Entenda como ajudar a promover uma educação inclusiva e de qualidade

No discurso, é fácil falar sobre a importância da promoção de uma educação inclusiva, que dê chances reais a todos os jovens de aprenderem corretamente os mais diversos conceitos, desde aulas teóricas até questões mais sociais, como cidadania, respeito ao próximo etc. Porém, na prática, nem sempre é o que vemos.

Parte da sociedade ainda entende a escola e a educação de qualidade como um fator de perpetuação de problemas e desigualdades. Sendo assim, somente pessoas com determinado poder financeiro, posição social e padrão de comportamento teriam acesso real às benesses. Isso não é certo. É preciso lutar, de verdade, por uma educação inclusiva e de qualidade.

Como promover isso? É um desafio e leva algum tempo, sendo necessário muito trabalho. Mas é possível e, nas linhas a seguir, mostraremos alguns pontos que consideramos essenciais para que isso aconteça, trazendo uma nova perspectiva para a educação.

Como ajudar a promover uma educação inclusiva e de qualidade

Primeiro de tudo, é importante destacar que o conceito de educação inclusiva se formou muito em volta de alunos com necessidades especiais na questão física. Mas não é só isso. Há diversas questões sociais que segregam uma classe de jovens, que merecem ser incluídos de forma completa no ciclo de aprendizagem.

Feita esta explicação, vamos ao tema. Para promover uma educação inclusiva, é necessário, antes de mais nada, criar o ambiente ideal. Todos os alunos e professores da escola em questão precisam estar conectados à ideia de inclusão.

Neste sentido, é preciso fornecer uma programação de aulas que toquem em temas relevantes para mostrar as diferenças entre grupos sociais e como isso é bom, sem precisar ser tratado com segregação. Livros, vídeos, palestras… tudo que for possível fazer para que se crie um ambiente que valorize a socialização de todos os grupos, é importante para a inclusão.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Corpo docente

Preparar bem o corpo docente também é essencial. Não adianta ter um material de apoio bacana se os próprios educadores não tiverem exatamente a noção da importância de valorizar as diferenças e incluir a todos. Outro detalhe: paciência. As diferenças em grupos sociais, ou mesmo no caso de alguma deficiência física, fazem os ritmos de aprendizagem sejam diferentes.

Cabe aos professores entenderem e auxiliarem, mantendo o aluno que tem maior dificuldade estimulado a seguir. Um dos desafios da educação inclusiva é fazer as pessoas que, no conceito geral, não fazem parte do padrão, não se sentirem incomodadas e com vontade de desistir por não se sentirem parte daquilo.

Os desafios, portanto, são vários. A solução é trabalhar bem. Criação de um ambiente empático, com professores preparados para lidar com os diferentes perfis de alunos, estímulo aos jovens para conviverem e aprenderem sobre uma outra realidade, e criação de um programa escolar, de aulas e atividades, que incluam e façam todos se sentirem iguais, são os meios para promover uma educação realmente inclusiva e de qualidade.

Com estas características, tudo fica mais fácil. Claro, demanda tempo e um preparo muito específico de quem se dispuser a investir neste modelo para sua instituição. Mas vale a pena. O resultado é, para o futuro, uma geração mais respeitosa e ciente das diversas nuances sociais. Se isso for naturalizado, é possível criar um ambiente de união, em vez de segregação, diminuindo o preconceito e outras mazelas de nossa sociedade.


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Como está a saúde e o bem-estar dos brasileiros?

Já se passou pouco mais de um ano do começo da pandemia mais inesperada de todos os tempos. Agora, a maioria dos países inicia suas campanhas de vacinação e, como consequência disso, as populações começam a projetar um recomeço: como será a vida após a covid-19?

Antes de projetar o futuro, no entanto, é fundamental entendermos o presente. Como está a saúde e o bem-estar dos brasileiros neste momento?

Para chegar a essa resposta um estudo foi conduzido pelo Ipsos, terceira maior empresa de inteligência e pesquisa de mercado do mundo, em parceria com o Global Institute for Women’s Leadership.

