Como a arte interfere nas relações interpessoais?

O relacionamento interpessoal está presente em nossas vidas a todo momento. Isso porque diariamente nos relacionamos com pessoas diferentes e convivemos com distintos tipos de ser humano. Saber se relacionar e conviver é muito importante. A arte é um bom caminho para aprendermos a lidar com o outro, pois com ela conhecemos bastante gente e aprendemos a trabalhar em conjunto. Inclusive, orquestra sinfônica e o coral são belos exemplos de trabalho em grupo.
As relações interpessoais se dão por meio da interação de mais de uma pessoa. O relacionamento com a família, amigos, amoroso, no trabalho, na igreja, no esporte, na arte, nas horas de lazer entre outros, são exemplos de relações interpessoais. Eles acontecem dentro de algum contexto e podem durar para vida toda ou não.

Importância da arte

A arte é uma maneira que o indivíduo tem para se expressar suas emoções, seus sentimentos, seus pensamentos, sua história com o mundo. Ela poder ser transmitida de várias formas distintas como, por exemplo, pela música, dança, poema, poesia, pintura, desenho, entre muitas outras opções.
Além disso, ela dá a oportunidade de as pessoas enxergarem todas as possibilidades de uma forma bem mais ampla e é uma forma muito importante de comunicação entre diferentes culturas, povos e países. É fundamental conhecermos a arte dos nossos ancestrais e do lugar onde a gente vive, pois com ela podemos ter uma noção da nossa história e, consequentemente, de quem somos verdadeiramente. Manter laço e elo com o passado é de extrema importância em uma sociedade que cada vez mais se distancia da sua própria história.
A arte possibilita a qualquer ser humano a possibilidade de viver novas experiências, de enxergar o mundo de uma maneira diferente, de aumentar o senso crítico e aguçar a observação. Esses elementos são fundamentais na construção do caráter de ser humano.

Benefícios da arte

São inúmeros os benefícios que arte traz para a vida de uma pessoa. Algumas dessas vantagens são: ajudar a melhorar o processo de aprendizagem, desenvolver a autoconfiança nos indivíduos e criar relacionamentos interpessoais consistentes, saudáveis, equilibrados e duradouros.
Existe uma grande diversidade de cultura no Brasil e isso é um fator que facilita um indivíduo a encontrar aquilo que ele mais gosta. A palavra certa é aceitação, pois ao achar aquilo que a faz sentir bem, ela automaticamente vai fazer parte de um grupo e se sentirá aceita. Isso é algo bastante importante no desenvolvimento de qualquer pessoa. Todos nós precisamos nos sentir pertencentes a algum grupo ou tribo.
Ademais, a arte de maneira geral contribui para que os indivíduos aprendam a trabalhar em equipe. Esse fator pode muito bem ser observado no caso do coral. Isso porque o importante nesse caso é a voz que sai do conjunto e não a de nenhuma pessoa específica. Ninguém tem que ser o “protagonista” ou destacar mais que o outro, o que conta aqui é a unidade. Esse exemplo também pode ser facilmente observado na orquestra sinfônica, pois o que mais impacta é o resultado do todo.

Percepção musical


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Cultura e vida social

Texto por: RedaWeb

Por que investir na cultura periférica?

A cultura da periferia exerce um papel importante socialmente, principalmente com crianças e jovens. A música e a arte dentro da periferia cumprem um papel de recuperação da autoestima e reconhecimento de uma existência que é socialmente negada e excluída. O jovem periférico vê na arte uma possibilidade de se fazer ouvir, de contar sua própria história e ter sua realidade vinculada a uma manifestação onde ele se reconheça e faça outros se reconhecerem.

A cultura proporciona um caminho alternativo ao da violência e drogas, valorizando produções da periferia, um jovem pode garantir sua renda oferecendo o que se é produzido culturalmente onde mora. Quem consegue crescer e ter outra realidade devido a expressão artística que produz acaba virando referência entre os jovens que a partir disso procuram se inserir em programas sociais e manifestações culturais que acontecem.

