bilheteria e recebeu o Grande Prêmio Cinema Brasil em 4 categorias. A narrativa tem base na peça de teatro de Ariano Suassuna.

Cidade de Deus

O filme Cidade de Deus é outra obra que marca nosso cinema, contando a história de um jovem pobre e negro, que luta para crescer em um universo cheio de violência. O filme é de 2002, é classificado como ação e teve a direção de Fernando Meirelles.

Esse verdadeiro fenômeno ganhou reconhecimento mundial. Isso é visto pelas quatro indicações que teve ao Oscar. Apesar das cenas violentas, a obra traz com fidelidade a realidade de muitos brasileiros.

O palhaço

O palhaço é outra comédia dramática que merece atenção, foi lançado em 2011 e é estrelado por Selton Mello. A história pertence ao palhaço Benjamim, que fica na dúvida sobre continuar ou não exercendo a profissão no circo.

Esse é o típico filme que encanta pela simplicidade, porque o dilema do personagem é algo comum. Por isso causa identificação e gera torcida para que ele fique bem no final.

Tropa de Elite

Em contraste com o filme anterior, Tropa de Elite ficou marcado por sua intensa violência, o que não foge da realidade e gera muitas discussões sobre a ação da polícia. Lançado em 2007, ganhou repercussão e marcou época.

Foi ganhador do prêmio Urso de Ouro em 2008. Wagner Moura na obra faz um personagem que te deixa na dúvida sobre o papel entre vilão e mocinho.

Que horas ela volta?

O filme é protagonizado por Regina Casé e traz a história de uma empregada doméstica pernambucana que vive em São Paulo na casa de seus patrões. A dinâmica da relação com eles muda quando a sua filha chega para fazer o vestibular.

Com lançamento em 2015 e com direção de Anna Muylaert, o drama provoca muitas discussões. O relacionamento entre mãe e filha e das duas com os donos da casa trazem conflitos que prendem os olhos na tela.

Aproveite a indicação desses clássicos do cinema brasileiro e selecione alguns que tenha se interessando, ou ainda, todos eles. Vale a pena fazer uma maratona de clássicos para que você experimente a grandeza dessas obras.

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Relação Fã e Artista


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Música clássica – benefícios

Criado por: Agência RedaWeb

Arte e Cultura como fator de inclusão social

A desigualdade social limita o acesso de grande parte da população do Brasil e do mundo às diversas formas de bens culturais e artísticos da humanidade, o que impõe uma barreira à construção de uma sociedade mais desenvolvida.

Um dos principais malefícios visto nesse cenário é a defasagem em termos de aprendizagem e desenvolvimento do senso crítico, itens essenciais para formação de cidadãos capazes de lutar pelos seus direitos. Por isso, a cultura e a arte são consideradas ferramentas fundamentais para a inclusão social.

Acesso à arte e cultura no Brasil

No Brasil, é incontável o número de pessoas que estão impedidas de ter acesso à cultura e arte por causa no desequilíbrio de oportunidades existentes no país, em que a maioria da população vive na pobreza e, com isso, tem pouco ou nenhuma oportunidade de contato com a cultura ou obras de arte.

Há quem diga que a internet popularizou o acesso às obras de arte e à cultura. Sem dúvidas, os bens culturais ganharam um maior poder de alcance, contudo, ainda existem cerca de 33 milhões de pessoas sem acesso à internet no Brasil.

Na grande maioria dos casos, os bens culturais e artísticos como exposições, museus, cinemas, teatros ou casas de shows estão em locais centrais, de difícil acesso para a população da periferia que precisa cruzar grandes distâncias.

Outro problema no acesso à arte e cultura é o preço de tais espetáculos, que nem sempre são acessíveis às pessoas periféricas, por isso, estes bens da arte e cultura acabam restritos a quem está mais perto e pode pagar por eles.