Vamos conferir os seus principais resultados?

Saúde e bem-estar dos brasileiros no momento atual

Os números apontam que mais de 50% dos brasileiros querem incluir em seu dia a dia atitudes que resultem em melhoria do bem-estar e saúde. O número, de 57%, está acima da média global, de 48%. No entanto, ainda está abaixo da Índia (60%), Malásia (62%), África do Sul (68%), México (69%) e Peru (73%). Por outro lado, apenas 19% dos brasileiros apontaram que não devem procurar atitudes que visem essa melhoria após o final da pandemia; e 12% acreditam que qualquer mudança é pouco provável.

Música e saúde

Bem-estar como sinônimo de trabalho e mais tempo com quem se ama

Quando o assunto é passar mais tempo com a família e, consequentemente, menos tempo trabalhando, 44% dos entrevistados querem que a tendência se torne realidade após a crise da covid-19. Para 37% dos brasileiros entrevistados trabalhar menos e passar mais tempo em relações familiares é algo desejado. Outros 27% acreditam que nada deve mudar nesse sentido no período pós-pandêmico.

Como consequência da crise sanitária e econômica que assombra o Brasil, 44% dos brasileiros estão preocupados com um possível desemprego, enquanto 23% acham que a situação deve permanecer como está e apenas 7% veem como pouco provável perder o emprego.

CONCENTRAÇÃO E MÚSICA

Bem-estar como sinônimo de saúde mental e emocional

Já quando o bem-estar vem relacionado com saúde emocional e mental, infelizmente é possível afirmar que ela piorou consideravelmente desde o início da pandemia.

Outra pesquisa conduzida pelo Instituto Ipsos, dessa vez encomendada pelo Fórum Econômico Mundial apontou que 53% dos entrevistados brasileiros notaram queda na saúde e bem-estar mental desde o início da pandemia. A porcentagem é uma das mais altas considerando a média de outros 30 territórios pesquisando, ficando atrás apenas da Turquia (61%), Chile (56%), Hungria (56%) e Itália (54%).

A pesquisa já havia sido conduzida anteriormente, no início da pandemia. Na época, 41% dos entrevistados do Brasil já relatavam sintomas como insônia, ansiedade ou depressão decorrente do período. Outra pesquisa conduzida pela Fiocruz em parceria com 6 universidades mostrou que sentimentos de depressão e tristeza estavam em 40% dos adultos brasileiros, assim como nervosismo e ansiedade chegaram a afetar mais de 50% deles.

A quantidade de brasileiros que apontou melhora no bem-estar mental e emocional, no entanto, é baixa: de apenas 13%. Espera-se, no entanto, que a normalidade seja atingida até o fim deste ano, com a vacinação em massa.

 

Como a internet ajudou os músicos em tempos de pandemia


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Guia básico sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

Em cúpula realizada em 2015, todos os países membros da ONU (Organização das Nações Unidas) firmaram acordo para desenvolvimento de um plano de ação global, denominado Agenda 2030. Nesse plano constam os 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), que são diretrizes de desenvolvimento global para alcançar um futuro melhor.

O plano de ação é grandioso e exige comprometimento de todos os países que aceitaram a proposta, em busca de um planeta mais sustentável. E para explicar melhor esse tema, desenvolvemos um guia básico sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Confira:

O QUE SÃO A AGENDA 2030 E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A Agenda 2030 é um plano de ação global desenvolvido na cúpula da ONU em 2015, que determinou os 17 ODS a partir dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, acordo feito no ano de 2000.

Os objetivos do milênio tiveram seu prazo findado em 2015 e, por conta disso, a ONU desenvolveu os ODS, na tentativa de traçar metas globais para incentivar a sustentabilidade, os cuidados com a mudança climática, a diminuição da pobreza, o respeito à diversidade, o enaltecimento da justiça e da paz.

Esses 17 objetivos visam à construção de um mundo mais sustentável e igualitário para a gerações futuras; os objetivos são desdobrados em 231 indicadores e 169 metas.