A importância da cultura no cotidiano do jovem

A cultura de forma geral influencia a realidade de diversas crianças e jovens. Além de dar um norte sobre sua identidade e valores é uma maneira também de manter crianças politizadas e integradas na sociedade. Essa busca por representatividade nas expressões artísticas pode ser muito significativa, principalmente aqueles que acham que cultura se restringe ao controle da classe dominante. Essa situação de dominação muda quando os próprios produtores dessa cultura vêm da periferia.

Para além do fator socioeconômico a arte tem o dever social de incluir e integrar o jovem a uma atividade de pertencimento. As manifestações culturais permitem a expressão e distração do jovem da sua realidade seja ela qual for e é um bom conforto se encontrar em sua arte – além de muitas vezes oferecer um outro caminho, diferente do que lhe foi apresentado em seu convívio social. É necessário incentivar o jovem para que encontre dentro da cultura alguma maneira de se expressar que supra sua necessidade de identificação, para que ele se veja na arte e a produza também.

A integração social do jovem a partir da cultura periférica

A cultura hegemônica predominada pelos economicamente mais favorecidos é que acabou criando esse movimento de contracultura e resistência vindo das periferias. Entre os diferentes tipos de arte que podem se encaixar nessa dominação temos o teatro, os desenhos e ilustrações, a capoeira, a dança de rua, o hip hop e os outros diversos gêneros musicais que acabam sendo produzidos por crianças e adolescentes da periferia. Investir na arte que vem de pessoas socialmente excluídas é importante para que a cultura deles permaneçam eternizadas em suas obras e para o protagonismo social, dando voz e espaço a quem vem sendo historicamente negado.

Neste sentido, a música instrumental pode ser uma boa distração na vida de um jovem periférico, bem como pode ser uma ótima carreira na qual ele se dedique e se encontre. A cultura periférica proporciona essa sensação de autonomia e responsabilidade, por exemplo, ter que estudar música, ensaiar, apresentar concertos tudo isso toma tempo e comprometimento. Essa rotina garante ao jovem um contato cultural que o integra mais facilmente na sociedade, assim como pode colocá-lo dentro do mercado de trabalho com a mesma facilidade.

Dicas de Percepção Musical


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A música como expressão cultural das periferias brasileiras

Conteúdo por: Agência de Conteúdo RedaWeb

Quais os benefícios do incentivo à arte na terceira idade?

A terceira idade já foi muito associada como etapa da vida de dependência e inatividade. Hoje em dia, com uma parcela maior da população chegando nessa idade e com mais qualidade de vida do que em outros tempos, essa imagem começa a se modificar. Além disso, algumas atitudes permitem que os idosos possam desfrutar de mais saúde e satisfação em cada dia. É o que acontece quando há um incentivo à arte no dia a dia dessas pessoas.

A arte costuma ser associada à juventude, quando pequenos projetos estimulam aprendizados nas crianças. Mas inserir mais consumo e criação de arte para os mais velhos também traz inúmeros benefícios para eles. Entenda a seguir!

Estimula a memória

A memória é uma das maiores preocupação na terceira idade, e qualquer atividade que a estimule é bem-vinda. Nesse quesito, a arte faz isso de várias formas. Quem nunca ouviu uma música da época da infância e a reconheceu na hora, mesmo após anos sem escutá-la? E ainda trouxe mais lembranças, como de ouvi-la junto de amigos ou parentes queridos? Cada etapa de nossa vida está associada à cultura ao nosso redor. Então voltar a ela através de músicas, livros e peças já tem seus benefícios.

O mesmo vale para a criação de arte. Existe a ideia de que quando envelhecemos não conseguimos aprender coisas novas. No entanto, com ensino e incentivo adequados, qualquer um consegue aprender. Pode ser na costura e artesanato ou mesmo atuar e tocar um instrumento, por que não? Esse tipo de aprendizado usa a memória recente, estimulando mais a mente e com efeitos notáveis na rotina do indivíduo.