Importância da arte e cultura para a inclusão social

A arte e a cultura têm potencial de instrumentos de inclusão social por meio do aprendizado que proporcionam dentro e fora das salas de aula. Na escola, elas podem ajudar no combate de preconceitos e desigualdades, pois criam um público muito mais responsável em tornar o mundo um ambiente mais seguro.

Elas também permitem uma formação social e cultural da população, já que também dão condições para a expressão de emoções e fornecem base para construção de identidade, essenciais principalmente para o público mais jovem.

Independente de diferenças de identidade de gênero, etnia, orientação sexual, classe social ou religião, a cultura e a arte conseguem contribuir com todos os tipos de público, pois elas dialogam com a diversidade e atuam no combate aos preconceitos e retratam os mais diversos tipos de realidade.

É primordial que sejam realizados, pela iniciativa pública e privada, eventos acessíveis em termos de distância e valores que possam tornar a arte e a cultura mais acessíveis. Com este estímulo, é possível que a própria população se sinta motivada e passe a fazer seus próprios eventos em todos os bairros.

Saiba mais

Acesse o site da Sabra – Sociedade Artística Brasileira – e conheça melhor as iniciativas de promoção da inclusão social e preservação do patrimônio cultural do Brasil. As ações visam incentivar a formação profissional e cultural e a entrada no mercado de trabalho.


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Saiba a importância da música na inclusão social.

Texto por: RedaWeb

Músicas chiclete que fizeram história no Brasil

As músicas chiclete são aquelas que grudam em nossa mente e não importa se gostamos ou não, elas simplesmente ficam lá. São produções responsáveis por tornar muitos artistas famosos por anos, além de arrastarem multidões, que amam repetir o refrão super conhecido em seus shows.

A parte divertida é que essas músicas passam a fazer parte de momentos marcantes. Um bom exemplo é o caso das clássicas festas de formatura, que costumam tocar as preferidas das pessoas para dançar e criar os momentos de descontração que a ocasião pede.

Conheça 6 músicas chiclete que fizeram história no Brasil:

Ilariê

Desde 1988 a música da icônica Xuxa embala festas de baixinhos e grandinhos, o famoso hit “Ilariê” é um verdadeiro clássico. Na época de lançamento foi uma das músicas mais tocadas por 20 semanas seguidas. Hoje, participa de karaokês, festas e apresentações escolares.

“Ilari, ilari, ilariê, oh-oh-oh
Ilari, ilariê, oh-oh-oh
Ilari, ilari, ilariê, oh-oh-oh
É a turma da Xuxa que vai dando o seu alô”

Conquista

A dupla Claudinho e Buchecha também fizeram grande sucesso com diversos hits, e um deles é “Conquista”. Aquela música que precisamos até fazer a famosa dancinha com a mão no nariz em forma de mergulho. O ano de lançamento é 1996 e certamente ela está na lista das mais tocadas nas festas até hoje.

“Sabe, tchururu duh
Estou louco pra te ver, oh yes
Cabe, tchururu duh
Entre nós dois um querer, iê iê iê iê iê”

Anna Júlia

A próxima da lista já foi até regravada pelo ex-integrante dos Beatles, o músico George Harrison. Trata-se de uma música que traz mais sofrimento do que festa, diferente das anteriores, mas que ganhou o público. O grito do nome da moça, feito pelo vocalista da Los Hermanos, ecoa até hoje na mente dos brasileiros.

“Me achar um nada
Pois sem ter teu carinho
Eu me sinto sozinho
Eu me afogo em solidão
Oh, Anna Júlia
Oh, Anna Júlia”

Festa no Apê

A “Festa no Apê” foi uma gravação de Latino em 2004 e traz uma letra super fácil de decorar, somada a um ritmo contagiante. Como outras produções do cantor, essa foi uma adaptação de uma música internacional, que foi sucesso nas rádios e faz parte da lista de muitas festas.