Os ODS devem ser cumpridos por todos os Estados que assinaram o acordo dentro do prazo de 15 anos, ou seja, até o ano de 2030. O Brasil está incluso nesse acordo e, por isso, o IBGE (Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística) elaborou o Relatório dos Indicadores dos ODS , para acompanhar a evolução do país mediante as diretrizes da Agenda 2030.

QUAIS SÃO OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O plano de ação dos ODS visa:

• Erradicação da pobreza – a meta é reduzir, pelo menos a metade, o número de pessoas na linha da pobreza extrema, que vivem com menos de US$ 1,90 por dia;

• Fome zero e agricultura sustentável – acabar com a fome e a desnutrição, além de garantir práticas agrícolas sustentáveis;

• Saúde e bem-estar – diminuir a taxa de mortalidade materna e neonatal, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose e outras doenças, implementar cobertura universal de saúde;

• Educação de qualidade – garantir educação de qualidade para crianças e adolescentes de maneira igualitária e inclusiva, diminuir o analfabetismo;

• Igualdade de gênero – assegurar a igualdade de gênero, acabar com a misoginia e todas as formas de violência contra mulheres;

• Água potável e saneamento – garantir o acesso à água potável e oferecer saneamento básico a todas as pessoas;

• Energia limpa e acessível – viabilizar o acesso a fontes de energia limpa e renovável, a preço acessível e de modo universal;

• Trabalho decente e crescimento econômico – gerar empregos e promover o crescimento econômico inclusivo e sustentável;

• Indústria, inovação e infraestrutura – oferecer infraestrutura sustentável e de qualidade, além de facilitar o acesso financeiro a pequenas empresas, em especial nos países em desenvolvimento;

• Redução das desigualdades – alcançar o crescimento de renda de 40% da população mais pobre;

• Cidades e comunidades sustentáveis – garantir habitação segura, urbanizar favelas, fornecer mobilidade urbana sustentável;

• Consumo e produção responsáveis – garantir gestão sustentável e o uso correto dos recursos naturais;

• Ação contra a mudança global do clima – criar políticas públicas que visem medidas urgentes para o combate à mudança climática, diminuindo seus impactos;

• Vida na água – diminuir a poluição marinha, preservar a vida na água e dos recursos marinhos;

• Vida terrestre – preservar e recuperar os ecossistemas terrestres e de água doce, combater o desmatamento e a exploração de áreas de preservação;

• Paz, justiça e instituições eficazes – reduzir a violência, mortalidade, exploração, tráfico e promover o Estado de Direito, garantindo justiça igualitária;

• Parcerias e meios de implementação – firmar parcerias globais a fim de auxiliar, principalmente, os países em desenvolvimento de maneira sustentável.


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Músicas para você desligar do mundo e relaxar

A música em si produz diversos efeitos em nosso corpo. Efeitos esses que, dependendo da música, podem nos relaxar, nos dar mais energia, causar tristeza ou até mesmo felicidade e animação.

Isso ocorre porque a música atinge diretamente o neurotransmissor conhecido como dopamina, em que a ação influencia as nossas emoções, nosso humor, sentimentos, atenção, entre outros.

Existem estilos musicais ou até mesmo músicas que tem a função de provocar emoções como extremo prazer ou satisfação quanto a algo. Geralmente, são estilos para ouvir enquanto estuda ou pouco antes de dormir.

Um estudo realizado concluiu que uma das músicas consideradas mais relaxantes pelo seu público é a “Weightless”. Segundo pesquisas, essa música foi capaz de reduzir em até 65% a ansiedade sentida pelas pessoas que a ouviam. Isso ocorre porque a música foi feita com a intenção de ser suave aos ouvidos, igualando-se aos nossos batimentos cardíacos, já que ela foi composta para um SPA. Uma música realmente feita para você se desligar do mundo.

Estilos musicais considerados mais relaxantes

Temos hoje conhecidos 22 estilos musicais diferentes, cada estilo tem sua particularidade e sua forma de ser ritmada. De todos os 22, consideram mais relaxantes:

Músicas New Age: Consideradas bastante relaxantes, elas podem ser uma ótima opção para começar a relaxar. Ela traz grandes nomes do estilo como Maire Brennan, Celtic Woman e Secret Garden. Suas músicas apresentam uma grande variedade de ritmos que podem ser ouvidos para cada situação que estamos passando, ideal para meditação.