Exercita a criatividade

Ainda na questão mental, a arte inevitavelmente incita o processo criativo da pessoa. Primeiro, é impossível observar um quadro ou ouvir uma música sem pensar na história que ela deseja transmitir. Segundo, é preciso usar a imaginação para criar uma peça artística do zero – desde o momento de pensar no que deseja fazer até concluir e ter em mãos o resultado.

Por mais simples que seja, isso já estimula criatividade e mente em vários aspectos e gera uma satisfação pessoal. Além disso, arte é expressão pessoal. É uma forma de compartilhar seus sentimentos e histórias únicas, que as palavras não são capazes de transmitir. Dessa forma, até a autoestima se aprimora e a própria pessoa pode entender e lidar melhor com seus sentimentos e emoções.

Mantém-se ativo

A terceira idade é época de descansar depois do esforço ao longo da vida e ter um tempo para você. No entanto, a ociosidade em excesso é perigosa. Não ter atividades no seu dia a dia propicia o desenvolvimento de doenças psicológicas, como a depressão. Isso sem falar do corpo, que sem movimento se enfraquece com mais facilidade. Inserir a arte na rotina de qualquer um nessa faixa etária traz benefícios para sua atividade – seja frequentando museus e assistindo concertos, seja fazendo aulas de artesanato e pintando em casa.

Mesmo os movimentos mais simples já geram incentivo à coordenação motora e atividade cognitiva. Se feito em conjunto com outras pessoas – nem que seja um grupo de amigos –, isso também trabalha as relações interpessoais. Esse aspecto social é indispensável para o bem-estar na terceira idade, já que encoraja a comunicação e cooperação. Assim, eles não ficam apenas mais felizes consigo mesmos, como também mais saudáveis.

Michelangelo


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Razões para ensinar música a crianças através de concertos lúdicos

Conteúdo por: Agência de Conteúdo RedaWeb

Como a música pode valorizar a identidade local?

A música é uma das manifestações culturais mais relevantes e democráticas em todo o mundo. Também é um dos componentes fundamentais da cultura, pois é um dos motores de construção da identidade local. Presente nos bailes da nobreza e nas festas dos camponeses, a música não escolhe classe social.
Na Europa do século 19, a música erudita se destacou como parte do desenvolvimento político de países como Itália e Alemanha, referência no assunto música erudita.
A música erudita era parte de encontros de autoridades políticas e membros da nobreza. Os bailes eram mais do que simples festividades. Eram oportunidades de interação com pessoas importantes e relevantes para a sociedade da época. Nos bailes muito se discutia sobre política, ainda que em um ambiente aparentemente despretensioso.

Ao chegar às Américas a música erudita foi dando lugar à música popular. Nos EUA surge, por exemplo, o jazz e no Brasil o samba. Manifestações inicialmente vistas como vulgares pela nobreza acostumada às músicas eruditas. A música popular foi aos poucos sendo entendida como manifestação cultural da identidade local. Uma forma de as classes mais baixas promoverem suas próprias interações.

Reflexo político e social

A música, como identidade local, é reflexo daquilo que acontece política e socialmente naquele contexto. Uma das vertentes do jazz, o bebop, tem um ritmo acelerado e muitas marcações nos pratos da bateria. O que é coincidente com o momento de expansão vivido pelos EUA na década de 40. As ênfases metálicas lembram o som das marteladas nas construções.

Registro histórico musical

Também podemos identificar heranças históricas da origem de determinado grupo. Uma característica bastante presente nas rodas de samba do final do século 19 é o improviso de versos seguido de um coro entoado por todos. Usava-se uma prática antiga dos negros que eram as canções de trabalho.
Para ritmar o trabalho braçal os negros tinham o costume de cantar. Uma estrofe era cantada por alguém e os demais respondiam em coro. As “batalhas” das rodas de samba, onde se competia para ver quem fazia as melhores rimas (como vemos hoje nos repentistas nordestinos, por exemplo) eram uma forma mais festiva da mesma prática.