“Hoje é festa lá no meu apê
Pode aparecer
Vai rolar bundalelê
Hoje é festa lá no meu apê
Tem birita
Até amanhecer”

Rebolation

“Rebolation” é um pouco mais recente, ela foi gravada pelo famoso grupo Parangolé e se tornou um sucesso sem tamanho no carnaval de 2010. Além disso, entrou para o livro dos recordes quando reuniu mais de 100 mil pessoas dançando em Salvador.

“Bota a mão na cabeça que vai começar
O Rebolation, tion. O rebolation.”

Ai se eu te pego

A última da nossa lista foi até gravada em inglês, por Michel Teló, se tornou um grande sucesso. Mas não se engane, é possível ver pessoas de outros países cantando “Ai se eu te pego” em português por tamanho alcance. O ano foi 2011 e o jogador Cristiano Ronaldo usou para comemoração de um gol, o que ajudou a impulsionar o hit.

“Delícia, delícia
Assim você me mata
Ai, se eu te pego
Ai, ai, se eu te pego”

As músicas chiclete que fizeram história no Brasil são muitas. O fato é que o brasileiro é um povo alegre e que ama produções com ritmos dançantes e letras fáceis de cantar. Então, é um prato cheio para que os artistas consigam produções que grudam na nossa mente e nunca mais ficam de fora das festas.

Felizmente, a cultura brasileira é muito rica. Temos obras musicais e compositores que estavam à frente do seu tempo. Confira em:

O que é a música erudita brasileira?

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Criado por: Agência RedaWeb

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A força feminina na Arte e na Cultura

A representação das figuras femininas, ao longo dos séculos, predominou em relação às figuras masculinas. Retratadas de muitas formas, inclusive nuas, às mulheres sempre coube o papel de musa inspiradora, mas e enquanto artistas e autoras?

No Brasil, por exemplo, com a chegada da família imperial portuguesa e sua corte, começou a institucionalização do ensino artístico. Porém, como era de se esperar e seguindo a tradição do modelo acadêmico francês, somente os homens tinham direito a serem artistas oficialmente. Foi somente em 1892 que as mulheres foram aceitas na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. Antes disso, aquelas que queriam estudar artes deveriam pagar o dobro da matrícula pedida para os homens em escolas particulares.

Mesmo que as mulheres tivessem permissão, ainda assim eram segregadas e sua arte silenciada. Em casos mais graves, elas tinham a autoria das obras roubada. Um caso emblemático na literatura é o de Mary Shelley. Frankenstein é uma das principais obras estudadas em todo o mundo, afinal é pioneira no que chamamos de ficção científica, porém, quando Mary publicou a obra ela teve que ocultar seu nome; o prefácio foi escrito pelo seu noivo, Percy Shelley.

Na pintura, podemos citar ainda o nome de Margaret Keane, que teve a autoria das suas obras roubadas pelo ex-marido, Walter Keane. Com as obras de Margaret, Walter se tornou um dos principais pintores, se tornando a bastante famoso na época. Margaret era constantemente ameaçada para manter a farsa, chegando a trabalhar mais de 16 horas por dia. Ela teve que provar a autoria das obras no tribunal, pintando um quadro na frente do júri.

Muitas mulheres artistas que foram silenciadas tiveram que brigar para terem seu nome exposto para que, um dia, artistas como Frida Kahlo, Tarsila do Amaral e até Madonna pudessem mostrar a força feminina nas artes. Hoje as mulheres ocupam um lugar de destaque, seja na literatura, na música, cinema ou pintura. São elas, inclusive, as grandes responsáveis por introduzirem a cultura e a arte para as novas gerações. Para termos um exemplo, de acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, as mães representam uma grande parcela na responsabilidade da formação de novos leitores no país.

Ainda assim é preciso que instituições abram cada vez mais as portas para as artistas femininas, respeitando o seu trabalho e nós, enquanto consumidores de arte, podemos apoiar esse processo.