Sons de Natureza: Ideal para trabalhar a paz e a calmaria. Os sons de natureza trazem à tona tudo o que a natureza tem de melhor para nos apresentar. O simples som de pássaros cantando, água correndo, o vento nas arvores nos fazem assimilar a uma vida no campo, o que nos traz um grande sentimento de conformidade.

Estilos – outras opções para relaxar

Além desses estilos, considerado com sintomas terapêuticos, temos o rap, estilo musical que mistura ritmo e poesia. Sua história retrata momentos em que se faziam críticas sociais, estilo muito conhecido por rimas polêmicas capazes de trazer uma reflexão acerca do que acontece no mundo.

Psicólogos da Universidade de Cambridge defendem que esse estilo musical pode vir a ajudar no combate à depressão. Isso porque ele mostra um crescimento gradual por parte de seu cantor em que ele sai de baixo e com muito esforço e dedicação, consegue se superar na vida e chegar a um patamar melhor de vida. O que acaba encorajando outros jovens que passam por momentos difíceis.

A ideia principal é que o ouvinte possa se colocar em uma posição de vitória, de que todos os desafios enfrentados serão ultrapassados se ele persistir e acreditar.

São muitos os estilos musicais que nos trazem uma sensação de paz. Todos se adaptam a um momento da vida pelo qual estamos passando. Sendo assim, não existe o estilo perfeito, capaz de repentinamente nos fazer relaxar, mas sim o estilo que estamos mais precisando naquele momento.

MÚSICA, CRIATIVIDADE E RELAXAMENTO


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Saiba quais são os tipos de orquestra que existem

Para quem gosta de música, as orquestras são sempre grandes espetáculos, todos os instrumentos tocando em conjunto, numa sinfonia de cair os queixos, o maestro com suas gesticulações conduzindo todos os músicos ao mesmo “lugar”, com a melodia precisa e emocionante. Não é de hoje que as orquestras têm destaque no quadro cultural da sociedade. Contudo, quem já assistiu a alguns espetáculos pode ter notado, que de conjunto para conjunto, existem algumas diferenças, seja na questão de onde se apresentam, por exemplo, pequenas salas ou grandes teatros ou no número de integrantes.

O fato é que existem distinções. Desse modo, no artigo de hoje explicaremos os tipos de orquestra e suas peculiaridades.

Origem da Orquestra

Os tipos de orquestra existentes

A princípio é preciso separar os grupos existentes das orquestras. Eles se dividem em: orquestra sinfônica, orquestra filarmônica e orquestra de câmara. Vamos expor os detalhes de cada uma a seguir.

Os dois primeiros tipos se ressaltam e causam indagações, pois, atualmente, caso você vá assistir a uma e outra pode não notar diferença alguma, já que são realmente muito parecidas. As duas comportam mais de cem músicos, que se apresentam em grandes teatros. As músicas que fazem parte do show são geralmente as mesmas: as clássicas eruditas. Bom, mas se existe diferença nominal, deve existir no palpável, certo?

Aparentemente a diferença está no contexto histórico das criações dos modelos. Segundo o Maestro Eduardo Ostergren, a orquestra sinfônica era composta por músicos profissionais, que tinham o objetivo de gerar lucro, além do prazer de se apresentar. Já a orquestra filarmônica, era composta por músicos que tocavam pelo amor a música, sem o objetivo de também gerar receita. A diferença, dessa maneira, se encontra nos meandros dos detalhes históricos e de objetivos.

Entretanto, comparando esses dois tipos de orquestra com o terceiro tipo citado, de câmara, encontraremos algumas considerações mais interessantes e distintivas a comentar.