Uma forma democrática de representação cultural

Hoje vemos uma construção de identidade local em inúmeros ritmos e músicas. Por sua característica popular e acessível, a música pode estar presente em todos os ambientes sociais. Ela permite a expressão verbal e não verbal além de ser de fácil disseminação e assimilação.

A música com frequência denuncia a realidade dura da parcela menos favorecida da sociedade atuando como instrumento de crítica. Também apresenta comportamentos culturais e cotidianos da população local uma vez que é usada como entretenimento em festividades.

Não apenas instrumento de manifestação, a música atua como instrumento de integração. Ela tem o poder de contribuir para a integração de uma comunidade que se comunica e interage muitas vezes discutindo ideias e compartilhando conhecimento através da prática e do estudo da música. Essa interação acontece hoje em casas, escolas, cooperativas e calçadas assim como acontecia nos bailes da nobreza do século 19.

Música – Patrimônio Cultural


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Saiba o que é um imóvel tombado

Criado por: Agência de Tráfego Pago RedaWeb

O que diferencia estilo e gênero musical?

Estilo e gênero musical parecem sinônimos, não é verdade? Quantas vezes usamos estas palavras indistintamente, sem desconfiar que na verdade elas se referem a conceitos completamente diferentes do mundo da música? Se quiser saber o que diferencia estilo e gênero musical, continue lendo este texto!

Ritmo

Para falar de gênero e estilo é importante também falar de ritmo, porque este termo nomeia diretamente um dos elementos fundadores de qualquer composição, junto com melodia e harmonia. A palavra “ritmo” vem do grego, rythmos, e quer dizer movimento regular, coordenado. Ela se refere à frequência com que os intervalos se repetem dentro de uma música, ou seja, é a característica que determina o tempo da canção: esses intervalos podem ser fortes ou fracos, breves ou longos, regulares ou irregulares. É graças a esta característica que você pode dizer que uma canção é mais lenta, outra é mais rápida, ou então que brinca com variações ao longo da sua execução. Isso influencia, por exemplo, no fato de uma música dar mais vontade de dançar que outra. E muitos dos movimentos de dança, que deram origem aos diferentes gêneros de dança, surgiram diretamente do ritmo dessas músicas.

Estilo

O estilo se refere à maneira muito pessoal de um musicista compor, arranjar ou executar uma canção. Ele pode variar no ritmo, melodia, harmonia, dinâmicas, humor, etc. Ou tocar com um instrumento diferente, ou tocar o instrumento de maneira inusitada. Por exemplo, com sua batida de violão característica, mais lenta e baixa que a do samba tradicional, abrindo espaço para um canto mais parecido com uma conversa, João Gilberto foi um dos criadores da bossa nova, um novo gênero dentro da música brasileira.

Como reúne uma série de escolhas pessoais, revelando uma leitura particular de um gênero ou estilo, e que muitas vezes é influenciada por outros gêneros ou estilos, é mais apropriado falar no “estilo de João Gilberto” do que no “estilo da bossa nova”.

Gênero

Gênero engloba todas as composições musicais que compartilham entre si algumas mesmas características: ritmo, instrumentação, temas, som, estilos e até localização geográfica, época histórica e classe social pelas quais foram compostas ou executadas. Pensar em gênero musical é pensar em características inconfundíveis de um grupo de pessoas produzindo música. Por isso que faz sentido falar que são gêneros musicais o samba, o jazz, o blues, a bossa nova, a música clássica, a música eletrônica, etc. O gênero antecipa um pouco do que o ouvinte encontrará em determinada faixa – portanto, esta categorização é uma peça-chave na indústria da música.

Mas também é importante falar que os gêneros se fracionam em subgêneros, o que começa quando um músico cria um estilo próprio, como já vimos. Com o tempo, outros são influenciados por esse estilo e alimentam o subgênero, que até pode virar um novo gênero. Alguns exemplos de subgêneros atuais são: pop rock, samba rock, samba-canção, techno brega, etc.