A arte e a cultura têm um poder de transformação incrível e pode mudar realidades. Venha conhecer o trabalho da Sociedade Artística Brasileira. Aqui o nosso objetivo é proporcionar a inclusão e integração social dos usuários através da Arte e da Cultura e promover a integração de jovens ao mercado de trabalho. Venha construir seu próprio futuro e autonomia. Entre em contato através do telefone (31) 98433-9561 ou nos faça uma visita. Te esperamos!

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Música em livros


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O crescente destaque das mulheres no cenário musical brasileiro

Texto por: RedaWeb – Marketing Digital

Literatura indigena: livros que você precisa conhecer

A literatura indígena, muitas vezes negligenciada e marginalizada, traz consigo uma riqueza cultural, histórica e filosófica que merece ser explorada e apreciada. Por meio de suas histórias, poesias e reflexões, os autores indígenas nos oferecem perspectivas únicas sobre o passado, o presente e o futuro. Neste artigo, apresentaremos uma seleção de livros que proporcionam um mergulho profundo na visão de mundo dos povos indígenas, suas lutas, suas crenças e suas contribuições para a humanidade.

O Filho da Ditadura, por Cacique Juvenal Payayá

Nesta obra poderosa, Cacique Juvenal Payayá nos transporta para um período obscuro da história brasileira, a ditadura militar. Através de suas experiências pessoais e da lente de seu povo, ele revela as crueldades infligidas aos povos indígenas e camponeses durante esse período. Juvenal Payayá dá voz aos ativistas silenciosos, àqueles cujas histórias foram soterradas pela narrativa oficial. Ao explorar as complexidades das relações entre os filhos de militares e mães fora do casamento, o autor revela a face oculta da ditadura e a sua influência sobre as vidas indígenas.
Ideias para Adiar o Fim do Mundo, por Ailton Krenak

Ailton Krenak, renomado líder do movimento indígena, nos brinda com uma obra que nos desafia a repensar nossa relação com o planeta e uns com os outros. Em “Ideias para Adiar o Fim do Mundo”, Krenak nos leva a refletir sobre a nossa presunção de superioridade sobre a natureza e nossa necessidade de reavaliar nosso estilo de vida. Com base em suas conferências e entrevistas, o autor apresenta uma visão provocativa sobre como podemos reimaginar nosso papel como seres humanos interconectados com todas as formas de vida.

A Queda do Céu, por Davi Kopenawa e Bruce Albert

“A Queda do Céu” é uma obra única, resultado de uma colaboração profunda entre o xamã e líder Yanomami, Davi Kopenawa, e o etnólogo Bruce Albert. Este livro excepcional abrange uma narrativa autobiográfica, um manifesto xamânico e um chamado à preservação da floresta Amazônica. Kopenawa compartilha suas reflexões sobre o contato prejudicial com o homem branco, expondo as ameaças que isso trouxe para o seu povo e seu ambiente. Ao longo da obra, testemunhamos a jornada de Kopenawa em sua luta para proteger sua cultura e seu território contra a destruição iminente.

Explorando a Diversidade Literária Indígena

Estes três livros representam apenas uma pequena amostra da vasta riqueza da literatura indígena. Eles nos convidam a abandonar perspectivas limitadas e a mergulhar nas vozes, histórias e pensamentos das comunidades indígenas. Essas obras não apenas enriquecem nosso entendimento cultural, mas também nos desafiam a repensar nosso papel como seres humanos em um mundo interconectado.

A literatura indígena não é apenas uma janela para culturas diversas, mas também uma ferramenta poderosa para desafiar preconceitos arraigados, construir pontes entre diferentes grupos e nutrir um profundo respeito pela Terra e todas as suas criaturas. Ao explorar esses livros, você estará dando um passo importante em direção a uma compreensão mais abrangente e compassiva do nosso mundo.

Acesse nosso site e saiba mais sobre o nosso trabalho.


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Conheça alguns instrumentos musicais indígenas de tribos brasileiras

Texto por: RedaWeb