Sobre a orquestra de câmara

Para começar, a diferença mais gritante, que qualquer pessoa a assistir percebe, é a quantidade de músicos, diferentemente das duas citadas acima, que possuem mais de uma centena de músicos, esta se define pelo pequeno número, variando de uma dezena a duas dezenas de integrantes. Ou seja, cerca de 5 vezes menor. Há bandas com menos pessoas, mas quando acontece isso, são chamadas por outros nomes, não orquestras.

Outra diferença está na questão dos tipos de instrumentos, ao contrário das anteriores, a orquestra de câmara leva em uma apresentação, um ou dois tipos de instrumentos (corda, sopro madeira ou metal e percussão). Na maioria das vezes, se apresentam com um tipo só, como é o caso das mais famosas, que se apresentam com violinos e violoncelos.

Conclusão

Portanto, conseguimos distinguir os três tipos predominantes de orquestras, passando por um contexto histórico, de interesses, quantidade de integrantes e até mesmo os tipos de instrumentos utilizados. Por se tratar de um evento tão belo e emocionante, vale a pena conferir com os próprios olhos as diferenças, e sentir ao vivo o que causam cada tipo de orquestra.

Descobrindo os enigmas das composições clássicas


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Dicas para quem quer aprender a tocar violino

O aprendizado de um novo instrumento é sempre um momento muito marcante na vida de uma pessoa. As possibilidades de aprendizado são enormes e com muito esforço e dedicação é possível aprender a manipular até os instrumentos musicais mais difíceis, como o violino.

Se você tem dúvidas e precisa de uma orientação mais direcionada para aprender a tocar violino, não se preocupe. Neste post vamos lhe dar 3 dicas muito interessantes para que você comece com o pé direito nessa jornada de aprendizado. Acompanhe!

Principais dicas para aprender a tocar violino

Por ser um instrumento tão complexo, o violino não é aprendido tão rapidamente. É preciso que haja um processo sólido e contínuo de aprendizado para que você desenvolva essa habilidade com maestria. Veja as dicas que separamos:

1. Seja paciente

Não esqueça que é preciso paciência para alcançar longos objetivos, como o aprendizado de violino. Este é um instrumento musical complexo e que demanda TEMPO! Você não deve se afobar logo no começo das aulas ou ficar triste caso demore um pouco para tocar as primeiras músicas.

O processo é demorado, mas traz resultados incríveis para os musicistas que são pacientes. O tempo que leva o aprendizado varia muito de pessoa para pessoa, mas é possível afirmar que com muito empenho, em dois anos você consegue começar a tocar com bastante afinco e requinte.

Para algumas pessoas esse tempo é maior, chegando a 5 anos em alguns casos. O importante é ter em mente que a recompensa pelo tempo despendido é realmente válida, pois o violino é um dos instrumentos mais interessantes de se saber tocar e principalmente de se ouvir.

2. Saiba escutar

Saber escutar pode ser muito difícil em nossa vida, não é mesmo? Pois então, você terá a chance de praticar isso quando for aprender a tocar violino. Uma das principais técnicas de aprendizado é ouvir as músicas com muita atenção e por diversas vezes antes de aprendê-las.

Esse processo serve para incluir as notas musicais no seu cérebro para facilitar a reprodução das músicas depois. Além disso, é interessante que você toque o instrumento e grave esses momentos. Você pode gravar o vídeo com o som ou apenas o som do instrumento. Isso serve para você avaliar com mais precisão como está a evolução do seu aprendizado.

3. Utilize os materiais corretos

Quando você começa a tocar violino, precisa comprar alguns materiais importantes para isso. O primeiro, obviamente é o violino, que deve ter um tamanho adequado ao seu corpo. Depois, você precisa comprar o arco, que pode ser de fibra de vidro ou de madeira. O de fibra de vidro é ideal para quem está começando e o de madeira é utilizado quando você já tiver mais prática.

Além disso, você também vai precisar de resina e um case adequado para guardar o seu instrumento. Se for possível, é interessante que você tenha alguma pasta ou suporte para colocar suas partituras. Assim, na hora de tocar você terá bem mais facilidade.

Com essas 3 dicas importantes, certamente você vai começar a tocar violino com o pé direito. Boa sorte no seu aprendizado!

Tocar um instrumento


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