Assim, vamos diferenciar:

  • Se alguém perguntar qual ritmo você prefere, pode dizer que prefere mais lento, mais rápido, médio.
  • Se alguém perguntar qual estilo de rock prefere, pode dizer que prefere o estilo dos Guns N’ Roses; de samba, o estilo de Cartola; de bossa nova, o estilo de João Gilberto.
  • Se alguém perguntar qual gênero você escuta ou dança, pode dizer samba, rock, valsa, bolero, etc.

Truques essenciais


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Os pilares da música brasileira

Criado por: Agência RedaWeb

Como a arte pode ajudar a aliviar problemas emocionais?

A arte é uma das formas de dar sentido à vida e pode ser uma grande aliada para quem sofre com questões de ordem emocional. Por meio das expressões artísticas, o indivíduo pode redirecionar sua mente para lidar melhor com os sentimentos que interferem na sua vida. Saiba como a arte pode ajudar a aliviar problemas emocionais.

A arte é um refúgio para a mente

A arte é um importante meio de aliviar diversos problemas emocionais como o estresse, a ansiedade e a depressão. Até mesmo quem foi diagnosticado com alguma doença física pode encontrar refúgio nas linguagens artísticas para lidar com os sentimentos de medo e angústia.

Isso porque um dos maiores benefícios propostos pelas atividades artísticas é dar vazão aos sentimentos negativos. Diversos sentimentos como a dor, a tristeza, a angústia, o medo, a raiva e até mesmo a felicidade podem ser percebidos e trabalhados quando a pessoa consegue dar vazão a eles por meio da arte.

Outra vantagem é a possibilidade de interagir com outras pessoas, participar de eventos, exposições e, assim, ocupar a mente com atividades sadias.

Não só a música, mas as expressões artísticas como um todo ajudam as pessoas a expressarem seus sentimentos tanto para os outros como para elas mesmas. Assim, contribuem em seu processo de autoconhecimento. Também podem ser utilizadas por psicólogos como parte da terapia, para trazer um equilíbrio emocional aos pacientes.

Além disso, praticar alguma atividade artística é um ótimo caminho para estimular o cérebro. Não é a toa que algumas pesquisas encontraram evidências de que a arte ajuda a retardar a diminuição de funções cerebrais.
Veja algumas formas de usar a arte para aliviar problemas emocionais.

Os benefícios da arteterapia

A arteterapia é uma forma de trabalhar os problemas emocionais já que o indivíduo é estimulado a externalizar seus sentimentos por meio de alguma atividade. Pode ser por meio de diversas linguagens artísticas, como a pintura, o canto, o teatro, a escrita. O importante é a pessoa escolher uma atividade que seja do seu interesse e exercitar a mente para chegar ao autoconhecimento. A terapia por meio das artes pode ser praticada por qualquer pessoa. A pessoa iniciar alguma atividade por conta própria ou procurar a ajuda de um psicólogo que trabalhe com este tipo de terapia.

A musicoterapia e o estímulo cerebral

A música é uma das linguagens mais úteis no tratamento para aliviar problemas emocionais e psicológicos. Isso porque estimula áreas cerebrais capazes de diminuir sentimentos como a ansiedade, o estresse e, com isso, consegue equilibrar as funções da mente e do organismo. Não é à toa que diversos médicos indicam a musicoterapia para auxiliar no tratamento de diversas doenças, tanto físicas quanto mentais. A sensação de relaxamento que os instrumentos musicais trazem é utilizada em diversos tipos de terapia.

Fazer alguma atividade artística por si só já alivia qualquer tensão. Além disso, o resultado do trabalho pode dar pistas sobre sentimentos e perturbações da mente. Pode ser uma letra de música, um desenho, uma escultura. O importante é ouvir o que o seu corpo e mente estão tentando te comunicar e externalizar esses sentimentos.

Não importa a sua idade, você pode encontrar na arte o alívio para diversos problemas emocionais.

Música ao redor do mundo


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Música e saúde

Conteúdo por RedaWeb – Marketing de Conteúdo